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Últimas opiniões enviadas

  • Bruna Hetzel

    "Nine" apresenta desde o título, uma clara referência ao clássico "Oito e Meio" de Fellini. Tudo parece apontar para um possível remake, uma adaptação da narrativa de apoio para o gênero musical. Desde o nome do protagonista - Guido - e sua esposa - Luisa - e o tema do cineasta cuja crise existencial afeta o campo da inspiração criativa, à quasi reprodução de cenas ou sequências do original. Mas logo deriva para uma proposta centrada no espetáculo, que perde em conteúdo crítico, espírito criativo e centra-se na fácil e comestível faceta dos dramas amorosos vividos pelos personagens. Rodeado de belas mulheres, Guido se consome em paixão e esvazia-se no campo produtivo. O filme que oferta um elenco invejável, com atuações louváveis e performances dignas da Brodway, peca em conteúdo narrativo e autoral se analisado para além do seu propósito. "Nine" se coloca, antes de tudo, como uma bela - e merecida - homenagem ao cinema italiano aqui encarnado na figura de Frederico Fellini, uma manifestação de gratidão do cinema americano, que tanto bebeu nesta e em outras tantas fontes para alimentar-nos com sua fábrica de sonhos e Dolce Vitas...

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    E à metade restante daqueles Oito e Meio se acrescenta então um clamor de boas novas: "the show most go on"...

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  • Bruna Hetzel

    "Amarcord", esse panóplio de recordações de Fellini nos fala de um mundo encantado. Distante do brilho e do glamour hollywoodiano, o encanto provém da simplicidade poética da vida, das narrativas e memórias dos pequenos vilarejos, seus personagens, seus mitos... Aqui o banal, o feio, o estranho, o louco, o grotesco, encontram espaço e se preenchem de afeto, pois nos falam do movimento da vida. O universo onírico de Fellini fala da história e dos feitos institucionais como o regime fascista, o catolicismo, e a cultura italiana através da trajetória da gente comum, com suas tramas prosaicas, e miudezas, suas virtudes e pequenas maldades. Fala de gente que sonha, e de um cinema que faz sonhar nos olhos de quem o vê...

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  • Bruna Hetzel

    Belíssimo!!! Assistir a "Nós que nos Amávamos Tanto" é como folhear um álbum de retratos, recordar tantas e tantas imagens inesquecíveis, que repousam silenciosas nos corredores da memória. De repente, como sonhos antigos, ganham cheiro, cor, vida...Os olhos brilham perante a tela porque trazem o sabor das utopias perdidas: o amor romântico, o glamour do cinema, a revolução, a fraternidade, a inocência... São apostas de um povo, de um país, mas também de vidas que, cada uma ao seu modo, partilharam desse processo de encantamento e desencantamento do mundo. O filme comporta cenas antológicas que nos falam da história da Itália e do cinema, com aparições únicas como as dos cineastas Frederico Fellini, Vitorio de Sicca, ou ainda do ator Marcelo Mastroiani! Elenco brilhante e cenas inesquecíveis! Um ode à amizade e ao amor em todas as suas formas, mas um especial brinde ao cinema como manifestação da sensibilidade e criatividade humana, porque viver e sonhar sempre valem à pena!!!

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Giovanni
    Giovanni

    Oi, Bruna!

    Desculpe a demora em responder. Grato pelo seu recado.

    Pois é, Bruna, Casa Vazia é de uma poesia indescritível. Faz uns 5 anos que eu o assisti, nunca mais o revi, mas ainda guardo com vida na memória. A mim me parece que Ki-duk Kim vai direto na questão do não-ser. É a inexistência mesmo. Como nos despimos de nós mesmos, deixamos de ser. Algo que só os orientais parecem entender.

    Gostei da indicação do Felizes Juntos. Do Wong Kar-wai eu vi o Amor à Flor da Pele, que entrou para meus favoritos. Belíssimo. Uma das histórias de amor mais fantásticas que já vi. Se não viu, veja. ;)

    Também te indico um dos meus favoritos entre os favoritos: Hanami - Cerejeiras em Flor. Simplesmente a beleza em forma de filme. Uma fotografia que faz seus olhos e seu coração sorrirem. A história é magnífica. Essa é a minha principal indicação.

    Vamos trocando!

  • Giovanni
    Giovanni

    Bem-vinda, Bruna!

    Você também viu Casa Vazia, né? Esse eu vi no cinema, no saudoso "Noitão" do Cine Belas Artes. Foi um impacto enorme. É um belo filme.

    E o que você me diz, alguma indicação?

    Abraço!

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