Acho que o diretor realizou várias tentativas de adaptar o que não é adaptável em outras esferas do dizer. O filme meio que tentou mostrar o entendível, coisa que o livro não tem muito. O filme diz e conta, como se a protagonista fosse a própria Clarice em transe e dentro desse lugar estivesse várias Clarices, em formas diferentes. As imagens são muito poéticas, bem a la Almodóvar e cheias de cores vivas, turvas, derretidas. É um filme bom sim, mas muito longo e cansa pelo fato de ter muitas imagens. Nele, a imagem pesa, pesa tanto que entorpece. Gostei dos monólogos e da atriz Maria Fernanda Cândido, é muito crível o seu trabalho corporal e de máscara.
O filme é um recorte da grande e turbulenta vida de Donna Summer, uma diva do disco que superou a própria insegurança e voltou à origem cristã para se destacar no mundo. Há imagens muito bonitas do olhar de Summer, que era o que chamava mais atenção em suas interpretações e na vida pessoal, como também há imagens riquíssimas em memória afetiva que mostra uma Donna Summer autêntica e versátil, tanto no palco quanto na vida em família. É um documentário para fãs dela, mas também para conhecer, superficialmente, um pouco do que era conviver com a sua personalidade vulcânica e performática, sob o olhar de sua filha e de sua família. Um retrato íntimo sobre o que era Summer, suas relações amorosas e afetivas, e como ela sentia as coisas e a si mesmo. Senti muita solidão, afeto, grito, agonia, angústia, delicadeza e ternura.
Senti falta de mais aprofundamentos, como a vida dela na infância, mas acho que foi interessante a forma como o filme foi realizado: uma carta de amor.
Achei que o filme apelou muito pro sangue e tudo mais. Achei a história confusa, toda desconectada. O final não explicou bem o que mostraram no início e também não entendi qual seria a "sede" dos demônios, tipo, depois que acaba pra onde vai tudo até encontrar outro corpo?! Misturaram filme de zumbi com demônio, uma coisa sem sentido. Sei lá.. não gostei muito. Algumas cenas de susto são marcantes. É um trash talvez muito solto.
Anne Hathaway e Anthony Hopkins sempre impecáveis em qualquer personagem que façam, incrível!!. O filme é bom, despretensioso, mostra o cotidiano e a diferença de classes daquela época e o inconformismo com as condições financeiras e sociais. Gray estabele uma relação íntima com o filme, já que algumas partes são autobiográficas, fazendo de algumas cenas: poesia. O longa tb mostra a conflitante escolha do que fazer no futuro e a angústia de ser artista em um mundo que não valoriza esse profissional. Além de ser um filme político, cujo período Regan plantou medo e estagnação na realização de sonho, as cenas exibem o poder de uma família estruturada e a desolação de ter uma família em ruínas, sem perspectiva. Há também teatralidade em ações cotidianas e em momentos naturais da vida. É um filme neorrealista. Gostei.
Bicha, que casal fraco da porra!! Era só pegar o cabelo daquel mulher e puxar até o chão, bate a cabeça dela no chão várias vezes; dar vários murros na cara do marido ruim dela e furar o olho dele com a tesoura. Esse povo vivenciou tudo aquilo por causa da filha, meu Deus, que merda hein
A frieza no olhar da mulher má me deu uma raiva da porra. Sonsa do caralho!!!! Que inferno!!!!! Gostei não
É um filme tão singelo, meu deus. Chorei algumas vezes na sessão. Eu gostei muito!! Gostei da forma poética que foi comparada a sensação de caos da mãe, bombas e explosões, ao contexto/cenário político do filme.
não acredito que better days e quo vadis aida perderam pra esse filme no oscar, sinceramente.. o povo endoidou. Não é tão bom assim, prende a atenção com imagens fortes e realistas, a gente consegue viver o cotidiano dos personagens e suas emoções, mas não foi o melhor do óscar..
