Terrível. 1,5 estrelas pela qualidade da animação. Pura propaganda de feminista burguesa. Todos os homens do seriado são representados como lixos agressivos, abusadores e traidores. Os dois únicos homens que não se encaixam nesse molde é o mestre ferreiro e o amiguinho cotoco. De resto todos são inimigos e ameaças.
Tudo relativo à tradição é visto como ultrapassado, opressor e recrimináveis pois é a leitura de olhos feministas corrompidos. Luta contra patriarcado, protagonista mulher forte que beira o ridículo nas aptidões físicas com um shape de grilo. Pelo menos colocaram um mínimo de desafio dessa vez, ao contrários das Rey Skywalkers e Miss Marvels da vida.
Tentaram fazer uma jornada do herói que ficou bem tosco pois pulam várias etapas e você tem que ficar o seriado assistindo uma protagonista sem virtudes e invencível. Ah e claro, os vilões são os homens brancos e aparentemente cristãos.
Abarrotado de mensagens culturais perfeitamente pasteurizadas para moldar a cultura e entrar no cérebro liso do millennial moderno. Apelação gráfica, violenta, rasteira, que glamoriza os desejos baixos e enaltece o ódio. Não tem virtudes, não tem moral (a não ser, claro, a luta contra o patriarcado), em resumo, sem valor.
Surpreendentemente bom. Não conheço nada do anime/mangá e gostei muito. Personagens carismáticos, história boa contada num pace bom e no geral super divertido com momentos emocionantes. Os personagens tem bastante profundidade e é legal ver como evoluem junto ao longo dos episódios. Efeitos muito bem feitos com mescla de CGI mas bastante efeito prático também. Os atores estão muito bem e tem química. Recomendo.
Série f*da. Sem lacração, sem enrolação, sem tentar ser subversivo. Protagonista porradeiro desmantelando uma conspiração cheia de reviravoltas e com personagens carismáticos.
Temporada fraca, não conseguiram capturar o que foi o campeonato de 2021. Cortes mal feitos, edição, montagem e storytelling péssimos. Os arcos escolhidos não foram bons. Focaram em poucas corridas. Interlagos foi citado em 5 segundos. Nada sobre a aposentadoria do Raikkonen, o pódio do Alonso, os detalhes finos da treta Max vs Ham ficaram de fora. Enfim, decepcionante.
O episódio 9 "Man On Fire" é simplesmente o mais incrível de todas as temporadas. O acidente do Grosjean no Bahrain e a vitória do Checo em Sakhir são emocionantes.
Muito bom o documentário. Não se propõe a ser uma extensa análise de ditaduras e sim um grande "aulão" (em tom irônico) para quem quer virar um ditador. Cobre os principais aspectos de 6 ditadores reservando cerca de 30 minutos pra cada. De forma bem sucinta, e sem filtros, o documentário joga luz no terror que foi cada um. As animações dão um toque especial.
Os que ficaram mordidos com o documentário é porque são mais b*rros que uma pedra lobotomizada. Comparar Trump com Hitler que exterminou 6 milhões de judeus? Bolsonaro com Stalin? Prisão americana de Guatánamo com um Gulag? O senso de proporção na cabeça oca dessas pessoas é um resquício das táticas bem executadas no manual de Como Se Tornar um Tirano.
Optei por parar de assistir após cinco episódios da primeira temporada. Falemos primeiro das coisas boas. As atuações são incríveis e o escritor realmente conseguiu escrever personagens complexos em uma trama bem densa. Torna-se até um pouco maçante, cada episódio de 1 hora parece ter muito mais que isso. No geral acredito que fui com expectativas erradas, pensei tratar-se de um seriado com uma mensagem de esperança e não é o que acontece. Os criadores construíram cuidadosamente seus personagens, colocados no centro de uma vida religiosa cristã, para apregoar que são piores do que dizem ser e não melhores do que poderiam ser.
Excelente seriado documental mesmo para quem não acompanha F1. Muito bom ver os desafios das equipes menores, a luta por se manteres competitivos mesmo com grandes diferenças de orçamento. Fórmula 1 é um esporte muito exigente, equipe, carro e piloto tem que estar plenamente em sintonia. O menor vacilo e todo o trabalho é perdido. Impressiona o nível de pressão que os pilotos sofrem (sem contar o assédio de alguns repórteres). O psicológico dos caras tem que ser muito afiado para lidar com frustração, é como dizem no seriado: você é tão bom quanto sua última corrida.
