confesso que ainda estou no quarto episódio e seguindo a linha de algumas opiniões abaixo, eu me perguntei sobre a genuinidade de algumas reações e até emoções (rá, logo eu, uma grande visceralista do signo de água). me parece um pouco do marketing emocional bem-feito demonstrando conflitos facilmente encenados por nós no dia-a-dia de forma real.
o que gera total catarse com o obra, fazendo que sejam criados instantâneas pontes mentais na nossa mente de situações específicas. conflitantes, eu diria. eu me vi em alguns momentos, e talvez seja daí que vem essa fome de devorá-la. a profunda identificação e consequentemente, auto-análise. e, por ter um caráter leve, não demostra nossas sombras como um grito de julgamento, mas sim o que há de mais humano em nós: nossas emoções, nossa comunicação, nosso jeito de encarar as coisas. o apogeu da série é ter a psicóloga como mediadora de conflitos - alô, casos de família - como um sussurro do cuidado ao pregar saúde mental, e tirar o peso que a maioria dos reality shows ainda carrega: a profunda superficialidade. me lembra um pouco as competições desportivas, onde a maior disputa ali é entre você e você, e a superação de se unir com alguém totalmente diferente em pro de vencer a si mesmo. e de alguma forma, me lembro The White Lótus (HBO): o ambiente, a fotografia, paleta de cores (quentes!), e essa abordagem dramática sobre conflitos familiares, o que vemos de montes em ambas.
essas são algumas das MUITAS coisas que vi, mas talvez só caberia numa grande discussão. agora… rumo à maratonar o restante, pois é eletrizante. ;)
Simplesmente me apaixonei. Me envolvi muito com a série, coisa que raramente acontece e eu sempre abandono... Já aguardo a próxima temporada. Ansiosamente.
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Ilhados Com a Sogra (1ª Temporada)
3.7 70confesso que ainda estou no quarto episódio e seguindo a linha de algumas opiniões abaixo, eu me perguntei sobre a genuinidade de algumas reações e até emoções (rá, logo eu, uma grande visceralista do signo de água). me parece um pouco do marketing emocional bem-feito demonstrando conflitos facilmente encenados por nós no dia-a-dia de forma real.
o que gera total catarse com o obra, fazendo que sejam criados instantâneas pontes mentais na nossa mente de situações específicas. conflitantes, eu diria. eu me vi em alguns momentos, e talvez seja daí que vem essa fome de devorá-la. a profunda identificação e consequentemente, auto-análise. e, por ter um caráter leve, não demostra nossas sombras como um grito de julgamento, mas sim o que há de mais humano em nós: nossas emoções, nossa comunicação, nosso jeito de encarar as coisas. o apogeu da série é ter a psicóloga como mediadora de conflitos - alô, casos de família - como um sussurro do cuidado ao pregar saúde mental, e tirar o peso que a maioria dos reality shows ainda carrega: a profunda superficialidade. me lembra um pouco as competições desportivas, onde a maior disputa ali é entre você e você, e a superação de se unir com alguém totalmente diferente em pro de vencer a si mesmo.
e de alguma forma, me lembro The White Lótus (HBO): o ambiente, a fotografia, paleta de cores (quentes!), e essa abordagem dramática sobre conflitos familiares, o que vemos de montes em ambas.
essas são algumas das MUITAS coisas que vi, mas talvez só caberia numa grande discussão. agora… rumo à maratonar o restante, pois é eletrizante. ;)
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraSimplesmente me apaixonei. Me envolvi muito com a série, coisa que raramente acontece e eu sempre abandono... Já aguardo a próxima temporada. Ansiosamente.