"Eu sou pobre. Agora, vou definir a pobreza. O que é a pobreza para mim? É quando preciso ir à escola, mas não posso ir. Quando preciso comer, mas não posso. Quando preciso dormir, mas não posso. Quando minha mulher e meus filhos sofrem. Não tenho o nível intelectual necessário para sair dessa situação. Nem eu nem minha família. Eu me sinto realmente pobre. No corpo e na mente. E vocês ricos, que estão me ouvindo, o que têm a dizer sobre sua riqueza?"
Ao me aliar a Kurt e ver como ele se afetava em todos os momentos da vida pelo mesmo medo que o meu, só me vem a portentosa frase de Roberta Sparrow à cabeça: "every living creature on Earth dies alone". E dizia o Cobainzinho sobre nós, seu público: "[...] We have the same problems and we all basically have the same thoughts".
Não sei se teria gostado tanto do filme se houvesse lido a sinopse antes, mas a questão é que perdi uns cinco minutos iniciais e passei o filme inteiro jurando que Laura era de fato um menino, e, ao ver o final, me surpreendi completamente, o que só me fez amar o filme. Ainda que isso me fosse revelado no início do filme, creio que continuaria impressionada, pois em todo decorrer do filme a "feminilidade" de Laura foi camuflada, e mostra a que ponto pode chegar o comportamento das pessoas ao redor por uma simples questão de aparência e cultura, erroneamente enraizadas numa cultura. Opa, nossa cultura.
Não é um filme fascinante, no sentido máximo da palavra, mas merece as cinco estrelas pela sensação de "tudo resolvido" que passa no final. Achei bonito, achei legal!
Maisie ia ficar sob a guarda dos padrastos, visto que eram os mais responsáveis para com ela, ainda que não mais houvesse ligação biológica, mas tudo resulta num lindo e breve fim de semana com eles, pronto. E depois?
Whatever, lindo! É fascinante como ressalta a simplicidade das coisas sob o olhar da criança - uma situação super conturbada acontecendo, mas ela está fixa no novo bicho que colocará no fosso - e ao mesmo tempo como o acúmulo de confusão pode vir a entrar no cotidiano tão simplório da cabeça da menina - como quando ela chora pelo simples fato de não estar com nenhum conhecido ao seu redor, não estar confortável, ver como seus planos para o dia seguinte sempre se desfragmentam pela imprevista decisão de seus responsáveis. Uma vida incerta, embora às vezes invejada por nós, parece não ser a mais recomendável para uma criança.
Pendular
3.6 54Olhares.
Humano - Uma Viagem pela Vida
4.7 326 Assista Agora"Eu sou pobre. Agora, vou definir a pobreza. O que é a pobreza para mim? É quando preciso ir à escola, mas não posso ir. Quando preciso comer, mas não posso. Quando preciso dormir, mas não posso. Quando minha mulher e meus filhos sofrem. Não tenho o nível intelectual necessário para sair dessa situação. Nem eu nem minha família. Eu me sinto realmente pobre. No corpo e na mente.
E vocês ricos, que estão me ouvindo, o que têm a dizer sobre sua riqueza?"
Cobain: Montage of Heck
4.2 344 Assista AgoraAo me aliar a Kurt e ver como ele se afetava em todos os momentos da vida pelo mesmo medo que o meu, só me vem a portentosa frase de Roberta Sparrow à cabeça: "every living creature on Earth dies alone". E dizia o Cobainzinho sobre nós, seu público: "[...] We have the same problems and we all basically have the same thoughts".
Controle: A História de Ian Curtis
4.3 714Sempre um soco no estômago rever esse filme e se deparar com uma trajetória que te faz renovar os votos de falta de compromisso com a vida.
Eu, Christiane F.,13 Anos, Drogada e Prostituída
3.6 1,2K Assista AgoraNão sei se tem alguma relação, mas achei interessante compartilhar aqui: http://www.youtube.com/watch?v=Bi6LJJAwS_0
Tomboy
4.2 1,6K Assista AgoraNão sei se teria gostado tanto do filme se houvesse lido a sinopse antes, mas a questão é que perdi uns cinco minutos iniciais e passei o filme inteiro jurando que Laura era de fato um menino, e, ao ver o final, me surpreendi completamente, o que só me fez amar o filme. Ainda que isso me fosse revelado no início do filme, creio que continuaria impressionada, pois em todo decorrer do filme a "feminilidade" de Laura foi camuflada, e mostra a que ponto pode chegar o comportamento das pessoas ao redor por uma simples questão de aparência e cultura, erroneamente enraizadas numa cultura. Opa, nossa cultura.
Um Belo Domingo
3.3 39 Assista AgoraNão é um filme fascinante, no sentido máximo da palavra, mas merece as cinco estrelas pela sensação de "tudo resolvido" que passa no final. Achei bonito, achei legal!
Pelos Olhos de Maisie
4.1 472 Assista AgoraPor todo o momento amei o filme, mas me intriga muito esse final "sem fim". Eu esperando saber se
Maisie ia ficar sob a guarda dos padrastos, visto que eram os mais responsáveis para com ela, ainda que não mais houvesse ligação biológica, mas tudo resulta num lindo e breve fim de semana com eles, pronto. E depois?
Cine Holliúdy
3.5 609 Assista AgoraIt's a very happy twends!
Noé
3.0 2,6K Assista AgoraFilme mais metalinguístico ever.
Um Dia na Vida
4.1 72Daquelas angústias válidas para que não se sinta mais.
Quando Eu Era Vivo
2.9 322Definindo:
macumba
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraAh, a depressão...
Trainspotting: Sem Limites
4.2 1,9K Assista Agora"Choose DIY and wondering who the fuck you are on a sunday morning."
Romance
4.0 573"O amor que é recíproco só pode ser feliz."
Fama
3.2 229Um High School Musical menos infantilzinho.
Educação Sentimental
3.4 32"Hoje, o obsceno é a sensibilidade."
Amor, Plástico e Barulho
3.5 75"Gostei quando você falou: sou gostosa loira ou morena"
Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música
3.5 847Pra lista de filmes bobinhos que encantam.
É o Fim
3.0 2,0K Assista AgoraWTF
"Freaks forever"
Na Neblina
3.6 43Bela fotografia e intenção de transporte aos tempos da 2ª Guerra Mundial, creio que não me agradou por não ser meu estilo de filme.
Acordar para a Vida
4.3 789Aquele filme que marca seu dia, define sua vida, espanca sua mente... ♥
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraCARALHO!!! Fucking mindblowing. Amo/sou.
Keith
3.9 337Depois de dois anos assisto novamente e parece que choro mais ainda. Sinceramente, o filme que mais já me fez chorar. Que delicadeza!