O verdadeiro significado de feel good movie - Claudette Colbert, Jennifer Jones, Shirley Temple e Hattie McDaniel no mesmo filme. Fofíssimo, apesar de que não precisava de toda essa duração.
Apesar de não ser um filme com muita profundidade, é uma belíssima visão de Victor Fleming para o mártir de Joana D'Arc. Os monólogos interpretados por Ingrid Bergman são maravilhosos.
Amo Rosalind Russel, mas esse filme é praticamente um episódio de sitcom - situações cômicas, piadinhas, enquanto vários personagens desfilam, entram e somem na trama.
Algumas cenas os personagens falam olhando para a câmera e isso em um filme atmosférico como esse é muito sinistro. Uma obra que mistura vários gêneros de forma excelente, mas que infelizmente é muito subestimado.
Um pouco massante. É um filme com uma história bem clichê, já vista várias vezes, só que em sua maioria em filmes mais descompromissados e divertidos de assistir.
Esse filme é um dos melhores visuais em um filme infantojuvenil que eu já vi. Na real, o maior problema desse filme é que ele parece não definir exatamente seu público alvo. Algumas piadas são sarcásticas e políticas demais para crianças, enquanto o ritmo e a infantilidade de certas cenas são exageradas para adultos. No mais, até me surpreendi de ter gostado do filme, conseguindo me envolver, mesmo reconhecendo que ele é lotado de defeitos.
Mesmo que em determinado momento ele se torne "americanizado" demais, é um terror com personalidade, ótimo desempenho de Daniel de Oliveira e uma cena final incrível. Não é o melhor exemplar do que é feito no genêro no Brasil, mas merece ser assistido.
É triste você assistir um filme que é absolutamente nada e no final só restar a sensação de tempo perdido. A direção é burocrática, o roteiro é didático, os personagens são apáticos e o romance é desinteressante. Poderia até citar como ponto positivo Judi Dench, mas esse filme também é um nada na sua filmografia, além se tornar praticamente uma coadjuvante de luxo em cena.
É a segunda biografia dirigida por Dome Karukoski (a outra foi Tom of Finland) que assisto em um curto intervalo de tempo e por incrível que pareça em termos de comparação acabo ficando com Tolkien. O que mais me incomodou na primeira é a forma convencional que ele conta a história de alguém conhecido pela subversividade. Já aqui, realmente não acredito em más intenções por parte dos autores e decidi embarcar na onda de ver a obra como um romance fofinho e deixar de lado a expectativa de encontrar uma biografia definitiva e reveladora de um dos maiores escritores do mundo. É um filme modesto em todos os sentidos e quem aceitar isso pode encontrar algo no mínimo agradável de assistir.
O roteiro é bem simples, mas a grandiosidade e animação dos números musicais contagia. Agora, acredito que Dolly deveria ser adaptado com Carol Channing. Amo Barbra, mas essa personagem é quase um nada na carreira dela e muitas vezes some em cena ao lado do ótimo timing de Matthau e da "fofura" do casal Cornelius e Irene, o grande destaque da produção.
Não acho a ideia central muito inovadora, inclusive já vi semelhantes em novelinhas da Globo, mas Gastón Duprat tem o seu diferencial. Seus filmes são inteligentes, acessíveis, divertidos e com um humor ácido, aqui fazendo uma crítica ao mundo das artes. É um nome pra sempre ficar de olho.
É muito improvável pensar em Jodie Foster no papel de Anna, eternizada na pele de Déborah Kerr e Irene Dunne, mas funcionou. Talvez o maior problema desse filme seja não acrescentar muita coisa como uma nova versão da obra de Margaret London e nem ter a mesma grandiosidsde do musical de 1956, mesmo com bons figurinos e ótimas locações.
"Pequeno Segredo" respira feliz, pois temos um novo pior filme que representou o Brasil no Oscar. Fiasco esse verdadeiro desperdício (de elenco, de produção) ter ganhado tanto apoio em vários lugares.
Uma espécie de Inãrritu lá na época da "trilogia da morte". É um drama familiar envolvente, com um toque de libertinagem na trama, direção de personalidade e excelente fotografia. O elenco espetacular é a cereja do bolo.
Stepan Nercessian nasceu pra interpretar o Chacrinha, mas é incrível como todas as biografias brasileiras nesse estilo são exatamente iguais, ainda com aquela cara de minissérie de TV. Não consegui sentir absolutamente nada pelos personagens - lastimável. Chacrinha merecia uma bio mais frenética e cheia de personalidade.
Amar Foi Minha Ruína
4.1 122 Assista AgoraA cena no lago continua sendo uma das mais icônicas do gênero. Gene Tierney divina!
Desde Que Partiste
4.1 14O verdadeiro significado de feel good movie - Claudette Colbert, Jennifer Jones, Shirley Temple e Hattie McDaniel no mesmo filme. Fofíssimo, apesar de que não precisava de toda essa duração.
Uma Vida por um Fio
3.8 41Eu sou uma mulher inválida, me respeita p***a
Barbara Swanwyck, mais uma vez icônica.
Belinda
4.2 27Uma beleza ver a academia na década de 40 reconhecendo uma atuação minimalista e sútil como a de Jane Wyman nesse filme. Fantástica!
Joana D'Arc
3.5 27 Assista AgoraApesar de não ser um filme com muita profundidade, é uma belíssima visão de Victor Fleming para o mártir de Joana D'Arc. Os monólogos interpretados por Ingrid Bergman são maravilhosos.
Solteiras às Soltas
3.6 5Amo Rosalind Russel, mas esse filme é praticamente um episódio de sitcom - situações cômicas, piadinhas, enquanto vários personagens desfilam, entram e somem na trama.
