Essa temporada deu uma caída boa. Continua interessante e divertida, mas provavelmente porque já estamos envolvidos. As motivações ficaram extremamente fracas nessa altura, o que deixou muita coisa com um ar meio duvidoso. Principalmente quanto ao desenvolvimento dos personagens Butcher e Hughie. Butcher parece cada vez mais uma caricatura e Hughie está indo pro mesmo caminho. Muitas atitudes não fazem mais muito sentido.
Depois de assistir A Queda da Casa de Usher, não acho que haveria alguém melhor para homenagear a obra de Poe na atualidade que Flanagan.
Particularmente, eu gostaria que fosse mais explícito, mas é só uma opinião de uma fã de terror.
Fora isso, maravilhoso. Carla Gugino está espetacular. Nunca imaginei que a mesma atriz que fez tanto filme duvidoso (que gosto também rs) teria toda essa força.
As referências também são muito boas. Não só às obras de Poe, mas linda a pequena imagem de Nan Goldin no noticiário, aludindo a sua luta contra o medicamento OxyContin, o qual responsabiliza pela crise de opioides nos EUA. Essa luta inclusive foi documentada no premiado filme All the Beauty and the Bloodshed.
Dead Ringers começa muito bem e se mantem assim até o episódio final. Te prende exatamente pela morbidez e suspense. Contudo, o último episódio é catastrófico. Obviamente a intenção era fazê-lo perturbador, o que de fato foi. Mas foi tão exagerado que passou a ser irritante.
Ainda estou tentando digerir como que criaram todo um mistério em torno de uma personagem como a Greta, pra solucionar com uma instalação artística. Sério.
Não é possível... Quem que escreve isso? Mesma coisa da temporada anterior: uma coisa acontece e já é resolvida minutos depois. Só que agora parece que tá pior.
Geralmente só comento depois que termino a temporada, mas tive que vir aqui correndo ver se alguém tava gostando depois
Wandinha é uma ótima série. Tem uma vibe: Harry Potter para crianças tristes. Eu teria curtido bastante na infância.
Como toda obra infanto-juvenil sobre escolas: cai em alguns clichês, mas o "tempero Addams" deixa interessante.
A reinvenção da família foi surpreendente e não me incomodou, ainda que os filmes dos anos 90 tenham um lugar especial no meu coração.
Minha única questão saudosista seria em relação ao Fester. Zero carisma e uma caracterização bem fraca. De início achei que poderia ser um problema de roteiro, mas Christopher Lloyd entregaria ainda se tivesse apenas duas falas.
Injusta a comparação, mas inevitável. Tendo uma missão tão difícil, talvez pudessem ter optado por algo criativo para suprir as expectativas. No final não parece um personagem, mas uma imitação; uma fantasia de Halloween, tanto em aparência quanto atuação.
Essa é uma das obras mais bonitas (em todos os sentidos) que já vi. Não têm palavras a altura. Todas as estrelas. Têm mais estrelas? Porque eu quero dar mais estrelas. Acabou e ainda tô chorando aqui hahahaha
Bryan Singer, Bryan Fuller e um elenco desses! Teria sido um favorito, com certeza. Ótimos efeitos e ambientação.
Se The Munsters do Rob Zombie peca como filme, em ter uma abordagem televisiva, Mockingbird Lane entrega uma série cinematográfica, com excelente fotografia.
Claro, obras bastante distintas, mas se tivesse que escolher, escolheria Mockingbird Lane, talvez com uma pitada da arte fantástica de The Munsters.
Estaria mentindo se dissesse que foi uma temporada consistente. Não houve uma ascensão na narrativa, que por vezes até mesmo oscilou (talvez os momentos de calma entre as duas tenham me causado estranheza)...
Mas foi linda.
Amei essa temporada. Me diverti muito. É a minha série de conforto e não estou preparada para perdê-la. Vou acompanhar diariamente até falarem que renovaram para uma 3ª temporada. Mesmo que não tenha sentido.
Bom, eu ia falar para que o primeiro que assistisse me contasse se transformaram a Andrea Martel em hétero, mas já achei aqui que sim e que o Hervé também virou hétero, que a Sofia não é negra, nem sofre descriminação, etc.
Se for mentira, me avisem.
Se for verdade, eu passo tranquilamente.
Engraçado que no IMDb todas as críticas diminuem Dix Pour Cent. Parece até que fizeram mutirão.
