O filme segue todos os clichês dos thrillers de tribunal dos anos 90, com algumas situações que soam bobas e improvisadas. Muitas coisas soam datadas, e algumas das performances parecem fora do tom (Mary-Louise Parker e Anthony LaPaglia).
Mas, o filme é salvo graças ao carisma de Brad Renfro e sobretudo por Susan Sarandon que rouba todas as cenas em que está, ela não só cria uma personagem cheia de nuances como também consegue contornar todas as armadilhas melodramáticas que poderia cair, grande atuação.
O filme é uma experiência interessante, algumas sequencias são inesquecíveis (a da luta e dos búfalos, são incríveis) e, provavelmente, é o Oscar de atriz mais atípico que eu já vi...
Um dos bons trabalhos de Tarantino, que aqui cria o veículo perfeito pra homenagear seu amor ao cinema e a Hollywood em si: Muitas cenas de filmes dentro de filmes, personagens dirigindo pela cidade, andando pela calçada, muitos letreiros de cinema, posters, e claro, uma musa icônica e um episódio traumático.
O elenco é espetacular, DiCaprio maravilhoso no papel do ator em plena decadência, consegue equilibrar toda a carga dramática do personagem que é complemente instável e inseguro, com o ar farsesco, comum aos filmes do diretor.
Já Pitt, se beneficia ainda mais do tom quase cômico e cria um tipo completamente sedutor, brinca com a imagem de galã,
demonstra um olhar de fascínio pela natureza violenta, sem nunca deixar de lado uma certa doçura.
A Sharon Tate de Margot Robbie é mais uma imagem, um ícone, do que um personagem em si, é um modo singelo de homenagear a atriz, que é tratada como uma figura angelical. Ao passo que também representa tensão
O final é Tarantino em sua melhor forma, de uma violência gráfica e insana que presenteia o telespectador com uma espécie de vingança.
No fim, além de uma bela homenagem a Hollywood, também resulta num filme sobre amizade e companheirismo. Tarantino quase sentimental, o que é muito bom.
É tão fácil entender o porque Hepburn continua sendo um ícone cultuado até hoje... Que show de carisma, de leveza, o glamour natural e as doses de melancolia que ela demonstra em seus personagens.
O enredo é simples, mas a execução é charmosa e elegante, faz jus a figura de Hepburn, aqui, no que ela sabia fazer de melhor. E haaa, Moon River é inesquecível.
Como é gostoso ver filmes de amizade, uma dos sentimentos mais lindas e complexas que o ser humano desenvolve... E como é tocante acompanhar o cotidiano dessas mulheres, seus dilemas e suas dores... Um filme simples, com um elenco muito envolvente, um roteiro melodramático, mas quem liga pra umas lágrimas?
Haa, e ser aporta de entrada de Julia Roberts para o estrelato é totalmente justificável.
A forma com que Lota e Elizabeth se uniram, e influenciaram uma a obra da outra, é linda. As atrizes estão maravilhosas em cena, especialmente Miranda Otto. Contudo, o filme falha ao não desenvolver corretamente o inicio da relação das duas, soa abrupto e forçado, assim como falha no final
É um filme difícil de se comentar... ele joga com sentimentos muito intensos, a maneira violenta com que ele mostra a dificuldade de se encaixar nos padrões que a sociedade nos impõe, e toda dor que isso carrega.
Barry Jenkins optou por deixar tudo no subentendido,
O filme é lindo, é leve, nostálgico, envolvente, é realmente estonteante, os atores estão ótimos, em especial Emma Stone, que tem o carisma das grandes estrelas... e as musicas? haa Lovely Night e City os Stars não dá pra parar de ouvir...
Daqueles filmes que você já assiste na expectativa de ser um guilty pleasure... e realmente tem momentos que é, de extrema bobagem divertida, as referencias são ótimas, mas não passa disso, o filme se perde no ato final e tem piadas que não funcionam...
Eu chorei por dois mundos... filme sensível, que mesmo com os temas tratados, tem leveza, e essa nunca soa forçada... Destaque para belíssima performance de Molly Shannon e para um J.J. Totah arrancando gargalhada...