Um Príncipe em Nova York
3.1 656 Assista AgoraOs figurinos desse primeiro filme são incríveis. Ansioso para ver o que a Ruth Carter vai criar na continuação.
Bem-Amada
3.5 60 Assista AgoraAlgumas cenas os personagens falam olhando para a câmera e isso em um filme atmosférico como esse é muito sinistro. Uma obra que mistura vários gêneros de forma excelente, mas que infelizmente é muito subestimado.
Seabiscuit: Alma de Herói
3.7 122Um pouco massante. É um filme com uma história bem clichê, já vista várias vezes, só que em sua maioria em filmes mais descompromissados e divertidos de assistir.
A Revolta dos Brinquedos
2.8 38Esse filme é um dos melhores visuais em um filme infantojuvenil que eu já vi. Na real, o maior problema desse filme é que ele parece não definir exatamente seu público alvo. Algumas piadas são sarcásticas e políticas demais para crianças, enquanto o ritmo e a infantilidade de certas cenas são exageradas para adultos. No mais, até me surpreendi de ter gostado do filme, conseguindo me envolver, mesmo reconhecendo que ele é lotado de defeitos.
Morto Não Fala
3.4 384 Assista AgoraMesmo que em determinado momento ele se torne "americanizado" demais, é um terror com personalidade, ótimo desempenho de Daniel de Oliveira e uma cena final incrível. Não é o melhor exemplar do que é feito no genêro no Brasil, mas merece ser assistido.
Temporada
3.9 145 Assista AgoraO carisma e a naturalidade com que Grace Passô atua é impressionante. Essa mulher é um dos maiores achados do cinema brasileiro nessa década.
A Espiã Vermelha
3.3 46 Assista AgoraÉ triste você assistir um filme que é absolutamente nada e no final só restar a sensação de tempo perdido. A direção é burocrática, o roteiro é didático, os personagens são apáticos e o romance é desinteressante. Poderia até citar como ponto positivo Judi Dench, mas esse filme também é um nada na sua filmografia, além se tornar praticamente uma coadjuvante de luxo em cena.
Tolkien
3.5 162 Assista AgoraÉ a segunda biografia dirigida por Dome Karukoski (a outra foi Tom of Finland) que assisto em um curto intervalo de tempo e por incrível que pareça em termos de comparação acabo ficando com Tolkien. O que mais me incomodou na primeira é a forma convencional que ele conta a história de alguém conhecido pela subversividade. Já aqui, realmente não acredito em más intenções por parte dos autores e decidi embarcar na onda de ver a obra como um romance fofinho e deixar de lado a expectativa de encontrar uma biografia definitiva e reveladora de um dos maiores escritores do mundo. É um filme modesto em todos os sentidos e quem aceitar isso pode encontrar algo no mínimo agradável de assistir.
Alô, Dolly!
3.9 67 Assista AgoraO roteiro é bem simples, mas a grandiosidade e animação dos números musicais contagia. Agora, acredito que Dolly deveria ser adaptado com Carol Channing. Amo Barbra, mas essa personagem é quase um nada na carreira dela e muitas vezes some em cena ao lado do ótimo timing de Matthau e da "fofura" do casal Cornelius e Irene, o grande destaque da produção.
Minha Obra-Prima
3.8 67 Assista AgoraNão acho a ideia central muito inovadora, inclusive já vi semelhantes em novelinhas da Globo, mas Gastón Duprat tem o seu diferencial. Seus filmes são inteligentes, acessíveis, divertidos e com um humor ácido, aqui fazendo uma crítica ao mundo das artes. É um nome pra sempre ficar de olho.
Rubber
3.2 307Só essa introdução hilária já valeria uma sessão inteira.
Anna e o Rei
3.6 126É muito improvável pensar em Jodie Foster no papel de Anna, eternizada na pele de Déborah Kerr e Irene Dunne, mas funcionou. Talvez o maior problema desse filme seja não acrescentar muita coisa como uma nova versão da obra de Margaret London e nem ter a mesma grandiosidsde do musical de 1956, mesmo com bons figurinos e ótimas locações.
Tess: Uma Lição de Vida
3.7 125 Assista AgoraJunto com "Barry Lyndon" são as duas pinturas a óleo que o cinema proporcionou na década de 70.
O Outro Lado da Nobreza
3.5 32 Assista AgoraA primeira parte do filme é um desfile de figurinos e cenários luxuosos.
Branco Sai, Preto Fica
3.5 173Pois então, parece que o futuro vai "dar ruim" também.
É uma grande crítica política em um filme que brinca com a linha tênue que pode separar o gênero de uma obra - é ficção, é documentário, é drama.
O Grande Circo Místico
2.2 139"Pequeno Segredo" respira feliz, pois temos um novo pior filme que representou o Brasil no Oscar. Fiasco esse verdadeiro desperdício (de elenco, de produção) ter ganhado tanto apoio em vários lugares.
Canastra Suja
3.8 117Uma espécie de Inãrritu lá na época da "trilogia da morte". É um drama familiar envolvente, com um toque de libertinagem na trama, direção de personalidade e excelente fotografia. O elenco espetacular é a cereja do bolo.
Chacrinha: O Velho Guerreiro
3.4 83 Assista AgoraStepan Nercessian nasceu pra interpretar o Chacrinha, mas é incrível como todas as biografias brasileiras nesse estilo são exatamente iguais, ainda com aquela cara de minissérie de TV. Não consegui sentir absolutamente nada pelos personagens - lastimável. Chacrinha merecia uma bio mais frenética e cheia de personalidade.