Jane tinha tudo planejado para uma vida perfeita: graduação perfeita, namorado perfeito, família - quase - perfeita... Até que um evento bem improvável e inesperado muda sua vida completamente.
O que falar sobre essa "telenovela" moderna? Jane the Virgin é o tipo de série que vai te prender e consumir de uma só vez, até que você não tenha mais episódios para assistir e sofra de um vazio terrível. A série tem referências e críticas bem atuais, mas sem perder aquele famoso drama de telenovela. Os personagens, por sua vez, são bem construídos e os episódios perfeitamente arquitetados para te fazer suspirar "e agora?". Mas o grande diferencial da série é a narração, com ênfase nos flashbacks narrados que são engraçadíssimos.
Em termos de estrutura, a série não oferece nada muito diferente de outras séries policiais. O que realmente torna a série interessante é a origem dos personagens e a mudança brusca de cenários. Para quem conhece a Europa, além de acrescentar mais realismo à série, esse último fator pode ser um tanto quanto nostálgico. A premissa da série é ótima e os personagens são bem construídos; entretem e prende o espectador com facilidade. Espero que a segunda temporada seja tão boa quanto a primeira.
tenho minhas dúvidas se a população ficaria tão calma assim diante a um vídeo daquele. O desespero já iria bater. Fora que se já existe alguns infectados vagando por aí, supondo que o virus/bactéria/o que for/ cresça em ritmo exponencial, o número de zumbis no primeiro episódio deveria ser bem maior, ainda mais numa cidade com alta densidade populacional.
Fora isso, o piloto deixou algumas brechas para especulação sobre a origem do vírus:
1. Aquele amigo do Nick, Calvin, é um bom suspeito. Será que ele conduzia testes em viciados em droga em nome de outro alguém? 2. Outra coisa suspeita também é essa tal vacina de gripe. Pelo o que parece, boa parte da população tomou.
Apesar do piloto ser cheio de drama familiar, ainda vou dar uma chance à série torcendo para que melhore; o potencial existe, só espero que tenham explorado de forma correta ao decorrer da série.
Assisti os primeiros episódios de maneira bem cética e detestando alguns exageros, como o famoso bebê, por exemplo. Ao decorrer dos episódios percebi que o que estava errado não era a história em si, mas sim o jeito que tentei interpretar a série. Z Nation não é o tipo de série que vai te proporcionar um realismo extremo do que seria o mundo pós-apocalíptico, mas sim uma versão (muito) bem humorada do mesmo. Os primeiros episódios são levemente maçantes e a princípio é difícil acreditar que aquele é o protagonista, mas enquanto a história avança, é impossível não se apaixonar pelo jeito arrogante do Murphy (que francamente me lembra bastante o House) e pelos outros personagens.
Em boa parte das tramas que se focam em zumbis, mesmo que não diretamente, há sempre a esperança de que uma "cura" seja criada... Mas o que aconteceria se ela realmente fosse encontrada? In the Flesh apresenta - sem pieguice - os desafios da fase de readaptação à vida humana. Diferentemente de muitas histórias com a temática zumbi, o maior inimigo não é o morto-vivo, mas sim o medo e o preconceito humano.
Como o Alaric não voltar a usar vervain depois que virou humano?! Tudo bem que ele confia(va) no Damon, mas ele é um caçador experiente e sabe muito que existem outros vampiros por aí. E por favor, o Damon poderia ter ido "à la Klaus" e arremessado algo contra o Kai quando ele entrou em Mystic Falls; é claro que seria péssimo para o roteiro se ele tivesse feito isso, mas ele poderia ter feito.
E sim, sei que é uma série de fantasia, mas não vejo o porquê de não investirem em um roteiro mais elaborado; esses erros são visivelmente forçados e irritantes.
Acho que a maior diferença entre o Masterchef US e o Austrália é que no Austrália eles querem vencer através das habilidades de cada um e no US é "vencer a qualquer custo".
Como muitos, assisti sem realmente esperar nada. A começar pela combinação "Vampiro, lobisomem, fantasma", pensei que fosse mais uma das séries bobinhas muito comuns hoje em dia, foi então que me enganei. A história foge totalmente do clichê de romance adolescente envolvendo seres sobrenaturais, com o tempo é praticamente impossível não criar um vínculo com os personagens e suas histórias. Muito bom.
Esperava mais, bem mais. A primeira parte da segunda temporada foi repleta de acontecimentos que se tornaram desnecessários, um grande exemplo disso foi o desaparecimento de Sophia. Inicialmente pensei: "Bom, vai ser algo que não deve se arrastar por muito tempo" e então me enganei. Arrastaram a história até o último instante da série, fazendo com que os episódios se tornassem maçantes e enjoativos, acabei por perder o ânimo de esperar por um novo episódio. Por fim, a primeira parte da segunda temporada terminou com um episódio que pareceu ser o ápice de animação que essa parte conseguiu oferecer, mas que, em minha opinião, não pagou por todos aqueles episódios chatíssimos.
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Jane the Virgin (1ª Temporada)
4.3 290Jane tinha tudo planejado para uma vida perfeita: graduação perfeita, namorado perfeito, família - quase - perfeita... Até que um evento bem improvável e inesperado muda sua vida completamente.
O que falar sobre essa "telenovela" moderna? Jane the Virgin é o tipo de série que vai te prender e consumir de uma só vez, até que você não tenha mais episódios para assistir e sofra de um vazio terrível. A série tem referências e críticas bem atuais, mas sem perder aquele famoso drama de telenovela. Os personagens, por sua vez, são bem construídos e os episódios perfeitamente arquitetados para te fazer suspirar "e agora?". Mas o grande diferencial da série é a narração, com ênfase nos flashbacks narrados que são engraçadíssimos.
