O filme é muito bom, principalmente até o final do segundo ato, mas não tanto quanto o primeiro. Muito bem dirigido. No final do segundo e inicio do terceiro ato, porém o filme começa a apresentar alguns defeitos de roteiro significativos para a qualidade do filme, embora não desmereçam total o mesmo. Muitas coincidências para mover a trama, algumas coisas sem sentido, algumas inverossímeis. Que pena que um filme tão bem dirigido e de uma ótima qualidade até perto do fim apresente certos furos importantes...
Legalzinho, mas ainda é um "filme d DreamWorks"... A história é boa, uma sátira (no caso, ao mundo dos super-heróis) quase tão boa quanto a que foi apresentada por "Shrek". E o filme também garante bons momentos (e boas risadas) com as referencias que faz à atualidade e a cultura pop. Pena que o protagonista não foi dublado pelo Guilherme Briggs - o melhor dublador do Brasil -, como no trailer dublado do filme... ;)
Mais uma comédia sem graça do Adam Sandler... E o Rob Schneider já devia ter se aposentado há muito tempo, desistir de fazer filmes, e tornar nossas vidas melhores! Mas o filme até que tem alguns bons momentos, principalmente com o Steve Buscemi... ;)
Quando eu soube que o desenho da Nickelodeon, “Avatar: A Lenda de Aang”, seria adaptado para as telonas, fiquei esperançoso para ver o resultado, pois o desenho era muito bom e tinha uma complexidade que era difícil de se ver em desenhos para crianças hoje em dia. Mas, por causa do novo filme do James Cameron, o agora mundialmente conhecido “Avatar” (quem também foi responsável pela mudança do título da obra para “O Último Mestre do Ar”), foi resolvido que o filme seria convertido para 3-D. Péssima notícia! Já provado por “Fúria de Titãs”, a conversão definitivamente não é a melhor escolha... E, para piorar, a distribuidora resolveu cortar mais de 30 minutos do filme durante a conversão (que acaba gerando graves problemas ao mesmo). “O Ultimo Mestre do Ar” traz para a sétima arte a primeira temporada da animação (de um total de três, chamadas “livros”), o que pode significar o início de uma franquia, dependendo da bilheteria. Dirigido e adaptado por M. Night Shyamalan (“O Sexto Sentido”), em seu primeiro projeto não original, o filme acaba fazendo uma adaptação medíocre e limitada de uma obra que certamente merecia mais. O filme apresenta uma história onde a Terra é dividida em quatro Nações (Ar, Água, Terra e Fogo), e existiam pessoas que conseguiam dominar o elemento da sua nação, denominados dobradores. E o Avatar era o responsável por manter o equilíbrio entre essas nações e o mundo espiritual. Mas Aang (Noah Ringer), ao saber que é o próximo Avatar, foge e fica desaparecido por 100 anos; e a Nação do Fogo acaba dominando as outras nações. Mas agora Aang está de volta, encontrado por dois irmãos da Tribo da Água do Sul, Katara (Nicola Peltz) e Sokka (Jackson Rathbone). Mas o filho do Senhor do Fogo, príncipe Zuko (Dev Patel), tem que capturar o Avatar para recuperar sua honra diante do seu pai. E Aang precisa aprender a dominar os outros elementos para poder restaurar a paz entre as nações; então resolvem ir para a Tribo da Água do Norte, onde ele e Katara podem aprender a dominar a água, iniciando rebeliões e libertando tribos dominadas pela Nação do Fogo. A edição do filme, com o enorme corte que ele teve, prejudica bastante o filme. Não há tempo para desenvolver os personagens, e você não consegue crer nas relações que há entre muitos deles, que se mostram artificiais. O espectador não consegue sentir a passagem de tempo, tudo ocorre mais rápido que o normal, mais “apressadamente”. (Para você ter uma idéia dessa edição, ela chegou a cortar personagens importantes