Foi lançado em dvd no Brasil (tenho ele, é raríssimo) como "O Vizinho". Uma comédia romântica gostosinha, cheia de clichês e desencontros, como deve ser em toda comédia romântica que se preze, rsrs. Vou dar meia estrelinha a mais pela cena de nudez do bofão David Charvet.
Rompimentos dolorosos e encontros amorosos em um drama de relacionamento íntimo, onde cada cena exala tristeza, desespero e amor não correspondido. O relacionamento de Adrian e Hampus seguiu caminhos cada vez mais destrutivos e, durante uma discussão fatal, tudo acaba. Não é spoiler, não, esse é só o começo do filme. E foi daí que o diretor teve a ideia. O que acontece depois do término? Existe uma chance de um recomeço? Hampus e Adrian não existem mais, mas de alguma forma eles precisam continuar vivendo. Um processo de cura dividido em estágios de tentativas desesperadas de se reunir, bem como de rebotes, que às vezes os afastam e às vezes os aproximam. O diretor David Färdmar (de vários curtas como The Happiest Day, My name is Love, A Sting of Maud, No More We) faz sua estreia em longas com um retrato amargo e doce do momento doloroso após o fim de um longo relacionamento e quando a vida precisa recomeçar. Gostaria de ter cadastrado fotos dos dois atores principais, mas infelizmente, o Filmow não permite mais, já que o cadastro deles não fui eu que fiz.
Enviei pôster, sinopse e ficha técnica para o Filmow. Cadastros assim, olha...melhor nem comentar. Vamos lá: ----- Sinopse: Na fraternidade Alpha Delta Zatan ninguém pode confiar em ninguém. Um novo calouro se torna o alvo do assassino mascarado Arlequim Negro. ----- Elenco principal: Jeremy Winter (Bryce) Jake Kidwell (Todd) Connor Field (Sebastian) Drake Malone (Marco) Jared Fleming (Frat Dad Brad) ----- Sobre o filme, quem já viu aqueles video-TV-movies do David DeCoteau (1313), é naquele estilo pra pior. Mostra um pouco mais de nudez, uma bundinha aqui, um banho de chuveiro (ou vários), um volume na cueca ali, mas nada demais. As atuações, não existem. Imagine um elenco amador com um texto decorado. É por aí. E a trama, é risível. "Hellbent" é uma obra-prima, perto desse, kkkk. Em tempo: não existe nada gay na história em si, nenhum personagem gay, nenhuma insinuação, nada. O filme só entra na lista de "gay interest" pelo forte homoerotismo e nudez masculina, apenas isso. -----
"Spoiler". Com esse título original, não dá pra esquecer o nome desse filme, rsrs. Também acho que é um dos filmes do sub-sub-sub-astro Gary Daniels que se salva, sendo bem eficiente. É um misto de "Demolidor" (aquela bomba do Stallone) com "Jovem Eternamente" e "A Fortaleza".
Bem legalzinho. Ryan Guzman, dentro dos seus limites (quem liga para atuação quando se tem aquela bundinha e aquele corpão, né?) até que está bem. Juro que não reconheci Kyle Gallner durante o filme todo. A lembrança que tinha dele é a daquele jovenzinho magricela doente do filme "Evocando Espíritos". E curti o final. Bem divertido. Não chega a assustar ou impactar. Um episódio da série "Evil" foi capaz de me arrepiar mais do que todo esse filme aí, mas diverte.
Acho que o suposto exorcismo apenas deveria durar menos na tela e mostrarem quem sabe um pouco mais das consequências do final da transmissão do demônio.
Quem pediu esse remake mesmo? rsrs. Nicolas Pesce só se credenciou para dirigir este remake por causa da boa recepção de seu primeiro filme, o bom "Os Olhos de Minha Mãe". Não achei esse extremamente ruim como estão falando. É um remake desnecessário, apenas isso. Como o Diego, abaixo, também assisti a "O Grito" de 2005 no cinema e até gostei. Deu alguns sustos. Este também se apóia nos sustos, nos jumps scares. Nada de novo no front. O problema de muitos filmes de terror atuais é a falta de clima. Personagens são apresentados de foma abrupta e fria, a gente nem tem tempo (e nem interesse) de se importar com eles. Não existe clima. É tudo fast food para a geração de millennials consumir (e esquecer) rapidamente. Desperdício de elenco, Lin Shaye, Demián Bichir, John Cho, sempre bons, não fazem diferença nenhuma aqui. Gostaria que houvessem mais filmes de terror/horror originais, que não fossem remakes, reboots, adaptações de HQs, etc. Como "A Chave Mestra", "Hereditário", "A Bruxa", "Midsommar", 'Baskin", etc. E por favor, diretores e produtores: criem clima, atmosfera. Inspirem-se nos filmes dos anos 70. Nem um romance sem o clima ideal vai pra frente, rsrs.
