O novo filme chama "Star Wars: O Despertar da Força" Porque qualquer pessoa sabe que não existe essa babaquice de "Episódio". Os filmes se chamam Guerra nas Estrelas, O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi. Prova que a própria Disney tá ignorando essa trilogia ridícula sem sentido hahaha
Tendo gostado ou não, devemos primeiramente respeitarmos uns aos outros... Logo, justificarei os motivos por ter dado uma nota tão alta pra esse filme: Primeiramente, devo dizer que acho o primeiro filme do Hobbit o ÚNICO da trilogia que é intocável, o único que não entendo críticas, pra mim ele captou a essência do livro de uma maneira incrível, a aventura, o deslumbramento de conhecer o mundo depois de sua porta, a amizade, sem falar nas coisas que o Jackson colocou no filme, como flashbacks do Thorin para justificar todo o respeito que os anões têm em relação à ele e desenvolver melhor toda parte do Necromante que, no livro, é apenas uma desculpa pro mago não estar com eles quando chegarem à montanha. Em relação ao segundo e ao terceiro, ambos tem coisas que não gosto, mas as principais são o motivo da Tauriel existir (não a personagem em si, ela até que é bem legal, mas o romance não desce) e o mal aproveitamento do Beorn e toda aquela historinha dele ter sido escravo de Orcs, etc. Pois bem, por que eu acho esses filmes do Hobbit, apesar de não perfeitos como a trilogia do Anel (não que eu esperasse que fosse, obviamente), ótimos? Peter Jackson entende MUITO de Terra-Média, ele utiliza termos, locais, línguas e outras coisas que nem estão no livro, mas são canônicos (no cinema, pirei ao ouvir Legolas falando sobre Gundabad, e pirei mais ainda por terem mostrado o local), portanto, apesar de todo o exagero cinematográfico que o diretor colocou aqui, os acertos superam em muito, e se você é fã de Tolkien de verdade, deve reconhecer que o Peter Jackson também o é, e é super cuidadoso com o material, explicando até para os leigos o motivo do Gandalf querer tanto ajudar a companhia de Thorin. Jackson também acertou, ao meu ver, na cena em Dol Guldur, adorei ver Saruman, Galadriel e Elrond em ação contra os Nazghûl e a Galadriel expulsando Sauron com estilo, mostrando quem ela é, uma elfa poderosíssima que, quem nunca leu nada, provavelmente acha que é só uma elfa que está na história para dar a luz de Elendil para o Frodo... Outra coisa que adoro, é como o humor é pontual, surtei, por exemplo, na cena que um troll kamikaze se joga pra cima do portão da cidade e simplesmente morre assim, DAIN (que bigode!) CHAMANDO THRANDUIL DE FADINHA (!), ou também na cena que o Thorin simplesmente afunda o Azog (apesar de ficar aliviado, admito, em saber que aquilo não foi como O Profano foi derrotado), e ao mesmo tempo, cenas emocionantes e empolgantes (última conversa de Thorin e Bilbo, ou a cena em que eles conversam sobre como o Bilbo quer voltar pro Bolsão e plantar aquele carvalho em seu jardim. Anões formando a defesa enquanto elfos, "do nada", surgem por cima deles para o ataque). Achei também muito criativo como o Bard fez para derrotar Smaug, apesar de achar que essa cena toda deveria ter sido o final do segundo filme (aliás, admito que preferia que fossem apenas dois filmes, pois reconheço os exageros). As coreografias e cinematografia do filme são maravilhosas de se ver, hipnotizantes, e o 3D é um dos, se não o, melhor que eu já vi. O final do filme é de uma simplicidade nostálgica impecável, me vi em meio à lágrimas quando me toquei que aquela última cena era o que era, aliás, amei toda a cena da volta de Bilbo para seu lar. Alguns fanservices são excelentes e pontuais (luta de Legolas e Bolg, achei excelente e empolgante), outros são forçados demais, mas ainda interessantes (citarem o filho de Arathorn). Aliás, devo parabenizar também pela atuação incrível de Richard Armitage, que abre um sorriso e fecha a cara em questão de segundos (todos atuam muito bem no filme, mas Armitage superou minhas expectativas). Claro que nesse filme ainda me incomodo (mais ainda) com o romance vergonha alheia, e queria ver muito mais do Beorn, dos anões e das águias na batalha, e uma conclusão melhor pra guerra, que parece acabar do nada. Então sim, eu admito que o filme não é perfeito, mas eu também gostaria de apontar todos esses pontos tão positivos que existe aqui e muita gente parece ignorar, focando apenas no que não ficou bom. Não quero mudar a opinião de ninguém aqui, respeito a todos que não tenha saído satisfeito do cinema, desde que tenham argumentos convincentes para isso e não tentem tirar a alegria de quem gostou do filme (não entendo o motivo de pessoas fazerem isso). Como eu disse, esse comentário é só para ilustrar o que EU GOSTEI no filme. A trilogia O Hobbit pode estar longe de ser o novo Senhor dos Anéis (e, de novo, ninguém deveria esperar que fosse), mas também está longe de ser uma porcaria. A Terra-Média deixará saudades.
