Sustinhos com a trilha, história rasa e desconexa. Ora usa da sua percepção pra induzir conclusões, o que, a meu ver, deixa a história evasiva e mal construída. O filme sugere muitas coisas, mas não te confirma. Como por exemplo o assassino. Há uma sugestão de quem foi. Inconclusivo. Ele já encontrou ela assim? Ele que fez aquilo? Ele viu ela nos últimos suspiros, não fez nada e ela morreu? A ligação de outros personagens com o crime? Raso.
Acredito que esse seja o motivo porquê muita gente tá dizendo aqui que há pontas soltas...
Muito bom. Sensível. Demonstra a complexidade da vida, das nossas escolhas, as consequências. Estamos o tempo todo nos esforçando pra fazer as melhores escolhas. Nem sempre conseguimos. O pai tenta fugir dos erros do pai dele, mas acaba repetindo. Com consequências devastadoras. Percebe-se os momentos de felicidade e os de tristeza no filho, que tenta se encaixar e lidar com a vida e as suas dificuldades, mas nem ele mesmo consegue compreender o que se passa na própria cabeça, não compreende os próprios sentimentos. Algo até certo ponto normal da adolescência. Outro ponto é que a gente não entende o que é depressão. Não é um simples estar triste. E não necessariamente conseguimos encontrar um motivo significativo (a razão é uma necessidade nossa para justificar ou explicar o que está acontecendo). E mesmo que a pessoa dê sinais, nós recorrentemente associamos a outras questões: indisciplina, sem vergonhice, falta de vergonha da cara, irresponsabilidade... E depois que tudo acontece, nosso sentimento de deveria ter feito isso ou aquilo, agido de tal forma.... O resgate de cenas da infância é tocante. Interessante que esse diretor está novamente tratando de um tema da mente. Alzheimer. Agora depressão.
Amo esse filme. Assisti 30x e 30x eu chorei. E a cada vez noto um ponto diferente que o filme traz. Há muitas sutilezas, muitos detalhes. Magnífico. Mais uma vez estou eu aqui a exaltar essa obra prima. Anthony é puro suco da atuação.
Proposta ótima, execução rasa. Vale pela crítica social. As pessoas recorrentemente zombam dos inteligentes/estudados, chamando de chatos, burros ou não dando atenção. São manipulados a tal ponto que viram verdadeiros papagaios de pirata, não sabem nem o que estão falando, zero reflexão. Continuem assistindo TV (verdadeira ferramenta de manipulação do discurso e do pensamento) e ouvindo essas músicas porcaria (zero conteúdo, letras de senta-senta) que caem nas paradas de sucesso, cês vão acabar igual...
Até o episódio 3 é sofrível, meu Deus! Pronto. Vi tudo. Chato. Poderia ser resumido em 3 episódios. E a ideia de trazer informação pro próximo filme não é legal. Obriga a pessoa que acompanha os filmes a assistir a série pra entender como a personagem chegou na pessoa do Multiverso da loucura.
Sem entender a hype. Muito mais ou menos. Premissa legal. Execução terrível. 24h dá de 10 a 0 tranquilamente. Pensei inclusive que o nome Sutherland do personagem fosse alusão ao ator Kiefer Sutherland...
É assistir pra passar raiva. O filme foi cirúrgico ao mostrar o contraponto do luxo dos generais e líderes e o caos absoluto dos soldados, com a falta de comida e conforto, e a constante barulho, estresse e preocupação com o dia seguinte.
Os líderes lá dos seus palácios apenas mandando as pessoas (enganadas por ideologias e senso de revolução) pra morte, fome e miséria, com suas decisões apáticas, desumanizadas e autocentradas. Num ciclo eterno, em que novas gerações chegam apenas para terem o mesmo final, zero esperança ou futuro. Nada de novo no front, nem na sociedade, porque a gente vive isso, só não há uma guerra declarada. Nós somos os soldados. Substituíveis. Manada. Passamos fome e dificuldade, insegurança, enquanto os ricos e os políticos tomam decisões que nos afetam sem que eles sintam as implicações das mesmas e vivem de luxo às nossas custas (ora se colocando como se fossem as verdadeiras vítimas da história). Vivemos e morremos como números todos os dias, sem que eles ao menos conheçam o nosso nome.
Virei anarquista daqui pra frente! FDS! Tô passando raiva demais há dias já!
Posso assistir de novo, mas não sei se mudará minha opinião.
