Tudo me pareceu confuso desde o começo e não sabia onde a série queria chegar, porém faço essas palavras minhas:
"American Horror Story sempre trabalha com uma quantidade grande de alegorias e suas tramas são extremamente fragmentadas entre os episódios. Depois de uma estreia de temporada das mais loucas que a série já fez, que adiantou o clima de horror da temporada, AHS mostrou que continua sem medo de atravessar certas fronteiras. No hotel, que só recebe prostitutas, suicidas e viciados, a morte ronda como parte de sua história decadente. Esse é o paralelo definitivo deste ano... Aquele lugar por onde as pessoas, em teoria, apenas passariam, tem seus hóspedes definitivos.
O Cortez tem vários hóspedes cativos invisíveis e apenas um palpável. A Condessa (Lady Gaga) é uma mulher elegante, misteriosa e mortal. Ela desfila pelos corredores ao lado do companheiro Donovan (Matt Bomer) e há a respeito dela uma bizarra particularidade: contaminada com o que ela chama de vírus, precisa de sangue humano para viver. O vampirismo, então, surgiu como escolhido para embasar a grande metáfora da temporada: existem formas sombrias e mórbidas de renascer. Através da Condessa e de todos os outros personagens centrais, vamos sendo conduzidos por um emaranhado de conceitualizações distorcidas de maternidade e nascimento. O vampiro, essa criatura que nasce a partir da morte, serve perfeitamente aos propósitos dos roteiristas, que conseguem sustentar essa premissa do início do fim."
Todos os coadjuvantes sofrem alguma grande ruptura num determinado ponto da vida e renascem para uma existência peculiar. Seja sendo transformado num vampiro, assumindo a transexualidade ou morrendo dentro dos domínios do hotel, o que, tal qual no primeiro ano, significa permanecer perambulando pelos corredores. E todas essas transformações estão ligadas à Condessa, uma espécie de catalisadora de mudanças, numa alusão a ela mesma, que revela-se, lá pelo meio da temporada (num episódio que invoca deliciosos mitos hollywoodianos da época do cinema mudo), uma mulher que quis apenas "ser especial".
"Hotel foi uma temporada com o clássico de AHS: muitas figuras reais se misturando com a ficção, e o jantar de Halloween cheio de serial killers icônicos da história americana foi um dos grandes momentos do ano. A mitologia da primeira temporada foi respeitada e vários elementos e personagens de outros anos convergiram na mesma dramaturgia. Também foi um ano de ousadias visuais polêmicas, como o Demônio do Vício estuprando dependentes e o massacre de professores, cometidos pelos próprios alunos de uma escola infantil. A segurança do show e seu formato crescem tanto, que não só temos os mesmos atores vivendo novos personagens a cada ano, como vimos os mesmos atores vivendo dois personagens diferentes numa mesma temporada... No caso de Sarah Paulson, num mesmo episódio.
Colocados em perspectiva, os detalhes são muitos e se conduzem pelas semanas de forma aparentemente descontrolada. Não é incomum ver espectadores dizerem que só começaram a gostar da temporada depois da metade. Isso é resultado do momento em que as peças começam a se juntar e o enredo ganha plenitude. Mais importante, é ter um olhar que abrace todo o investimento alegórico da série, que toma decisões baseadas no seu valor estético e conceitual.
O exemplo mais importante disso é justamente a personagem de Lady Gaga. Muito foi dito a respeito do valor de sua interpretação, sobretudo após a vitória no Globo de Ouro. À parte as técnicas de interpretação que ela demonstra dominar, é preciso reafirmar que a personagem criada para protagonizar a temporada parte de uma alegoria referencial cinematográfica. A Condessa Elizabeth fora uma atriz de cinema mudo antes de transformar-se, viveu com grandes ícones da arte e da moda e nenhuma outra atuação baseada nisso faria sentido se fosse visceral demais. Como vários imortais da cultura pop, ela tem um olhar austero, uma elegância incisiva, um olhar frio e um esnobismo inerente. Talvez se tivesse sido vivida por Jessica Lange, seguindo essas mesmas diretrizes, não houvesse questionamentos. Mas, por não ser uma atriz experiente e ser um ícone pop do desconforto e do atrevimento, Gaga foi constantemente acusada de estar "vivendo a si mesma".
