Assisti até o final por causa do Nick, e terminei com a sensação de que não valeu muito a pena. Do episódio cinco ao dez, achei que a história deu uma estagnada e ficou se arrastando sem debater um assunto de maneira aprofundada, por ex.:
a traição do Top ao Mew, foram três episódios de mais de uma hora com Mew de braços cruzados e com cara feia, e o Top igual a um cãozinho quase implorando para que ele o perdoasse e voltassem, não teve um outro ângulo pra explorarem. Outros assuntos como o alcoolismo do Ray, a busca de uma redenção do Boston, o relacionamento da Chung, da Yo, e o ex-namorado do Sand, que se transforma no maior vilão, foram desenvolvidos de maneira bem desleixada.
Não sei como consegui assistir isso até o final. História chatinha demaaaaais, cheia de barriga e ainda com um desenvolvimento porco (tipo: a cassandra, a relação da prota com o pai). Hwang Min-hyun é um ator muito fraquinho, e o personagem insosso, piorou ainda mais. Este drama foi vendido como uma comédia romântica, mas se esqueceram da comédia, né? Que tristeza.
Achei tão triste que no decorrer dos anos a Na Hee-do foi perdendo contato com todos os amigos. Na cena que a filha comenta sobre a ida à praia, e ela nem se recorda direito foi uma tristeza.
Foi um bom drama, mas nao achei que o autor (a) casou muito bem a comédia e o drama de espionagem. Os primeiros episódios são chatinhos, por causa da filha deles perturbando com o Boseok, que inclusive desaparece na metade da história, e todas aquelas menções sobre os pais dele não aparecerem são ignoradas e ninguém nem mais toca no assunto. Mas quando mergulha no drama, dá um novo fôlego. Parece que foi escrita por duas pessoas diferentes. E Jang Na-ra é uma ótima atriz mesmo.
Não consegui ver a parte maravilhosa desse drama, não. O desenvolvimento é muito pobre dos personagens, e da solução de conflitos, nem se fala! A única coisa que foi interessante eram as menções dos problemas que os deficientes visuais passam no dia a dia, mas, após a menção, a execução deixava bem a desejar e ninguém falava mais sobre determinado assunto em mais nenhum momento. Ah, e também a atuação da protagonista. Só dela. Nem vou comentar sobre o núcleo do Kanazawa, porque prefiro fingir que não existe, pois que coisa mais porca (e ridícula) que foi feita...
Nossa, achei bem ruim. Muito mal desenvolvida nos personagens, na solução dos conflitos, no arco e flecha, tudo. É uma história que não tem nada de inovador, mas não trabalha bem com nenhum clichê. E não dá nem para usar tempo como uma desculpa. Que tristeza.
Então, né, nunca achei o trabalho do Aof Noppharnac grandes coisas, mas em Moonlight chicken foi pior do que eu esperava.
Todos os plots, com exceção do Fourth e do Gemini, são mal desenvolvidos à beça. Me incomoda em como os personagens relutavam para fazer certas coisas, e do nada, eles ficam: "ah, tá bom. Vou fazer agora, só porque você falou". E realmente faziam! E a falta de dificuldade que eles sentem em lidar com os conflitos internos, tipo o Jim indo encontrar a mulher, do ex, e as coisas fluindo sem nenhum conflito e pondo um "fim" rápido.
Sem contar que o roteiro é muito mecânico, com incidentes soltos. Os acontecimentos não têm uma ligação e vai surgindo um Deus ex-machina a todo momento para empurrar a história até o fim. Tipo quando a dona da feira morreu do nada e a morte nem trouxe um impacto razoável ao enredo.
Desenvolvimento muito pobre dos protagonistas, e a forma que o Alan foi tratado e desenvolvido faz parecer um "atração fatal" soft. Nem vou falar a respeito da mulher que engravidou e o carinha da feira.