O filme se salva graças a boa interpretação de Paulo Gustavo, ele não só tem uma boa caracterização física, como um time excelente para piadas, deixa bastante claro que ele é dono da personagem, um domínio total sobre a mesma.
Definitivamente, não me pegou, não consegui me envolver com o filme e seus personagens. O protagonista, Gordon Warnecke, era bastante cru e não tem carisma o suficiente pra fazer nos simpatizar com Omar, acaba ofuscado pelo talento de Daniel Day-Lewis. Aliás, a relação dos personagens é extremamente mal construída, como boa parte dos temas propostos pelo filme, que nunca são desenvolvidos.
Pra não dizer que não falei das flores, uma cena em especial me chamou atenção, entre a Shirley Anne Field e Rita Wolf,
Que filme maravilhoso, a maneira simples e doce que ele trata do cotidiano, e como o "Novo Aquarius" ameaça destruir tudo aquilo que é mais fantástico pra Clara, toda a poesia nostálgica que ela carrega.
E Sonia Braga, o que dizer? Daquelas interpretações que reafirmam o poder das grandes estrelas e das grandes atrizes, a maneira como ela controla a voz e olhar, transitando entre a calma e a raiva, entre a sabedoria e a impulsividade. É uma grande performance.
O filme peca em direção (que flerta com a TV) e roteiro (com recortes mal feitos e costurados dos grandes dramas da Elis, que soam muito menos intensos do que foram), mas tem atuações muito boas, especiais de Horta, Lucio Mauro Filho e Gustavo Machado...
No fim, fica a sensação de que Elis merecia algo mais significativo...
Emily Blunt é tão maior que esse filme, a atuação dela é fantástica e bastante além do que esse suspense meia boca exigiria, é ela, que torna tudo melhor.
Aliás, é interessante a forma com que o filme é centrado em três mulheres, e como o ponto de vista delas deixa à mostra a infelicidade daqueles relacionamentos, e a maneira como elas são vistas como objetos para aqueles homens. Pena que o diretor seja o insípido Tate Taylor, que até tenta ser David Fincher, mas não tem o talento necessário para tal.
Definitivamente não é um filme pro fim de domingo rsrs, trata-se de um drama pesado e que não alivia nenhum só minuto, sempre cheio de tensão e amargura, é difícil a assistir a dor desses personagens que não conseguem achar um caminho. É doloroso e incomodo a forma com que eles lidam com perda, e talvez por isso, sinto tanto a quebra de ritmo no segundo ato, porque nem eu consegui definir o que sentia pelos personagens ou o que faria naquela situação.
No mais, grande interpretação de Marisa Tomei, Tom Wilkinson e Sissy Spacek.
Clichê ao extremo, tudo bem que é uma biografia, mas, me incomoda o fato de a maioria dos filmes gays terminarem em mortes, ainda mais os que falam do tema em questão.. Mas, já que é o que tem, o filme é ok (a montagem é terrível, e o roteiro também não colabora), mas o drama se segura, e o casal tem química. As atuações são bem boas, me surpreendi com o Ryan Corr, e Anthony LaPaglia está ótimo, apesar dos defeitos,
O Cliente
3.6 179 Assista AgoraO filme segue todos os clichês dos thrillers de tribunal dos anos 90, com algumas situações que soam bobas e improvisadas. Muitas coisas soam datadas, e algumas das performances parecem fora do tom (Mary-Louise Parker e Anthony LaPaglia).
Mas, o filme é salvo graças ao carisma de Brad Renfro e sobretudo por Susan Sarandon que rouba todas as cenas em que está, ela não só cria uma personagem cheia de nuances como também consegue contornar todas as armadilhas melodramáticas que poderia cair, grande atuação.
Mulheres Apaixonadas
3.9 32O filme é uma experiência interessante, algumas sequencias são inesquecíveis (a da luta e dos búfalos, são incríveis) e, provavelmente, é o Oscar de atriz mais atípico que eu já vi...
Gabriela, Cravo e Canela
3.1 85Nesse projeto, só mesmo Sonia Braga entendeu o que era a 'Gabriela' de Jorge Amado.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraUm dos bons trabalhos de Tarantino, que aqui cria o veículo perfeito pra homenagear seu amor ao cinema e a Hollywood em si: Muitas cenas de filmes dentro de filmes, personagens dirigindo pela cidade, andando pela calçada, muitos letreiros de cinema, posters, e claro, uma musa icônica e um episódio traumático.