Me incomodou em alguns episódios cenas completamente nada haver, isso vale para a primeira temporada também. O que caralh*s eu tenho haver com Carlos Sainz almoçando com a família, ou o chefe da Haas cozinhando com a esposa, ou o Charles "Lelek" andando de barco. Eu quero é ver mais dramatização das corridas e intrigas de bastidores p*rra. Foram quebras na narrativa muito infelizes.
Verstappen monstro, Albon surpreendeu, Gasly que temporadas de alto e baixo mas fiquei feliz pela "redenção" dele em Interlagos, Ricciardo e Renault decepcionando, McLaren parece que finalmente começou a reagir (Lando Norris apareceu muito pouco), crise na Ferrari, Haas desmoronou em relação a 2018. E segue a líder Mercedes.
Dito isso ou poderia ter mais episódios ou os episódios poderiam ser mais longos. Todo episódio fica com um gostinho de quero mais e sem dúvidas o seriado deu uma nova visão sobre F1. Já estou ansioso para a próxima temporada e para assistir as próximas corridas!
Se tivesse que resumir o seriado em apenas uma palavra seria: bobo. São tantos os problemas que vou me esforçar para cobrir tudo. Começa com uma premissa boa, nada de extraordinário mas com variedade de personagens e elementos de fantasia suficientes para te cativar. O problema é que é muitíssimo mal executado. A começar são 10 episódios de 1 hora que não se justificam e torna a narrativa muito lenta.
É impressionante como o desenvolvimento de personagem é quase nulo no seriado inteiro, praticamente são os mesmos do início ao fim. As mesmas "trocação" de farpas, os mesmo problemas paternos, achei que o Klauss fosse se transformar após a experiência que teve no Vietnã mas é o mesmo bobão caricato. Luthor e Allison é um romance tosco e individualmente não brilham. Ben, com excessão do último episódio, não teria feito diferença. Vannya personagem sem sal, com um atriz sem sal e atuação meia boca, é a criança traumatizada pelo bullying na infância e que resolve se vingar (vimos isso quantas dezenas de vezes antes...). Diego quase me esqueci, apenas um sujeito cínico e chiliquento. E finalmente chegamos no Number Five.
Neste personagem o seriado se salva. Primeiro pois ele é o protagonista, ele é o catalizador dos eventos. É através dele que a máquina gira e ficamos sabendo de toda a problemática a ser resolvida. Segundo, uma atuação brilhante. O jovem que o interpretou mandou muito bem, nos trejeitos, tiques e expressões. Ele realmente se destaca no meio de tantos personagens B apesar de também não evoluir muito. Um grande problema é que infelizmente ele se ausenta por boa parte dos episódios depois da metade do seriado. O Hazel é um personagem que merece ser lembrando aqui pois este de fato teve desenvolvimento baseado nos acontecimentos de cada episódio.
Sobre o roteiro, parece ter um pano de fundo interessante mas as coisas se desenrolam a conta gota e pouca coisa de fato acontece. Há diversos problemas, como quando dois personagens se confrontam e se ofendem e em seguida parece que simplesmente nada aconteceu entre eles. Na primeira metade do seriado a namoradinha do Diego parecia ser a única policial da cidade. No último capítulo no meio do tiroteio eles simplesmente saem da cobertura e correm abertamente na pista do boliche. Em cada episódio dá pra pegar pelo menos meia dúzia de situações toscas que vão te deixar sem entender o porquê.
Um ponto que muita gente elogiou foi a trilha sonora mas sinceramente fiquei com vergonha do diretor. Ficou evidente que o que ele quis foi compartilhar seu gosto musical, como se quisesse mostrar sua playlist no Spotify para ser cool. Ele simplesmente joga os medalhões de cada década a esmo, sem a menor conexão com o que está acontecendo na cena, e isso se repete várias vezes em todos os episódio.