Guardiões da Galáxia te diverte, te emociona, te deixa tenso e te entretém. Ou seja, não apenas te joga um grupo de heróis num roteiro mesquinho e acha que isso é o suficiente pra preencher um filme... Joss Whedon devia aprender com James Gunn.
Se você não tem uma coisa, muito importante, chamada cérebro, esse filme é perfeito pra você. Agora, se tu usar o ínfimo possível da sua inteligencia, isso aqui vai ser uma tortura. Pior filme que eu já vi na vida, nada faz sentido aqui, tudo é esterótipo, todos os diálogos são frases de efeito que nem uma criança de 3 anos teria coragem de dizer, e aqui, vemos seres alienígenas, teoricamente mais avançados que nós, soltando galhofas atrás de galhofas o tempo todo, até os cientistas, que supostamente são pessoas inteligentes, só falam porcaria... Nada se salva nesse filme. Chega ao ponto de personagens sumirem no meio de uma cena e reaparecerem em outra totalmente aleatória apenas quando assim é conveniente. Aliás, esse filme se baseia na conveniência... Optimus é capturado porque os outros Autobots simplesmente somem da cena, e logo depois voltam a aparecer se lamentando, por sorte, existe uma arma do tamanho do Cade pra ele poder matar robôs enquanto os canhões 2x maiores dos próprios Autobots não causam dano algum, e ainda por cima, o Prime, no final do filme, claro, nos mostra que é capaz de voar, porque caso ele fizesse isso antes resolveria 99% dos problemas que os personagens enfrentam durante o filme... Isso sem falar que o filme não tem trama, e é basicamente o mesmo filme que o primeiro foi... E o segundo... E o terceiro... Apenas com um dinossauro estupido no final pra chamar atenção.
Gostei bastante do filme, mas acho que consigo entender a decepção de algumas pessoas.
O filme, como o de 1954, toma seu tempo estabelecendo o universo caótico que é ter o Godzilla (nesse caso, o MUTO primeiro) no mundo, discussões, planos de contingências, planos de ação, drama humano, e como sempre, o Godzilla é uma metáfora, dessa vez, não apenas uma metáfora da vontade do homem de se destruir, como o de Ishiro Honda, mas sim uma metáfora de que a natureza sempre acha um meio de restabelecer a balança natural, e de como o ser-humano é algo pequeno e quase insignificante no planeta. Gareth Edwards dirige brilhantemente um filme tenso, pesado, sombrio, e brinca com a nossa vontade de ver logo o nosso querido Rei dos Monstros, e enquanto alguns preferem reclamar de como isso foi feito, eu prefiro agradecer o fato de que no final, quando o bicho pega, O BICHO PEGA MESMO. Godzilla é épico, empolgante, intrigante e acima de tudo, respeitoso ao que Godzilla é, algo que o Roland Emmerich cuspiu em cima.
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Star Wars, Episódio III: A Vingança dos Sith
4.1 1,1K Assista AgoraO novo filme chama "Star Wars: O Despertar da Força"
Porque qualquer pessoa sabe que não existe essa babaquice de "Episódio". Os filmes se chamam Guerra nas Estrelas, O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi. Prova que a própria Disney tá ignorando essa trilogia ridícula sem sentido hahaha
Oldboy: Dias de Vingança
2.8 828 Assista AgoraElizabeth Olsen pelada e o filme ainda é uma bosta. Como pode?