O elenco é espetacular, DiCaprio maravilhoso no papel do ator em plena decadência, consegue equilibrar toda a carga dramática do personagem que é complemente instável e inseguro, com o ar farsesco, comum aos filmes do diretor.
Já Pitt, se beneficia ainda mais do tom quase cômico e cria um tipo completamente sedutor, brinca com a imagem de galã,
demonstra um olhar de fascínio pela natureza violenta, sem nunca deixar de lado uma certa doçura.
A Sharon Tate de Margot Robbie é mais uma imagem, um ícone, do que um personagem em si, é um modo singelo de homenagear a atriz, que é tratada como uma figura angelical. Ao passo que também representa tensão
[sabemos do seu destino trágico].
O final é Tarantino em sua melhor forma, de uma violência gráfica e insana que presenteia o telespectador com uma espécie de vingança.
No fim, além de uma bela homenagem a Hollywood, também resulta num filme sobre amizade e companheirismo. Tarantino quase sentimental, o que é muito bom.
Rainha do Mundo
3.2 90 Assista AgoraElisabeth Moss é mesmo a rainha do mundo e Katherine Waterston não fica para trás...
Um Laço de Amor
4.1 301 Assista AgoraFeel good movies <3
Bonequinha de Luxo
4.1 1,7K Assista AgoraÉ tão fácil entender o porque Hepburn continua sendo um ícone cultuado até hoje... Que show de carisma, de leveza, o glamour natural e as doses de melancolia que ela demonstra em seus personagens.
O enredo é simples, mas a execução é charmosa e elegante, faz jus a figura de Hepburn, aqui, no que ela sabia fazer de melhor. E haaa, Moon River é inesquecível.
Espelho, Espelho Meu
2.8 1,8K Assista AgoraJulia foi lá, se divertiu, recebeu seus milhões.... e é a unica coisa digna de nota desse filme bobinho...
Flores de Aço
3.7 133 Assista AgoraComo é gostoso ver filmes de amizade, uma dos sentimentos mais lindas e complexas que o ser humano desenvolve... E como é tocante acompanhar o cotidiano dessas mulheres, seus dilemas e suas dores... Um filme simples, com um elenco muito envolvente, um roteiro melodramático, mas quem liga pra umas lágrimas?
Haa, e ser aporta de entrada de Julia Roberts para o estrelato é totalmente justificável.
Flores Raras
3.8 567 Assista AgoraA forma com que Lota e Elizabeth se uniram, e influenciaram uma a obra da outra, é linda. As atrizes estão maravilhosas em cena, especialmente Miranda Otto. Contudo, o filme falha ao não desenvolver corretamente o inicio da relação das duas, soa abrupto e forçado, assim como falha no final
quando opta por não mostrar a evolução da doença da Lota.
O Roubo da Taça
3.2 98Muito além das comédias da Globo... Um bom filme nacional, com atuação genial de Paulo Tiefenthaler e Tais Araujo arrasando.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraÉ um filme difícil de se comentar... ele joga com sentimentos muito intensos, a maneira violenta com que ele mostra a dificuldade de se encaixar nos padrões que a sociedade nos impõe, e toda dor que isso carrega.
Barry Jenkins optou por deixar tudo no subentendido,
somos poupados de muita coisa, ao tempo que conseguimos captar todas elas, e nenhuma é coisa boa
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraO filme é lindo, é leve, nostálgico, envolvente, é realmente estonteante, os atores estão ótimos, em especial Emma Stone, que tem o carisma das grandes estrelas... e as musicas? haa Lovely Night e City os Stars não dá pra parar de ouvir...
E o final é pra colocar nossos pés no chão, depois de tanta fantasia...
Festa da Salsicha
2.9 816 Assista AgoraDaqueles filmes que você já assiste na expectativa de ser um guilty pleasure... e realmente tem momentos que é, de extrema bobagem divertida, as referencias são ótimas, mas não passa disso, o filme se perde no ato final e tem piadas que não funcionam...