para a estória, e que já havia até aparecido em um pôster* do filme: as guerreiras Kyoshi.) Outro problema grave do filme é que boa parte da informação é passada por forma de diálogos em muitas cenas (como a passagem de tempo, comentada acima). Como se as imagens não valessem por si só, é preciso que venha algum personagem para falar o que está acontecendo ou aconteceu (e se o filme fosse feito na época do cinema mudo?). As atuações, principalmente dos atores mais jovens, é fraca e sem emoção. Noah Ringer não consegue segurar esse seu primeiro filme, ainda mais como protagonista. Nicola Peltz não convence e Jackson Rathbone está tão “apagado” aqui como em Crepúsculo, tentando passar em algumas cenas o humor que seu personagem tem no desenho, mas chega a soar falso. Dev Patel (“Quem Quer Ser Um Milionário?”) está melhor que o trio principal, mas ainda assim não consegue passar toda a complexidade do seu Príncipe Zuko (um dos personagens mais interessantes que vi ultimamente na TV, ainda mais em um programa direcionado principalmente para crianças), transformando-a praticamente em gritos. Mas a melhor interpretação é a de Shaun Toub (“Homem de Ferro”), conseguindo passar toda tranquilidade, respeito pelas outras nações e o mundo espiritual presentes no seu Iroh, além da amizade com o sobrinho Zuko, características tão marcantes do personagem na animação. Mas o filme também tem alguns pontos fortes, principalmente nas partes mais técnicas. Os efeitos visuais de dominação, feitos pela Industrial Light and Magic, são encantadores; e as criaturas também estão muito bem criadas, esteticamente fiéis ao desenho. Mas como nem tudo é perfeito, os efeitos de ambiente de várias cenas não são muito realistas, declarando claramente a presença de fundo verde, que chega a doer nos olhos (como em algumas partes da cena inicial, na Tribo da Água do Sul). A direção de arte é muito boa, se assemelhando a da animação. Cada tribo com suas próprias roupas, técnicas de luta, armas, moradia, e poderia até dizer a cor de pele. Algumas cenas de luta são boas, como a interessante luta em câmera lenta onde Aang dobra água contra os guerreiros da Nação do Fogo; mas algumas coreografias, como a da primeira rebelião da Nação da Terra, em um plano longo, chegam a ser um pouco artificiais e até beiram o ridículo. A trilha sonora, composta pelo ótimo James Newton Howard, é muito boa, atingindo seu ponto alto nas cenas da batalha final na Tribo da Água do Norte. E, em alguns momentos do filme, pode ser melhor fechar os olhos e apreciar a música, enquanto infelizmente mais um filme com enorme potencial fracassa.
Não leio muitos quadrinhos, mas li os de ‘Kick-Ass’ por causa do filme (mas antes dele ser lançado). Quando iniciei a leitura, só faltava ser publicada a oitava (e última) edição. A espera foi torturante, pois tinha adorado as outras edições. Tinha receio de que o filme não fosse tão bom, mas ele chegou a ser melhor que a HQ!
O elenco do filme está perfeito. Aaron Johnson consegue segurar o filme como o protagonista, rendendo ótimas cenas. Mas os maiores destaques são Christopher Mintz-Plasse como Chris D’Amico/Red Mist e Chloe Moretz como Mindy Macready/Hit-Girl, que estão praticamente geniais. Nicolas Cage e Mark Strong também estão ótimos em seus papeis, como era de se esperar.
O diretor Matthew Vaughn, que já foi convidado para dirigir ‘X-Men: O Confronto Final’ mas desistiu, mostra que sabe dirigir um filme de super-heróis, usando vários elementos de outros filmes dos heróis (leia mais depois), e colocando sempre a ação e o humor na medida e no momento necessário. (Provavelmente por isso, foi recentemente chamado para dirigir o novo ‘X-Men: First Class’.)