O filme traz uma proposta parecida com o filme que ganhou o Oscar em 2021 de melhor ator com Anthony Hopkins (Meu pai / Father). Ambos são retratados no interior de uma casa e acompanhamos a vida do personagem título.
Com o Anthony, torna-se intimista, como se quase fizéssemos parte da história e da família e diversas vezes eu me indignei com as cenas. A gente consegue se enxergar nessa realidade. Só que diferente desse filme, A Baleia não conseguiu me comover para acolher ao personagem do Brendan, e não tem a ver com ele ser gordo (antes que venha alguém trabalhar com o apontar o dedo pras pessoas na internet).
Quando em Meu Pai, o filme parece totalmente confuso e mal construído e ao final nos deparamos com a resposta a tudo que vimos. Ele nos abre os olhos para a realidade daquela pessoa a quem o Anthony está representando, consegue gerar empatia e é comovente, um tapa atitudinal na cara do nosso preconceito e pré-conceito, inclusive com relação a pessoa da filha que não sabe o que fazer e está sozinha, vivendo junto com ele a situação, sem apoio. Na verdade, ela passa com alguém que tem atitudes egoístas e insensíveis com relação a situação, que coloca-a numa posição de fazer uma escolha entre os dois.
Já A Baleia, a resposta imediata ao personagem é a de pena, mas quando vamos conhecendo o que o levou a estar naquele lugar, me pareceu bastante vitimista e falso o argumento, isentando o personagem dos erros que ele cometeu que caminharam para a vida que ele levou, propondo que a gente passe a mão na cabeça do personagem porque "ah, ele está sofrendo, ele sofreu, ele está morrendo, a sociedade é muito ruim". Há também uma ruptura de toda a cena com a visão positiva que ele tem de tudo, inclusive da filha, que declaradamente não é uma boa pessoa. Todos os personagens tem problemas. Não só o principal. Parece-me que ele se prende tanto a ideia de que ele quer morrer sabendo (tentando se convencer de) que fez uma coisa boa que não enxerga a pessoa da filha como ela realmente é.
Se a história do filme apenas mudasse, ao invés de ele abandonar a filha pequena e a esposa por um homem, e se colocasse uma mulher como a amante, certamente ninguém (ou pelo menos um público menor) ia considerar o acolhimento ao sofrimento do personagem. Eu realmente só consegui ver um cara egoísta que traiu a esposa e abandonou a filha por um amor inconsequente, por isso, considero o argumento falso, frágil. Precisou se apegar a questão de ele ser gay para lançar uma fumaça na opinião do público, que imediatamente trabalha com a ideia de homofobia e promove uma, a meu ver, falsa empatia com a situação de adultério e abandono parental masculino. Não é um filme sensível como o outro (do Anthony). É só mais um filme que o Darren se propõe a criticar os princípios e preceitos da igreja e colocá-la como vilã e hipócrita (quando notadamente essa não é uma característica exclusiva de um grupo). É um filme melancólico, extremamente dramático e sofrido, mas não comovente.
Certos crimes jamais deveriam ter prescrição, porque as pessoas passam as suas vidas carregando aquele trauma ou dano. Percebe-se que mesmo a França, um dos lugares de onde vem os direitos como a gente conhece hoje, ainda precisa melhorar com relação às questões que tocam a infância e a justiça para casos tão graves como esse.
Bom filme. Mas sobre o tema, eu vou preferir o Spotlight, achei mais enérgico e impactante. Entretanto, é interessante ver a história a partir do ponto de vista das vítimas e a união que eles constroem.
Muito bom. O cara é realmente um psico. Quando a gente pensa que as coisas foram deixadas para trás... seria legal explicar esse novo ele, justificando com o relacionamento com a Love Quinn, ou qualquer outra coisa. Pode não ser a história que a gente gostaria, mas a narrativa segue muito boa e amarrada.
Pelo menos eu ri um pouco. Mas é certo que Ilha do medo é mais interessante. Final sem conclusão não é mais novidade e é um recurso que é melhor ser usado com prudência. O autor certeza que é fã do Leonardo DiCaprio. Premissa da Ilha do Medo, final aberto d'A Origem.