Bom filme de ficção com pitadas de terror, estrelando o grande Donald Sutherland (também de "Invasores de Corpos") e hoje um tanto esquecido e desconhecido da galerinha em geral. O roteiro pode até ser manjado, mas cumpre o papel de nos manter interessados até o final. Os aliens em formato de arraias que se instalavam nas costas dos hospedeiros através de uma espécie de ferrão marcaram (e assustaram) muita gente.
Duas estrelinhas pelo crush Grant Gustin. O filmezinho tipo Lifetime movies não é assim, ruim... Assistível. Gosto dessas histórias de psicopatas obsessivos, rsrs.
Eu queria ver, mas o que aconteceu com esse filme é um mistério. Eva Longoria iria fazer o papel central, acabou com Holly Marie Combs e o filme sumiu do mapa. Tá pior do que enterro de anão ou cabeça de bacalhau.
Gente, nem sei por onde começar. A Lifetime simplesmente destruiu a saga literária. Não que V.C. Andrews com sua mente levemente doentia com vocação para o incesto seja realmente muita coisa, não é nem Shakespeare, nem Jane Austen. No máximo, ela sempre tenta emular Emily Brontë e seu "Morro dos Ventos Uivantes". O livro e o filme não têm quase nenhuma semelhança. Até elementos básicos da trama foram distorcidos, destruindo os temas originais do enredo. A cor dos cabelos da protagonista (que nos livros, é castanho, no filme é ruiva) é um detalhe importante que foi alterado, o filme atropela fatos relevantes, passa pela infância de Heaven, mal interagindo com a família que ela tanto ama. Em menos de 30 minutos já aconteceu tanta desgraça com a mocinha - e ela sempre tão resignada - que chega a dar raiva, rsrs. Agora, os spoilers.
O avô e a Sra. Deale, ambos vitais para a história, foram cortados e o relacionamento íntimo de Heaven com Tom e o relacionamento tenso com Fanny foram ignorados. A maldade absoluta de Luke Casteel é encoberta, fazendo parecer que ele simplesmente entregou seus filhos para o bem de sua própria felicidade, quando na verdade ele vendeu cada um deles por US$ 500 cada. Ele os deixou por meses seguidos passando fome e cuidando um do outro. Tom não deixou por vontade própria de enviar dinheiro de volta à família, foi vendido a um fazendeiro e trabalhou como escravo. O objetivo do Heaven foi sempre reunir sua família, não apenas "deixar sua mãe orgulhosa", como o filme sugere. O relacionamento entre Heaven e Cal é sensacionalista para atrair os telespectadores, mas Heaven era um participante menos do que feliz no romance, sentindo muita culpa e tentando evitar passar tempo com ele. Quando Kitty retorna a Winnerow, sua mãe e sua família a acolheram de má vontade e ficaram indiferentes ao fato de que ela estava morrendo. Depois que ela morreu, o filme tem Cal perseguindo Heaven, pedindo que ela não o deixasse, quando na verdade ele foi quem a deixou. Agora livre de Kitty, ele está ansioso para atacar por conta própria. Esse continua sendo o tema em toda a série Casteel, pois Heaven está sempre desejando ser amada, mas sempre acaba sendo menosprezada.
No elenco, Annalise Basso, além de não ter os traços da protagonista, é fraquinha. Julie Benz, coitada, não tem muito o que fazer e sua Kitty chega a ser patética. O bonitinho Chris McNally como Cal traz um pouco de leveza e verossimilhança a esta adaptação terrível da Lifetime. Essa saga poderia render uma série (da Netflix, HBO, Hulu) com pelo menos uma temporada para cada livro. Imaginem resumir cerca de 400 páginas em menos de 90 minutos de filme!
Um stripper obcecado por uma cliente com toda uma trama de vingança por trás. Elenco bonito (Tyler Johnson na pele de um stripper parece que nasceu pra isso), um suspense que pelo menos te prende o tempo inteiro, típico filme da Lifetime - ou do antigo Supercine. Legal destacar que o filme fala da falta de comunicação entre o casal Amber e Owen, prestes a se casarem. Ambos guardam segredos e escondem coisas. Bom, não fosse assim, não haveria o suspense, rsrs.