O filme consegue transmitir as cenas de ação melhor do que os quadrinhos, mostrando que a mídia perfeita para ‘Kick-Ass’ é o cinema! O filme ainda consegue colocar um final bem mais feliz no filme do que o original da HQ, deixando-o mais atraente e até melhor. O filme também consegue mostrar perfeitamente a admiração da população com os heróis, como eles são importantes e por que eles existem, graças ao ótimo roteiro de Jane Goldman e do próprio Matthew Vaughn.
Os figurinos dos filmes estão perfeitos. Os trajes dos super-heróis estão diferentes do quadrinho, e chegam a serem melhores. A trilha sonora também está muito boa: músicas divertidas quando a Hit-Girl literalmente “entra em ação”, música de aleluia quando Kick-Ass chega atirando (!) e a música de quando Dave se apresenta enquanto entra na escola é realmente empolgante.
[SPOILERS] Como já mencionei antes, o filme traz muitas referências a outros filmes de super-heróis: o protagonista tentando saltar de um prédio pro outro (‘Homem-Aranha’), o vilão filmar o que faz e liberar pra todos verem (‘Batman: O Cavaleiro Das Trevas’), a trilha de um só som tenso que vai crescendo quando estão sendo capturados (referência ao mesmo ‘Batman’ já citado) e outras. [/SPOILERS]
O filme é muito bom, tanto como filme de super-herói como um filme em si. Na minha opinião, o melhor do ano, e entra para meus favoritos. Vale a pena assistir.
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Detona Ralph
3.9 2,6K Assista AgoraMuito bom o filme, mas o melhor mesmo foi o curta exibido antes, "Paperman", excelente! De uma delicadeza e sensibilidade ímpar, muito bom...
Extermínio 2
3.5 628 Assista AgoraO filme é muito bom, principalmente até o final do segundo ato, mas não tanto quanto o primeiro. Muito bem dirigido. No final do segundo e inicio do terceiro ato, porém o filme começa a apresentar alguns defeitos de roteiro significativos para a qualidade do filme, embora não desmereçam total o mesmo. Muitas coincidências para mover a trama, algumas coisas sem sentido, algumas inverossímeis. Que pena que um filme tão bem dirigido e de uma ótima qualidade até perto do fim apresente certos furos importantes...
Megamente
3.8 1,9K Assista AgoraLegalzinho, mas ainda é um "filme d DreamWorks"... A história é boa, uma sátira (no caso, ao mundo dos super-heróis) quase tão boa quanto a que foi apresentada por "Shrek". E o filme também garante bons momentos (e boas risadas) com as referencias que faz à atualidade e a cultura pop. Pena que o protagonista não foi dublado pelo Guilherme Briggs - o melhor dublador do Brasil -, como no trailer dublado do filme... ;)
Gente Grande
3.3 1,6K Assista AgoraMais uma comédia sem graça do Adam Sandler... E o Rob Schneider já devia ter se aposentado há muito tempo, desistir de fazer filmes, e tornar nossas vidas melhores! Mas o filme até que tem alguns bons momentos, principalmente com o Steve Buscemi... ;)
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraResolvi fazer uma crítica do filme (pode conter spoilers, então tem que ativar a tag):
Quando eu soube que o desenho da Nickelodeon, “Avatar: A Lenda de Aang”, seria adaptado para as telonas, fiquei esperançoso para ver o resultado, pois o desenho era muito bom e tinha uma complexidade que era difícil de se ver em desenhos para crianças hoje em dia.
Mas, por causa do novo filme do James Cameron, o agora mundialmente conhecido “Avatar” (quem também foi responsável pela mudança do título da obra para “O Último Mestre do Ar”), foi resolvido que o filme seria convertido para 3-D. Péssima notícia! Já provado por “Fúria de Titãs”, a conversão definitivamente não é a melhor escolha... E, para piorar, a distribuidora resolveu cortar mais de 30 minutos do filme durante a conversão (que acaba gerando graves problemas ao mesmo).
