Eu estou tentando organizar as ideias pra discorrer de forma mínimamente justa ao longa. Que filme incrível!
A começar pelo cast da old Disney, em uma visão adulta e degradada, passando de Michael Angarano a Moisés Arias, a fim de trazer uma nova faceta dos atores - e acertando exatamente aonde Spring Breakers errou. Ezra Miller foi majestoso como sempre, e a cada novo trabalho, só consegue me encantar mais e mais. Se esse guri não é o futuro do cinema, eu não sei quem seria.
O filme me deixou com ombros doloridos em um clima constante de tensão, executando com maestria a proposta de foder com o psicológico do expectador, ao apresentar a distorção da realidade e como a mente humana é fraca ao mesmo. Em como quebramos a partir do poder adquirido, e de como nos perdemos quando difusos em uma massa livre de identidade.
Conceito maravilhoso para a linha que seguiu, e apresentou com elegância (ou total falta dela) o clássico experimento da década de 70.
Qualidade sonora deslumbrante. O ênfase, desde a primeira cena, em cada um dos sons dentro da cena, tornou o filme em uma experiência contínua de produção. Por mais que eu não seja uma grande fã de música eletrônica, o enredo foi extremamente acertivo em apresentar a musicalidade em uma complexidade bem nivelada ao público geral, nos mantendo interessados e apresentando um lado da cultura eletro muito mais profundo que o famoso "puts puts".
Eu vou me abster de fazer um review longo e detalhado.
A adaptação de Hunger Games foi, sem dúvida alguma, uma das mais fiéis, durante toda a "trilogia", dentre as ficções teen que temos acompanhado nos últimos anos. Mockingjay fugiu um pouco dessa linha, criando uma atmosfera única e que caminha paralelamente ao livro - o que, na minha opinião, foi uma jogada certeira. O livro é emocional demais, arrastado demais; enquanto o filme foi adrenalina do início ao fim, carregado de cenas de ação, boas lutas, explosões e foco militar, ao invés da típica confusão mental que vemos entre Katniss e Peeta.
Atuações impecáveis (vamos excluir o Liam - aka Kirsten Stewart macho - deste ponto, obrigada), com imenso destaque pra evolução do Josh como ator. É claro o amadurecimento e a compreensão do personagem, quando comparamos primeiro e último filme.
Detalhes do livro lindamente retratados e todos os pontos importantes foram devidamente bem desenvolvidos. Concluiu a saga com maestria (com exceção ao 3D fraquíssimo e das pessoas babacas gritando absurdamente no cinema).
Miles me surpreendeu a níveis surreais e admito que levei todo esse tempo para ver o filme justamente por esse meu "preconceito" em vê-lo fora das comédias. Nunca pensei que fosse vê-lo tão entregue, intenso e honesto dessa forma. Mal consigo encontrar palavras para descrever.
O filme é de tirar o fôlego, minucioso em cada detalhe. Entrou para os favoritos com maestria.
O melhor do filme é a interatividade natural durante o desenrolar. Você é obrigado a formular teorias e opiniões acerca das cenas antes mesmo que venham a acontecer, e torce para que esteja minimamente correto e, quanto mais distante fica disso, mais intrigado e, ouso dizer, determinado a encontrar a solução ou, ao menos, a explicação do todo.
O filme acabou há cinco minutos e eu ainda estou aqui, tentando desbugar.
Eu já perdi as contas de quantas vezes vi esse filme. É um clássico do lowbudget, com o equilíbrio certo entre uma bela fotografia completamente diferente do comercial e a violência gratuita bem colocada. Soundtrack incrível, divertido e instigante.
Um dos poucos filmes nacionais que mantiveram minha atenção. O ritmo lento deixa um tanto quanto denso, admito, e a atuação podia carregar menos melancolia. Não enxergo como essa densidade dos personagens coincidia com o plot. Todas as cenas mais leves, em que os garotos tinham diálogos descontraídos, carregados de gírias, palavrões e risadas, eram muito mais confortáveis de se assistir. Muito mais próxima de retratar a realidade.
A influência europeia é gritante, mas acho que por tratar-se de um filme brasileiro, poderia-se ter perdido um pouco do tom melancólico, já citado acima.
