Não imaginava que o rapaz do seriado da Nick @ Nite fizesse um vilão tão horripilante assim. Menos que o Alex Frost, cujas expressões faciais ainda me deixavam perturbado ontem(assisti anteontem à noite).
Tive vontade de enfiar um tapa na fuça do Bryan. Porra, há um lance importante ali a fim duma solução, e... o pirralho conversa com a médica olhando pra vídeo-game?!?!?? Daí, olhando mais tarde quão imbecil se mostrou o pai do garoto, entendi que não podíamos esperar muita coisa vinda dali.
Assaz atual por levantar o problema que afeta os europeus, o da imigração, não de africanos somente, mas notam-se muitos árabes ali. Toda a apresentação, do início ao fim, discreta e precisa. Cinema de bom nível.
(ao falar que não precisava do Autorama... porra, bicho! Que ele tava fazendo horas seguidas com o brinquedo no chão da sala, então?!??)
, leva uma estrela pela surpresa no último ato, ganha 2½ estrelas pelo jogo-de-côres bonitaço e obtém três estrelas pela Cláudia ♫ tocar 𝑇𝑎𝑟𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝐿𝑖𝑛𝑑ó𝑖𝑎 ao piano.
O que não falta é maluco nessa bagaça: o chofer, o camaronês Marcial, a própria Ariane... Raphaël, ou o diretor(este deixando a Côte D'Azur preocupada). Mas é bonita a estória em muitos trechos e, posso lhe garantir, melhor que os 𝑏𝑙𝑜𝑐𝑘𝑏𝑢𝑠𝑡𝑒𝑟𝑠 com que por aí se topa.
O excessivo convencionalismo(ou formalidade?) do Travis parece atrapalhar. O Duke diretor segue uma linha de elogiar a bravura de ambos os lados nesse acirrado confronto rodeado de choupos, álamos e ciprestes na planície às margens do Rio Sabine.
Bão, sempre naquela linha de torcermos pelo azarão, e com os créditos quase descendo, um número chique ao piano. O semblante da monstraiada bem expressivo. - 𝐴𝑣𝑎𝑛𝑡𝑒, 𝑂𝑜𝑧𝑚𝑎 𝑈𝑛𝑑𝑒𝑟 𝐴𝑟𝑚𝑜𝑢𝑟! 𝐷𝑖𝑔𝑜...
Show de bola! Cenários, trilha, as contradições ao longo da trama, esta contendo sua pitada de libertarianismo... os diálogos e o Charlie tocando sua família e fazenda. O povo do tempo do Velho Oeste era 374 vezes mais livre do que nós hoje. Também por serem menos frouxos, né? Acho esta uma das reflexões a termos.
Uma pândega, sobretudo a cerca de 1:16:00, remetendo ao episódio dos concursos anuais de jingles(part. esp. do Jon Lovitz) em Malibu. Aparte dos lances cômicos, show a Kellen e o Boninho. Leva 2½ estrelas de brinde pela
- 𝐵𝑖𝑡𝑢𝑐𝑎, 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑙ℎ𝑜 𝑑𝑎 𝑚ã𝑒! 𝑁ã𝑜 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑢 𝑎 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑙𝑦? 𝐷𝑒𝑖𝑥𝑒-𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟. Embora a ópera não seja do meu agrado, a estória é interessantíssima, e os cenários(quer na natureza do rio Tambo, ou nas urbes) fabulosos. O trecho em Samiria com a tribo jivara(onde Huerequeque dialoga com Paul) diz um bocado sobre nós, na medida que renegamos nossas raízes índias. Sensacional topar com o diretor da estação e o Aquilino.
Bonito, mas pesado. Randy mostra com o Drake uma lealdade que a maioria das mulheres não ia ter. Faz lembrar um tiquim 𝑃𝑖𝑐𝑛𝑖𝑐 @ 𝐻𝑎𝑛𝑔𝑖𝑛𝑔 𝑅𝑜𝑐𝑘 do Weir, de 1975, pelas inocência e aspecto aterrador nalguns trechos. Moçada talentosa ao piano.