Continuação de "Boys Will Be Boys" ("Onze Jongens", no original) levando os trabalhadores braçais que são strippers para complementar a renda para a ensolarada (e óbvia) Miami. Pegue tudo que deu certo no primeiro, algum erotismo, mas nada que vá chocar as famílias, jogue um pouquinho mais de pimenta, um pouco mais de fofura na relação de Jorrit com seu filho Gijs, um pouco de romance e voilá, aí está a continuação. Quem não gostou do primeiro, passe longe, vai odiar esse. Quem gostou, pode assistir que não vai se decepcionar, afinal, Jim Bakkum continua um tesão de homem com uma marreta na mão.
Quando encontro filme sem ficha técnica, sem elenco, já sei quem cadastrou, rsrs. É um filme de strippers, família. Não tem nudez, cenas levinhas de sexo que poderiam passar na novela das nove e um protagonista sexy que dói, Jim Bakkum. Está longe de ser um lixo. Não é um filme gay ou LGBT, como queiram. Só seria apreciado pela categoria pela beleza do protagonista. Tirando isso, não existe nada de gay no filme.
Fotografia belíssima num filme sensível e tocante. E que menino lindo esse Jannis Niewöhner. É uma beleza que contrasta com o cenário rústico e o tema pesado do filme. Vale a pena!!! Lindíssimo!
Não é assim horrível de ruim. Casa sinistra deixada de herança. Um passado sombrio. Coisas no sótão. Coisas enterradas. Digamos que fica num nível entre "O Mistério de Rosie" (aquele onde não existe nenhuma Rosie no filme, só no título) e "Pesadelos do Passado" (The Pact). Já assisti coisas piores. Mas coitado do C.Thomas Howell (A Morte Pede Carona), seria mais digno vender côco na praia. É mequetrefe. Mas alguém tinha que cadastrar, né? Milagre o Brujo ter deixado essa pérola passar, rsrs.
Vi Stephen Dorff na nova série da Fox, "Deputy" e por acaso, lembrei desse filme, com ele bem novinho, sim, a cara do River Phoenix, que é um ótimo exercício de estilo e um filme esquecido por muita gente. O filme aborda um tema polêmico - cujas listas onde colocaram ele já revela do que se trata - mas de forma elegante e com uma narrativa complexa que para muitos até deve ser difícil de acompanhar. Assisti nos tempos VHS. Legal ver o ator Melvil Poupaud, dos filmes de François Ozon (O Tempo que Resta, Lawrence Anyways) ainda bem jovenzinho. Sem contar Keira Knightley, fazendo o papel de Gabrielle Anwar quando jovem.
Uau! Histórico!! Dei um grito aqui na sala quando Jane Fonda leu o nome de "Parasita" como o grande vencedor de Melhor Filme neste Oscar. Por essa, acho que nem Bong Joon-ho esperava. Nem o de direção. Super merecidos e fizeram história, coisa linda de ver. Acho que uma nova era na Academia (agora aberta a um número maior e mais eclético de votantes, com a mente mais aberta ao novo) começou neste domingo dia 9 de Fevereiro de 2020. Uma era que já reflete uma nova visão de mundo e de comportamento. "Parasita" é um filme multi-gênero, cabe em tantos e ao mesmo tempo, tem uma história simples, que o próprio Bong assumiu ser pessoal, mas com uma estrutura narrativa elegante e inteligente, usando escadas como elemento de metáfora entre outras coisas como os odores, que qualquer um pode ser capaz de assimilar, uma fotografia primorosa em tons de muito claro ou de pouca luz para acentuar a diferença social, roteiro, montagem, elenco, tudo é perfeito, uma obra-prima pulsante e atual.
O melhor e mais impactante filme de 2019 foi premiado, quebrando recordes. Foi o primeiro filme de língua não inglesa premiado (não, "O Artista", não conta, não era falado, e os minutos finais, com falas, eram em inglês, rsrs), foi o primeiro filme a conquistar Melhor Filme Estrangeiro (agora Filme Internacional - também sendo o pioneiro com esta nova nomenclatura da categoria) e Melhor Filme na mesma noite. E foi apenas o 2º filme na história que levou a Palma de Ouro em Cannes e também o Oscar, duas premiações de cinema totalmente distintas, mas igualmente relevantes, cada uma à sua maneira. O primeiro filme a levar uma Palma de Ouro foi no primeiro ano onde a premiação assim chamada passou a existir, em 1955, "Marty", do Delbert Mann, que também venceu o Oscar de Melhor Filme.