O conceito dos personagens foi relativamente bem desenvolvido, porém contrastante. No início, ao menos pra mim, o Martin é um personagem mais seguro, alegre e desenvolto e, no decorrer da história, torna-se retraído, triste, confuso. Existe uma condizência com o enredo, mas não deixa de ser contrastante.
Já aos pontos positivos: a fotografia é impecável. O trabalho com a luz é maravilhosamente bem desenvolvido, a fotografia é bonita, instigante e as locações utilizadas são deslumbrantes. O erotismo trabalhado com maestria, trazendo a beleza do sexo e do relacionamento foi um diferencial GIGANTESCO dos outros filmes do gênero. Me encantei pela maneira em que o sexo e as descobertas foram trabalhados, e na química e envolvimento dos personagens.
Gosto das metáforas, também. A brincadeira com as cores, como o azul da bandeira do trauma de infância e o azul do cabelo do Tomás; o mar representando a coragem, a mudança e a aceitação... Muito bem colocado.
Vale também destacar a trilha sonora, com No Porn e Kurt Vile (!). ♥
Honestamente, não consigo entender a nota tão baixa. O filme tem uma atmosfera de tensão trabalhada com propriedade, fugindo dos clientes e do óbvio.
O início, como muitos já disseram, é leve, romântico na medida certa e te faz criar laços com os personagens, se identificar e afeiçoar aos mesmos. A mudança de comportamento é sutil e se intensifica com o decorrer do filme, assim como o envolvimento do Paul em toda a situação.
Um filme sobre aliens muito bem colocado, moderno, que foge ao clichê. Entrou pros meus favoritos com maestria.
Me encanta a ideia de termos a exploração da intensidade durante a adolescência e início da fase adulta. É palpável a sensação de pertencimento, de ter o outro para se sentir completo. Quem nunca passou por um relacionamento assim?
Os personagens são reais, com inseguranças reais, neuroses reais. As discussões são calorosas e trazem à tona aquela agonia da urgência em se resolver uma situação.
Em incontáveis momentos me enxerguei em situações do passado.
E então a intensidade dá lugar a um final morno, vago, distante. Decepcionou um tanto.
O link estava quebrado e não consegui terminá-lo, acredito eu. Acabou aos 130min, com o reencontro. Caso alguém possua o link completo, peço a extrema gentileza de encaminhar nos comentários.
Não entendo qual o estardalhaço por trás de La Vie d'Adèle. Nada mais é que um filme pseudo-cult ruim. O filme não só estereotipa o homossexualismo, bem como objetifica a mulher e introduz a ideia de que classes sociais distintas não podem relacionar-se. Além de destacar as divergências intelectuais, ligando-as diretamente ao poder econômico do indivíduo.
Os próprios atores e diretores mencionaram, em incontáveis entrevistas e declarações, que discordam do tom que o filme levou. As atrizes declararam, inclusive, que sentiram-se abusadas e "como prostitutas" em muitas das cenas.
O sexo no cinema não é novidade e eu sou completamente contrária ao grande fervor em função de uma cena de nudez. Nunca acessaram a internet antes?
A atuação é lastimável, o roteiro contém furos absurdos e a tentativa de fotografia semi-cubista e, obviamente, atemporal, foi terrivelmente falha. Sem mencionar o fato de que Adle Exarchopoulos é a Kristen Stewart francesa.
O filme não foi feito para iniciar uma nova franquia, nem para ser classificado como épico. Não é um longa para novos fãs. É um longa para nos lembrar todas as risadas, toda a inocência, toda a nostalgia de nossa infância.
Os elementos de todos os Dragon Ball durante o filme deixam estupidamente claro que é um filme de fãs para fãs. E, se você não fez o kamehameha com o Goku, só pra ter certeza de que seria muito forte (na falta da Genkidama) e se não fez um coro na sala de cinema cantando Shala Head Shala, em português, durante os créditos, você não captou o conceito do filme.
O filme surpreendeu! É exatamente aquele longa que você assiste sem expectativas e se surpreende positivamente ao fim.
Tem cenas de ação, romance, sexo; cenas emocionais, cenas emocionantes. A fotografia é quase impecável e a filmagem te insere no ambiente, criando a ilusão (de maneira infinitamente mais sutil) dos tão aclamados 48 quadros.