Com um season finale escrito para amarrar todas as pontas soltas e ainda fazer um pouco mais de poesia involuntária, American Horror Story Hotel fez seu check out com apenas 12 episódios, evitando o décimo-terceiro andar, como fazem vários outros hotéis ao redor do mundo. Novamente, a próxima temporada é uma grande incógnita. O fato é que o Globo de Ouro mostrou mais uma vez o poder de Ryan Murphy, que continua sendo um dos showrunners mais bem sucedidos da TV americana."
Fonte: http://omelete.uol.com.br/series-tv/historia-de-horror-am... Créditos a HENRIQUE HADDEFINIR
Não sei o que acontece com essa temporada, sério.. no começo tava tudo bem, deu a impressão de que seria e melhor temporada até então, soube prometer muito bem com o primeiro episódio, só que a cada semana que passa acontecem coisas que me fazem pensar onde essa temporada quer chegar, porque, mesmo eu achando que em Freakshow a qualidade já tinha caido bastante, pelo menos aquela temporada tinha os pés no chão com a história que se passava, agora em Hotel parece que o único objetivo aqui é tentar ser sombrio e assustar (ou incomodar) o espectador o tempo inteiro e só faz um personagem ter destaque em cada episódio, no último aliás, foi um péssimo Halloween, prefiro da Murder House (saudades..), diria que Lily Rabe foi o destaque porque todos esperavam a participação dela, mas mesmo assim não foi nada que eu imaginei, achei péssima também, até a reprise da personagem em Freakshow por uns 30 segundos foi melhor que isso, só espero que a participação de Emma Roberts não seja tão ruim assim se não a saída é trocar AHS por Scream Queens, que no momento está muito melhor. (Jessica, volta pra salvar a série pfvr..)
Essa foi mais uma temporada com um tema muito bom a ser abordado, afinal American Horror Story tem muitos temas que podem ser usados ainda, mas, como já fez nas outras vezes, não foi possivel desenvolver as idéias muito bem, fico até meio chateado de ter que dar essa nota porque essa temporada peca desde seu 3°episódio que me foi fazendo perder a vontade, assisti as outras temporadas tão rápido e essa me prendi em uma semana, o único fato que eu realmente gostei foi o método de continuidade como se fosse Asylum a "continuação" da série e que o Ep10 que mostrou a história da Pepper com certeza comoveu muita gente, também não posso deixar de citar os atores contratados e que realmente alguns deles tinham os "defeitos" que foram demonstrados em seus papéis. Mas agora é aguardar Hotel, já que enfim eles perceberam que combinar o clima tenso de terror que é esperado com muitos dramas não enriquece e nem agrada a todos.
Tive uma boa expectativa para esta temporada, e acabei me surpreendendo, mas também não, porque desde Asylum, venho percebendo que as técnicas de roteiro que eles utilizam é sempre um padrão em todas as temporadas, a única coisa que diferencia são os temas abordados e o elenco que sofre mudanças. Gostei muito dessa temporadas, mas assim como as outras, poderia ter sido bem diferente (e é claro, muito melhor !) acredito que o que faz essa temporada ruim é eles terem usado um tema tão bom que envolve bruxas, demônios, voodus, maldições e querer fazer o mesmo que fez em Murder House, adaptar para a nossa época atual (século XXI) que no caso da primeira temporada deu muito certo (por serem espiritos e tals), mas com esta o que faltou foi ter abordado de forma mais "sombria", como foi em Asylum, que retratou a época e conseguiu trazer para a atualidade de forma certa, como foi no final. O que conseguiu me prender nessa temporada mesmo foram os bons personagens que renderam boas atuações, mas o roteiro, pensando em como poderia ter sido melhor explorado, é furada mesmo.