muita violência gratuita e forçação de barra, série muito longa, gostei da forma como o racismo estrutural desenvolvido na história dos EUA foi pouco mostrado em um dos EPs. Atrizes muito boas, com expressões muito certeiras. Teve cenas que eu não consegui ver, porque eram totalmente desnecessárias, achei pesado, apelativo.
fotografia potente poética hipnotizante!!!!!! não conseguia ouvir muito bem o que ela dizia no áudio, mas foi por causa da qualidade do áudio mesmo.. mas é um filme muito belo! Ele tem uma mensagem forte e inquietante! Existe muitas ednas neste país!
genius loci significa o "espírito do lugar".. é um termo que faz parte da religião romana.. pelo que senti na animação, o espírito de uma menina chamada Reine flutuou sobre diferentes aspectos da existência caótica que é o mundo, passando por memórias, alegrias familiares, paixões antigas, etc.. Seu espírito passou por vários estágios de entendimento de si e dos outros que conviviam com ela, e esse mesmo espírito conseguiu ter forma de um cachorro ou reencarnou na forma de um cachorro. Toda a perspectiva da jovem foi posta na visão de um animal. O ser humano é um animal feroz e caótico.
talvez eu esteja viajando, mas foi o que senti/percebi.
O ser humano como ele é: formado pelo cotidiano e com suas complexidades existenciais.
O "sim" dito por seres humanos com aspectos variados, em contextos diferentes, sempre dito em determinados momentos.
Na animação vi pessoas e famílias comuns em um mundo comum e com uma linguagem e comportamentos diferentes, mas totalmente conformistas. A lei natural da vida, aquela em que a gente tem que se conformar com aquilo que esta posto a nossa frente: as coisas vão acontecer independente de querer ou não, e a gente vai ter que aceitar, infelizmente. Como também há certas circunstâncias que nos machucam que a gente vai ter que escolher continuar naquele caminho ou não. E mesmo com esse novo caminho, a gente vai ter que se adaptar e se formar com o cotidiano que esse mesmo caminho, que a gente escolheu, vai nos impor.
Se prestar atenção em uma coisa, há uma mulher meio ruiva e gorda que lê um livro que tem na capa o nome "proust". Me lembrou o filósofo Marcel Proust, que em uma de suas obras fala sobre a natureza das coisas e das artes: nós somos potenciais artistas e as experiências do dia a dia nos concede a maturidade o entendimento sobre o mundo.
E mesmo que a gente não queira, o cotidiano sempre vai nos impulsionar nem que seja à força para que a gente continue vivendo aquela realidade. Medos, frustrações, vícios, anseios, preguiças, paixões, desejos, erros e acertos presentes no filme também compõem a nossa realidade humana. É o que se é, ponto.
A animação pode ser simples à primeira visualização, mas tem uma profundidade imensa. Ri muito, também senti angústia, desconforto e alegria. Porém, acho que não venceria o oscar, mesmo sendo bom.
Abigail
3.1 234As cenas das mortes dos vampiros, os corpos explodindo, me deram uma crise danada de riso. Esse filme me lembrou Todo Mundo em Pânico.....
Problemas Femininos
4.0 100"Quem aqui quer morrer pela arte?"
The Shrouds
1Tô ansioso pra ver esse!!!
Rivais
3.8 304 Assista AgoraSó o que prestou mesmo foi a trilha sonora.
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraAmei a trilha sonora do filme
A Paixão Segundo G.H.
3.0 36Acho que o diretor realizou várias tentativas de adaptar o que não é adaptável em outras esferas do dizer. O filme meio que tentou mostrar o entendível, coisa que o livro não tem muito. O filme diz e conta, como se a protagonista fosse a própria Clarice em transe e dentro desse lugar estivesse várias Clarices, em formas diferentes. As imagens são muito poéticas, bem a la Almodóvar e cheias de cores vivas, turvas, derretidas. É um filme bom sim, mas muito longo e cansa pelo fato de ter muitas imagens. Nele, a imagem pesa, pesa tanto que entorpece. Gostei dos monólogos e da atriz Maria Fernanda Cândido, é muito crível o seu trabalho corporal e de máscara.