Tem gente que fica postando "chupa Sam Mendes!", "chupa Tarantino!", como se estes tivessem feito obras menores. Acredito que todos eles ficaram felizes com o que aconteceu ontem à noite e viram ali no palco um mundo melhor e repleto de possibilidades. Sem o olhar das rivalidades. Todos produzem arte.
E este o nível dos finalistas estava bem elevado. "1917" é um filmaço em dois planos sequência e levou Oscars merecidos. "Era Uma Vez em Hollywood" é uma delícia mal compreendida por muitos, é Tarantino fazendo uma homenagem ao cinema. "Coringa" é um soco na boca do estômago e é muito mais do que simples adaptação de quadrinhos com um Joaquin Phoenix gigante super merecedor de todos os prêmios que conquistou. Foi um ano rico para o cinema. Até "Ford Vs. Ferrari", se porventura ganhasse, não seria injusto, é um filmão para gente grande. E já que falei em Palma de Ouro, os ontem concorrentes de Bong Joon-ho já venceram também em Cannes. Martin Scorsese com seu "Taxi Driver" e Tarantino com "Pulp Fiction". - - - - - EDIT: Um adendo: na primeira edição do Festival de Cannes, ainda não havia a Palma de Ouro, só o Grande Prêmio do Júri, que seria o equivalente, e "Farrapo Humano" (Oscar também de Melhor Filme no ano seguinte) de Billy Wilder, venceu, mas como era a primeira edição, a coisa foi mal organizada e a premiação foi meio caótica, e para não magoar ninguém, esse primeiro prêmio do Júri foi dividido entre 11 filmes! Após isso, o máximo onde alguns vencedores de Cannes chegaram no Oscar foi ser indicados e em alguns casos, vencer Filme Estrangeiro ("A Fita Branca", "Amour") e concorrer a Melhor Filme, casos raros.
Nossa, amo esse filme. Como a gente vai esquecendo de marcar filmes importantes aqui. Eu vou marcando um pouco por dia. Devo ter visto na TV, na Globo, quando era muito criança, sei lá, 7 anos por aí e já achei interessante e sexy aqueles dois alienígenas masculinos nus ("diliça") mesmo sem entender muito minha pulsão sexual na época, rsrs. É quase um clássico da ficção, Mathilda May lindíssima também e um final que a gente não esquece.
Em tempos (chatos) do chamado politicamente correto, esse filme é um bálsamo. Assisti há alguns anos, na companhia de um amigo que é uma pessoa muito simples. Tenho o dvd original dele e coloquei dublado. Olha, fazia tempo que eu não ria tanto num filme, principalmente na cena onde o casal (Bryce Johnson, de PLL, gato e ótimo em cena e Melinda Page Hamilton - que hoje, envelhecida, está em "Messiah") chega na casa dos pais dela. Era aquele riso nervoso, mas frouxo. A situação central do filme é bem esdrúxula (e vamos combinar, apesar de ainda ser comum nos grotões da vida, cidadezinhas do interior, é bem nojenta) mas o filme não é sobre isso e sim sobre confiar, sobre relacionamentos, sobre as consequências de esconder, omitir, algo numa relação. Muito bom! O irmão dela, no filme, sempre chapado, também é ótimo!
Divertido. Joey Lawrence está ótimo no papel do matador de aluguel e a ideia do filme lembra outro "Hit List" (A Lista) aquele com o Cuba Gooding Jr. E nesse aqui, ainda tem o belo Bryce Johnson de PLL.
O Príncipe Encantado
2.8 3Foi lançado em dvd no Brasil (tenho ele, é raríssimo) como "O Vizinho".
Uma comédia romântica gostosinha, cheia de clichês e desencontros, como deve ser em toda comédia romântica que se preze, rsrs.
Vou dar meia estrelinha a mais pela cena de nudez do bofão David Charvet.
A Vida Sem Você
2.9 11 Assista AgoraRompimentos dolorosos e encontros amorosos em um drama de relacionamento íntimo, onde cada cena exala tristeza, desespero e amor não correspondido. O relacionamento de Adrian e Hampus seguiu caminhos cada vez mais destrutivos e, durante uma discussão fatal, tudo acaba. Não é spoiler, não, esse é só o começo do filme. E foi daí que o diretor teve a ideia. O que acontece depois do término? Existe uma chance de um recomeço?
