Alex Lawther só faz papel de virjao problemático e o cara é bom demais nisso.
Black comedy adolescente bem despretensiosa e idealizadona, ótimo pra relaxar, rir e se apegar aos personagens. A fotografia com cores vibrantes combina com a vitalidade das atuações e o ritmo frenético da história, assim como a trilha sonora indie ambienta bem a pegada alternativa. Netflix acertou em cheio ao compactar tudo em 20 minutos ao invés dos tradicionais 40, manteve o ritmo de road trip e não deixou que as características que derão identidade a série se tornassem enjoativas (coisa que seria impossível em 8 eps de 40min)
Não li a HQ que originou a história, mas tenho a sensação de que poderiam ter fechado tudo nessa temporada, não vejo muitos caminhos para a história se desenvolver em mais 8 eps.
Esquecer os oculos na casa do Sam, usar o apartamento que ela esconde para deixar a Alisson, deixar que tirem foto dela, USAR O MESMO TEXTO QUE A ALEXIA (?????), não verificar o apartamento depois de Alisson ter basicamente sumido (não percebendo as drogas no freezer)
fiquei em duvida se isso foi só um artificio para a narrativa andar ou se a Jean estava se autosabotando para que tudo caisse por terra de uma vez. A personagem Jean no geral é muito inconsistente, talvez na segunda temporada os acontecimentos do passado dela se tornem mais claros e isso melhore.
Simplesmente genial. Não consigo me lembrar de alguma série onde a fotografia e a trilha sonora se completaram tão bem. Os mistérios e os momentos de tensão são minuciosamente calculados para prender o espectador apreensivo e os alívios cômicos vem igualmente na hora certa. Nada em Utopia é o que parece, você começa a perceber que não pode confiar em nenhum dos personagens, mesmo naqueles que transmitiram gigantesca empatia. Ao longo de toda a temporada, completamente introdutória, suas especulações nunca estão corretas e toda a revelação é um novo caminho se abrindo na historia. O resultado é uma narração que consegue ser violenta e doce, dentro de um equilíbrio primoroso.
A fotografia, abusando das cores primarias, cria uma atmosfera onírica e letárgica, que satura intencionalmente em alguns momentos, usando o amarelo e o vermelho para dar a impressão de que você está assistindo a evolução de uma praga, usando das cores para encher a tela da sensação de doença(amarelo) e morte(vermelho) que baseia todo o roteiro. Os tons de azul são usados para equilibrar tamanha carga, enquanto os tons de verde que frequentemente contrastam com o amarelo, são uma lembrança constante de que toda aquela atrocidade vem da natureza. Nauseante e frenético, não apelando para recursos sensacionalistas, enquanto também não poupa o espectador da carnificina intrínseca ao assunto abordado, Utopia definitivamente não é para quem tem estomago fraco. Foi uma lufada ar fresco dentro da forma de fazer séries, e um soco no estomago da censura. Uma pena que o Channel 4 não tenha conseguido arcar com as consequências de tamanha ousadia.
Espero que o HBO, que ainda possui os direitos da série (apesar de não ter se manifestado sobre uma continuação depois de ter cancelado o remake) de continuidade.
Acompanhei 5 eps dessa série e já não consegui ver mais. Os personagens tem dilemas clichês, são artificias e simplesmente impossível de gerar empatia, fazendo os momentos de demonstração de afeto serem o pior da série. Péssimo.
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The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Não deu pra parar um minuto, assisti as 10 horas de forma ineterrupta.
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Tirando essa questão e algumas cenas bem pontuais onde o aspecto cômico da série perde o timing, ótima série.
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Serie mais diferente original da netflix
The End of the F***ing World (1ª Temporada)
3.8 818 Assista AgoraAlex Lawther só faz papel de virjao problemático e o cara é bom demais nisso.
Black comedy adolescente bem despretensiosa e idealizadona, ótimo pra relaxar, rir e se apegar aos personagens. A fotografia com cores vibrantes combina com a vitalidade das atuações e o ritmo frenético da história, assim como a trilha sonora indie ambienta bem a pegada alternativa. Netflix acertou em cheio ao compactar tudo em 20 minutos ao invés dos tradicionais 40, manteve o ritmo de road trip e não deixou que as características que derão identidade a série se tornassem enjoativas (coisa que seria impossível em 8 eps de 40min)
Não li a HQ que originou a história, mas tenho a sensação de que poderiam ter fechado tudo nessa temporada, não vejo muitos caminhos para a história se desenvolver em mais 8 eps.
Mind Field (1ª Temporada)
4.5 5Poderia ser melhor se não fosse as tentativas de colocar um tom humorístico nos eps.
Gypsy (1ª Temporada)
3.6 312 Assista AgoraBoa série, mas para alguém que vive uma vida dupla a Jean é descuidada DEMAIS
Esquecer os oculos na casa do Sam, usar o apartamento que ela esconde para deixar a Alisson, deixar que tirem foto dela, USAR O MESMO TEXTO QUE A ALEXIA (?????), não verificar o apartamento depois de Alisson ter basicamente sumido (não percebendo as drogas no freezer)
A personagem Jean no geral é muito inconsistente, talvez na segunda temporada os acontecimentos do passado dela se tornem mais claros e isso melhore.
Utopia (1ª Temporada)
4.4 113Simplesmente genial.
Não consigo me lembrar de alguma série onde a fotografia e a trilha sonora se completaram tão bem. Os mistérios e os momentos de tensão são minuciosamente calculados para prender o espectador apreensivo e os alívios cômicos vem igualmente na hora certa. Nada em Utopia é o que parece, você começa a perceber que não pode confiar em nenhum dos personagens, mesmo naqueles que transmitiram gigantesca empatia. Ao longo de toda a temporada, completamente introdutória, suas especulações nunca estão corretas e toda a revelação é um novo caminho se abrindo na historia. O resultado é uma narração que consegue ser violenta e doce, dentro de um equilíbrio primoroso.
A fotografia, abusando das cores primarias, cria uma atmosfera onírica e letárgica, que satura intencionalmente em alguns momentos, usando o amarelo e o vermelho para dar a impressão de que você está assistindo a evolução de uma praga, usando das cores para encher a tela da sensação de doença(amarelo) e morte(vermelho) que baseia todo o roteiro.
Os tons de azul são usados para equilibrar tamanha carga, enquanto os tons de verde que frequentemente contrastam com o amarelo, são uma lembrança constante de que toda aquela atrocidade vem da natureza.
Nauseante e frenético, não apelando para recursos sensacionalistas, enquanto também não poupa o espectador da carnificina intrínseca ao assunto abordado, Utopia definitivamente não é para quem tem estomago fraco.
Foi uma lufada ar fresco dentro da forma de fazer séries, e um soco no estomago da censura. Uma pena que o Channel 4 não tenha conseguido arcar com as consequências de tamanha ousadia.
Espero que o HBO, que ainda possui os direitos da série (apesar de não ter se manifestado sobre uma continuação depois de ter cancelado o remake) de continuidade.
Falling Skies (1ª Temporada)
3.8 241Acompanhei 5 eps dessa série e já não consegui ver mais. Os personagens tem dilemas clichês, são artificias e simplesmente impossível de gerar empatia, fazendo os momentos de demonstração de afeto serem o pior da série.
Péssimo.