Mussum: O Filmis
3.7 170 Assista AgoraO riso como último ato de amor entre ele e a mãe me dilacerou de uma forma que não sei explicar.
Love to Love You: Donna Summer
3.4 12 Assista AgoraO filme é um recorte da grande e turbulenta vida de Donna Summer, uma diva do disco que superou a própria insegurança e voltou à origem cristã para se destacar no mundo. Há imagens muito bonitas do olhar de Summer, que era o que chamava mais atenção em suas interpretações e na vida pessoal, como também há imagens riquíssimas em memória afetiva que mostra uma Donna Summer autêntica e versátil, tanto no palco quanto na vida em família. É um documentário para fãs dela, mas também para conhecer, superficialmente, um pouco do que era conviver com a sua personalidade vulcânica e performática, sob o olhar de sua filha e de sua família. Um retrato íntimo sobre o que era Summer, suas relações amorosas e afetivas, e como ela sentia as coisas e a si mesmo. Senti muita solidão, afeto, grito, agonia, angústia, delicadeza e ternura.
Senti falta de mais aprofundamentos, como a vida dela na infância, mas acho que foi interessante a forma como o filme foi realizado: uma carta de amor.
A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 821 Assista AgoraAchei que o filme apelou muito pro sangue e tudo mais. Achei a história confusa, toda desconectada. O final não explicou bem o que mostraram no início e também não entendi qual seria a "sede" dos demônios, tipo, depois que acaba pra onde vai tudo até encontrar outro corpo?! Misturaram filme de zumbi com demônio,
uma coisa sem sentido. Sei lá.. não gostei muito. Algumas cenas de susto são marcantes. É um trash talvez muito solto.
Armageddon Time
3.3 46 Assista AgoraAnne Hathaway e Anthony Hopkins sempre impecáveis em qualquer personagem que façam, incrível!!. O filme é bom, despretensioso, mostra o cotidiano e a diferença de classes daquela época e o inconformismo com as condições financeiras e sociais. Gray estabele uma relação íntima com o filme, já que algumas partes são autobiográficas, fazendo de algumas cenas: poesia. O longa tb mostra a conflitante escolha do que fazer no futuro e a angústia de ser artista em um mundo que não valoriza esse profissional. Além de ser um filme político, cujo período Regan plantou medo e estagnação na realização de sonho, as cenas exibem o poder de uma família estruturada e a desolação de ter uma família em ruínas, sem perspectiva. Há também teatralidade em ações cotidianas e em momentos naturais da vida. É um filme neorrealista. Gostei.
Não Fale o Mal
3.6 689Bicha, que casal fraco da porra!! Era só pegar o cabelo daquel mulher e puxar até o chão, bate a cabeça dela no chão várias vezes; dar vários murros na cara do marido ruim dela e furar o olho dele com a tesoura. Esse povo vivenciou tudo aquilo por causa da filha, meu Deus, que merda hein
A frieza no olhar da mulher má me deu uma raiva da porra. Sonsa do caralho!!!! Que inferno!!!!! Gostei não
Marte Um
4.1 304 Assista AgoraÉ um filme tão singelo, meu deus. Chorei algumas vezes na sessão. Eu gostei muito!! Gostei da forma poética que foi comparada a sensação de caos da mãe, bombas e explosões, ao contexto/cenário político do filme.
A Rainha Diaba
3.8 60Vá em paz, Milton Gonçalves! 😥🥀♥️
Annette
3.5 118 Assista AgoraO trabalho vocal com os atores nesse filme é impecável!!! <3
Respect: A História de Aretha Franklin
3.4 59 Assista AgoraAcho que faltou mais aprofundamento na história de Aretha! O filme ficou até bom por causa da atuação de Jennifer Hudson.