Hampus e Adrian não existem mais, mas de alguma forma eles precisam continuar vivendo. Um processo de cura dividido em estágios de tentativas desesperadas de se reunir, bem como de rebotes, que às vezes os afastam e às vezes os aproximam. O diretor David Färdmar (de vários curtas como The Happiest Day, My name is Love, A Sting of Maud, No More We) faz sua estreia em longas com um retrato amargo e doce do momento doloroso após o fim de um longo relacionamento e quando a vida precisa recomeçar.
Gostaria de ter cadastrado fotos dos dois atores principais, mas infelizmente, o Filmow não permite mais, já que o cadastro deles não fui eu que fiz.
Alpha Delta Zatan
0.8 2 Assista AgoraEnviei pôster, sinopse e ficha técnica para o Filmow.
Cadastros assim, olha...melhor nem comentar. Vamos lá:
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Sinopse:
Na fraternidade Alpha Delta Zatan ninguém pode confiar em ninguém. Um novo calouro se torna o alvo do assassino mascarado Arlequim Negro.
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Elenco principal:
Jeremy Winter (Bryce)
Jake Kidwell (Todd)
Connor Field (Sebastian)
Drake Malone (Marco)
Jared Fleming (Frat Dad Brad)
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Sobre o filme, quem já viu aqueles video-TV-movies do David DeCoteau (1313), é naquele estilo pra pior. Mostra um pouco mais de nudez, uma bundinha aqui, um banho de chuveiro (ou vários), um volume na cueca ali, mas nada demais. As atuações, não existem. Imagine um elenco amador com um texto decorado. É por aí. E a trama, é risível. "Hellbent" é uma obra-prima, perto desse, kkkk.
Em tempo: não existe nada gay na história em si, nenhum personagem gay, nenhuma insinuação, nada.
O filme só entra na lista de "gay interest" pelo forte homoerotismo e nudez masculina, apenas isso.
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Fuga Desesperada
3.3 7"Spoiler". Com esse título original, não dá pra esquecer o nome desse filme, rsrs.
Também acho que é um dos filmes do sub-sub-sub-astro Gary Daniels que se salva, sendo bem eficiente. É um misto de "Demolidor" (aquela bomba do Stallone) com "Jovem Eternamente" e "A Fortaleza".
A Hora do Exorcismo
2.7 76 Assista AgoraBem legalzinho. Ryan Guzman, dentro dos seus limites (quem liga para atuação quando se tem aquela bundinha e aquele corpão, né?) até que está bem. Juro que não reconheci Kyle Gallner durante o filme todo. A lembrança que tinha dele é a daquele jovenzinho magricela doente do filme "Evocando Espíritos". E curti o final. Bem divertido.
Não chega a assustar ou impactar. Um episódio da série "Evil" foi capaz de me arrepiar mais do que todo esse filme aí, mas diverte.
Acho que o suposto exorcismo apenas deveria durar menos na tela e mostrarem quem sabe um pouco mais das consequências do final da transmissão do demônio.
O Grito
1.9 332 Assista AgoraQuem pediu esse remake mesmo? rsrs.
Nicolas Pesce só se credenciou para dirigir este remake por causa da boa recepção de seu primeiro filme, o bom "Os Olhos de Minha Mãe". Não achei esse extremamente ruim como estão falando. É um remake desnecessário, apenas isso. Como o Diego, abaixo, também assisti a "O Grito" de 2005 no cinema e até gostei. Deu alguns sustos. Este também se apóia nos sustos, nos jumps scares. Nada de novo no front. O problema de muitos filmes de terror atuais é a falta de clima. Personagens são apresentados de foma abrupta e fria, a gente nem tem tempo (e nem interesse) de se importar com eles. Não existe clima. É tudo fast food para a geração de millennials consumir (e esquecer) rapidamente.
Desperdício de elenco, Lin Shaye, Demián Bichir, John Cho, sempre bons, não fazem diferença nenhuma aqui.
Gostaria que houvessem mais filmes de terror/horror originais, que não fossem remakes, reboots, adaptações de HQs, etc. Como "A Chave Mestra", "Hereditário", "A Bruxa", "Midsommar", 'Baskin", etc. E por favor, diretores e produtores: criem clima, atmosfera. Inspirem-se nos filmes dos anos 70. Nem um romance sem o clima ideal vai pra frente, rsrs.