Eis a Janet tirando onda, e... ao Clavy custando a reagir, envolto naquelas contra-plongées suntuosas enquanto a trama boêmia-gótica-batava dos Bois Pretos é desenrolada.
Um dos poucos O'Malley que prestam ajuda o meticuloso e treinadaço Mason a distribuir tempestade de golpes na quadrilha covarde, viperina e astuta que atacou sua família, deixou-o no hospital e foi parar em Dallas.
Escolha de ângulos e trilhas interessantíssima, conjugada a um passeio ao lado de Dauphines ou Panhards Dyna no 𝑄𝑢𝑎𝑟𝑡𝑖𝑒𝑟 𝐿𝑎𝑡𝑖𝑛. Assustador como o Charles curte pagar mico... ele é um corno profissional. Cujas peripécias lhe rendem ℎ𝑖𝑡 emplacado pelo Falcão meses seguidos na rádio. Difícil entender como a Florence o agüenta.
A Dª Kate faz a contento um sotaque inglês como a filha Sydney, alegria reencontrar a Matilda Trumbull como a Hester Fairfield, e pessoal daqui parece ter sua origem no teatro, ao ouvirmos a entonação da atriz que encarna a Meg.
Talvez se o Hilary fosse menos grudento, não? Bons Packard 31 circulam; escolha boa de planos médios na sessão, que lhe dão leveza; e nossa fragilidade realçada: família talentosa e próspera... algo abstrato ou interno, de maneira triste, derruba tudo.
Como o Walter Brennan tá magrinho! ... A Nydia Westman provendo ótimos lances cômicos como a Srtª Wood, igual ao Billy Dooley vivendo o pingüinoso Crane-Eaton. Mas a tônica daqui é o drama. Este não faltou, em se tratando do contexto da Crise de 29. Bom estúdio esse da Remington. Ia ser maneiro ele e a RKO voltarem.
✓ o Tony Bruzzi né um pouco molenga pra ser mafioso? ✓ digam o que quiserem: o povo do Pré-Código sabia fazer cinema! O trecho da vitrola aos 40:00 fala por si.
Embora o Sigurðsson tenha feito cenas desnecessárias e até, por que não? grosseiras, o que ia ser triste, ao desperdiçar um filme de paisagens espetaculares; o âmago parece ser a freqüentemente aflitiva deterioração da amizade ou convivência. Ou talvez ele nos tenha trazido uma catacrese mostrada no Albert e Finnbogi completando as faixas enquanto... a estrada deles vai ser outra.
Esse Rogério né fácil, não, hem? Do Hotel Hibisco ao Hotel Atlântico, o bicho canta Louis Prima, toca piano, e... desbrava a alta sociedade carioca. Belinhas e Júlios de casal sóem dar certo, mais não digo. E assim finda nosso aero-musical pan-americano.
Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor
2.9 351 Assista AgoraNão imaginava que o rapaz do seriado da Nick @ Nite fizesse um vilão tão horripilante assim. Menos que o Alex Frost, cujas expressões faciais ainda me deixavam perturbado ontem(assisti anteontem à noite).
A Garota Desconhecida
3.2 112 Assista AgoraNa sua dedicação impressionante, a heroína Jenny Davin corta um dobrado em Liège pra desvendar o caso da pobre moça gabonesa Serena Ndong.
Tive vontade de enfiar um tapa na fuça do Bryan. Porra, há um lance importante ali a fim duma solução, e... o pirralho conversa com a médica olhando pra vídeo-game?!?!?? Daí, olhando mais tarde quão imbecil se mostrou o pai do garoto, entendi que não podíamos esperar muita coisa vinda dali.
Ação Violenta
2.9 12 Assista AgoraAcho difícil a parte do
andar trocando as mãos na arma
Betão Ronca Ferro
3.4 19Perde 3½ estrelas pelo molecote mascarado
(ao falar que não precisava do Autorama... porra, bicho! Que ele tava fazendo horas seguidas com o brinquedo no chão da sala, então?!??)