Admito não ter me animado no começo, mas com alguma insistência, resolvi dar uma oportunidade e, logo ao início, você se conecta aos personagens. É consenso quando mencionados o "pick up just one side" e, nos primeiros vinte minutos, você já sabe de qual lado está.
Chris teve uma atuação bacana, mas não sinto que tenha se destacado. Foi como ver o Thor um pouco mais bêbado. Já o Brühl, seria digno de um Oscar! Ele, definitivamente, rouba a cena e encarna Lauda como ninguém mais seria capaz de o fazer. Você se afeiçoa a seu personagem tanto quanto se é possível, torce por ele, se emociona com sua história e isso, meus caros, é raro no mundo cinematográfico hoje em dia.
Já conhecíamos seu talento em Goodbye, Lenin!, Edukators e Inglourious Basterds (sendo estes dois dos meus filmes favoritos), mas, dessa vez, ele verdadeiramente se destacou. Digno de palmas, de um Oscar e de muito, muito reconhecimento.
Eu sou obcecada por filmes de terror e não saberia contar quantos filmes de possessão já vi em toda a vida. Mas puta que pariu, pela primeira vez, fiquei sem dormir por um filme!
Asthma
3.1 109No momento tentando mesurar o tamanho do meu amor por esse filme.
O Experimento de Aprisionamento de Stanford
3.8 332 Assista AgoraEu estou tentando organizar as ideias pra discorrer de forma mínimamente justa ao longa. Que filme incrível!
A começar pelo cast da old Disney, em uma visão adulta e degradada, passando de
Michael Angarano a Moisés Arias, a fim de trazer uma nova faceta dos atores - e acertando exatamente aonde Spring Breakers errou.
Ezra Miller foi majestoso como sempre, e a cada novo trabalho, só consegue me encantar mais e mais. Se esse guri não é o futuro do cinema, eu não sei quem seria.
O filme me deixou com ombros doloridos em um clima constante de tensão, executando com maestria a proposta de foder com o psicológico do expectador, ao apresentar a distorção da realidade e como a mente humana é fraca ao mesmo. Em como quebramos a partir do poder adquirido, e de como nos perdemos quando difusos em uma massa livre de identidade.
Conceito maravilhoso para a linha que seguiu, e apresentou com elegância (ou total falta dela) o clássico experimento da década de 70.
Sou só elogios.
Música, Amigos e Festa
3.3 256 Assista AgoraQualidade sonora deslumbrante. O ênfase, desde a primeira cena, em cada um dos sons dentro da cena, tornou o filme em uma experiência contínua de produção.
Por mais que eu não seja uma grande fã de música eletrônica, o enredo foi extremamente acertivo em apresentar a musicalidade em uma complexidade bem nivelada ao público geral, nos mantendo interessados e apresentando um lado da cultura eletro muito mais profundo que o famoso "puts puts".
O Homem Que Amava Yngve
4.0 121Mas que soundtrack ♥
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraEu vou me abster de fazer um review longo e detalhado.
A adaptação de Hunger Games foi, sem dúvida alguma, uma das mais fiéis, durante toda a "trilogia", dentre as ficções teen que temos acompanhado nos últimos anos.
Mockingjay fugiu um pouco dessa linha, criando uma atmosfera única e que caminha paralelamente ao livro - o que, na minha opinião, foi uma jogada certeira. O livro é emocional demais, arrastado demais; enquanto o filme foi adrenalina do início ao fim, carregado de cenas de ação, boas lutas, explosões e foco militar, ao invés da típica confusão mental que vemos entre Katniss e Peeta.
Atuações impecáveis (vamos excluir o Liam - aka Kirsten Stewart macho - deste ponto, obrigada), com imenso destaque pra evolução do Josh como ator. É claro o amadurecimento e a compreensão do personagem, quando comparamos primeiro e último filme.
Detalhes do livro lindamente retratados e todos os pontos importantes foram devidamente bem desenvolvidos.
Concluiu a saga com maestria (com exceção ao 3D fraquíssimo e das pessoas babacas gritando absurdamente no cinema).