Outras Pessoas
3.7 116Eu chorei por dois mundos... filme sensível, que mesmo com os temas tratados, tem leveza, e essa nunca soa forçada... Destaque para belíssima performance de Molly Shannon e para um J.J. Totah arrancando gargalhada...
Minha Mãe é Uma Peça: O Filme
3.7 2,6K Assista AgoraO filme se salva graças a boa interpretação de Paulo Gustavo, ele não só tem uma boa caracterização física, como um time excelente para piadas, deixa bastante claro que ele é dono da personagem, um domínio total sobre a mesma.
Minha Adorável Lavanderia
3.5 72Definitivamente, não me pegou, não consegui me envolver com o filme e seus personagens. O protagonista, Gordon Warnecke, era bastante cru e não tem carisma o suficiente pra fazer nos simpatizar com Omar, acaba ofuscado pelo talento de Daniel Day-Lewis. Aliás, a relação dos personagens é extremamente mal construída, como boa parte dos temas propostos pelo filme, que nunca são desenvolvidos.
Pra não dizer que não falei das flores, uma cena em especial me chamou atenção, entre a Shirley Anne Field e Rita Wolf,
todo o constrangimento e a ressentimento expresso de maneira tão simples...
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraQue filme maravilhoso, a maneira simples e doce que ele trata do cotidiano, e como o "Novo Aquarius" ameaça destruir tudo aquilo que é mais fantástico pra Clara, toda a poesia nostálgica que ela carrega.
E Sonia Braga, o que dizer? Daquelas interpretações que reafirmam o poder das grandes estrelas e das grandes atrizes, a maneira como ela controla a voz e olhar, transitando entre a calma e a raiva, entre a sabedoria e a impulsividade. É uma grande performance.
Elle
3.8 885Um filme sobre uma mulher com um passado dolorido, uma série de relações mau resolvidas, que sofre um golpe pesado no presente...
Um filme sobre desejo
Elis
3.5 522 Assista AgoraO filme peca em direção (que flerta com a TV) e roteiro (com recortes mal feitos e costurados dos grandes dramas da Elis, que soam muito menos intensos do que foram), mas tem atuações muito boas, especiais de Horta, Lucio Mauro Filho e Gustavo Machado...
No fim, fica a sensação de que Elis merecia algo mais significativo...
A Garota no Trem
3.6 1,6K Assista AgoraEmily Blunt é tão maior que esse filme, a atuação dela é fantástica e bastante além do que esse suspense meia boca exigiria, é ela, que torna tudo melhor.
Aliás, é interessante a forma com que o filme é centrado em três mulheres, e como o ponto de vista delas deixa à mostra a infelicidade daqueles relacionamentos, e a maneira como elas são vistas como objetos para aqueles homens. Pena que o diretor seja o insípido Tate Taylor, que até tenta ser David Fincher, mas não tem o talento necessário para tal.
Entre Quatro Paredes
3.5 85Definitivamente não é um filme pro fim de domingo rsrs, trata-se de um drama pesado e que não alivia nenhum só minuto, sempre cheio de tensão e amargura, é difícil a assistir a dor desses personagens que não conseguem achar um caminho. É doloroso e incomodo a forma com que eles lidam com perda, e talvez por isso, sinto tanto a quebra de ritmo no segundo ato, porque nem eu consegui definir o que sentia pelos personagens ou o que faria naquela situação.
No mais, grande interpretação de Marisa Tomei, Tom Wilkinson e Sissy Spacek.
As Coisas Impossíveis do Amor
3.6 785 Assista AgoraLindas atuações, e Lisa Kudrow é uma surpresa maravilhosa <3
O Amor é Para Todos
4.0 333Clichê ao extremo, tudo bem que é uma biografia, mas, me incomoda o fato de a maioria dos filmes gays terminarem em mortes, ainda mais os que falam do tema em questão.. Mas, já que é o que tem, o filme é ok (a montagem é terrível, e o roteiro também não colabora), mas o drama se segura, e o casal tem química. As atuações são bem boas, me surpreendi com o Ryan Corr, e Anthony LaPaglia está ótimo, apesar dos defeitos,
toda a sequencia da doença já desenvolvida arranca um rio de lágrimas.