É um exercício até bem tradicional de historiografia, mas com algumas tentativas de revisão do cânone do cinema (principalmente no que se refere ao cinema chinês, egípcio, indiano e senegalense) . Mistura de um jeito ágil técnica, crítica, teoria e política, sem pender demais pra nenhum dos lados -- o que torna os episódios balanceados e fáceis de assistir.
Acho que ele podia ir um pouco mais além no cinema latino-americano (nenhuma citação fora Brasil, Cuba e México -- ainda assim com filmes bem óbvios) e ter desbravado as criações pós-ditatoriais da Argentina e do Chile, e também no cinema independente estadunidense (nenhuma citação pro Sam Fuller ou pro Ferrara, apesar de citar rapidamente o Corman e o Cassavetes).
A História do Cinema: Uma Odisseia
4.7 54É um exercício até bem tradicional de historiografia, mas com algumas tentativas de revisão do cânone do cinema (principalmente no que se refere ao cinema chinês, egípcio, indiano e senegalense) . Mistura de um jeito ágil técnica, crítica, teoria e política, sem pender demais pra nenhum dos lados -- o que torna os episódios balanceados e fáceis de assistir.
Acho que ele podia ir um pouco mais além no cinema latino-americano (nenhuma citação fora Brasil, Cuba e México -- ainda assim com filmes bem óbvios) e ter desbravado as criações pós-ditatoriais da Argentina e do Chile, e também no cinema independente estadunidense (nenhuma citação pro Sam Fuller ou pro Ferrara, apesar de citar rapidamente o Corman e o Cassavetes).