Acho muito legal quando sabem que não há mais para onde ir e terminam a série bem, invés de enrolar mais. A última temporada deu essa sensação, a de enrolação. Essa foi indubitavelmente superior! Muito melhor mesmo. Ainda que tenha seguido por um caminho mais cômico e camp, ao menos não se levou tão a sério como a anterior. E apesar de achar que não teriam mais para onde ir, sentirei muita falta. O fim foi decente. Era inevitável. Mas não era o que queríamos, né mulheres?
Em meio a essas várias versões televisivas medíocres de filmes de terror (vide Pânico e Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado), Chucky se destaca demais!
A série respeita a franquia toda, tanto em história quanto em personagens. Delicioso ver Tiffany e Andy.
Nica também é uma personagem fantástica. Seria muito bom ter ela novamente na segunda temporada, mas o finale não dá muita esperança. E quão foda é o fato dela ser filha do Brad Dourif?
Mortes divertidas e aquele senso de humor que só o Chucky poderia ter. Só não dou 5 estrelas porque Zackary Arthur (Jake) é um ator sofrível. Um sacrilégio elencarem um protagonista tão incapaz.
Ainda emociona, principalmente pelo valor sentimental que a série tem, mas foi uma temporada MUITO abaixo do nível das demais. Roteiro terrível. Um conflito, logo em seguida a solução, logo em seguida outro conflito, imediatamente a solução... Fora a cena final...
É difícil avaliar essa versão de Drácula. O primeiro episódio é puro terror e de melhor qualidade. O segundo é bem camp, já não parece a mesma obra, mas ainda assim envolvente. Agora o terceiro... Difícil de terminar.
Seria muito melhor se desconsiderassem tudo que veio depois da 4a temporada, mas vamos assistir, né? Fazer o que? Um primeiro episódio bem contido, morno até. Mas bora lá...
Sempre passava reto quando via esse poster sofrível, mas foi uma grata surpresa. Uma ótima série do gênero. Boa história, bons sustos, ótimas atuações, uma atmosfera muito bem concebida e ainda conta com momentos de humor. Um pouco para o fim ela perde o fôlego e o episódio final tem momentos bem fracos, mas no geral Marianne é muito acima da média.
Olha... Cá entre nós, The L Word nunca foi uma maravilha do audiovisual, mas essa temporada está de parabéns.
Num mesmo episódio 5 casais se desfazem, 6 se formam, e pelo menos 3 tabus são jogados. É tudo tão raso que esvazia completamente as questões sérias que poderiam ser abordadas. Alguém avisa que é completamente possível inserir questões de gênero, orientação sexual, poliamor, etc. de forma natural e orgânica numa série, sem que pareça estar riscando uma checklist.
As personagens novas são muito chatas e as antigas estão ficando também. Shane parece uma tia. Ok amadurecer a personagem, mas vamos fazer de forma realista?
Que que é aquilo de falar pra Tess que ela a encantou quando viu pela primeira vez??? Pára, menina. Ela cagou quando viu a Tess pela primeira vez.
Aliás, convenhamos, Shane foi uma personagem completamente jogada. Nem a participação da Cherie Jaffe - opinião polêmica: que eu adoro - teve sentido.
Outra personagem mal aproveitada foi a Carrie. Mais uma vez The L Word fazendo chacota de uma personagem mais masculinizada e menos burguesa-safada. Muito que bem! Não sei como vocês não percebem que a Bette é uma tremenda pa* no c*. Linda? MUITO linda. Mas pa* no c*. E a Tina não era muito diferente na serie original. Maior casalzinho chato. Claro que tem um valor nostálgico e sentimental, mas chato. Passaram mais tempo separadas que juntas e sempre fazendo merda uma com a outra. Por mim acabariam com essa besteira de Tibette logo.
Falando sobre casais: Se numa série lésbica, os únicos casais bons são entre homem e mulher, então temos algo errado.
Micah e Maribel e Alice e Tom foram os mais interessantes e que ao menos tiveram um arco dramático. Pippa e Bette poderia ter sido também, mas foi meio atropelado e mal construído. Do nada há um salto na relação. Assim como Dani e Gigi (outra personagem que mudaram do dia pra noite e transformaram numa carentona. Ainda assim melhor personagem)
Espero que a próxima temporada melhore. Nessa altura não sei nem se a Carmen salvaria, mas façam uma temporada melhor. Façam a temporada que a Gigi merece. Com plots e subplots interessantes e não sobre uma arte que nunca é mostrada ou um pai mafioso, etc.
Fico triste que The L Word tenha virado algo palatável demais e pouquíssimo ousado. Não estou falando só em sexo, mas também.
