Fui pela curiosidade de uma trilogia de antologia de terror inteira ser lançada em um período de 3 semanas pela Netflix. Eu até gostei deste primeiro ato e a tradição bem estabelecida dá ânimo com o resto, mas também parece que as soluções de desfecho, infelizmente, tornam o material fraco em alguns momentos. Famosas cenas de pegação no auge da perseguição final, maldições que tem regras escusas, personagens que ganham habilidades e talentos especiais quando a água bate na bunda. É o típico conteúdo da Netflix e até seria inovador em alguns aspectos se não tivéssemos visto o trabalho do Ryan Murphy em American Horror Story. Não é uma próxima franquia de terror clássico, mas uma vez que você aceita isso, é um guilty pleasure tranquilo. Vale pela diversidade tanto do elenco quanto pelas pautas mais inclusivas (presentes de forma sutil em alguns momentos ou mais escancaradas em outros) e as referências ao universo do "terror sessão da tarde".
Surpreendeu-me positivamente. Um dorama que tem vários elementos de sucesso: casal com química, humor, contexto e reviravoltas. Apesar de algumas soluções para o final terem sido clichês, ainda sim é um bom dorama. Veja sem criar grandes expectativas devido ao sucesso de crítica e público e você terá mais chances de gostar também.
Adoraria concordar com a maioria e dizer que gostei, mas assistir este Dorama em 2021 depois de tantos outros com uma pegada semelhante só me fizeram prestar atenção no desenvolvimento do casal B e no momentos que antecederam o casamento na vida real do casal principal. De resto, pra quem curte romance água com açúcar, é um bom entretenimento 👍 Teria sido mais interessante se o fictício Uruk fosse realmente o país que eles se basearam para tecer críticas pontuais e denunciativas. Teria chamado atenção para uns problemas mostrados na primeira parte do Dorama.
Um filme que soube flertar bem com o inexplicável e o ilógico, com a violência ao estilo Tarantino, mas ainda mantendo um viés humano ponderando as decisões do protagonista. Surrealista em vários pontos: usa o poder de sonhos para alcançar verdades mais enraizadas a respeito da vida, da morte, do amor e da raiva. Takeshi Kitano está fascinante porque cada contração de sua boca parece nos confundir com um sorriso ou um prelúdio de um assassinato. Em alguns momentos, no entanto, achei arrastado e excessivo no uso contínuo das cenas com os quadros.
Já vi piores e já vi melhores. Apesar da ideia inicial e a proposta de explorar os universos do atletismo e cinema coreano estarem ali, achei que faltou algum link pra ser um kdrama mais interessante. O protagonista deixou um pouco a desejar em algumas cenas e o casal secundário de fato fez bem mais do que se esperava. Ponto positivo para as amarras finais que mostraram quase todo o elenco se resolvendo nos minutos derradeiros.
Talvez eu já esteja ficando velho demais para propostas como esta, mas ainda sim há uma certa busca pelo encantamento do efeito Toy Story 3 ou 4 em cada nova animação que a Disney anuncia.
O trabalho de câmera desse filme é realmente impressionante. As expressões faciais e os detalhes de cenas na água são tão realistas que quase parecem um live action em determinados momentos.
A celebração de uma cultura e mitologia asiática com uma forte protagonista feminina e um dragão é chave para parte da trama de desenrolar muito bem, mas a proposta por trás das alegorias é o ouro da produção. O enredo de uma praga assolando uma localidade e a união, a cooperação e a confiança de diferentes povos servindo como motes sensíveis para solucionar a problemática, me parece uma ótima mensagem em tempos de pandemia e o que podemos fazer ante a empatia que cultivamos em sociedade.
Tirando a ausência de um príncipe (obrigado Disney por entender que isso não é mais necessário), ainda é uma animação Disney padrão: açúcar demais em alguns pontos e soluções fáceis para atender bem o público infantil. Vou escolher acreditar que já estou velho demais para animações assim apenas para ser justo aqui.