Sob o Domínio dos Aliens
3.1 44Bom filme de ficção com pitadas de terror, estrelando o grande Donald Sutherland (também de "Invasores de Corpos") e hoje um tanto esquecido e desconhecido da galerinha em geral. O roteiro pode até ser manjado, mas cumpre o papel de nos manter interessados até o final. Os aliens em formato de arraias que se instalavam nas costas dos hospedeiros através de uma espécie de ferrão marcaram (e assustaram) muita gente.
Atração Irresistível
3.0 24Bonitinho. Assisti ainda em VHS. Jude Law bem jovenzinho, num filme gravado antes dele estourar em "Gattacca".
A Casa Do Farol
1.9 24Two words: Nolan Funk.
O Pesadelo de uma Mãe
2.7 73 Assista AgoraDuas estrelinhas pelo crush Grant Gustin.
O filmezinho tipo Lifetime movies não é assim, ruim... Assistível. Gosto dessas histórias de psicopatas obsessivos, rsrs.
Tenement
1Eu queria ver, mas o que aconteceu com esse filme é um mistério.
Eva Longoria iria fazer o papel central, acabou com Holly Marie Combs e o filme sumiu do mapa.
Tá pior do que enterro de anão ou cabeça de bacalhau.
Os Sonhos de Heaven
2.5 6Gente, nem sei por onde começar. A Lifetime simplesmente destruiu a saga literária. Não que V.C. Andrews com sua mente levemente doentia com vocação para o incesto seja realmente muita coisa, não é nem Shakespeare, nem Jane Austen. No máximo, ela sempre tenta emular Emily Brontë e seu "Morro dos Ventos Uivantes".
O livro e o filme não têm quase nenhuma semelhança. Até elementos básicos da trama foram distorcidos, destruindo os temas originais do enredo. A cor dos cabelos da protagonista (que nos livros, é castanho, no filme é ruiva) é um detalhe importante que foi alterado, o filme atropela fatos relevantes, passa pela infância de Heaven, mal interagindo com a família que ela tanto ama. Em menos de 30 minutos já aconteceu tanta desgraça com a mocinha - e ela sempre tão resignada - que chega a dar raiva, rsrs.
Agora, os spoilers.
O avô e a Sra. Deale, ambos vitais para a história, foram cortados e o relacionamento íntimo de Heaven com Tom e o relacionamento tenso com Fanny foram ignorados.
A maldade absoluta de Luke Casteel é encoberta, fazendo parecer que ele simplesmente entregou seus filhos para o bem de sua própria felicidade, quando na verdade ele vendeu cada um deles por US$ 500 cada. Ele os deixou por meses seguidos passando fome e cuidando um do outro.
Tom não deixou por vontade própria de enviar dinheiro de volta à família, foi vendido a um fazendeiro e trabalhou como escravo.
O objetivo do Heaven foi sempre reunir sua família, não apenas "deixar sua mãe orgulhosa", como o filme sugere.
O relacionamento entre Heaven e Cal é sensacionalista para atrair os telespectadores, mas Heaven era um participante menos do que feliz no romance, sentindo muita culpa e tentando evitar passar tempo com ele.
Quando Kitty retorna a Winnerow, sua mãe e sua família a acolheram de má vontade e ficaram indiferentes ao fato de que ela estava morrendo. Depois que ela morreu, o filme tem Cal perseguindo Heaven, pedindo que ela não o deixasse, quando na verdade ele foi quem a deixou. Agora livre de Kitty, ele está ansioso para atacar por conta própria. Esse continua sendo o tema em toda a série Casteel, pois Heaven está sempre desejando ser amada, mas sempre acaba sendo menosprezada.
No elenco, Annalise Basso, além de não ter os traços da protagonista, é fraquinha.
Julie Benz, coitada, não tem muito o que fazer e sua Kitty chega a ser patética. O bonitinho Chris McNally como Cal traz um pouco de leveza e verossimilhança a esta adaptação terrível da Lifetime.
Essa saga poderia render uma série (da Netflix, HBO, Hulu) com pelo menos uma temporada para cada livro. Imaginem resumir cerca de 400 páginas em menos de 90 minutos de filme!
Pesadelo Nupcial
2.7 6Um stripper obcecado por uma cliente com toda uma trama de vingança por trás.
Elenco bonito (Tyler Johnson na pele de um stripper parece que nasceu pra isso), um suspense que pelo menos te prende o tempo inteiro, típico filme da Lifetime - ou do antigo Supercine.