Nunca vou entender qual é a intenção do roteirista em criar um protagonista resmungão, grosso, birrento e nem um pouco flexível para o telespectador aturar uns noventa por cento da história.
Roteiro sem graça e com um desenvolvimento pobre dos personagens, no nível que nem explica por quê Denis tem ataques de pânico, por que ele sentia raiva do diretor e qual era a ligação que ele tinha com os protas. Méé
Esse bl dá a impressão que ele quer fazer o telespectador o tempo inteiro ficar emocionado, de querer que ele chore, alguma coisa do gênero, mas o desenvolvimento dos personagens é tão pobre, que não dá pra sentir nada, por ex.: Champ com o avô, Champ com a cadelinha. Além do roteiro desmoronar no episódio três pra frente, o que mais me incomodou foi a passagem de tempo pra evitar conversas importantes, discussões, desenvolvimento das relações em um sentido gradual. E também as soluções rápidas pra qualquer problema que aparecia pros personagens, por ex.: Golf aceitar de boa ter sido enganado pelo maior tempão kkkkkkkkkkk. Foi tudo muito pá-pum. Me pergunto o que aconteceu com aquele amigo virtual do Name, que ninguém nunca mais falou sobre ele. Ah, e claro, como era chato que tinha uma musiquinha de fundo a cada segundo que passava. Não existe silêncio em nenhum momento nesse bl nem mesmo nas cenas que imploravam para se ter, porque no mesmo segundo começava a tocar aquele uuuuh-láaáa´-uuuh. Teve bons atores, mas a execução foi péssima por querer abordar muita coisa, mas não conseguiu abordar nada direito.
o acidente de carro do Han Joon-seok. Sei que tem isso no mangá, mas a forma corrida e a reação do Seon Ho em cima do Gu Mu-yeong pareceu sem sentido. Era melhor não ter colocado isso, né? E que química capenga entre Seon Ho e Gu Mu-yeong.
Eu não aguento que um trabalho desse, que exige ter uma equipe de, sei lá, umas dez pessoas (no mínimo), ninguém percebe em como a história tá mal contada, em como as informações sobre os personagens, sobre as situações, são largadas sobre o colo do telespectador, e ele que se vire para ficar ligando pontinho em pontinho. O maior problema desse bl foi ele ter se levado a sério demais, porque se ele tivesse seguido a mesma linha que seguiu até o episódio dois, dava para levar de boa.
É legal, mas esperava mais. Não entrega muita coisa nova para o gênero e alguns personagens poderiam ter sido melhor aproveitados, e o desfecho poderia ter sido feito com mais calma. Ah! E Kim Young-kwang tá ótimo.
Mas sobre as atuações, Park Ji-bin se destaca com uma atuação muito comum, sem personalidade. Um outro ator poderia ter assumido o personagem e ter dado muito mais camadas a um personagem tão importante, igual ao ator que interpretou o juiz fez.
Kiseki: Dear to Me
3.6 8Chegou uma hora que parei de questionar as "escolhas criativas" do roteiro, e só concordei com a cabeça com o que estava acontecendo.
Only Friends
3.5 4Assisti até o final por causa do Nick, e terminei com a sensação de que não valeu muito a pena. Do episódio cinco ao dez, achei que a história deu uma estagnada e ficou se arrastando sem debater um assunto de maneira aprofundada, por ex.:
a traição do Top ao Mew, foram três episódios de mais de uma hora com Mew de braços cruzados e com cara feia, e o Top igual a um cãozinho quase implorando para que ele o perdoasse e voltassem, não teve um outro ângulo pra explorarem.
Outros assuntos como o alcoolismo do Ray, a busca de uma redenção do Boston, o relacionamento da Chung, da Yo, e o ex-namorado do Sand, que se transforma no maior vilão, foram desenvolvidos de maneira bem desleixada.
