Acho engraçado uma pá de gente aqui comentando que o documentário é tendencioso, como se vivêssemos em um mundo rodeado de isenção e imparcialidade, como se o hábito de consumir carne não fosse instituído e mantido através de constante negativa dos meios de comunicação acerca de seus malefícios e constante financiamento de pesquisas pelas próprias indústrias (ou seja aqueles diretamente interessados em um resultado específico). Vocês vivem em que mundo galera? Bizarro. Não gostar do documentário acho absolutamente compreensível, agora vir com blá blá blá parcialidade dá um tempo né. Vocês queriam ouvir a versão das corporações de processados?Nem precisa, gente. A versão deles já tá aí institucionalizada na cabecinha de vocês, que até fazem a defesa deles de graça.
Steve não era um problema. Demonstrou em suas interações com Kyla que poderia fugir do diagnóstico que recaia sobre ele. Mas sempre que estava com a mãe costumava a se comportar de modo infantil e intempestivo. Se comportava com criança, porque assim sentia que seria amado e acolhido pela mãe. Tinha medo, tanto quanto ela, de crescer e se tornar independente. Era como se isso pudesse significar que se amariam menos. Não estou negando que ele tinha TDAH. Eu sei que ele tinha. Mas ali, mais do que isso, acredito que Dolan quis demonstrar o quanto os dois (mãe e filho) eram muito dependentes um do outro. A doença acabava sendo utilizada (por ambos, de forma inconsciente) para reforçar a ideia de que um não conseguia existir sem o outro. A mãe se sentia necessária para domar os comportamentos impetuosos de Steve. E Steve sentia que precisava da mãe, para que ela pudesse domar seu comportamento. A atitude dela no final do filme estampa justamente isso. Quanto mais Steve fugia do estereótipo do TDAH, menos conectada a ele a mãe se sentia.
Nossa, perdão, mas eu só posso dizer que eu achei um saco, um porre. Isso que eu costumo gostar da temática e filmes sobre "desajustados", sobre pessoas que vivem à margem. Mas esse realmente não me ensejou nenhuma reflexão, exceto desejar que a tortura de vê-lo acabasse logo. A trilha sonora é boa, mas não vale o filme. Nada muito difícil de ser encontrado em qualquer playlist do spotify com as musiquinhas americanas mais tocadas no momento.
Eu choro só de ler a carta aqui nos comentários. Mesmo depois de tantos anos, continua ser daqueles filmes que eu guardo no coração e na lembrança. É maravilhoso demais.
A vida imitando a arte ou a arte imitando a vida? Tantas metáforas, tantos simbolismos. Quem éramos nós? Quando éramos quem nós éramos naquela época? Espectadores da vida ou atores do próprio destino?
Detalhes cuidadosamente construídos fazem o filme ser o que ele é. Damien é extremamente perfeccionista. Uma história sobre essência, sonhos e sonhos que inevitavelmente deixamos pelo caminho. O final é inesquecível.
[spoiler][/spoiler] O filme é lindo por isso, porque, apesar dos sonhos e dos planos, a vida é o que é e não pede licença para isso. Finais hollywoodianos são utopia e não alcançam nem os mais nobres dos sonhadores.
Não comentei na época, então agora, com atraso, venho deixar minha contribuição. Uma das coisas mais maravilhosas que eu já tive a oportunidade de assistir.
Vidas Passadas
4.2 725 Assista AgoraOnde encontrar para assistir??
Para Todos os Garotos que Já Amei
3.7 1,2KGracinha demais! Fazia tempo que eu não assistia uma comédia romântica tão delícia
O Labirinto do Fauno
4.2 2,9KUma criança fantasiando para conseguir lidar com a dor e as intempéries da sua existência.
Not Alone
3.8 8Bem bom!
Malala
4.3 97Ícone
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraÉ, achei bem "marromeno". Apesar da temática adolescência e relacionamento com os pais me interessar bastante, já vi melhores.
Ícaro
4.0 125 Assista AgoraGostei bastante. Mas dúvido que o acontecido se resuma a Rússia. Os EUA também devem ter o seu esquema.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraNossa, simplesmente genial.
O Sentido da Vida
4.0 327 Assista AgoraNusss, muito tosco
A Boa Mentira
4.2 360 Assista AgoraA América também pode ser um lugar hostil.