Este seriado teria funcionado muito melhor como um filme. Tem o potencial de ser uma grande aventura e fantasia infanto-juvenil de sessão da tarde. Mas optaram por cobrar 10 horas da sua vida por um entretenimento meia boca. Na minha opinião não valeu o investimento, os poucos momentos divertidos, e eles existem, não se pagam.
Não dá pra dizer que é um bom documentário pois o conteúdo é repulsivo. Causa um desconforto muito semelhante ao de Leaving Neverland do Michael Jackson. Olhando mais pela parte de story telling não é dos documentários mais bem feitos que já vi, e me deu a impressão de que poderia ter apenas 3 episódios ou ainda um documentário único de 2 horas. Uma coisa que me causou indignação foi a forma como as próprias meninas e mulheres recrutavam umas as outras, começando pela Ghislaine Maxwell, que foi muitíssimo pouco explorada se resumindo a uma "linda francesa, divertida, bem educada e chique" que nega todas as acusações, indo até mulheres que apresentaram a própria irmã para o predador. Dito isso a atitude do juiz no julgamento foi muito bela.
Anime divertidíssimo. É um dramalhão que mistura Usurpadora, Castlevania e Sidney Magal, com todas as breguices que um anime tem direito. A primeira temporada engloba dois arcos: Phantom Blood e Battle Tendency. Ambas tão diferentes quanto seus protagonistas mas igualmente cativantes. A rigor não é pra ser levado tão a sério, quando você pega o espírito do anime e entende porque é uma aventura bizarra ele se torna muito divertido de assistir. Todo anime deveria ter um Speedwagon pra explicar no detalhe as cenas de luta, melhor personagem haha!
Assisti as duas temporadas juntas nesse primeiro fim de semana de quarentena e foi bem divertido. A dinâmica entre os atores é muito boa e a atriz que faz a Fleabag tem bastante carisma. O roteiro tem alguns probleminhas na minha opinião. Muitos personagens são caricatos além da conta, quase que pra justificar a personalidade da protagonista. Num momento de independência feminina parece ser um bom seriado para quem está navegando nesse mesmo vácuo moral que a Fleabag.
Absolutamente não sou o guardião da moral mas tem um trechinho de uma das cartas de Paulo aos corintios que ele diz algo do tipo:
"Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada domine.
Entendo que hoje muita gente vende a imagem de que tudo é permitido e que só assim você vai ser feliz, mas esquecem de amadurecer o "nem tudo convém" que é a parte mais difícil porque ter responsabilidade é muito difícil.
Enfim, tem muitas cenas e situações engraçadas, vale a pena assistir.
Gostei da história e da ordem cronológica que ela é apresentada. As batalhas, coreografias e figurinos são muito bons. Henry Cavill deu um ótimo Gerolt! Jaskier é muito divertido e a Yennefer tem um ótimo desenvolvimento. A Triss Merigold foi um pouco decepcionante mas tudo bem. No final me diverti muito assistindo The Witcher!
Razoável, entretêm o suficiente mas não me conquistou. A mistura de elementos místicos com uma tese científica mal explicada não deu muito certo, pelo menos para mim. Alguns episódios são bem repetitivos e a personagem Alma é insuportável, com ataques de chilique e """críticas sociais""" extremamente clichês e rasas. Agora o estilo do seriado que mistura animação com live action é muito legal!
Achei meia boca. Violência gratuita e pouco artístico, personagens descartáveis, aparecem e desaparecem sem dar tempo de criar uma conexão com eles. O roteiro deu uma volta e não chegou a lugar nenhum. Não teve nenhum grande mistério ou investigação de verdade. A história literalmente se arrastou por 10 episódios. Gostei apenas da Molly e da fotografia do seriado.
Excelente mini-série. Poucos capítulos, baseado em uma história real e direto ao ponto, sem a enrolação tradicional desses seriados mainstream. Fiquei surpreso com a atuação do Sacha Baron Cohen e a história do Eli Cohen é impressionante. Recomendo a todos.
Essa mini-série foi bastante intrigante, antes de assistir não conhecia nada sobre o Ted Bundy então tudo foi uma surpresa, foi um daqueles momentos em que a realidade impressiona mais que a ficção. O storytelling é muito bem feito e organizado, me prendeu durante todos os quatro episódios.