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraMiles me surpreendeu a níveis surreais e admito que levei todo esse tempo para ver o filme justamente por esse meu "preconceito" em vê-lo fora das comédias. Nunca pensei que fosse vê-lo tão entregue, intenso e honesto dessa forma. Mal consigo encontrar palavras para descrever.
O filme é de tirar o fôlego, minucioso em cada detalhe. Entrou para os favoritos com maestria.
Coerência
4.1 1,3K Assista AgoraO melhor do filme é a interatividade natural durante o desenrolar. Você é obrigado a formular teorias e opiniões acerca das cenas antes mesmo que venham a acontecer, e torce para que esteja minimamente correto e, quanto mais distante fica disso, mais intrigado e, ouso dizer, determinado a encontrar a solução ou, ao menos, a explicação do todo.
O filme acabou há cinco minutos e eu ainda estou aqui, tentando desbugar.
Bellflower
3.3 24 Assista AgoraEu já perdi as contas de quantas vezes vi esse filme. É um clássico do lowbudget, com o equilíbrio certo entre uma bela fotografia completamente diferente do comercial e a violência gratuita bem colocada.
Soundtrack incrível, divertido e instigante.
Recomendo sempre. ♥
Beira-Mar
2.7 454Um dos poucos filmes nacionais que mantiveram minha atenção.
O ritmo lento deixa um tanto quanto denso, admito, e a atuação podia carregar menos melancolia. Não enxergo como essa densidade dos personagens coincidia com o plot.
Todas as cenas mais leves, em que os garotos tinham diálogos descontraídos, carregados de gírias, palavrões e risadas, eram muito mais confortáveis de se assistir. Muito mais próxima de retratar a realidade.
A influência europeia é gritante, mas acho que por tratar-se de um filme brasileiro, poderia-se ter perdido um pouco do tom melancólico, já citado acima.
O conceito dos personagens foi relativamente bem desenvolvido, porém contrastante. No início, ao menos pra mim, o Martin é um personagem mais seguro, alegre e desenvolto e, no decorrer da história, torna-se retraído, triste, confuso. Existe uma condizência com o enredo, mas não deixa de ser contrastante.
Já aos pontos positivos: a fotografia é impecável. O trabalho com a luz é maravilhosamente bem desenvolvido, a fotografia é bonita, instigante e as locações utilizadas são deslumbrantes.
O erotismo trabalhado com maestria, trazendo a beleza do sexo e do relacionamento foi um diferencial GIGANTESCO dos outros filmes do gênero. Me encantei pela maneira em que o sexo e as descobertas foram trabalhados, e na química e envolvimento dos personagens.
Gosto das metáforas, também. A brincadeira com as cores, como o azul da bandeira do trauma de infância e o azul do cabelo do Tomás; o mar representando a coragem, a mudança e a aceitação... Muito bem colocado.
Vale também destacar a trilha sonora, com No Porn e Kurt Vile (!). ♥
Honeymoon
2.7 278Honestamente, não consigo entender a nota tão baixa.
O filme tem uma atmosfera de tensão trabalhada com propriedade, fugindo dos clientes e do óbvio.
O início, como muitos já disseram, é leve, romântico na medida certa e te faz criar laços com os personagens, se identificar e afeiçoar aos mesmos. A mudança de comportamento é sutil e se intensifica com o decorrer do filme, assim como o envolvimento do Paul em toda a situação.
Um filme sobre aliens muito bem colocado, moderno, que foge ao clichê.
Entrou pros meus favoritos com maestria.
A Pele de Vênus
4.0 218 Assista Agora"Rien n'est plus sensuel que la douleur."
Estou apaixonada.
6 Anos
2.8 329 Assista AgoraMe encanta a ideia de termos a exploração da intensidade durante a adolescência e início da fase adulta. É palpável a sensação de pertencimento, de ter o outro para se sentir completo. Quem nunca passou por um relacionamento assim?
Os personagens são reais, com inseguranças reais, neuroses reais. As discussões são calorosas e trazem à tona aquela agonia da urgência em se resolver uma situação.
Em incontáveis momentos me enxerguei em situações do passado.
E então a intensidade dá lugar a um final morno, vago, distante. Decepcionou um tanto.