Legal destacar que o filme fala da falta de comunicação entre o casal Amber e Owen, prestes a se casarem. Ambos guardam segredos e escondem coisas. Bom, não fosse assim, não haveria o suspense, rsrs.
Pau Pra Toda Obra - Miami
2.3 2Continuação de "Boys Will Be Boys" ("Onze Jongens", no original) levando os trabalhadores braçais que são strippers para complementar a renda para a ensolarada (e óbvia) Miami. Pegue tudo que deu certo no primeiro, algum erotismo, mas nada que vá chocar as famílias, jogue um pouquinho mais de pimenta, um pouco mais de fofura na relação de Jorrit com seu filho Gijs, um pouco de romance e voilá, aí está a continuação.
Quem não gostou do primeiro, passe longe, vai odiar esse.
Quem gostou, pode assistir que não vai se decepcionar, afinal, Jim Bakkum continua um tesão de homem com uma marreta na mão.
Pau Pra Toda Obra
2.7 4 Assista AgoraQuando encontro filme sem ficha técnica, sem elenco, já sei quem cadastrou, rsrs.
É um filme de strippers, família. Não tem nudez, cenas levinhas de sexo que poderiam passar na novela das nove e um protagonista sexy que dói, Jim Bakkum. Está longe de ser um lixo. Não é um filme gay ou LGBT, como queiram. Só seria apreciado pela categoria pela beleza do protagonista. Tirando isso, não existe nada de gay no filme.
Jonathan
3.3 18Fotografia belíssima num filme sensível e tocante. E que menino lindo esse Jannis Niewöhner. É uma beleza que contrasta com o cenário rústico e o tema pesado do filme.
Vale a pena!!! Lindíssimo!
Ágata e a Tempestade
3.7 3Lindo. Na minha coleção de dvds.
The Haunting of Marsten Manor
2.0 1Não é assim horrível de ruim. Casa sinistra deixada de herança. Um passado sombrio. Coisas no sótão. Coisas enterradas. Digamos que fica num nível entre "O Mistério de Rosie" (aquele onde não existe nenhuma Rosie no filme, só no título) e "Pesadelos do Passado" (The Pact). Já assisti coisas piores.
Mas coitado do C.Thomas Howell (A Morte Pede Carona), seria mais digno vender côco na praia. É mequetrefe. Mas alguém tinha que cadastrar, né? Milagre o Brujo ter deixado essa pérola passar, rsrs.
Disputa Entre Amigos
2.5 2Victor Webster...
Mentiras Inocentes
2.9 9Vi Stephen Dorff na nova série da Fox, "Deputy" e por acaso, lembrei desse filme, com ele bem novinho, sim, a cara do River Phoenix, que é um ótimo exercício de estilo e um filme esquecido por muita gente. O filme aborda um tema polêmico - cujas listas onde colocaram ele já revela do que se trata - mas de forma elegante e com uma narrativa complexa que para muitos até deve ser difícil de acompanhar.
Assisti nos tempos VHS.
Legal ver o ator Melvil Poupaud, dos filmes de François Ozon (O Tempo que Resta, Lawrence Anyways) ainda bem jovenzinho. Sem contar Keira Knightley, fazendo o papel de Gabrielle Anwar quando jovem.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraUau! Histórico!!
Dei um grito aqui na sala quando Jane Fonda leu o nome de "Parasita" como o grande vencedor de Melhor Filme neste Oscar. Por essa, acho que nem Bong Joon-ho esperava. Nem o de direção. Super merecidos e fizeram história, coisa linda de ver.
Acho que uma nova era na Academia (agora aberta a um número maior e mais eclético de votantes, com a mente mais aberta ao novo) começou neste domingo dia 9 de Fevereiro de 2020. Uma era que já reflete uma nova visão de mundo e de comportamento.
"Parasita" é um filme multi-gênero, cabe em tantos e ao mesmo tempo, tem uma história simples, que o próprio Bong assumiu ser pessoal, mas com uma estrutura narrativa elegante e inteligente, usando escadas como elemento de metáfora entre outras coisas como os odores, que qualquer um pode ser capaz de assimilar, uma fotografia primorosa em tons de muito claro ou de pouca luz para acentuar a diferença social, roteiro, montagem, elenco, tudo é perfeito, uma obra-prima pulsante e atual.