Este filme poderia ter sido muito melhor se abordasse o que realmente estava acontecendo na mente do Finch. O que o fez desaparecer por dias e estar violento às vezes? Em vez disso, mal tocaram no assunto principal da condição dele e focaram em mais um drama adolescente genérico ao estilo Nicholas Sparks meets Elizabethtown (2005).
Sabe a expressão "Guilty Pleasure"? Então, boa parte do seriado eu passei pensando que tava mais Guilty que Pleasure. Apesar de terem elementos ótimos da narrativa original baseado na animação italiana, o roteiro é tão fraco que muitas horas não sabia se estava vendo um re-remake de Shadowhunters, Cursed ou qualquer outra série de magia que a Netflix tentou fazer acontecer. Outro problema é a protagonista: até eu voltando da balada 3h da manhã consigo fingir mais sobriedade que ela tentando chamuscar fogo das mãos. Chegam a ser cômicas as cenas finais que deveriam ser as melhores. E do nada a série acaba com aqueles ganchos típicos da Netflix: qual era mesmo a preocupação inicial? Ahhh sim: beijar o garoto padrão, continuar amiga da ex dele e manter boas notas em Hogwarts com minhas melhores amigas fadas! 🤡
Comovente e chocante o quanto as pessoas confiaram na misoginia e no classismo do público para obliterar essa mulher. Este documentário oferece uma boa visão geral da carreira problemática em torno das polêmicas envolvendo a cantora e, ao mesmo tempo, lança um importante alerta para que a internet desperte ao fato de que Britney foi mal interpretada muitas vezes, aprisionada por um sistema administrado por homens com a intenção de explorar mulheres de sucesso.
Assisti pela Rosamund Pike que ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz em musical ou comédia por sua atuação aqui. Fiquei numa montanha-russa de sentimentos. Dos pontos positivos, é uma comédia de humor pesado / thriller divertido que com certeza mantém a audiência ora torcendo pela protagonista às avessas, ora querendo que ela seja punida pelos atos horríveis que pratica. As atuações são ótimas em todos os aspectos, sejam da própria Pike quanto do time de peso escalado para bater de frente com ela: Peter Dinklage (Game of Thrones), Dianne Wiest (a excelente Peg de Edward Mãos de Tesoura) e a mexicana Eiza González (guardem este nome!)
A trilha sonora, muito interessante, emite uma vibração descolada, mas desconfortável, que se encaixa bem à personagem da Marla em seu duplo protagonista-antagonista, tornando o trabalho da Rosamund Pike ainda mais elaborado.
Infelizmente, a segunda metade do filme é muito confusa, parece que o diretor não sabia o que adicionar ao filme, então os ganchos simplesmente enlouquecem. A mudança do plot final arruina o ritmo geral do filme. Os 15 minutos finais são apressados com reviravoltas subdesenvolvidas que tornam a experiência do filme um tanto Garota Exemplar (não há como não citar, vista a presença da Pike) com um toque de Cisne Negro ("conheça o que você faz de melhor e seja perfeita" mesmo que isso te leve à insanidade).
De certa forma, a película é problemática e falha, mas vale a diversão. Rosamund brilha em uma comédia que prova mais uma vez que ela pode interpretar com sangue frio e implacável o estilo thriller-cômico.
Palmas aos vislumbres de falas feministas e protagonismo LGBTQIA+. Não são gritantes, mas ajudam a pontuar as causas e promovem reflexões bacanas.
Para quem quer arriscar um audiovisual brasileiro eis um bom trabalho. Os efeitos estão bons e as atuações entregam bem os personagens. A Netflix ainda peca em promover temporadas com ganchos que não se resolvem no último episódio e obriga a pessoa a se prender ao produto de forma quase cômoda. Ainda sim, vale por ressaltar o formato fantástico e promover um gênero difícil de cair ao gosto do brasileiro, mas tão louvado em American Gods e outros filões de ficção gringa.
Merece crédito pelas ideias e a curiosidade que nos desperta em conhecer mais da nossa própria cultura e as próximas entidades numa certeira segunda temporada.