Juízes, advogados, policiais, agentes do FBI, jornalistas e tantos outros que o conheceram ficaram profundamente marcados. A fala no fim do último episódio ilustra muito bem isso:
"Ted endures in the hearts and minds of those who knew him. Like a bad cold, he just keeps coming back. There's a kind of a taint that I can't get rid of. It was horrendous. Sometimes you wake up at night and think about it..."
E ainda me chega meia dúzia de habitantes da lacrosfera para problematizar se ele era mesmo BONITO ou inteligente, ou ainda para papagaiar discurso de gênero e raça. Lamentável.
Enfim, um prato cheio para quem se interessa por psicologia, para quem gosta de filmes policiais e/ou de tribunal ou simplesmente para quem gosta de uma história apavorante. Um ser que era o próprio mal encarnado e que como o juiz falou "representa o motivo de termos a pena de morte".
Um detalhe que gostei muito foi que das duas vezes que ele fugiu, acabou sendo capturado não por uma força tarefa de inteligência, mas por agentes policiais comuns que ele julgava serem inferiores em termos intelectuais a ele. Nos momentos que ele precisava conscientemente agir como uma pessoa normal, acabou se apavorando e foi pego!
Samurai de Olhos Azuis (1ª Temporada)
4.4 112 Assista AgoraTerrível. 1,5 estrelas pela qualidade da animação. Pura propaganda de feminista burguesa. Todos os homens do seriado são representados como lixos agressivos, abusadores e traidores. Os dois únicos homens que não se encaixam nesse molde é o mestre ferreiro e o amiguinho cotoco. De resto todos são inimigos e ameaças.
Tudo relativo à tradição é visto como ultrapassado, opressor e recrimináveis pois é a leitura de olhos feministas corrompidos. Luta contra patriarcado, protagonista mulher forte que beira o ridículo nas aptidões físicas com um shape de grilo. Pelo menos colocaram um mínimo de desafio dessa vez, ao contrários das Rey Skywalkers e Miss Marvels da vida.
Tentaram fazer uma jornada do herói que ficou bem tosco pois pulam várias etapas e você tem que ficar o seriado assistindo uma protagonista sem virtudes e invencível. Ah e claro, os vilões são os homens brancos e aparentemente cristãos.
Abarrotado de mensagens culturais perfeitamente pasteurizadas para moldar a cultura e entrar no cérebro liso do millennial moderno. Apelação gráfica, violenta, rasteira, que glamoriza os desejos baixos e enaltece o ódio. Não tem virtudes, não tem moral (a não ser, claro, a luta contra o patriarcado), em resumo, sem valor.
One Piece: A Série (1ª Temporada)
4.2 264 Assista AgoraSurpreendentemente bom. Não conheço nada do anime/mangá e gostei muito. Personagens carismáticos, história boa contada num pace bom e no geral super divertido com momentos emocionantes. Os personagens tem bastante profundidade e é legal ver como evoluem junto ao longo dos episódios. Efeitos muito bem feitos com mescla de CGI mas bastante efeito prático também. Os atores estão muito bem e tem química. Recomendo.
Reacher (1ª Temporada)
3.9 168 Assista AgoraSérie f*da. Sem lacração, sem enrolação, sem tentar ser subversivo. Protagonista porradeiro desmantelando uma conspiração cheia de reviravoltas e com personagens carismáticos.
Neymar: O Caos Perfeito
3.2 68O hexa já é realidade.
F1: Dirigir para Viver (4ª Temporada)
3.8 27 Assista AgoraTemporada fraca, não conseguiram capturar o que foi o campeonato de 2021. Cortes mal feitos, edição, montagem e storytelling péssimos. Os arcos escolhidos não foram bons. Focaram em poucas corridas. Interlagos foi citado em 5 segundos. Nada sobre a aposentadoria do Raikkonen, o pódio do Alonso, os detalhes finos da treta Max vs Ham ficaram de fora. Enfim, decepcionante.
Neon Genesis Evangelion
4.5 328 Assista AgoraSobre o anime: safadeza e depressão. E o que achei: não entendi mas gostei.
F1: Dirigir para Viver (3ª Temporada)
4.1 29 Assista AgoraO episódio 9 "Man On Fire" é simplesmente o mais incrível de todas as temporadas. O acidente do Grosjean no Bahrain e a vitória do Checo em Sakhir são emocionantes.