Que tédio! Complexo de Deus somado a mais do mesmo, repetitivo. Parece que o autor resolveu lançar mão de um apanhado de ideias de várias cinematografias: ambientação e premissa do Alta mar, lógica do Dark, ideia de sustentação de A origem, um elemento narrativo de Die Wand. Ainda me pega videogames com uma resolução meio Assassins Creed. E por fim saiu de nada a lugar nenhum. Bebeu de várias fontes, não soube organizar a confusão mental que se criou e ainda se pretendeu original. Facilmente poderia ser reduzido o custo de orçamento e entregado uma série de 3 episódios, sem tantos personagens que efetivamente não tem importância alguma. E sem explorar narrativas chatas que não dão sustentação ao real objetivo da história.
Pior que saber que ele fez todas as coisas que fez, é saber que ele tem fãs. É saber que a Katy Perry e a Kesha tem músicas que citam esse cara, como se fosse algo normal! É saber que uma das artistas de escultura contemporânea, Louise Borgeuois, faz suas obras inspiradas nas fotografias das vítimas e cantores estadounidenses se inspiram no trabalho dessa artista pra fazer seus clipes e campanhas. É saber que tem pessoas hoje transformando ele em sex symbol. O homem pretendia fazer um altar pro diabo com os restos das vítimas. Isso é insano. E ainda a série retratar que ele encontrou redenção, salvação. Ele zombava das vítimas na cadeia pros outros detentos! Mano, o prédio e as coisas dele tiveram que ser destruídas pra não virar item de colecionador... Precisa dizer o óbvio? Que ele não é pra ser idolatrado? Que se alguém merece compaixão são as vítimas e as famílias, e não ele? Que sociedade doen te!
Um Pequeno Favor
3.3 693 Assista AgoraA Blake Lively é belíssima. O filme é ok. Divertido.
Camaleões
3.3 191 Assista AgoraSustinhos com a trilha, história rasa e desconexa. Ora usa da sua percepção pra induzir conclusões, o que, a meu ver, deixa a história evasiva e mal construída. O filme sugere muitas coisas, mas não te confirma. Como por exemplo o assassino. Há uma sugestão de quem foi. Inconclusivo. Ele já encontrou ela assim? Ele que fez aquilo? Ele viu ela nos últimos suspiros, não fez nada e ela morreu? A ligação de outros personagens com o crime? Raso.
Acredito que esse seja o motivo porquê muita gente tá dizendo aqui que há pontas soltas...
Um Filho
3.3 76Muito bom. Sensível.
Demonstra a complexidade da vida, das nossas escolhas, as consequências. Estamos o tempo todo nos esforçando pra fazer as melhores escolhas. Nem sempre conseguimos. O pai tenta fugir dos erros do pai dele, mas acaba repetindo. Com consequências devastadoras.
Percebe-se os momentos de felicidade e os de tristeza no filho, que tenta se encaixar e lidar com a vida e as suas dificuldades, mas nem ele mesmo consegue compreender o que se passa na própria cabeça, não compreende os próprios sentimentos. Algo até certo ponto normal da adolescência.
Outro ponto é que a gente não entende o que é depressão. Não é um simples estar triste. E não necessariamente conseguimos encontrar um motivo significativo (a razão é uma necessidade nossa para justificar ou explicar o que está acontecendo). E mesmo que a pessoa dê sinais, nós recorrentemente associamos a outras questões: indisciplina, sem vergonhice, falta de vergonha da cara, irresponsabilidade...
E depois que tudo acontece, nosso sentimento de deveria ter feito isso ou aquilo, agido de tal forma....
O resgate de cenas da infância é tocante.
Interessante que esse diretor está novamente tratando de um tema da mente. Alzheimer. Agora depressão.
Babilônia
3.6 332 Assista AgoraLongo demais. Confuso. Esquizofrênico.
O Pior Vizinho do Mundo
4.0 494 Assista AgoraAdorável. Mas oh! homem pra ter toc hahah
Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton
4.2 112 Assista AgoraAmei a história, mas, do rei, eu não gostei. Prefiro os principais das outras histórias.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraAmo esse filme. Assisti 30x e 30x eu chorei. E a cada vez noto um ponto diferente que o filme traz. Há muitas sutilezas, muitos detalhes. Magnífico. Mais uma vez estou eu aqui a exaltar essa obra prima.
Anthony é puro suco da atuação.
Idiocracia
3.1 588Proposta ótima, execução rasa. Vale pela crítica social.
As pessoas recorrentemente zombam dos inteligentes/estudados, chamando de chatos, burros ou não dando atenção. São manipulados a tal ponto que viram verdadeiros papagaios de pirata, não sabem nem o que estão falando, zero reflexão.