O melhor e mais impactante filme de 2019 foi premiado, quebrando recordes. Foi o primeiro filme de língua não inglesa premiado (não, "O Artista", não conta, não era falado, e os minutos finais, com falas, eram em inglês, rsrs), foi o primeiro filme a conquistar Melhor Filme Estrangeiro (agora Filme Internacional - também sendo o pioneiro com esta nova nomenclatura da categoria) e Melhor Filme na mesma noite. E foi apenas o 2º filme na história que levou a Palma de Ouro em Cannes e também o Oscar, duas premiações de cinema totalmente distintas, mas igualmente relevantes, cada uma à sua maneira. O primeiro filme a levar uma Palma de Ouro foi no primeiro ano onde a premiação assim chamada passou a existir, em 1955, "Marty", do Delbert Mann, que também venceu o Oscar de Melhor Filme.
Tem gente que fica postando "chupa Sam Mendes!", "chupa Tarantino!", como se estes tivessem feito obras menores.
Acredito que todos eles ficaram felizes com o que aconteceu ontem à noite e viram ali no palco um mundo melhor e repleto de possibilidades. Sem o olhar das rivalidades. Todos produzem arte.
E este o nível dos finalistas estava bem elevado.
"1917" é um filmaço em dois planos sequência e levou Oscars merecidos.
"Era Uma Vez em Hollywood" é uma delícia mal compreendida por muitos, é Tarantino fazendo uma homenagem ao cinema.
"Coringa" é um soco na boca do estômago e é muito mais do que simples adaptação de quadrinhos com um Joaquin Phoenix gigante super merecedor de todos os prêmios que conquistou. Foi um ano rico para o cinema.
Até "Ford Vs. Ferrari", se porventura ganhasse, não seria injusto, é um filmão para gente grande.
E já que falei em Palma de Ouro, os ontem concorrentes de Bong Joon-ho já venceram também em Cannes.
Martin Scorsese com seu "Taxi Driver" e Tarantino com "Pulp Fiction".
- - - - -
EDIT:
Um adendo: na primeira edição do Festival de Cannes, ainda não havia a Palma de Ouro, só o Grande Prêmio do Júri, que seria o equivalente, e "Farrapo Humano" (Oscar também de Melhor Filme no ano seguinte) de Billy Wilder, venceu, mas como era a primeira edição, a coisa foi mal organizada e a premiação foi meio caótica, e para não magoar ninguém, esse primeiro prêmio do Júri foi dividido entre 11 filmes!
Após isso, o máximo onde alguns vencedores de Cannes chegaram no Oscar foi ser indicados e em alguns casos, vencer Filme Estrangeiro ("A Fita Branca", "Amour") e concorrer a Melhor Filme, casos raros.
Força Sinistra
3.4 155 Assista AgoraNossa, amo esse filme. Como a gente vai esquecendo de marcar filmes importantes aqui. Eu vou marcando um pouco por dia.
Devo ter visto na TV, na Globo, quando era muito criança, sei lá, 7 anos por aí e já achei interessante e sexy aqueles dois alienígenas masculinos nus ("diliça") mesmo sem entender muito minha pulsão sexual na época, rsrs. É quase um clássico da ficção, Mathilda May lindíssima também e um final que a gente não esquece.
Um Segredo Animal
2.4 15 Assista AgoraEm tempos (chatos) do chamado politicamente correto, esse filme é um bálsamo.
Assisti há alguns anos, na companhia de um amigo que é uma pessoa muito simples. Tenho o dvd original dele e coloquei dublado. Olha, fazia tempo que eu não ria tanto num filme, principalmente na cena onde o casal (Bryce Johnson, de PLL, gato e ótimo em cena e Melinda Page Hamilton - que hoje, envelhecida, está em "Messiah") chega na casa dos pais dela. Era aquele riso nervoso, mas frouxo.
A situação central do filme é bem esdrúxula (e vamos combinar, apesar de ainda ser comum nos grotões da vida, cidadezinhas do interior, é bem nojenta) mas o filme não é sobre isso e sim sobre confiar, sobre relacionamentos, sobre as consequências de esconder, omitir, algo numa relação. Muito bom! O irmão dela, no filme, sempre chapado, também é ótimo!
Marcados para Morrer
3.3 2Divertido. Joey Lawrence está ótimo no papel do matador de aluguel e a ideia do filme lembra outro "Hit List" (A Lista) aquele com o Cuba Gooding Jr. E nesse aqui, ainda tem o belo Bryce Johnson de PLL.