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Elena
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Adélia
Que bom tê-la aqui amiga!!!
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Adélia
Como poderia ser diferente? =) Até parece que somos amigas e nos conhecemos há anos né? kkkkkkkkkkkk
O filme é lindo. Doloroso e lindo. Poético e lindo. Melancólico e lindo. É uma linda declaração de dor - e de amor.
Discordo de quem afirma que "todo mundo é um pouco Elena" e sei que glamourizar e banalizar as psicopatologias, além de serem práticas perigosas, não foi a intenção de Petra Costa.
Compreendo que, ao conhecer Elena e o núcleo familiar retratado no filme/documentário, muitos se identifiquem com a dor da perda e com as angústias e situações desesperadoras. Somos todos feitos de ausências, mas nem todos adoecem por isso. Nem todos conhecem a sensação de ser minúsculo e, ao mesmo tempo, alcançar as grandezas de um corpo que carrega sofrimentos sempre maiores. "Todo mundo" é muita gente. E felizmente nem todo mundo conhece a dor insuportável de estar em si. Nem todo mundo se perde em caminhos sem volta. Nem todo mundo desaparece do mundo de uma maneira absurdamente dolorosa. Nem todo mundo é Elena. Ainda bem.
Eu gostaria de dizer que Elena me atingiu como uma faca no peito, mas isso não aconteceu. Sinto como se, ao ver o filme, tivessem enfiado uma colherinha entre as minhas costelas, uma colher de cabo longo, feita de metal gelado, que dilacerou a pele antes de atravessar a carne e que desde ontem mexe lentamente todo o lodo que tenho em mim.