Eu deveria primeiro ter visto o filme e depois ter ido pesquisar sobre pois isso mudou minha visão sobre o filme, fiquei constantemente tentando "bater" os acontecimentos do filme com tudo que eu tinha lido e ouvido, fui atrás de todas entrevistas disponíveis, biografia do wikipédia e qualquer coisa sobre essa história e as pessoas envolvidas (Fiquei mais de hora fazendo isso). Não acho que o personagem do Dead (vocalista) fez jus ao quão sombrio e perturbado ele realmente era, colocaram ele muito risonho e "abobalhado" sendo que ele foi descrito por todos como quieto, introspectivo e que possuía um senso de humor sombrio e deturpado (o que é até mostrado no filme mas como disse, de forma meio abobalhada). A história da banda em si.. Cara, que história! Realmente muito boa e absurda! Claro que como diz no início do filme: Baseado em fatos reais, mentiras e o que realmente aconteceu. Então dá pra deixar passar algumas discrepâncias ali, algumas que até fizeram bem pro filme pois não teriam tempo suficiente nem forma de mostrar tal coisa sem a discrepância. Como por exemplo o Dead com um gato enforcado pendurado no meio do quarto. Segundo os integrantes sim ele odiava gatos e sempre saía correndo atrás de um quando via, porém nunca o viram conseguir matar ou pegar algum, mas.. detalhes né. A trajetória dele no filme infelizmente foi curta pra demonstrar coisas entre nuances. Nem acho que escolheram um bom ator pra interpretar ele, não passou a dose certa de melancolia. O Oystein, acho que houve uma discrepância bem grande em relação a personalidade dele. E os comentários do único membro remanescente do Mayhem na atualidade, o NecroButcher kkkkkkkk
Claramente ele ficou mordido pq mal apareceu, só caiu fora na primeira tragédia ali e ficou preocupado que o filme passou uma imagem de ele ser um "marica" já que ele havia jurado matar o Oystein antes do Varg matar, em entrevista atual alegou que ele mesmo queria ter matado, com uma cara de perturbado.
Enfim, não ouço essa banda, mas ótima história, passa uma imagem real do que eles realmente parecem: Pessoas perdidas e perturbadas, e não do que eles se acham (fodas p krl, uuuuh, mt do mal). Também achei a mudança de personalidade do Varg mt brusca e rápida no decorrer do filme, sendo que até hoje em dia o cara demonstra ser um perturbado das ideias e no filme parece que ele mudou a personalidade só pra se encaixar naquele grupo.
Ainda não me aprofundei nas produções do Lanthimos, mas The Lobster me parece um marco entre Alps e The favorite (ainda não vi Dogtooth), onde você enxerga uma característica marcante do diretor com os diálogos em tom monótono, mas as cenas já não tão paradas como em Alps. Onde me parece começar outra característica que ele tomou pra si que são as cenas em câmera lenta com música clássica onde tradicionalmente não caberia essa forma de edição, mas que fica surpreendentemente bom, pois é bem descontextualizado. Em The Favorite o estilo de diálogo marcante do diretor é aparentemente abandonado, sendo retomado em Poor Things com a personagem Bella Baxter, porém ali contextualizado e de acordo com a história da personagem, ainda assim abandonando a proposta do tom monótono descontextualizado. Enfim, o filme beira ao absurdo e a distopia, o que é algo clássico do diretor. Diria que esse filme é o que mais sintetiza a então personalidade do mesmo, que agora começou a navegar pela fantasia não só na história mas em termos visuais tendo Poor Things como ponta pé inicial bem sucedido dessa nova experimentação. Ansiosa pelo lançamento de Kinds of Kindness agora em 2024, pra ver a direção artística que Lanthimos vai trilhar. Um diretor que promete render pérolas pelas próximas décadas.
A atuação dos personagens quando imitando a pessoa falecida é propositalmente ruim
, mas mesmo a atuação dos personagens em suas vidas, é péssima. Não chega nem a parecer um "propositalmente desconfortável", apenas chato com diálogos ruins. Sinceramente, quem deu muitas estrelas aí, só tá tentando parecer "cult". Gosto de filmes considerados cults, mas esse não é um deles.
Boa proposta mas desenvolvimento de enredo muito fraco, fim previsível. Cenas muito arrastadas só para "encher linguiça", 2 a 3 minutos de uma mesma cena é tempo de mais. Se você assiste na velocidade 1.5x parece que está na velocidade normal, se coloca na velocidade normal parece que está em câmera lenta. Tinha um bom potencial, porém foi desperdiçado. A sinopse de 2 frases já conta 1/3 do filme, e como disseram aqui, o trailer entrega quase que o filme inteiro (não vejo trailers por conta da excessividade de spoilers). Só assisti por conta da Millie Bobby Brown, que vem se demonstrando uma atriz excepcional. Os efeitos especiais são ótimos, mas nessa era de tanta tecnologia meio que isso é o mínimo esperado.
Conversas filosóficas em meio a conversas banais. Sem enredo. Tentativa falha em ser cult. Sim, tem conversas interessantes e filosóficas.. mas esqueceram do enredo. Se a intenção era ser inquietante, só conseguiu ser tedioso e monótono com um final decepcionante. E não estou dizendo que não há um conceito por trás de tudo, mas a forma de passá-lo foi só... zZZZ
Previ o final no momento que o amigo policial apareceu, assim como deu pra prever boa parte das cenas. Apenas jumpscares previsíveis com a clássica personagem 'burra' que toma decisões contestáveis. Perda de tempo. Ainda bem que assisti o filme em velocidade acelerada.