É claro que não poderia esquecer de deixar meu apoio ao Michael, não consigo ver a Jane com o Rafael de jeito nenhum. :( #Teammichael
Crossing Lines (1ª Temporada)
4.0 34Em termos de estrutura, a série não oferece nada muito diferente de outras séries policiais. O que realmente torna a série interessante é a origem dos personagens e a mudança brusca de cenários. Para quem conhece a Europa, além de acrescentar mais realismo à série, esse último fator pode ser um tanto quanto nostálgico.
A premissa da série é ótima e os personagens são bem construídos; entretem e prende o espectador com facilidade.
Espero que a segunda temporada seja tão boa quanto a primeira.
Fear the Walking Dead (1ª Temporada)
3.5 558Realmente foi bem morno, em uma hora de episódio era possível ter produzido um episódio bem mais dinâmico e com um cenário mais "realista" -
tenho minhas dúvidas se a população ficaria tão calma assim diante a um vídeo daquele. O desespero já iria bater. Fora que se já existe alguns infectados vagando por aí, supondo que o virus/bactéria/o que for/ cresça em ritmo exponencial, o número de zumbis no primeiro episódio deveria ser bem maior, ainda mais numa cidade com alta densidade populacional.
Fora isso, o piloto deixou algumas brechas para especulação sobre a origem do vírus:
1. Aquele amigo do Nick, Calvin, é um bom suspeito. Será que ele conduzia testes em viciados em droga em nome de outro alguém?
2. Outra coisa suspeita também é essa tal vacina de gripe. Pelo o que parece, boa parte da população tomou.
Apesar do piloto ser cheio de drama familiar, ainda vou dar uma chance à série torcendo para que melhore; o potencial existe, só espero que tenham explorado de forma correta ao decorrer da série.
Z Nation (1ª Temporada)
3.5 258Assisti os primeiros episódios de maneira bem cética e detestando alguns exageros, como o famoso bebê, por exemplo. Ao decorrer dos episódios percebi que o que estava errado não era a história em si, mas sim o jeito que tentei interpretar a série. Z Nation não é o tipo de série que vai te proporcionar um realismo extremo do que seria o mundo pós-apocalíptico, mas sim uma versão (muito) bem humorada do mesmo. Os primeiros episódios são levemente maçantes e a princípio é difícil acreditar que aquele é o protagonista, mas enquanto a história avança, é impossível não se apaixonar pelo jeito arrogante do Murphy (que francamente me lembra bastante o House) e pelos outros personagens.
In the Flesh (1ª Temporada)
4.2 237Em boa parte das tramas que se focam em zumbis, mesmo que não diretamente, há sempre a esperança de que uma "cura" seja criada... Mas o que aconteceria se ela realmente fosse encontrada? In the Flesh apresenta - sem pieguice - os desafios da fase de readaptação à vida humana. Diferentemente de muitas histórias com a temática zumbi, o maior inimigo não é o morto-vivo, mas sim o medo e o preconceito humano.
The Vampire Diaries (6ª Temporada)
4.0 414O nível dessa temporada com certeza subiu em relação às outras, mas os roteiristas ainda estão dando margem a erros bobos:
Como o Alaric não voltar a usar vervain depois que virou humano?! Tudo bem que ele confia(va) no Damon, mas ele é um caçador experiente e sabe muito que existem outros vampiros por aí. E por favor, o Damon poderia ter ido "à la Klaus" e arremessado algo contra o Kai quando ele entrou em Mystic Falls; é claro que seria péssimo para o roteiro se ele tivesse feito isso, mas ele poderia ter feito.
E sim, sei que é uma série de fantasia, mas não vejo o porquê de não investirem em um roteiro mais elaborado; esses erros são visivelmente forçados e irritantes.
The Vampire Diaries (6ª Temporada)
4.0 414"I saw that from a mile away and my brain's made of cotton!"
Como não amar o Damon dublando o Mr. Cuddles.
MasterChef Australia
4.3 4Acho que a maior diferença entre o Masterchef US e o Austrália é que no Austrália eles querem vencer através das habilidades de cada um e no US é "vencer a qualquer custo".
The Vampire Diaries (6ª Temporada)
4.0 414Esse episódio confirmou a minha suspeita de que
A Jo é irmã do Kai.
Apesar dos pontos positivos dessa temporada
Acho essa tensão romântica entre a Caroline e o Stefan tão enjoativa e desnecessária.
Uma das coisas que me surpreendeu foi
O fato de que o novo "namoradinho" da Elena durou tanto tempo, jurava que ele morreria cedo.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K"I'm Noah" Não é Noah, é Chris!
Being Human (1ª Temporada)
3.9 46Como muitos, assisti sem realmente esperar nada. A começar pela combinação "Vampiro, lobisomem, fantasma", pensei que fosse mais uma das séries bobinhas muito comuns hoje em dia, foi então que me enganei. A história foge totalmente do clichê de romance adolescente envolvendo seres sobrenaturais, com o tempo é praticamente impossível não criar um vínculo com os personagens e suas histórias. Muito bom.
The Walking Dead (2ª Temporada)
4.2 2,3KEsperava mais, bem mais. A primeira parte da segunda temporada foi repleta de acontecimentos que se tornaram desnecessários, um grande exemplo disso foi o desaparecimento de Sophia. Inicialmente pensei: "Bom, vai ser algo que não deve se arrastar por muito tempo" e então me enganei. Arrastaram a história até o último instante da série, fazendo com que os episódios se tornassem maçantes e enjoativos, acabei por perder o ânimo de esperar por um novo episódio. Por fim, a primeira parte da segunda temporada terminou com um episódio que pareceu ser o ápice de animação que essa parte conseguiu oferecer, mas que, em minha opinião, não pagou por todos aqueles episódios chatíssimos.