Que Raio de Saúde
3.9 143Imparcial mesmo deve ser a associação americana de luta contra o câncer receber patrocínio das indústrias da carne 🙄
Que Raio de Saúde
3.9 143Acho engraçado uma pá de gente aqui comentando que o documentário é tendencioso, como se vivêssemos em um mundo rodeado de isenção e imparcialidade, como se o hábito de consumir carne não fosse instituído e mantido através de constante negativa dos meios de comunicação acerca de seus malefícios e constante financiamento de pesquisas pelas próprias indústrias (ou seja aqueles diretamente interessados em um resultado específico). Vocês vivem em que mundo galera? Bizarro. Não gostar do documentário acho absolutamente compreensível, agora vir com blá blá blá parcialidade dá um tempo né. Vocês queriam ouvir a versão das corporações de processados?Nem precisa, gente. A versão deles já tá aí institucionalizada na cabecinha de vocês, que até fazem a defesa deles de graça.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraSteve não era um problema. Demonstrou em suas interações com Kyla que poderia fugir do diagnóstico que recaia sobre ele. Mas sempre que estava com a mãe costumava a se comportar de modo infantil e intempestivo. Se comportava com criança, porque assim sentia que seria amado e acolhido pela mãe. Tinha medo, tanto quanto ela, de crescer e se tornar independente. Era como se isso pudesse significar que se amariam menos. Não estou negando que ele tinha TDAH. Eu sei que ele tinha. Mas ali, mais do que isso, acredito que Dolan quis demonstrar o quanto os dois (mãe e filho) eram muito dependentes um do outro. A doença acabava sendo utilizada (por ambos, de forma inconsciente) para reforçar a ideia de que um não conseguia existir sem o outro. A mãe se sentia necessária para domar os comportamentos impetuosos de Steve. E Steve sentia que precisava da mãe, para que ela pudesse domar seu comportamento. A atitude dela no final do filme estampa justamente isso. Quanto mais Steve fugia do estereótipo do TDAH, menos conectada a ele a mãe se sentia.
Vá e Veja
4.5 754 Assista AgoraFui, vi e tomei uma bordoada. Não consigo nem colocar esse filme em palavras.
De Canção Em Canção
2.9 373 Assista AgoraAnsiosaaa
Docinho da América
3.5 215 Assista AgoraNossa, perdão, mas eu só posso dizer que eu achei um saco, um porre. Isso que eu costumo gostar da temática e filmes sobre "desajustados", sobre pessoas que vivem à margem. Mas esse realmente não me ensejou nenhuma reflexão, exceto desejar que a tortura de vê-lo acabasse logo. A trilha sonora é boa, mas não vale o filme. Nada muito difícil de ser encontrado em qualquer playlist do spotify com as musiquinhas americanas mais tocadas no momento.
Central do Brasil
4.1 1,8K Assista AgoraEu choro só de ler a carta aqui nos comentários. Mesmo depois de tantos anos, continua ser daqueles filmes que eu guardo no coração e na lembrança. É maravilhoso demais.
Cópia Fiel
3.9 452 Assista AgoraFugiu à minha compreensão. Não é um filme fácil. No momento, confesso, estou com raiva do filme.
Holy Motors
3.9 652 Assista AgoraA vida imitando a arte ou a arte imitando a vida? Tantas metáforas, tantos simbolismos. Quem éramos nós? Quando éramos quem nós éramos naquela época? Espectadores da vida ou atores do próprio destino?
A Tartaruga Vermelha
4.1 392 Assista AgoraEu não entendi.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraDetalhes cuidadosamente construídos fazem o filme ser o que ele é. Damien é extremamente perfeccionista. Uma história sobre essência, sonhos e sonhos que inevitavelmente deixamos pelo caminho. O final é inesquecível.
[spoiler][/spoiler] O filme é lindo por isso, porque, apesar dos sonhos e dos planos, a vida é o que é e não pede licença para isso. Finais hollywoodianos são utopia e não alcançam nem os mais nobres dos sonhadores.
Mary Poppins
4.0 612 Assista AgoraBah, achei chato
Pelos Olhos de Maisie
4.1 472 Assista AgoraQue dor
O Sal da Terra
4.6 450 Assista AgoraNão comentei na época, então agora, com atraso, venho deixar minha contribuição. Uma das coisas mais maravilhosas que eu já tive a oportunidade de assistir.