Mayhem: Senhores Do Caos
3.5 281Eu deveria primeiro ter visto o filme e depois ter ido pesquisar sobre pois isso mudou minha visão sobre o filme, fiquei constantemente tentando "bater" os acontecimentos do filme com tudo que eu tinha lido e ouvido, fui atrás de todas entrevistas disponíveis, biografia do wikipédia e qualquer coisa sobre essa história e as pessoas envolvidas (Fiquei mais de hora fazendo isso). Não acho que o personagem do Dead (vocalista) fez jus ao quão sombrio e perturbado ele realmente era, colocaram ele muito risonho e "abobalhado" sendo que ele foi descrito por todos como quieto, introspectivo e que possuía um senso de humor sombrio e deturpado (o que é até mostrado no filme mas como disse, de forma meio abobalhada). A história da banda em si.. Cara, que história! Realmente muito boa e absurda! Claro que como diz no início do filme: Baseado em fatos reais, mentiras e o que realmente aconteceu. Então dá pra deixar passar algumas discrepâncias ali, algumas que até fizeram bem pro filme pois não teriam tempo suficiente nem forma de mostrar tal coisa sem a discrepância. Como por exemplo o Dead com um gato enforcado pendurado no meio do quarto. Segundo os integrantes sim ele odiava gatos e sempre saía correndo atrás de um quando via, porém nunca o viram conseguir matar ou pegar algum, mas.. detalhes né. A trajetória dele no filme infelizmente foi curta pra demonstrar coisas entre nuances. Nem acho que escolheram um bom ator pra interpretar ele, não passou a dose certa de melancolia. O Oystein, acho que houve uma discrepância bem grande em relação a personalidade dele. E os comentários do único membro remanescente do Mayhem na atualidade, o NecroButcher kkkkkkkk
Claramente ele ficou mordido pq mal apareceu, só caiu fora na primeira tragédia ali e ficou preocupado que o filme passou uma imagem de ele ser um "marica" já que ele havia jurado matar o Oystein antes do Varg matar, em entrevista atual alegou que ele mesmo queria ter matado, com uma cara de perturbado.
Enfim, não ouço essa banda, mas ótima história, passa uma imagem real do que eles realmente parecem: Pessoas perdidas e perturbadas, e não do que eles se acham (fodas p krl, uuuuh, mt do mal). Também achei a mudança de personalidade do Varg mt brusca e rápida no decorrer do filme, sendo que até hoje em dia o cara demonstra ser um perturbado das ideias e no filme parece que ele mudou a personalidade só pra se encaixar naquele grupo.
O Lagosta
3.8 1,5K Assista AgoraAinda não me aprofundei nas produções do Lanthimos, mas The Lobster me parece um marco entre Alps e The favorite (ainda não vi Dogtooth), onde você enxerga uma característica marcante do diretor com os diálogos em tom monótono, mas as cenas já não tão paradas como em Alps. Onde me parece começar outra característica que ele tomou pra si que são as cenas em câmera lenta com música clássica onde tradicionalmente não caberia essa forma de edição, mas que fica surpreendentemente bom, pois é bem descontextualizado. Em The Favorite o estilo de diálogo marcante do diretor é aparentemente abandonado, sendo retomado em Poor Things com a personagem Bella Baxter, porém ali contextualizado e de acordo com a história da personagem, ainda assim abandonando a proposta do tom monótono descontextualizado.
Enfim, o filme beira ao absurdo e a distopia, o que é algo clássico do diretor. Diria que esse filme é o que mais sintetiza a então personalidade do mesmo, que agora começou a navegar pela fantasia não só na história mas em termos visuais tendo Poor Things como ponta pé inicial bem sucedido dessa nova experimentação. Ansiosa pelo lançamento de Kinds of Kindness agora em 2024, pra ver a direção artística que Lanthimos vai trilhar. Um diretor que promete render pérolas pelas próximas décadas.
Alpes
3.5 89A premissa era interessante, mas o resultado foi monótono, tedioso. Não dá pra saber se os atores que são péssimos ou se são os personagens mesmo.
A atuação dos personagens quando imitando a pessoa falecida é propositalmente ruim
Todos Nós Desconhecidos
3.8 205 Assista AgoraOutro filme que pegam um enredo de 40min pra encaixar em 1h40. Um dramalhão arrastado pra quem gosta, que só fica bom nos últimos 20min.
Donzela
3.1 301 Assista AgoraBoa proposta mas desenvolvimento de enredo muito fraco, fim previsível. Cenas muito arrastadas só para "encher linguiça", 2 a 3 minutos de uma mesma cena é tempo de mais. Se você assiste na velocidade 1.5x parece que está na velocidade normal, se coloca na velocidade normal parece que está em câmera lenta. Tinha um bom potencial, porém foi desperdiçado. A sinopse de 2 frases já conta 1/3 do filme, e como disseram aqui, o trailer entrega quase que o filme inteiro (não vejo trailers por conta da excessividade de spoilers). Só assisti por conta da Millie Bobby Brown, que vem se demonstrando uma atriz excepcional. Os efeitos especiais são ótimos, mas nessa era de tanta tecnologia meio que isso é o mínimo esperado.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraConversas filosóficas em meio a conversas banais. Sem enredo. Tentativa falha em ser cult. Sim, tem conversas interessantes e filosóficas.. mas esqueceram do enredo. Se a intenção era ser inquietante, só conseguiu ser tedioso e monótono com um final decepcionante. E não estou dizendo que não há um conceito por trás de tudo, mas a forma de passá-lo foi só... zZZZ
Sorria
3.1 853 Assista AgoraPrevi o final no momento que o amigo policial apareceu, assim como deu pra prever boa parte das cenas. Apenas jumpscares previsíveis com a clássica personagem 'burra' que toma decisões contestáveis. Perda de tempo. Ainda bem que assisti o filme em velocidade acelerada.