No mais, acho importante ressaltar: NINGUÉM LIGA PRA POKER.
---------------------- Vendo outros comentários achei importante editar: o ponto alto, além da Gigi, foi certamente a atuação da Leisha e as referências à Dana. Cenas lindíssimas. Mas sério: ninguém liga pra poker.
Não esperava nada e foi bem divertido até. Claro que poderiam ter abordado mais sobre a questão do fanatismo, mas foi gostosinho de assistir. Duas questões bobas, mas que desandaram a série pra mim:
Barry (4ª Temporada)
3.9 65 Assista AgoraOlha, não foi ruim, mas, particularmente, a mudança de tom não me agradou.
Foi inclusive difícil de terminar. Destoa demais das outras temporadas. Assisti na esperança de tudo ser um sonho de Barry.
O humor simplesmente sumiu. Parece que pisquei e a série virou outra
The Boys (3ª Temporada)
4.2 560 Assista AgoraEssa temporada deu uma caída boa. Continua interessante e divertida, mas provavelmente porque já estamos envolvidos. As motivações ficaram extremamente fracas nessa altura, o que deixou muita coisa com um ar meio duvidoso. Principalmente quanto ao desenvolvimento dos personagens Butcher e Hughie. Butcher parece cada vez mais uma caricatura e Hughie está indo pro mesmo caminho. Muitas atitudes não fazem mais muito sentido.
A Queda da Casa de Usher
4.0 286 Assista AgoraDepois de assistir A Queda da Casa de Usher, não acho que haveria alguém melhor para homenagear a obra de Poe na atualidade que Flanagan.
Particularmente, eu gostaria que fosse mais explícito, mas é só uma opinião de uma fã de terror.
Fora isso, maravilhoso. Carla Gugino está espetacular. Nunca imaginei que a mesma atriz que fez tanto filme duvidoso (que gosto também rs) teria toda essa força.
As referências também são muito boas. Não só às obras de Poe, mas linda a pequena imagem de Nan Goldin no noticiário, aludindo a sua luta contra o medicamento OxyContin, o qual responsabiliza pela crise de opioides nos EUA. Essa luta inclusive foi documentada no premiado filme All the Beauty and the Bloodshed.
Se eu fosse a família Sackler, ficaria BO-LA-DA.
Gêmeas: Mórbida Semelhança
3.5 42 Assista AgoraDead Ringers começa muito bem e se mantem assim até o episódio final. Te prende exatamente pela morbidez e suspense. Contudo, o último episódio é catastrófico.
Obviamente a intenção era fazê-lo perturbador, o que de fato foi. Mas foi tão exagerado que passou a ser irritante.
Ainda estou tentando digerir como que criaram todo um mistério em torno de uma personagem como a Greta, pra solucionar com uma instalação artística. Sério.
The L Word: Geração Q (3ª Temporada)
2.9 23E a gente achou que as últimas temporadas do original eram uma catástrofe, hein?
Melhor assistir novelinha do Kwai.
The L Word: Geração Q (3ª Temporada)
2.9 23Não é possível... Quem que escreve isso?
Mesma coisa da temporada anterior: uma coisa acontece e já é resolvida minutos depois. Só que agora parece que tá pior.
Geralmente só comento depois que termino a temporada, mas tive que vir aqui correndo ver se alguém tava gostando depois
DA NAT SER EMPURRADA COM A BUNDA DO SOCORRISTA E BEIJAR A GIGI!!! QUE DIABOS?!
Alta Fidelidade (1ª Temporada)
4.3 137 Assista AgoraTá vendo? É por isso que não queria assistir!
Sabia que ia ficar puta de não terem renovado.
Tenho certeza que eventualmente se tornaria uma favorita.
Quem que cancela Zoe Kravitz dona de loja de vinil bissexual? Somente um monstro.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 682 Assista AgoraWandinha é uma ótima série. Tem uma vibe: Harry Potter para crianças tristes. Eu teria curtido bastante na infância.
Como toda obra infanto-juvenil sobre escolas: cai em alguns clichês, mas o "tempero Addams" deixa interessante.
A reinvenção da família foi surpreendente e não me incomodou, ainda que os filmes dos anos 90 tenham um lugar especial no meu coração.
Minha única questão saudosista seria em relação ao Fester. Zero carisma e uma caracterização bem fraca. De início achei que poderia ser um problema de roteiro, mas Christopher Lloyd entregaria ainda se tivesse apenas duas falas.