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraTendo gostado ou não, devemos primeiramente respeitarmos uns aos outros... Logo, justificarei os motivos por ter dado uma nota tão alta pra esse filme:
Primeiramente, devo dizer que acho o primeiro filme do Hobbit o ÚNICO da trilogia que é intocável, o único que não entendo críticas, pra mim ele captou a essência do livro de uma maneira incrível, a aventura, o deslumbramento de conhecer o mundo depois de sua porta, a amizade, sem falar nas coisas que o Jackson colocou no filme, como flashbacks do Thorin para justificar todo o respeito que os anões têm em relação à ele e desenvolver melhor toda parte do Necromante que, no livro, é apenas uma desculpa pro mago não estar com eles quando chegarem à montanha. Em relação ao segundo e ao terceiro, ambos tem coisas que não gosto, mas as principais são o motivo da Tauriel existir (não a personagem em si, ela até que é bem legal, mas o romance não desce) e o mal aproveitamento do Beorn e toda aquela historinha dele ter sido escravo de Orcs, etc.
Pois bem, por que eu acho esses filmes do Hobbit, apesar de não perfeitos como a trilogia do Anel (não que eu esperasse que fosse, obviamente), ótimos? Peter Jackson entende MUITO de Terra-Média, ele utiliza termos, locais, línguas e outras coisas que nem estão no livro, mas são canônicos (no cinema, pirei ao ouvir Legolas falando sobre Gundabad, e pirei mais ainda por terem mostrado o local), portanto, apesar de todo o exagero cinematográfico que o diretor colocou aqui, os acertos superam em muito, e se você é fã de Tolkien de verdade, deve reconhecer que o Peter Jackson também o é, e é super cuidadoso com o material, explicando até para os leigos o motivo do Gandalf querer tanto ajudar a companhia de Thorin. Jackson também acertou, ao meu ver, na cena em Dol Guldur, adorei ver Saruman, Galadriel e Elrond em ação contra os Nazghûl e a Galadriel expulsando Sauron com estilo, mostrando quem ela é, uma elfa poderosíssima que, quem nunca leu nada, provavelmente acha que é só uma elfa que está na história para dar a luz de Elendil para o Frodo... Outra coisa que adoro, é como o humor é pontual, surtei, por exemplo, na cena que um troll kamikaze se joga pra cima do portão da cidade e simplesmente morre assim, DAIN (que bigode!) CHAMANDO THRANDUIL DE FADINHA (!), ou também na cena que o Thorin simplesmente afunda o Azog (apesar de ficar aliviado, admito, em saber que aquilo não foi como O Profano foi derrotado), e ao mesmo tempo, cenas emocionantes e empolgantes (última conversa de Thorin e Bilbo, ou a cena em que eles conversam sobre como o Bilbo quer voltar pro Bolsão e plantar aquele carvalho em seu jardim. Anões formando a defesa enquanto elfos, "do nada", surgem por cima deles para o ataque). Achei também muito criativo como o Bard fez para derrotar Smaug, apesar de achar que essa cena toda deveria ter sido o final do segundo filme (aliás, admito que preferia que fossem apenas dois filmes, pois reconheço os exageros). As coreografias e cinematografia do filme são maravilhosas de se ver, hipnotizantes, e o 3D é um dos, se não o, melhor que eu já vi. O final do filme é de uma simplicidade nostálgica impecável, me vi em meio à lágrimas quando me toquei que aquela última cena era o que era, aliás, amei toda a cena da volta de Bilbo para seu lar. Alguns fanservices são excelentes e pontuais (luta de Legolas e Bolg, achei excelente e empolgante), outros são forçados demais, mas ainda interessantes (citarem o filho de Arathorn). Aliás, devo parabenizar também pela atuação incrível de Richard Armitage, que abre um sorriso e fecha a cara em questão de segundos (todos atuam muito bem no filme, mas Armitage superou minhas expectativas).
Claro que nesse filme ainda me incomodo (mais ainda) com o romance vergonha alheia, e queria ver muito mais do Beorn, dos anões e das águias na batalha, e uma conclusão melhor pra guerra, que parece acabar do nada.