Continuem assistindo TV (verdadeira ferramenta de manipulação do discurso e do pensamento) e ouvindo essas músicas porcaria (zero conteúdo, letras de senta-senta) que caem nas paradas de sucesso, cês vão acabar igual...
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraAté o episódio 3 é sofrível, meu Deus!
Pronto. Vi tudo. Chato. Poderia ser resumido em 3 episódios. E a ideia de trazer informação pro próximo filme não é legal. Obriga a pessoa que acompanha os filmes a assistir a série pra entender como a personagem chegou na pessoa do Multiverso da loucura.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraPodia ser resumido a um short film de 30 minutos. Os 30 minutos finais.
O Agente Noturno (1ª Temporada)
3.7 79 Assista AgoraSem entender a hype. Muito mais ou menos. Premissa legal. Execução terrível.
24h dá de 10 a 0 tranquilamente. Pensei inclusive que o nome Sutherland do personagem fosse alusão ao ator Kiefer Sutherland...
Sorria
3.1 845 Assista AgoraRuim. Previsível.
Vikings: Valhalla (1ª Temporada)
3.6 81 Assista AgoraAssistível. Não se compara com Vikings.
Nada de Novo no Front
4.0 611 Assista AgoraÉ assistir pra passar raiva. O filme foi cirúrgico ao mostrar o contraponto do luxo dos generais e líderes e o caos absoluto dos soldados, com a falta de comida e conforto, e a constante barulho, estresse e preocupação com o dia seguinte.
Os líderes lá dos seus palácios apenas mandando as pessoas (enganadas por ideologias e senso de revolução) pra morte, fome e miséria, com suas decisões apáticas, desumanizadas e autocentradas. Num ciclo eterno, em que novas gerações chegam apenas para terem o mesmo final, zero esperança ou futuro. Nada de novo no front, nem na sociedade, porque a gente vive isso, só não há uma guerra declarada. Nós somos os soldados. Substituíveis. Manada. Passamos fome e dificuldade, insegurança, enquanto os ricos e os políticos tomam decisões que nos afetam sem que eles sintam as implicações das mesmas e vivem de luxo às nossas custas (ora se colocando como se fossem as verdadeiras vítimas da história). Vivemos e morremos como números todos os dias, sem que eles ao menos conheçam o nosso nome.
Virei anarquista daqui pra frente! FDS! Tô passando raiva demais há dias já!
A Baleia
4.0 1,0K Assista AgoraPosso assistir de novo, mas não sei se mudará minha opinião.
O filme traz uma proposta parecida com o filme que ganhou o Oscar em 2021 de melhor ator com Anthony Hopkins (Meu pai / Father). Ambos são retratados no interior de uma casa e acompanhamos a vida do personagem título.
Com o Anthony, torna-se intimista, como se quase fizéssemos parte da história e da família e diversas vezes eu me indignei com as cenas. A gente consegue se enxergar nessa realidade. Só que diferente desse filme, A Baleia não conseguiu me comover para acolher ao personagem do Brendan, e não tem a ver com ele ser gordo (antes que venha alguém trabalhar com o apontar o dedo pras pessoas na internet).
Quando em Meu Pai, o filme parece totalmente confuso e mal construído e ao final nos deparamos com a resposta a tudo que vimos. Ele nos abre os olhos para a realidade daquela pessoa a quem o Anthony está representando, consegue gerar empatia e é comovente, um tapa atitudinal na cara do nosso preconceito e pré-conceito, inclusive com relação a pessoa da filha que não sabe o que fazer e está sozinha, vivendo junto com ele a situação, sem apoio. Na verdade, ela passa com alguém que tem atitudes egoístas e insensíveis com relação a situação, que coloca-a numa posição de fazer uma escolha entre os dois.
Já A Baleia, a resposta imediata ao personagem é a de pena, mas quando vamos conhecendo o que o levou a estar naquele lugar, me pareceu bastante vitimista e falso o argumento, isentando o personagem dos erros que ele cometeu que caminharam para a vida que ele levou, propondo que a gente passe a mão na cabeça do personagem porque "ah, ele está sofrendo, ele sofreu, ele está morrendo, a sociedade é muito ruim". Há também uma ruptura de toda a cena com a visão positiva que ele tem de tudo, inclusive da filha, que declaradamente não é uma boa pessoa. Todos os personagens tem problemas. Não só o principal. Parece-me que ele se prende tanto a ideia de que ele quer morrer sabendo (tentando se convencer de) que fez uma coisa boa que não enxerga a pessoa da filha como ela realmente é.