Injusta a comparação, mas inevitável. Tendo uma missão tão difícil, talvez pudessem ter optado por algo criativo para suprir as expectativas. No final não parece um personagem, mas uma imitação; uma fantasia de Halloween, tanto em aparência quanto atuação.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraMuito interessante a forma com que a série explora as relações de poder.
Infelizmente, no geral, é um pouquiiinho morna.
Veneno
4.8 168 Assista AgoraEssa é uma das obras mais bonitas (em todos os sentidos) que já vi. Não têm palavras a altura. Todas as estrelas. Têm mais estrelas? Porque eu quero dar mais estrelas.
Acabou e ainda tô chorando aqui hahahaha
Mockingbird Lane
3.3 8Bryan Singer, Bryan Fuller e um elenco desses! Teria sido um favorito, com certeza.
Ótimos efeitos e ambientação.
Se The Munsters do Rob Zombie peca como filme, em ter uma abordagem televisiva, Mockingbird Lane entrega uma série cinematográfica, com excelente fotografia.
Claro, obras bastante distintas, mas se tivesse que escolher, escolheria Mockingbird Lane, talvez com uma pitada da arte fantástica de The Munsters.
Por Que as Mulheres Matam (1ª Temporada)
4.4 121 Assista AgoraSérie deliciosa. Um deleite pra quem gosta de camp.
Estou vendo a segunda temporada. Parece muito boa, mas me sinto órfã da Simone.
Hacks (2ª Temporada)
4.3 41Estaria mentindo se dissesse que foi uma temporada consistente. Não houve uma ascensão na narrativa, que por vezes até mesmo oscilou (talvez os momentos de calma entre as duas tenham me causado estranheza)...
Mas foi linda.
Amei essa temporada. Me diverti muito. É a minha série de conforto e não estou preparada para perdê-la. Vou acompanhar diariamente até falarem que renovaram para uma 3ª temporada. Mesmo que não tenha sentido.
Não é um spoiler, mas um beijo pras minhas amigas $apat*nas. Nossa fic está vivíssima.
Menajerimi Ara
3.5 1Bom, eu ia falar para que o primeiro que assistisse me contasse se transformaram a Andrea Martel em hétero, mas já achei aqui que sim e que o Hervé também virou hétero, que a Sofia não é negra, nem sofre descriminação, etc.
Se for mentira, me avisem.
Se for verdade, eu passo tranquilamente.
Engraçado que no IMDb todas as críticas diminuem Dix Pour Cent. Parece até que fizeram mutirão.
Killing Eve - Dupla Obsessão (4ª Temporada)
2.6 103 Assista AgoraAcho muito legal quando sabem que não há mais para onde ir e terminam a série bem, invés de enrolar mais.
A última temporada deu essa sensação, a de enrolação. Essa foi indubitavelmente superior! Muito melhor mesmo. Ainda que tenha seguido por um caminho mais cômico e camp, ao menos não se levou tão a sério como a anterior.
E apesar de achar que não teriam mais para onde ir, sentirei muita falta.
O fim foi decente. Era inevitável. Mas não era o que queríamos, né mulheres?
Dexter: Sangue Novo
3.7 396Não era isso que eu tava esperando, mas ok.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 339 Assista AgoraEm meio a essas várias versões televisivas medíocres de filmes de terror (vide Pânico e Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado), Chucky se destaca demais!
A série respeita a franquia toda, tanto em história quanto em personagens. Delicioso ver Tiffany e Andy.
Nica também é uma personagem fantástica. Seria muito bom ter ela novamente na segunda temporada, mas o finale não dá muita esperança. E quão foda é o fato dela ser filha do Brad Dourif?
Mortes divertidas e aquele senso de humor que só o Chucky poderia ter.
Só não dou 5 estrelas porque Zackary Arthur (Jake) é um ator sofrível. Um sacrilégio elencarem um protagonista tão incapaz.
Pose (3ª Temporada)
4.4 104Ainda emociona, principalmente pelo valor sentimental que a série tem, mas foi uma temporada MUITO abaixo do nível das demais.
Roteiro terrível. Um conflito, logo em seguida a solução, logo em seguida outro conflito, imediatamente a solução...
Fora a cena final...
Literalmente as últimas falas, em que o Ricky tem que EXPLICAR o óbvio e ainda rola um "O que foi, Ricky?" Até cortou meu choro. Péssimo.
Uma pena, a série merecia mais.
Drácula (1ª Temporada)
3.1 417É difícil avaliar essa versão de Drácula.
O primeiro episódio é puro terror e de melhor qualidade.