Então sim, eu admito que o filme não é perfeito, mas eu também gostaria de apontar todos esses pontos tão positivos que existe aqui e muita gente parece ignorar, focando apenas no que não ficou bom. Não quero mudar a opinião de ninguém aqui, respeito a todos que não tenha saído satisfeito do cinema, desde que tenham argumentos convincentes para isso e não tentem tirar a alegria de quem gostou do filme (não entendo o motivo de pessoas fazerem isso). Como eu disse, esse comentário é só para ilustrar o que EU GOSTEI no filme.
A trilogia O Hobbit pode estar longe de ser o novo Senhor dos Anéis (e, de novo, ninguém deveria esperar que fosse), mas também está longe de ser uma porcaria. A Terra-Média deixará saudades.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraE esse fanboyzinho que passa o dia todo aqui respondendo comentário (lê-se chorando) e negativando quem gostou kkkkkkk que triste.
Homem-Aranha 2
3.6 1,1K Assista AgoraEssa média geral chega a ser um insulto.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraGuardiões da Galáxia te diverte, te emociona, te deixa tenso e te entretém. Ou seja, não apenas te joga um grupo de heróis num roteiro mesquinho e acha que isso é o suficiente pra preencher um filme... Joss Whedon devia aprender com James Gunn.
Transformers: A Era da Extinção
3.0 1,4K Assista AgoraSe você não tem uma coisa, muito importante, chamada cérebro, esse filme é perfeito pra você. Agora, se tu usar o ínfimo possível da sua inteligencia, isso aqui vai ser uma tortura.
Pior filme que eu já vi na vida, nada faz sentido aqui, tudo é esterótipo, todos os diálogos são frases de efeito que nem uma criança de 3 anos teria coragem de dizer, e aqui, vemos seres alienígenas, teoricamente mais avançados que nós, soltando galhofas atrás de galhofas o tempo todo, até os cientistas, que supostamente são pessoas inteligentes, só falam porcaria... Nada se salva nesse filme. Chega ao ponto de personagens sumirem no meio de uma cena e reaparecerem em outra totalmente aleatória apenas quando assim é conveniente. Aliás, esse filme se baseia na conveniência... Optimus é capturado porque os outros Autobots simplesmente somem da cena, e logo depois voltam a aparecer se lamentando, por sorte, existe uma arma do tamanho do Cade pra ele poder matar robôs enquanto os canhões 2x maiores dos próprios Autobots não causam dano algum, e ainda por cima, o Prime, no final do filme, claro, nos mostra que é capaz de voar, porque caso ele fizesse isso antes resolveria 99% dos problemas que os personagens enfrentam durante o filme... Isso sem falar que o filme não tem trama, e é basicamente o mesmo filme que o primeiro foi... E o segundo... E o terceiro... Apenas com um dinossauro estupido no final pra chamar atenção.
Transformers: A Era da Extinção
3.0 1,4K Assista AgoraComo faz pra dar 0?
Caraca, Michael Bay conseguiu: Ele fez A Vingança dos Derrotados parecer um Cidadão Kane depois disso aqui.
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraGostei bastante do filme, mas acho que consigo entender a decepção de algumas pessoas.
O filme, como o de 1954, toma seu tempo estabelecendo o universo caótico que é ter o Godzilla (nesse caso, o MUTO primeiro) no mundo, discussões, planos de contingências, planos de ação, drama humano, e como sempre, o Godzilla é uma metáfora, dessa vez, não apenas uma metáfora da vontade do homem de se destruir, como o de Ishiro Honda, mas sim uma metáfora de que a natureza sempre acha um meio de restabelecer a balança natural, e de como o ser-humano é algo pequeno e quase insignificante no planeta. Gareth Edwards dirige brilhantemente um filme tenso, pesado, sombrio, e brinca com a nossa vontade de ver logo o nosso querido Rei dos Monstros, e enquanto alguns preferem reclamar de como isso foi feito, eu prefiro agradecer o fato de que no final, quando o bicho pega, O BICHO PEGA MESMO.
Godzilla é épico, empolgante, intrigante e acima de tudo, respeitoso ao que Godzilla é, algo que o Roland Emmerich cuspiu em cima.