Apesar de não inovar com a fórmula "garoto vai cozinhar e afogar as mágoas relacionadas a algum passado familiar" (que já vimos em vários filmes), é um filme sessão da tarde com o bônus de te deixar curioso com muitos pratos da culinária chinesa e uma boa fotografia para os ângulos em plano detalhe. Do meio para o final perde um pouco o fôlego e o roteiro desanda para o óbvio, mas mesmo assim vale o entretenimento. É leve e despretensioso (bem ao contrário de muitos pratos deliciosos que eles mostram durante o filme!). Não tem como não pensar em experimentar um Pekin Duck ao final.
Um olhar triste e poético da vida sobre a perspectiva de uma boneca inflável que em muitos momentos parece ter mais vida do que os humanos da película. Alguns momentos verdadeiramente belos, mas igualmente muito deprimentes. Flerta com a crítica à sociedade japonesa e as pessoas vazias perfeitamente.
Guerra ao Terror
3.5 1,4K Assista AgoraMelhor filme no Oscar 2010? Vamos com calma aí...
All Of Us Are Dead (1ª Temporada)
3.7 288 Assista Agora6 episódios no máximo e tava tudo certo.
Rua do Medo: 1994 - Parte 1
3.1 773 Assista AgoraFui pela curiosidade de uma trilogia de antologia de terror inteira ser lançada em um período de 3 semanas pela Netflix. Eu até gostei deste primeiro ato e a tradição bem estabelecida dá ânimo com o resto, mas também parece que as soluções de desfecho, infelizmente, tornam o material fraco em alguns momentos. Famosas cenas de pegação no auge da perseguição final, maldições que tem regras escusas, personagens que ganham habilidades e talentos especiais quando a água bate na bunda. É o típico conteúdo da Netflix e até seria inovador em alguns aspectos se não tivéssemos visto o trabalho do Ryan Murphy em American Horror Story. Não é uma próxima franquia de terror clássico, mas uma vez que você aceita isso, é um guilty pleasure tranquilo.
Vale pela diversidade tanto do elenco quanto pelas pautas mais inclusivas (presentes de forma sutil em alguns momentos ou mais escancaradas em outros) e as referências ao universo do "terror sessão da tarde".
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Pousando no Amor
4.5 249Surpreendeu-me positivamente. Um dorama que tem vários elementos de sucesso: casal com química, humor, contexto e reviravoltas. Apesar de algumas soluções para o final terem sido clichês, ainda sim é um bom dorama. Veja sem criar grandes expectativas devido ao sucesso de crítica e público e você terá mais chances de gostar também.
Descendentes do Sol
4.5 117 Assista AgoraAdoraria concordar com a maioria e dizer que gostei, mas assistir este Dorama em 2021 depois de tantos outros com uma pegada semelhante só me fizeram prestar atenção no desenvolvimento do casal B e no momentos que antecederam o casamento na vida real do casal principal. De resto, pra quem curte romance água com açúcar, é um bom entretenimento 👍
Teria sido mais interessante se o fictício Uruk fosse realmente o país que eles se basearam para tecer críticas pontuais e denunciativas. Teria chamado atenção para uns problemas mostrados na primeira parte do Dorama.
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Navillera
4.6 50 Assista AgoraApesar de um começo lento, os episódios finais foram baldes e mais baldes de choradeira aqui. Clássico Dorama para se rasgar no choro.
Fogos de Artifício
4.0 77Um filme que soube flertar bem com o inexplicável e o ilógico, com a violência ao estilo Tarantino, mas ainda mantendo um viés humano ponderando as decisões do protagonista. Surrealista em vários pontos: usa o poder de sonhos para alcançar verdades mais enraizadas a respeito da vida, da morte, do amor e da raiva. Takeshi Kitano está fascinante porque cada contração de sua boca parece nos confundir com um sorriso ou um prelúdio de um assassinato. Em alguns momentos, no entanto, achei arrastado e excessivo no uso contínuo das cenas com os quadros.
[spoiler][/spoiler]
Nomadland
3.9 896 Assista AgoraNão é um filme ruim, mas se torna mais um ganhador de Oscar que você se pergunta "não havia um outro melhor concorrendo?".