O Fio de Ariane
2.9 11O que não falta é maluco nessa bagaça: o chofer, o camaronês Marcial, a própria Ariane... Raphaël, ou o diretor(este deixando a Côte D'Azur preocupada). Mas é bonita a estória em muitos trechos e, posso lhe garantir, melhor que os 𝑏𝑙𝑜𝑐𝑘𝑏𝑢𝑠𝑡𝑒𝑟𝑠 com que por aí se topa.
O Álamo
3.5 27 Assista AgoraO excessivo convencionalismo(ou formalidade?) do Travis parece atrapalhar. O Duke diretor segue uma linha de elogiar a bravura de ambos os lados nesse acirrado confronto rodeado de choupos, álamos e ciprestes na planície às margens do Rio Sabine.
Universidade Monstros
3.9 1,8K Assista AgoraBão, sempre naquela linha de torcermos pelo azarão, e com os créditos quase descendo, um número chique ao piano. O semblante da monstraiada bem expressivo. - 𝐴𝑣𝑎𝑛𝑡𝑒, 𝑂𝑜𝑧𝑚𝑎 𝑈𝑛𝑑𝑒𝑟 𝐴𝑟𝑚𝑜𝑢𝑟! 𝐷𝑖𝑔𝑜...
Shenandoah: O Vale Heróico
3.8 14 Assista AgoraShow de bola! Cenários, trilha, as contradições ao longo da trama, esta contendo sua pitada de libertarianismo... os diálogos e o Charlie tocando sua família e fazenda. O povo do tempo do Velho Oeste era 374 vezes mais livre do que nós hoje. Também por serem menos frouxos, né? Acho esta uma das reflexões a termos.
Eu Odeio o Big Bróder
3.1 2Uma pândega, sobretudo a cerca de 1:16:00, remetendo ao episódio dos concursos anuais de jingles(part. esp. do Jon Lovitz) em Malibu. Aparte dos lances cômicos, show a Kellen e o Boninho. Leva 2½ estrelas de brinde pela
revista Mad na cela do Braddock
Fitzcarraldo
4.2 148 Assista Agora- 𝐵𝑖𝑡𝑢𝑐𝑎, 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑙ℎ𝑜 𝑑𝑎 𝑚ã𝑒! 𝑁ã𝑜 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑢 𝑎 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑙𝑦? 𝐷𝑒𝑖𝑥𝑒-𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟.
Embora a ópera não seja do meu agrado, a estória é interessantíssima, e os cenários(quer na natureza do rio Tambo, ou nas urbes) fabulosos. O trecho em Samiria com a tribo jivara(onde Huerequeque dialoga com Paul) diz um bocado sobre nós, na medida que renegamos nossas raízes índias. Sensacional topar com o diretor da estação e o Aquilino.
Ao Cair do Pano
4.5 1Números atraentes bem executados, diálogos no capricho, estória engraçada e criativa em Technicolor onde a Kitty Lee quase faz o Jeffrey Ames pirar.
Em Cada Coração um Pecado
4.0 11Bonito, mas pesado. Randy mostra com o Drake uma lealdade que a maioria das mulheres não ia ter. Faz lembrar um tiquim 𝑃𝑖𝑐𝑛𝑖𝑐 @ 𝐻𝑎𝑛𝑔𝑖𝑛𝑔 𝑅𝑜𝑐𝑘 do Weir, de 1975, pelas inocência e aspecto aterrador nalguns trechos. Moçada talentosa ao piano.
Black Oxen
3.3 1Eis a Janet tirando onda, e... ao Clavy custando a reagir, envolto naquelas contra-plongées suntuosas enquanto a trama boêmia-gótica-batava dos Bois Pretos é desenrolada.
Difícil de Matar
2.9 125 Assista AgoraUm dos poucos O'Malley que prestam ajuda o meticuloso e treinadaço Mason a distribuir tempestade de golpes na quadrilha covarde, viperina e astuta que atacou sua família, deixou-o no hospital e foi parar em Dallas.
Os Primos
4.0 18Escolha de ângulos e trilhas interessantíssima, conjugada a um passeio ao lado de Dauphines ou Panhards Dyna no 𝑄𝑢𝑎𝑟𝑡𝑖𝑒𝑟 𝐿𝑎𝑡𝑖𝑛. Assustador como o Charles curte pagar mico... ele é um corno profissional. Cujas peripécias lhe rendem ℎ𝑖𝑡 emplacado pelo Falcão meses seguidos na rádio. Difícil entender como a Florence o agüenta.