La Dispute - Tiny Dots
4.9 3O link do stream, pra quem ainda não viu: https://vimeo.com/ondemand/tinydots
SLC Punk! 2
2.4 10"Bob ainda morto".
... Tá.
Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer
4.0 888 Assista AgoraEu ainda estou tentando encontrar palavras pra descrever o feeling que esse filme foi capaz de trazer. Entrou para os favoritos. ♥
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraOlaf e Anna > all.
Temporário 12
4.3 590É, provavelmente, um dos melhores filmes que já vi em toda a minha vida.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraO link estava quebrado e não consegui terminá-lo, acredito eu. Acabou aos 130min, com o reencontro. Caso alguém possua o link completo, peço a extrema gentileza de encaminhar nos comentários.
Obrigada.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraNão entendo qual o estardalhaço por trás de La Vie d'Adèle. Nada mais é que um filme pseudo-cult ruim.
O filme não só estereotipa o homossexualismo, bem como objetifica a mulher e introduz a ideia de que classes sociais distintas não podem relacionar-se. Além de destacar as divergências intelectuais, ligando-as diretamente ao poder econômico do indivíduo.
Os próprios atores e diretores mencionaram, em incontáveis entrevistas e declarações, que discordam do tom que o filme levou. As atrizes declararam, inclusive, que sentiram-se abusadas e "como prostitutas" em muitas das cenas.
O sexo no cinema não é novidade e eu sou completamente contrária ao grande fervor em função de uma cena de nudez. Nunca acessaram a internet antes?
A atuação é lastimável, o roteiro contém furos absurdos e a tentativa de fotografia semi-cubista e, obviamente, atemporal, foi terrivelmente falha. Sem mencionar o fato de que Adle Exarchopoulos é a Kristen Stewart francesa.
Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses
3.2 661Comentário adicional: a dublagem foi nostalgia pura. ♥
Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses
3.2 661O filme não foi feito para iniciar uma nova franquia, nem para ser classificado como épico. Não é um longa para novos fãs. É um longa para nos lembrar todas as risadas, toda a inocência, toda a nostalgia de nossa infância.
Os elementos de todos os Dragon Ball durante o filme deixam estupidamente claro que é um filme de fãs para fãs. E, se você não fez o kamehameha com o Goku, só pra ter certeza de que seria muito forte (na falta da Genkidama) e se não fez um coro na sala de cinema cantando Shala Head Shala, em português, durante os créditos, você não captou o conceito do filme.
Rush: No Limite da Emoção
4.2 1,3K Assista AgoraO filme surpreendeu! É exatamente aquele longa que você assiste sem expectativas e se surpreende positivamente ao fim.
Tem cenas de ação, romance, sexo; cenas emocionais, cenas emocionantes. A fotografia é quase impecável e a filmagem te insere no ambiente, criando a ilusão (de maneira infinitamente mais sutil) dos tão aclamados 48 quadros.
Admito não ter me animado no começo, mas com alguma insistência, resolvi dar uma oportunidade e, logo ao início, você se conecta aos personagens. É consenso quando mencionados o "pick up just one side" e, nos primeiros vinte minutos, você já sabe de qual lado está.
Chris teve uma atuação bacana, mas não sinto que tenha se destacado. Foi como ver o Thor um pouco mais bêbado.
Já o Brühl, seria digno de um Oscar! Ele, definitivamente, rouba a cena e encarna Lauda como ninguém mais seria capaz de o fazer.
Você se afeiçoa a seu personagem tanto quanto se é possível, torce por ele, se emociona com sua história e isso, meus caros, é raro no mundo cinematográfico hoje em dia.
Já conhecíamos seu talento em Goodbye, Lenin!, Edukators e Inglourious Basterds (sendo estes dois dos meus filmes favoritos), mas, dessa vez, ele verdadeiramente se destacou. Digno de palmas, de um Oscar e de muito, muito reconhecimento.
4,5 de 5. Vale totalmente a pena!
A Maldição de Chucky
2.6 1,3KCHUCKY IS BACK, BITCHIES! ♥
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraEu sou obcecada por filmes de terror e não saberia contar quantos filmes de possessão já vi em toda a vida. Mas puta que pariu, pela primeira vez, fiquei sem dormir por um filme!
Sensacional