Se a história do filme apenas mudasse, ao invés de ele abandonar a filha pequena e a esposa por um homem, e se colocasse uma mulher como a amante, certamente ninguém (ou pelo menos um público menor) ia considerar o acolhimento ao sofrimento do personagem. Eu realmente só consegui ver um cara egoísta que traiu a esposa e abandonou a filha por um amor inconsequente, por isso, considero o argumento falso, frágil. Precisou se apegar a questão de ele ser gay para lançar uma fumaça na opinião do público, que imediatamente trabalha com a ideia de homofobia e promove uma, a meu ver, falsa empatia com a situação de adultério e abandono parental masculino. Não é um filme sensível como o outro (do Anthony). É só mais um filme que o Darren se propõe a criticar os princípios e preceitos da igreja e colocá-la como vilã e hipócrita (quando notadamente essa não é uma característica exclusiva de um grupo). É um filme melancólico, extremamente dramático e sofrido, mas não comovente.
Graças a Deus
3.8 83 Assista AgoraCertos crimes jamais deveriam ter prescrição, porque as pessoas passam as suas vidas carregando aquele trauma ou dano. Percebe-se que mesmo a França, um dos lugares de onde vem os direitos como a gente conhece hoje, ainda precisa melhorar com relação às questões que tocam a infância e a justiça para casos tão graves como esse.
Bom filme. Mas sobre o tema, eu vou preferir o Spotlight, achei mais enérgico e impactante. Entretanto, é interessante ver a história a partir do ponto de vista das vítimas e a união que eles constroem.
Ofélia
3.3 65 Assista AgoraBonzinho. Não é impressionante, mas é agradável. Final corrido.
Você (4ª Temporada)
3.1 254 Assista AgoraMuito bom. O cara é realmente um psico. Quando a gente pensa que as coisas foram deixadas para trás... seria legal explicar esse novo ele, justificando com o relacionamento com a Love Quinn, ou qualquer outra coisa.
Pode não ser a história que a gente gostaria, mas a narrativa segue muito boa e amarrada.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraElenco feminino pesadíssimo
As Linhas Tortas de Deus
3.5 235 Assista AgoraPelo menos eu ri um pouco. Mas é certo que Ilha do medo é mais interessante.
Final sem conclusão não é mais novidade e é um recurso que é melhor ser usado com prudência.
O autor certeza que é fã do Leonardo DiCaprio. Premissa da Ilha do Medo, final aberto d'A Origem.
1899 (1ª Temporada)
3.6 394 Assista AgoraQue tédio! Complexo de Deus somado a mais do mesmo, repetitivo. Parece que o autor resolveu lançar mão de um apanhado de ideias de várias cinematografias: ambientação e premissa do Alta mar, lógica do Dark, ideia de sustentação de A origem, um elemento narrativo de Die Wand. Ainda me pega videogames com uma resolução meio Assassins Creed.
E por fim saiu de nada a lugar nenhum. Bebeu de várias fontes, não soube organizar a confusão mental que se criou e ainda se pretendeu original.
Facilmente poderia ser reduzido o custo de orçamento e entregado uma série de 3 episódios, sem tantos personagens que efetivamente não tem importância alguma. E sem explorar narrativas chatas que não dão sustentação ao real objetivo da história.
Adão Negro
3.1 687 Assista AgoraQue homi, o ator do Gavião, que homi!
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraPior que saber que ele fez todas as coisas que fez, é saber que ele tem fãs.
É saber que a Katy Perry e a Kesha tem músicas que citam esse cara, como se fosse algo normal!
É saber que uma das artistas de escultura contemporânea, Louise Borgeuois, faz suas obras inspiradas nas fotografias das vítimas e cantores estadounidenses se inspiram no trabalho dessa artista pra fazer seus clipes e campanhas.
É saber que tem pessoas hoje transformando ele em sex symbol.
O homem pretendia fazer um altar pro diabo com os restos das vítimas. Isso é insano. E ainda a série retratar que ele encontrou redenção, salvação. Ele zombava das vítimas na cadeia pros outros detentos!
Mano, o prédio e as coisas dele tiveram que ser destruídas pra não virar item de colecionador...
Precisa dizer o óbvio? Que ele não é pra ser idolatrado? Que se alguém merece compaixão são as vítimas e as famílias, e não ele?
Que sociedade doen te!
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraQueee filme ruimmmmmmmmm
Começa arrastado. Termina wtf.