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Últimas opiniões enviadas

  • Igor

    Não só uma mostra excelente de como nossos internalismos sobre nossos vazios e dúvidas são perigosos se não compartilhados, como um exemplo raro de honestidade entre relações humanas. Claro que as atuações de todo o elenco ajudam, ou o roteiro que traz toda essa trama pra perto de nós com uma naturalidade que impressiona, mas a direção de Craig Johnson é o mote central para o resultado final impressionante da obra.

    E por ser uma trama pessoal (o diretor tem uma irmã e a relação dos dois de humor negro e depressão foram transpostas para a tela da forma mais próxima possível) acaba não se perdendo em cenas individualistas de mais, pelo contrário, não só trás problemas e questões importantes, como consegue ser cinemático e conciso no fim de tudo. Exemplo bom é a relação da Maggie (Kristen Wiig merecendo prêmios) com a água e como essa relação dá voltas durante o filme culminando no ápice final. Porém, mais bonito ainda é ver a cena onde os peixes morrem, não só por que é uma bela analogia a relação destrutiva dos irmãos, mas como enriquece essas rimas visuais e intertextuais da película.

    Um bom exercício de reflexão sobre o que deixamos para os outros e o que guardamos para nós e de como as nossas relações interpessoais são vitais para a nossa jornada, mesmo que essa seja rumo a autodestruição.

    ps: Bill Hader também está digno de prêmios, que atuação monstra e como a química dele com sua melhor amiga na vida real (Kristen e ele foram parceiros de Saturday Night Live por mais de 6 anos e se amam como irmãos mesmo) é algo que cativa e te faz apaixonar por tudo logo de cara.

    ps 2: O Luke Wilson não me cativava assim em um filme desde Tenembaums.

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  • Igor

    Simplesmente uma das maiores zoeiras dos últimos anos! Passeia por vários climas e atmosferas diferentes (sendo o flashback com o personagem do Johnny Depp a pior cena do filme), o que pode vir a incomodar e confundir alguns espectadores.

    A ideia surgiu do próprio podcast do Kevin Smith da forma mais away possível, inclusive veja até o fim dos créditos, pois tem um trecho do cast em que a bendita ideia surgiu e mostra bem como tudo não passa de momentos zoados. O que ajudaria a alguns desavisados do que realmente o filme se trata.

    A diferença de tons está lá simplesmente pra ajudar a fazer rir, as mudanças súbitas de climas são propositais e os momentos mais sérios da obra são basicamente a melhor parte do filme, onde tem mais terreno para risada do que as demais partes. Os diálogos estão excelentes (como é de praxe do Kevin Smith) e os personagens são tão carismáticos que você termina querendo ser amigos de todos inclusive da versão mais caricata já feita por Johnny Depp (sim, acredite).

    Então atento aqui para os que acham que a mistura bizarra de tons é uma falha ou apenas má direção, simplesmente é o oposto! Kevin Smith não acertava na direção assim desde "Clerks 2", e olha que não sou o maior fã das direções do homem, mas nesse aqui ele acertou bonito. Espero que os que não gostaram revejam e da segunda vez tentem relaxar mais e não levar tão a sério, ou melhor, não levar a sério de jeito nenhum, pois a experiência aqui está em sentar por 100 min. e conseguir não rir com tanta maluquice e novamente, pra retomar a palavra que resume ou até define o filme: Z-O-E-I-R-A.

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  • Igor

    É hipnotizante assistir à um Fuller iniciante, porém, com total domínio do que viriam a ser suas marcas registradas. Aqui esses elementos se distribuem em "culpa", triângulo amoroso e personagens nada glamurosos.

    O protagonista do filme mata o herói, e então somos fadados a observar uma jornada de um personagem consumido pela culpa, repleto de falhas, mas carregado de sonhos que beiram a inocência, ou seja, o personagem mais humano do filme. Fuller já mostra aqui sinais de congruência que viriam a aparecer em toda sua obra, os "underdogs" serão o centro de suas películas, e ninguém melhor pra começar sua jornada como cineasta do que o famoso Robert Ford.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Quanto ao romance, acaba sendo cruel a forma com que Fuller nos entrega o fim da trama, colocando o personagem mais heroico e maniqueísta como aquele que no fim herdará o romance do covarde Robert Ford, que nunca conseguirá ter o amor de sua vida, mesmo que batalhe para isso, matando inclusive o seu primeiro amor.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • gypsi
    gypsi

    que que vc achou dos mercenários???????

  • Joneor
    Joneor

    Como assim duas estrelas pra batida policial PORRA! D:

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