“O Ultimo Mestre do Ar” traz para a sétima arte a primeira temporada da animação (de um total de três, chamadas “livros”), o que pode significar o início de uma franquia, dependendo da bilheteria. Dirigido e adaptado por M. Night Shyamalan (“O Sexto Sentido”), em seu primeiro projeto não original, o filme acaba fazendo uma adaptação medíocre e limitada de uma obra que certamente merecia mais.
O filme apresenta uma história onde a Terra é dividida em quatro Nações (Ar, Água, Terra e Fogo), e existiam pessoas que conseguiam dominar o elemento da sua nação, denominados dobradores. E o Avatar era o responsável por manter o equilíbrio entre essas nações e o mundo espiritual. Mas Aang (Noah Ringer), ao saber que é o próximo Avatar, foge e fica desaparecido por 100 anos; e a Nação do Fogo acaba dominando as outras nações.
Mas agora Aang está de volta, encontrado por dois irmãos da Tribo da Água do Sul, Katara (Nicola Peltz) e Sokka (Jackson Rathbone). Mas o filho do Senhor do Fogo, príncipe Zuko (Dev Patel), tem que capturar o Avatar para recuperar sua honra diante do seu pai. E Aang precisa aprender a dominar os outros elementos para poder restaurar a paz entre as nações; então resolvem ir para a Tribo da Água do Norte, onde ele e Katara podem aprender a dominar a água, iniciando rebeliões e libertando tribos dominadas pela Nação do Fogo.
A edição do filme, com o enorme corte que ele teve, prejudica bastante o filme. Não há tempo para desenvolver os personagens, e você não consegue crer nas relações que há entre muitos deles, que se mostram artificiais. O espectador não consegue sentir a passagem de tempo, tudo ocorre mais rápido que o normal, mais “apressadamente”. (Para você ter uma idéia dessa edição, ela chegou a cortar personagens importantes para a estória, e que já havia até aparecido em um pôster* do filme: as guerreiras Kyoshi.)
Outro problema grave do filme é que boa parte da informação é passada por forma de diálogos em muitas cenas (como a passagem de tempo, comentada acima). Como se as imagens não valessem por si só, é preciso que venha algum personagem para falar o que está acontecendo ou aconteceu (e se o filme fosse feito na época do cinema mudo?).
As atuações, principalmente dos atores mais jovens, é fraca e sem emoção. Noah Ringer não consegue segurar esse seu primeiro filme, ainda mais como protagonista. Nicola Peltz não convence e Jackson Rathbone está tão “apagado” aqui como em Crepúsculo, tentando passar em algumas cenas o humor que seu personagem tem no desenho, mas chega a soar falso. Dev Patel (“Quem Quer Ser Um Milionário?”) está melhor que o trio principal, mas ainda assim não consegue passar toda a complexidade do seu Príncipe Zuko (um dos personagens mais interessantes que vi ultimamente na TV, ainda mais em um programa direcionado principalmente para crianças), transformando-a praticamente em gritos. Mas a melhor interpretação é a de Shaun Toub (“Homem de Ferro”), conseguindo passar toda tranquilidade, respeito pelas outras nações e o mundo espiritual presentes no seu Iroh, além da amizade com o sobrinho Zuko, características tão marcantes do personagem na animação.
Mas o filme também tem alguns pontos fortes, principalmente nas partes mais técnicas. Os efeitos visuais de dominação, feitos pela Industrial Light and Magic, são encantadores; e as criaturas também estão muito bem criadas, esteticamente fiéis ao desenho. Mas como nem tudo é perfeito, os efeitos de ambiente de várias cenas não são muito realistas, declarando claramente a presença de fundo verde, que chega a doer nos olhos (como em algumas partes da cena inicial, na Tribo da Água do Sul).