My Lovely Liar
3.7 9Não sei como consegui assistir isso até o final. História chatinha demaaaaais, cheia de barriga e ainda com um desenvolvimento porco (tipo: a cassandra, a relação da prota com o pai).
Hwang Min-hyun é um ator muito fraquinho, e o personagem insosso, piorou ainda mais.
Este drama foi vendido como uma comédia romântica, mas se esqueceram da comédia, né? Que tristeza.
Twenty-Five Twenty-One
4.4 54Achei tão triste que no decorrer dos anos a Na Hee-do foi perdendo contato com todos os amigos. Na cena que a filha comenta sobre a ida à praia, e ela nem se recorda direito foi uma tristeza.
Family: The Unbreakable Bond
3.6 2Foi um bom drama, mas nao achei que o autor (a) casou muito bem a comédia e o drama de espionagem.
Os primeiros episódios são chatinhos, por causa da filha deles perturbando com o Boseok, que inclusive desaparece na metade da história, e todas aquelas menções sobre os pais dele não aparecerem são ignoradas e ninguém nem mais toca no assunto. Mas quando mergulha no drama, dá um novo fôlego. Parece que foi escrita por duas pessoas diferentes.
E Jang Na-ra é uma ótima atriz mesmo.
Queenmaker
3.8 5 Assista AgoraNovelão igual aos da kbs. O terceiro ato foi bem ruimzinho.
Koi Desu! Yankee-kun to Hakujou Gaaru
3.8 3Não consegui ver a parte maravilhosa desse drama, não. O desenvolvimento é muito pobre dos personagens, e da solução de conflitos, nem se fala! A única coisa que foi interessante eram as menções dos problemas que os deficientes visuais passam no dia a dia, mas, após a menção, a execução deixava bem a desejar e ninguém falava mais sobre determinado assunto em mais nenhum momento. Ah, e também a atuação da protagonista. Só dela.
Nem vou comentar sobre o núcleo do Kanazawa, porque prefiro fingir que não existe, pois que coisa mais porca (e ridícula) que foi feita...
Our Dating Sim
4.3 11Fofos.
A Shoulder to Cry On
4.0 6Nossa, achei bem ruim. Muito mal desenvolvida nos personagens, na solução dos conflitos, no arco e flecha, tudo.
É uma história que não tem nada de inovador, mas não trabalha bem com nenhum clichê. E não dá nem para usar tempo como uma desculpa. Que tristeza.
All The Liquors
3.4 3As comidas tiveram mais desenvolvimento que os protagonistas. Que tristeza.
Daisy Jones & The Six
3.9 163Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Midnight Series: Moonlight Chicken
3.7 9Então, né, nunca achei o trabalho do Aof Noppharnac grandes coisas, mas em Moonlight chicken foi pior do que eu esperava.
Todos os plots, com exceção do Fourth e do Gemini, são mal desenvolvidos à beça. Me incomoda em como os personagens relutavam para fazer certas coisas, e do nada, eles ficam: "ah, tá bom. Vou fazer agora, só porque você falou". E realmente faziam! E a falta de dificuldade que eles sentem em lidar com os conflitos internos, tipo o Jim indo encontrar a mulher, do ex, e as coisas fluindo sem nenhum conflito e pondo um "fim" rápido.
Sem contar que o roteiro é muito mecânico, com incidentes soltos. Os acontecimentos não têm uma ligação e vai surgindo um Deus ex-machina a todo momento para empurrar a história até o fim. Tipo quando a dona da feira morreu do nada e a morte nem trouxe um impacto razoável ao enredo.
Desenvolvimento muito pobre dos protagonistas, e a forma que o Alan foi tratado e desenvolvido faz parecer um "atração fatal" soft.
Nem vou falar a respeito da mulher que engravidou e o carinha da feira.
Love To Hate You
4.1 33A história em si não tem nada de mais, mas a forma que é contada e a quantidade de clichês, dá uma aquecida no coração. Adorei.