Run On
3.9 45 Assista AgoraJá vi piores e já vi melhores. Apesar da ideia inicial e a proposta de explorar os universos do atletismo e cinema coreano estarem ali, achei que faltou algum link pra ser um kdrama mais interessante. O protagonista deixou um pouco a desejar em algumas cenas e o casal secundário de fato fez bem mais do que se esperava. Ponto positivo para as amarras finais que mostraram quase todo o elenco se resolvendo nos minutos derradeiros.
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Se Algo Acontecer... Te Amo
4.2 356Do momento em que me dei conta do que se tratava a animação até o final fiquei com um nó na garganta.
Simples, bonito e, infelizmente, uma realidade.
Raya e o Último Dragão
4.0 646 Assista AgoraTalvez eu já esteja ficando velho demais para propostas como esta, mas ainda sim há uma certa busca pelo encantamento do efeito Toy Story 3 ou 4 em cada nova animação que a Disney anuncia.
O trabalho de câmera desse filme é realmente impressionante. As expressões faciais e os detalhes de cenas na água são tão realistas que quase parecem um live action em determinados momentos.
A celebração de uma cultura e mitologia asiática com uma forte protagonista feminina e um dragão é chave para parte da trama de desenrolar muito bem, mas a proposta por trás das alegorias é o ouro da produção. O enredo de uma praga assolando uma localidade e a união, a cooperação e a confiança de diferentes povos servindo como motes sensíveis para solucionar a problemática, me parece uma ótima mensagem em tempos de pandemia e o que podemos fazer ante a empatia que cultivamos em sociedade.
Tirando a ausência de um príncipe (obrigado Disney por entender que isso não é mais necessário), ainda é uma animação Disney padrão: açúcar demais em alguns pontos e soluções fáceis para atender bem o público infantil. Vou escolher acreditar que já estou velho demais para animações assim apenas para ser justo aqui.
[spoiler][/spoiler]
Por Lugares Incríveis
3.2 630 Assista AgoraEste filme poderia ter sido muito melhor se abordasse o que realmente estava acontecendo na mente do Finch. O que o fez desaparecer por dias e estar violento às vezes? Em vez disso, mal tocaram no assunto principal da condição dele e focaram em mais um drama adolescente genérico ao estilo Nicholas Sparks meets Elizabethtown (2005).
Fate: A Saga Winx (1ª Temporada)
3.2 193 Assista AgoraSabe a expressão "Guilty Pleasure"? Então, boa parte do seriado eu passei pensando que tava mais Guilty que Pleasure. Apesar de terem elementos ótimos da narrativa original baseado na animação italiana, o roteiro é tão fraco que muitas horas não sabia se estava vendo um re-remake de Shadowhunters, Cursed ou qualquer outra série de magia que a Netflix tentou fazer acontecer. Outro problema é a protagonista: até eu voltando da balada 3h da manhã consigo fingir mais sobriedade que ela tentando chamuscar fogo das mãos. Chegam a ser cômicas as cenas finais que deveriam ser as melhores. E do nada a série acaba com aqueles ganchos típicos da Netflix: qual era mesmo a preocupação inicial? Ahhh sim: beijar o garoto padrão, continuar amiga da ex dele e manter boas notas em Hogwarts com minhas melhores amigas fadas! 🤡
Perdão!
Alfea!
(Corretor automático! Teclado doido)
Framing Britney Spears: A Vida de uma Estrela
4.0 184Comovente e chocante o quanto as pessoas confiaram na misoginia e no classismo do público para obliterar essa mulher. Este documentário oferece uma boa visão geral da carreira problemática em torno das polêmicas envolvendo a cantora e, ao mesmo tempo, lança um importante alerta para que a internet desperte ao fato de que Britney foi mal interpretada muitas vezes, aprisionada por um sistema administrado por homens com a intenção de explorar mulheres de sucesso.