Trailer Park Boys (4ª Temporada)
4.5 18- You're prostituting yourself out for cheeseburgers again, aren't you?
- A man's gotta eat, Julian.
Como Se Tornar um Tirano
3.9 57 Assista AgoraMuito bom o documentário. Não se propõe a ser uma extensa análise de ditaduras e sim um grande "aulão" (em tom irônico) para quem quer virar um ditador. Cobre os principais aspectos de 6 ditadores reservando cerca de 30 minutos pra cada. De forma bem sucinta, e sem filtros, o documentário joga luz no terror que foi cada um. As animações dão um toque especial.
Os que ficaram mordidos com o documentário é porque são mais b*rros que uma pedra lobotomizada. Comparar Trump com Hitler que exterminou 6 milhões de judeus? Bolsonaro com Stalin? Prisão americana de Guatánamo com um Gulag? O senso de proporção na cabeça oca dessas pessoas é um resquício das táticas bem executadas no manual de Como Se Tornar um Tirano.
Os Escolhidos (1ª Temporada)
4.7 88 Assista Agora'E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós.'
Os Caminhos do Senhor (1ª Temporada)
4.3 10Optei por parar de assistir após cinco episódios da primeira temporada. Falemos primeiro das coisas boas. As atuações são incríveis e o escritor realmente conseguiu escrever personagens complexos em uma trama bem densa. Torna-se até um pouco maçante, cada episódio de 1 hora parece ter muito mais que isso. No geral acredito que fui com expectativas erradas, pensei tratar-se de um seriado com uma mensagem de esperança e não é o que acontece. Os criadores construíram cuidadosamente seus personagens, colocados no centro de uma vida religiosa cristã, para apregoar que são piores do que dizem ser e não melhores do que poderiam ser.
F1: Dirigir para Viver (2ª Temporada)
4.4 34 Assista AgoraExcelente seriado documental mesmo para quem não acompanha F1. Muito bom ver os desafios das equipes menores, a luta por se manteres competitivos mesmo com grandes diferenças de orçamento. Fórmula 1 é um esporte muito exigente, equipe, carro e piloto tem que estar plenamente em sintonia. O menor vacilo e todo o trabalho é perdido. Impressiona o nível de pressão que os pilotos sofrem (sem contar o assédio de alguns repórteres). O psicológico dos caras tem que ser muito afiado para lidar com frustração, é como dizem no seriado: você é tão bom quanto sua última corrida.
Me incomodou em alguns episódios cenas completamente nada haver, isso vale para a primeira temporada também. O que caralh*s eu tenho haver com Carlos Sainz almoçando com a família, ou o chefe da Haas cozinhando com a esposa, ou o Charles "Lelek" andando de barco. Eu quero é ver mais dramatização das corridas e intrigas de bastidores p*rra. Foram quebras na narrativa muito infelizes.
Sobre os acontecimentos da temporada:
Verstappen monstro, Albon surpreendeu, Gasly que temporadas de alto e baixo mas fiquei feliz pela "redenção" dele em Interlagos, Ricciardo e Renault decepcionando, McLaren parece que finalmente começou a reagir (Lando Norris apareceu muito pouco), crise na Ferrari, Haas desmoronou em relação a 2018. E segue a líder Mercedes.
Dito isso ou poderia ter mais episódios ou os episódios poderiam ser mais longos. Todo episódio fica com um gostinho de quero mais e sem dúvidas o seriado deu uma nova visão sobre F1. Já estou ansioso para a próxima temporada e para assistir as próximas corridas!
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Se tivesse que resumir o seriado em apenas uma palavra seria: bobo. São tantos os problemas que vou me esforçar para cobrir tudo. Começa com uma premissa boa, nada de extraordinário mas com variedade de personagens e elementos de fantasia suficientes para te cativar. O problema é que é muitíssimo mal executado. A começar são 10 episódios de 1 hora que não se justificam e torna a narrativa muito lenta.