Unframed (Drama Version)
3.0 1Faltou um pouco de sutileza para as histórias. A forma que cada uma vai seguindo é um tanto fria e desinteressante.
Individual Circumstances
3.1 4Nunca vou entender qual é a intenção do roteirista em criar um protagonista resmungão, grosso, birrento e nem um pouco flexível para o telespectador aturar uns noventa por cento da história.
Reborn Rich
4.2 10Queria que esse drama tivesse abordado mais os conflitos internos dos personagens.
The Director Who Buys Me Dinner
3.5 9Roteiro sem graça e com um desenvolvimento pobre dos personagens, no nível que nem explica por quê Denis tem ataques de pânico, por que ele sentia raiva do diretor e qual era a ligação que ele tinha com os protas. Méé
Remember Me
3.0 4Esse bl dá a impressão que ele quer fazer o telespectador o tempo inteiro ficar emocionado, de querer que ele chore, alguma coisa do gênero, mas o desenvolvimento dos personagens é tão pobre, que não dá pra sentir nada, por ex.: Champ com o avô, Champ com a cadelinha.
Além do roteiro desmoronar no episódio três pra frente, o que mais me incomodou foi a passagem de tempo pra evitar conversas importantes, discussões, desenvolvimento das relações em um sentido gradual. E também as soluções rápidas pra qualquer problema que aparecia pros personagens, por ex.: Golf aceitar de boa ter sido enganado pelo maior tempão kkkkkkkkkkk. Foi tudo muito pá-pum. Me pergunto o que aconteceu com aquele amigo virtual do Name, que ninguém nunca mais falou sobre ele.
Ah, e claro, como era chato que tinha uma musiquinha de fundo a cada segundo que passava. Não existe silêncio em nenhum momento nesse bl nem mesmo nas cenas que imploravam para se ter, porque no mesmo segundo começava a tocar aquele uuuuh-láaáa´-uuuh.
Teve bons atores, mas a execução foi péssima por querer abordar muita coisa, mas não conseguiu abordar nada direito.
Hyena
4.1 9 Assista AgoraAh, então seria assim se "Touch Your Heart" fosse de drama! Legal.
Oh! My Assistant
3.1 13Os quatro primeiros episódio são bons, mas depois a qualidade cai muito, porque as coisas não são bem trabalhadas. Tipo:
o acidente de carro do Han Joon-seok. Sei que tem isso no mangá, mas a forma corrida e a reação do Seon Ho em cima do Gu Mu-yeong pareceu sem sentido. Era melhor não ter colocado isso, né? E que química capenga entre Seon Ho e Gu Mu-yeong.
Ponto alto: a produtora Lee.
Weak Hero Class 1
4.5 10 Assista AgoraNão vi nada de mais no roteiro deste drama. Até True Beauty teve uma abordagem melhor.
Big Dragon
3.4 7Eu não aguento que um trabalho desse, que exige ter uma equipe de, sei lá, umas dez pessoas (no mínimo), ninguém percebe em como a história tá mal contada, em como as informações sobre os personagens, sobre as situações, são largadas sobre o colo do telespectador, e ele que se vire para ficar ligando pontinho em pontinho.
O maior problema desse bl foi ele ter se levado a sério demais, porque se ele tivesse seguido a mesma linha que seguiu até o episódio dois, dava para levar de boa.
Somebody
3.1 32É legal, mas esperava mais. Não entrega muita coisa nova para o gênero e alguns personagens poderiam ter sido melhor aproveitados, e o desfecho poderia ter sido feito com mais calma. Ah! E Kim Young-kwang tá ótimo.
Blind
4.2 4Tem um bom roteiro e muitas reviravoltas.
Mas sobre as atuações, Park Ji-bin se destaca com uma atuação muito comum, sem personalidade. Um outro ator poderia ter assumido o personagem e ter dado muito mais camadas a um personagem tão importante, igual ao ator que interpretou o juiz fez.