O Senhor do Labirinto
3.3 19gente, alguém tem o torrent ou o link para assistir, por favor??
Invasão Zumbi 2: Península
2.4 392 Assista Agorahorrível kkkkkkkk
nada a ver esse segundo com o primeiro
Borat: Fita de Cinema Seguinte
3.6 553 Assista AgoraNão é um ótimo filme, mas eu ri bastante de algumas coisas
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraÔ June, mulher, deixa de ser trouxa e não beija/fica mais com aquele traíra do Nick.. oh ceus
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 799 Assista Agoranão acredito que better days e quo vadis aida perderam pra esse filme no oscar, sinceramente.. o povo endoidou. Não é tão bom assim, prende a atenção com imagens fortes e realistas, a gente consegue viver o cotidiano dos personagens e suas emoções, mas não foi o melhor do óscar..
Eles (1ª Temporada)
4.1 554 Assista Agoramuita violência gratuita e forçação de barra, série muito longa, gostei da forma como o racismo estrutural desenvolvido na história dos EUA foi pouco mostrado em um dos EPs. Atrizes muito boas, com expressões muito certeiras. Teve cenas que eu não consegui ver, porque eram totalmente desnecessárias, achei pesado, apelativo.
Edna
3.4 4fotografia potente poética hipnotizante!!!!!!
não conseguia ouvir muito bem o que ela dizia no áudio, mas foi por causa da qualidade do áudio mesmo.. mas é um filme muito belo! Ele tem uma mensagem forte e inquietante!
Existe muitas ednas neste país!
Genius Loci
3.1 55genius loci significa o "espírito do lugar".. é um termo que faz parte da religião romana..
pelo que senti na animação, o espírito de uma menina chamada Reine flutuou sobre diferentes aspectos da existência caótica que é o mundo, passando por memórias, alegrias familiares, paixões antigas, etc.. Seu espírito passou por vários estágios de entendimento de si e dos outros que conviviam com ela, e esse mesmo espírito conseguiu ter forma de um cachorro ou reencarnou na forma de um cachorro. Toda a perspectiva da jovem foi posta na visão de um animal. O ser humano é um animal feroz e caótico.
talvez eu esteja viajando, mas foi o que senti/percebi.
Yes-People
2.5 55O ser humano como ele é: formado pelo cotidiano e com suas complexidades existenciais.
O "sim" dito por seres humanos com aspectos variados, em contextos diferentes, sempre dito em determinados momentos.
Na animação vi pessoas e famílias comuns em um mundo comum e com uma linguagem e comportamentos diferentes, mas totalmente conformistas. A lei natural da vida, aquela em que a gente tem que se conformar com aquilo que esta posto a nossa frente: as coisas vão acontecer independente de querer ou não, e a gente vai ter que aceitar, infelizmente. Como também há certas circunstâncias que nos machucam que a gente vai ter que escolher continuar naquele caminho ou não. E mesmo com esse novo caminho, a gente vai ter que se adaptar e se formar com o cotidiano que esse mesmo caminho, que a gente escolheu, vai nos impor.
Se prestar atenção em uma coisa, há uma mulher meio ruiva e gorda que lê um livro que tem na capa o nome "proust". Me lembrou o filósofo Marcel Proust, que em uma de suas obras fala sobre a natureza das coisas e das artes: nós somos potenciais artistas e as experiências do dia a dia nos concede a maturidade o entendimento sobre o mundo.
E mesmo que a gente não queira, o cotidiano sempre vai nos impulsionar nem que seja à força para que a gente continue vivendo aquela realidade. Medos, frustrações, vícios, anseios, preguiças, paixões, desejos, erros e acertos presentes no filme também compõem a nossa realidade humana. É o que se é, ponto.
A animação pode ser simples à primeira visualização, mas tem uma profundidade imensa. Ri muito, também senti angústia, desconforto e alegria. Porém, acho que não venceria o oscar, mesmo sendo bom.