É impressionante como o desenvolvimento de personagem é quase nulo no seriado inteiro, praticamente são os mesmos do início ao fim. As mesmas "trocação" de farpas, os mesmo problemas paternos, achei que o Klauss fosse se transformar após a experiência que teve no Vietnã mas é o mesmo bobão caricato. Luthor e Allison é um romance tosco e individualmente não brilham. Ben, com excessão do último episódio, não teria feito diferença. Vannya personagem sem sal, com um atriz sem sal e atuação meia boca, é a criança traumatizada pelo bullying na infância e que resolve se vingar (vimos isso quantas dezenas de vezes antes...). Diego quase me esqueci, apenas um sujeito cínico e chiliquento. E finalmente chegamos no Number Five.
Neste personagem o seriado se salva. Primeiro pois ele é o protagonista, ele é o catalizador dos eventos. É através dele que a máquina gira e ficamos sabendo de toda a problemática a ser resolvida. Segundo, uma atuação brilhante. O jovem que o interpretou mandou muito bem, nos trejeitos, tiques e expressões. Ele realmente se destaca no meio de tantos personagens B apesar de também não evoluir muito. Um grande problema é que infelizmente ele se ausenta por boa parte dos episódios depois da metade do seriado. O Hazel é um personagem que merece ser lembrando aqui pois este de fato teve desenvolvimento baseado nos acontecimentos de cada episódio.
Sobre o roteiro, parece ter um pano de fundo interessante mas as coisas se desenrolam a conta gota e pouca coisa de fato acontece. Há diversos problemas, como quando dois personagens se confrontam e se ofendem e em seguida parece que simplesmente nada aconteceu entre eles. Na primeira metade do seriado a namoradinha do Diego parecia ser a única policial da cidade. No último capítulo no meio do tiroteio eles simplesmente saem da cobertura e correm abertamente na pista do boliche. Em cada episódio dá pra pegar pelo menos meia dúzia de situações toscas que vão te deixar sem entender o porquê.
Um ponto que muita gente elogiou foi a trilha sonora mas sinceramente fiquei com vergonha do diretor. Ficou evidente que o que ele quis foi compartilhar seu gosto musical, como se quisesse mostrar sua playlist no Spotify para ser cool. Ele simplesmente joga os medalhões de cada década a esmo, sem a menor conexão com o que está acontecendo na cena, e isso se repete várias vezes em todos os episódio.
Este seriado teria funcionado muito melhor como um filme. Tem o potencial de ser uma grande aventura e fantasia infanto-juvenil de sessão da tarde. Mas optaram por cobrar 10 horas da sua vida por um entretenimento meia boca. Na minha opinião não valeu o investimento, os poucos momentos divertidos, e eles existem, não se pagam.
Jeffrey Epstein: Poder e Perversão
3.8 129 Assista AgoraNão dá pra dizer que é um bom documentário pois o conteúdo é repulsivo. Causa um desconforto muito semelhante ao de Leaving Neverland do Michael Jackson. Olhando mais pela parte de story telling não é dos documentários mais bem feitos que já vi, e me deu a impressão de que poderia ter apenas 3 episódios ou ainda um documentário único de 2 horas. Uma coisa que me causou indignação foi a forma como as próprias meninas e mulheres recrutavam umas as outras, começando pela Ghislaine Maxwell, que foi muitíssimo pouco explorada se resumindo a uma "linda francesa, divertida, bem educada e chique" que nega todas as acusações, indo até mulheres que apresentaram a própria irmã para o predador. Dito isso a atitude do juiz no julgamento foi muito bela.
Battlestar Galactica
4.4 52Ótima mini série. Apresenta um "lore" bastante sólido de um universo próprio e rico. Abriu bem o caminho para as temporadas que vieram a seguir.
JoJo's Bizarre Adventure (1ª Temporada)
4.1 70Anime divertidíssimo. É um dramalhão que mistura Usurpadora, Castlevania e Sidney Magal, com todas as breguices que um anime tem direito. A primeira temporada engloba dois arcos: Phantom Blood e Battle Tendency. Ambas tão diferentes quanto seus protagonistas mas igualmente cativantes. A rigor não é pra ser levado tão a sério, quando você pega o espírito do anime e entende porque é uma aventura bizarra ele se torna muito divertido de assistir. Todo anime deveria ter um Speedwagon pra explicar no detalhe as cenas de luta, melhor personagem haha!