A direção de arte é muito boa, se assemelhando a da animação. Cada tribo com suas próprias roupas, técnicas de luta, armas, moradia, e poderia até dizer a cor de pele. Algumas cenas de luta são boas, como a interessante luta em câmera lenta onde Aang dobra água contra os guerreiros da Nação do Fogo; mas algumas coreografias, como a da primeira rebelião da Nação da Terra, em um plano longo, chegam a ser um pouco artificiais e até beiram o ridículo.
A trilha sonora, composta pelo ótimo James Newton Howard, é muito boa, atingindo seu ponto alto nas cenas da batalha final na Tribo da Água do Norte. E, em alguns momentos do filme, pode ser melhor fechar os olhos e apreciar a música, enquanto infelizmente mais um filme com enorme potencial fracassa.
Shrek Para Sempre
3.4 1,3K Assista AgoraAinda acho os dois primeiros melhores, apesar de que este filme é um grande avanço em comparação ao terceiro. +1
Edward Mãos de Tesoura
4.2 3,0K Assista AgoraFantástico. Um dos meus favoritos.
A obra-prima de Tim Burton, meu diretor favorito. Uma das melhores atuações de Johnny Depp... Perfeito. *-*
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista AgoraNão leio muitos quadrinhos, mas li os de ‘Kick-Ass’ por causa do filme (mas antes dele ser lançado). Quando iniciei a leitura, só faltava ser publicada a oitava (e última) edição. A espera foi torturante, pois tinha adorado as outras edições. Tinha receio de que o filme não fosse tão bom, mas ele chegou a ser melhor que a HQ!
O elenco do filme está perfeito. Aaron Johnson consegue segurar o filme como o protagonista, rendendo ótimas cenas. Mas os maiores destaques são Christopher Mintz-Plasse como Chris D’Amico/Red Mist e Chloe Moretz como Mindy Macready/Hit-Girl, que estão praticamente geniais. Nicolas Cage e Mark Strong também estão ótimos em seus papeis, como era de se esperar.
O diretor Matthew Vaughn, que já foi convidado para dirigir ‘X-Men: O Confronto Final’ mas desistiu, mostra que sabe dirigir um filme de super-heróis, usando vários elementos de outros filmes dos heróis (leia mais depois), e colocando sempre a ação e o humor na medida e no momento necessário. (Provavelmente por isso, foi recentemente chamado para dirigir o novo ‘X-Men: First Class’.)
O filme consegue transmitir as cenas de ação melhor do que os quadrinhos, mostrando que a mídia perfeita para ‘Kick-Ass’ é o cinema! O filme ainda consegue colocar um final bem mais feliz no filme do que o original da HQ, deixando-o mais atraente e até melhor. O filme também consegue mostrar perfeitamente a admiração da população com os heróis, como eles são importantes e por que eles existem, graças ao ótimo roteiro de Jane Goldman e do próprio Matthew Vaughn.
Os figurinos dos filmes estão perfeitos. Os trajes dos super-heróis estão diferentes do quadrinho, e chegam a serem melhores. A trilha sonora também está muito boa: músicas divertidas quando a Hit-Girl literalmente “entra em ação”, música de aleluia quando Kick-Ass chega atirando (!) e a música de quando Dave se apresenta enquanto entra na escola é realmente empolgante.
[SPOILERS] Como já mencionei antes, o filme traz muitas referências a outros filmes de super-heróis: o protagonista tentando saltar de um prédio pro outro (‘Homem-Aranha’), o vilão filmar o que faz e liberar pra todos verem (‘Batman: O Cavaleiro Das Trevas’), a trilha de um só som tenso que vai crescendo quando estão sendo capturados (referência ao mesmo ‘Batman’ já citado) e outras. [/SPOILERS]
O filme é muito bom, tanto como filme de super-herói como um filme em si. Na minha opinião, o melhor do ano, e entra para meus favoritos. Vale a pena assistir.