O segundo é bem camp, já não parece a mesma obra, mas ainda assim envolvente.
Agora o terceiro... Difícil de terminar.
Dexter: Sangue Novo
3.7 396Seria muito melhor se desconsiderassem tudo que veio depois da 4a temporada, mas vamos assistir, né? Fazer o que?
Um primeiro episódio bem contido, morno até. Mas bora lá...
Marianne (1ª Temporada)
3.5 249Sempre passava reto quando via esse poster sofrível, mas foi uma grata surpresa. Uma ótima série do gênero. Boa história, bons sustos, ótimas atuações, uma atmosfera muito bem concebida e ainda conta com momentos de humor. Um pouco para o fim ela perde o fôlego e o episódio final tem momentos bem fracos, mas no geral Marianne é muito acima da média.
A Emma podia ter tido um teretetê com a Camille, né? Ou fui só eu que senti?
The L Word: Geração Q (2ª Temporada)
3.6 31Olha... Cá entre nós, The L Word nunca foi uma maravilha do audiovisual, mas essa temporada está de parabéns.
Num mesmo episódio 5 casais se desfazem, 6 se formam, e pelo menos 3 tabus são jogados. É tudo tão raso que esvazia completamente as questões sérias que poderiam ser abordadas. Alguém avisa que é completamente possível inserir questões de gênero, orientação sexual, poliamor, etc. de forma natural e orgânica numa série, sem que pareça estar riscando uma checklist.
As personagens novas são muito chatas e as antigas estão ficando também. Shane parece uma tia. Ok amadurecer a personagem, mas vamos fazer de forma realista?
Que que é aquilo de falar pra Tess que ela a encantou quando viu pela primeira vez??? Pára, menina. Ela cagou quando viu a Tess pela primeira vez.
Aliás, convenhamos, Shane foi uma personagem completamente jogada. Nem a participação da Cherie Jaffe - opinião polêmica: que eu adoro - teve sentido.
Outra personagem mal aproveitada foi a Carrie. Mais uma vez The L Word fazendo chacota de uma personagem mais masculinizada e menos burguesa-safada. Muito que bem! Não sei como vocês não percebem que a Bette é uma tremenda pa* no c*. Linda? MUITO linda. Mas pa* no c*. E a Tina não era muito diferente na serie original. Maior casalzinho chato. Claro que tem um valor nostálgico e sentimental, mas chato. Passaram mais tempo separadas que juntas e sempre fazendo merda uma com a outra. Por mim acabariam com essa besteira de Tibette logo.
Falando sobre casais:
Se numa série lésbica, os únicos casais bons são entre homem e mulher, então temos algo errado.
Micah e Maribel e Alice e Tom foram os mais interessantes e que ao menos tiveram um arco dramático. Pippa e Bette poderia ter sido também, mas foi meio atropelado e mal construído. Do nada há um salto na relação. Assim como Dani e Gigi (outra personagem que mudaram do dia pra noite e transformaram numa carentona. Ainda assim melhor personagem)
Espero que a próxima temporada melhore. Nessa altura não sei nem se a Carmen salvaria, mas façam uma temporada melhor. Façam a temporada que a Gigi merece. Com plots e subplots interessantes e não sobre uma arte que nunca é mostrada ou um pai mafioso, etc.
Fico triste que The L Word tenha virado algo palatável demais e pouquíssimo ousado. Não estou falando só em sexo, mas também.
No mais, acho importante ressaltar: NINGUÉM LIGA PRA POKER.
----------------------
Vendo outros comentários achei importante editar: o ponto alto, além da Gigi, foi certamente a atuação da Leisha e as referências à Dana. Cenas lindíssimas.
Mas sério: ninguém liga pra poker.
Missa da Meia-Noite
3.9 730Não esperava nada e foi bem divertido até.
Claro que poderiam ter abordado mais sobre a questão do fanatismo, mas foi gostosinho de assistir.
Duas questões bobas, mas que desandaram a série pra mim:
1- A transformação. Particularmente, acredito que seria bem mais interessante se apenas o bichão *diretamente* pudesse transformar uma pessoa.
2 - As coisas brilhando. Parem já com isso.
Sex Education (3ª Temporada)
4.3 431 Assista AgoraA série é ótima, mas esse final foi bem insatisfatório, não?
Qual a necessidade desse plot da paternidade do Jacob? Foda-se tudo que a diretora fez com Cal? Dentre outras questões...
Importante mencionar aqui que Adam Groff é o melhor personagem da série e já deu de ver ele sofrer.