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 888 Assista AgoraAssisti as duas temporadas juntas nesse primeiro fim de semana de quarentena e foi bem divertido. A dinâmica entre os atores é muito boa e a atriz que faz a Fleabag tem bastante carisma. O roteiro tem alguns probleminhas na minha opinião. Muitos personagens são caricatos além da conta, quase que pra justificar a personalidade da protagonista. Num momento de independência feminina parece ser um bom seriado para quem está navegando nesse mesmo vácuo moral que a Fleabag.
Absolutamente não sou o guardião da moral mas tem um trechinho de uma das cartas de Paulo aos corintios que ele diz algo do tipo:
"Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada domine.
Entendo que hoje muita gente vende a imagem de que tudo é permitido e que só assim você vai ser feliz, mas esquecem de amadurecer o "nem tudo convém" que é a parte mais difícil porque ter responsabilidade é muito difícil.
Enfim, tem muitas cenas e situações engraçadas, vale a pena assistir.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 925 Assista AgoraGostei da história e da ordem cronológica que ela é apresentada. As batalhas, coreografias e figurinos são muito bons. Henry Cavill deu um ótimo Gerolt! Jaskier é muito divertido e a Yennefer tem um ótimo desenvolvimento. A Triss Merigold foi um pouco decepcionante mas tudo bem. No final me diverti muito assistindo The Witcher!
Undone (1ª Temporada)
4.3 132 Assista AgoraRazoável, entretêm o suficiente mas não me conquistou. A mistura de elementos místicos com uma tese científica mal explicada não deu muito certo, pelo menos para mim. Alguns episódios são bem repetitivos e a personagem Alma é insuportável, com ataques de chilique e """críticas sociais""" extremamente clichês e rasas. Agora o estilo do seriado que mistura animação com live action é muito legal!
Fargo (1ª Temporada)
4.5 511Achei meia boca. Violência gratuita e pouco artístico, personagens descartáveis, aparecem e desaparecem sem dar tempo de criar uma conexão com eles. O roteiro deu uma volta e não chegou a lugar nenhum. Não teve nenhum grande mistério ou investigação de verdade. A história literalmente se arrastou por 10 episódios. Gostei apenas da Molly e da fotografia do seriado.
O Espião
4.2 51 Assista AgoraExcelente mini-série. Poucos capítulos, baseado em uma história real e direto ao ponto, sem a enrolação tradicional desses seriados mainstream. Fiquei surpreso com a atuação do Sacha Baron Cohen e a história do Eli Cohen é impressionante. Recomendo a todos.
Bandidos na TV
4.2 260 Assista AgoraAlguém saberia me dizer se a produção tem história suficiente para sustentar 7 episódios inteiros sem encheção de linguiça?
Conversando Com um Serial Killer: Ted Bundy
4.2 221Essa mini-série foi bastante intrigante, antes de assistir não conhecia nada sobre o Ted Bundy então tudo foi uma surpresa, foi um daqueles momentos em que a realidade impressiona mais que a ficção. O storytelling é muito bem feito e organizado, me prendeu durante todos os quatro episódios.
Juízes, advogados, policiais, agentes do FBI, jornalistas e tantos outros que o conheceram ficaram profundamente marcados. A fala no fim do último episódio ilustra muito bem isso:
"Ted endures in the hearts and minds of those who knew him. Like a bad cold, he just keeps coming back. There's a kind of a taint that I can't get rid of. It was horrendous. Sometimes you wake up at night and think about it..."
E ainda me chega meia dúzia de habitantes da lacrosfera para problematizar se ele era mesmo BONITO ou inteligente, ou ainda para papagaiar discurso de gênero e raça. Lamentável.
Enfim, um prato cheio para quem se interessa por psicologia, para quem gosta de filmes policiais e/ou de tribunal ou simplesmente para quem gosta de uma história apavorante. Um ser que era o próprio mal encarnado e que como o juiz falou "representa o motivo de termos a pena de morte".
Um detalhe que gostei muito foi que das duas vezes que ele fugiu, acabou sendo capturado não por uma força tarefa de inteligência, mas por agentes policiais comuns que ele julgava serem inferiores em termos intelectuais a ele. Nos momentos que ele precisava conscientemente agir como uma pessoa normal, acabou se apavorando e foi pego!
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraO hype é real.