Eu Me Importo
3.3 1,2K Assista AgoraAssisti pela Rosamund Pike que ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz em musical ou comédia por sua atuação aqui. Fiquei numa montanha-russa de sentimentos. Dos pontos positivos, é uma comédia de humor pesado / thriller divertido que com certeza mantém a audiência ora torcendo pela protagonista às avessas, ora querendo que ela seja punida pelos atos horríveis que pratica. As atuações são ótimas em todos os aspectos, sejam da própria Pike quanto do time de peso escalado para bater de frente com ela: Peter Dinklage (Game of Thrones), Dianne Wiest (a excelente Peg de Edward Mãos de Tesoura) e a mexicana Eiza González (guardem este nome!)
A trilha sonora, muito interessante, emite uma vibração descolada, mas desconfortável, que se encaixa bem à personagem da Marla em seu duplo protagonista-antagonista, tornando o trabalho da Rosamund Pike ainda mais elaborado.
Infelizmente, a segunda metade do filme é muito confusa, parece que o diretor não sabia o que adicionar ao filme, então os ganchos simplesmente enlouquecem. A mudança do plot final arruina o ritmo geral do filme. Os 15 minutos finais são apressados com reviravoltas subdesenvolvidas que tornam a experiência do filme um tanto Garota Exemplar (não há como não citar, vista a presença da Pike) com um toque de Cisne Negro ("conheça o que você faz de melhor e seja perfeita" mesmo que isso te leve à insanidade).
De certa forma, a película é problemática e falha, mas vale a diversão. Rosamund brilha em uma comédia que prova mais uma vez que ela pode interpretar com sangue frio e implacável o estilo thriller-cômico.
Palmas aos vislumbres de falas feministas e protagonismo LGBTQIA+. Não são gritantes, mas ajudam a pontuar as causas e promovem reflexões bacanas.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Para quem quer arriscar um audiovisual brasileiro eis um bom trabalho. Os efeitos estão bons e as atuações entregam bem os personagens. A Netflix ainda peca em promover temporadas com ganchos que não se resolvem no último episódio e obriga a pessoa a se prender ao produto de forma quase cômoda. Ainda sim, vale por ressaltar o formato fantástico e promover um gênero difícil de cair ao gosto do brasileiro, mas tão louvado em American Gods e outros filões de ficção gringa.
Merece crédito pelas ideias e a curiosidade que nos desperta em conhecer mais da nossa própria cultura e as próximas entidades numa certeira segunda temporada.
Cook Up a Storm
3.4 14 Assista AgoraApesar de não inovar com a fórmula "garoto vai cozinhar e afogar as mágoas relacionadas a algum passado familiar" (que já vimos em vários filmes), é um filme sessão da tarde com o bônus de te deixar curioso com muitos pratos da culinária chinesa e uma boa fotografia para os ângulos em plano detalhe. Do meio para o final perde um pouco o fôlego e o roteiro desanda para o óbvio, mas mesmo assim vale o entretenimento. É leve e despretensioso (bem ao contrário de muitos pratos deliciosos que eles mostram durante o filme!). Não tem como não pensar em experimentar um Pekin Duck ao final.
Tudo Bem Não Ser Normal
4.5 184Pra mim: O MELHOR DORAMA DE 2020. Mesmo sofrendo com a mudança do final devido à Pandemia, as manobras de roteiro foram ótimas!
Um Alguém Apaixonado
3.6 117 Assista AgoraQuão intrínseca se torna uma relação em 24h?
Elizabeth: A Era de Ouro
3.7 287 Assista Agora3 estrelas só pela Cate pq o resto (pra quem viu o primeiro)... meh
Lendas da Paixão
3.8 544 Assista AgoraNão pisque aqui, se não alguém morre.
Boneca Inflável
3.9 192Um olhar triste e poético da vida sobre a perspectiva de uma boneca inflável que em muitos momentos parece ter mais vida do que os humanos da película. Alguns momentos verdadeiramente belos, mas igualmente muito deprimentes. Flerta com a crítica à sociedade japonesa e as pessoas vazias perfeitamente.
Ali Wong: Baby Cobra
3.6 24 Assista AgoraUma dica: não assista com seus pais. A não ser que eles sejam muito prafrentex.
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraMerece bem mais que 5 estrelas! HBO, vocês arrasaram aqui!