Cinderelo Sem Sapato
3.6 22Enrêdo bão, locações luxuosas e ambientação 𝑛𝑖𝑓𝑡𝑦-𝑓𝑖𝑓𝑡𝑖𝑒𝑠, com destaque pro nº ♫al de Count Basie.
Vítimas do Divórcio
3.6 9A Dª Kate faz a contento um sotaque inglês como a filha Sydney, alegria reencontrar a Matilda Trumbull como a Hester Fairfield, e pessoal daqui parece ter sua origem no teatro, ao ouvirmos a entonação da atriz que encarna a Meg.
Vítimas do Divórcio
3.6 9Talvez se o Hilary fosse menos grudento, não? Bons Packard 31 circulam; escolha boa de planos médios na sessão, que lhe dão leveza; e nossa fragilidade realçada: família talentosa e próspera... algo abstrato ou interno, de maneira triste, derruba tudo.
Manhattan Tower
3.9 1Como o Walter Brennan tá magrinho! ... A Nydia Westman provendo ótimos lances cômicos como a Srtª Wood, igual ao Billy Dooley vivendo o pingüinoso Crane-Eaton. Mas a tônica daqui é o drama. Este não faltou, em se tratando do contexto da Crise de 29. Bom estúdio esse da Remington. Ia ser maneiro ele e a RKO voltarem.
Bobby
3.4 130𝑸𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒊𝒔𝒂 𝒉𝒐𝒓𝒓𝒐𝒓𝒐𝒔𝒂! 𝑨𝒄𝒂𝒃𝒆𝒊 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒐𝒃𝒓𝒊𝒓 𝒒'𝒆𝒔𝒔𝒆 𝑨𝒎𝒃𝒂𝒔𝒔𝒂𝒅𝒐𝒓 𝑯𝒐𝒕𝒆𝒍 𝒇𝒐𝒊 𝒈𝒊𝒈𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔𝒄𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒓𝒂𝒄𝒊𝒔𝒕𝒂. 𝑺𝒖𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆çã𝒐 𝒏ã𝒐 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒐𝒖 𝒂 𝒂𝒕𝒓𝒊𝒛 𝑯𝒂𝒕𝒕𝒊𝒆 𝑴𝒄𝑫𝒂𝒏𝒊𝒆𝒍 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 à 𝒎𝒆𝒔𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒑𝒂𝒍 𝒄𝒐𝒎 𝒐𝒔 𝒂𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒃𝒓𝒂𝒏𝒄𝒐𝒔. ... 𝑬 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒑ó𝒔-𝒗𝒊𝒕ó𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒆𝒍𝒂 𝒏𝒐 𝑶𝒔𝒄𝒂𝒓, 𝒉𝒆𝒎??
3 Garotas Ladinas
3.6 2Hehehe... a Dot lembra a cantora Helen Kane, até no penteado. Não tem como dar errado quando os diálogos são do Riskin. Cenários belos.
Vinte e Quatro Horas
4.4 1✓ o Tony Bruzzi né um pouco molenga pra ser mafioso?
✓ digam o que quiserem: o povo do Pré-Código sabia fazer cinema! O trecho da vitrola aos 40:00 fala por si.
De Qualquer Forma
3.5 5Embora o Sigurðsson tenha feito cenas desnecessárias e até, por que não? grosseiras, o que ia ser triste, ao desperdiçar um filme de paisagens espetaculares; o âmago parece ser a freqüentemente aflitiva deterioração da amizade ou convivência. Ou talvez ele nos tenha trazido uma catacrese mostrada no Albert e Finnbogi completando as faixas enquanto... a estrada deles vai ser outra.
Voando para o Rio
3.2 17Esse Rogério né fácil, não, hem? Do Hotel Hibisco ao Hotel Atlântico, o bicho canta Louis Prima, toca piano, e... desbrava a alta sociedade carioca. Belinhas e Júlios de casal sóem dar certo, mais não digo. E assim finda nosso aero-musical pan-americano.