Só pra tentar entender; se a Victoria bolou todo esse plano, como ela previu que Emily correria atrás de Jack, indo assim para o aeroporto enquanto ela se matava ? arriscou ?
Sem palavras de como essa temporada foi fantástica, a série podia encerrar por ai se dependesse de mim, afinal, a vingança foi concluida com sucesso, não há mais o que se mostrar a não ser um melodrama de reecontro entre pai e filha, a junção do casal Emily e Jack e as explicações finais, se for mesmo ter essa 4° temporada não há necessidade de ter mais de 10 episódios
Começou bem, com atuações acima das minha espectativas e o ar diferente do filme, o que pode levar a série um provavel sucesso (quem sabe né?), estou satisfeito com Seth "Clooney" e espero muito mais da série do que do filme, só espero que não me iluda no futuro mas prevejo um desastre se existir mais de 2 temporadas pois o que marcou msm foi só o 1° filme, espero que não haja futuras trocas de personagens para dar continuidade a série.
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3.6 980Tudo me pareceu confuso desde o começo e não sabia onde a série queria chegar, porém faço essas palavras minhas:
"American Horror Story sempre trabalha com uma quantidade grande de alegorias e suas tramas são extremamente fragmentadas entre os episódios. Depois de uma estreia de temporada das mais loucas que a série já fez, que adiantou o clima de horror da temporada, AHS mostrou que continua sem medo de atravessar certas fronteiras. No hotel, que só recebe prostitutas, suicidas e viciados, a morte ronda como parte de sua história decadente. Esse é o paralelo definitivo deste ano... Aquele lugar por onde as pessoas, em teoria, apenas passariam, tem seus hóspedes definitivos.
O Cortez tem vários hóspedes cativos invisíveis e apenas um palpável. A Condessa (Lady Gaga) é uma mulher elegante, misteriosa e mortal. Ela desfila pelos corredores ao lado do companheiro Donovan (Matt Bomer) e há a respeito dela uma bizarra particularidade: contaminada com o que ela chama de vírus, precisa de sangue humano para viver. O vampirismo, então, surgiu como escolhido para embasar a grande metáfora da temporada: existem formas sombrias e mórbidas de renascer. Através da Condessa e de todos os outros personagens centrais, vamos sendo conduzidos por um emaranhado de conceitualizações distorcidas de maternidade e nascimento. O vampiro, essa criatura que nasce a partir da morte, serve perfeitamente aos propósitos dos roteiristas, que conseguem sustentar essa premissa do início do fim."
Todos os coadjuvantes sofrem alguma grande ruptura num determinado ponto da vida e renascem para uma existência peculiar. Seja sendo transformado num vampiro, assumindo a transexualidade ou morrendo dentro dos domínios do hotel, o que, tal qual no primeiro ano, significa permanecer perambulando pelos corredores. E todas essas transformações estão ligadas à Condessa, uma espécie de catalisadora de mudanças, numa alusão a ela mesma, que revela-se, lá pelo meio da temporada (num episódio que invoca deliciosos mitos hollywoodianos da época do cinema mudo), uma mulher que quis apenas "ser especial".
"Hotel foi uma temporada com o clássico de AHS: muitas figuras reais se misturando com a ficção, e o jantar de Halloween cheio de serial killers icônicos da história americana foi um dos grandes momentos do ano. A mitologia da primeira temporada foi respeitada e vários elementos e personagens de outros anos convergiram na mesma dramaturgia. Também foi um ano de ousadias visuais polêmicas, como o Demônio do Vício estuprando dependentes e o massacre de professores, cometidos pelos próprios alunos de uma escola infantil. A segurança do show e seu formato crescem tanto, que não só temos os mesmos atores vivendo novos personagens a cada ano, como vimos os mesmos atores vivendo dois personagens diferentes numa mesma temporada... No caso de Sarah Paulson, num mesmo episódio.
Colocados em perspectiva, os detalhes são muitos e se conduzem pelas semanas de forma aparentemente descontrolada. Não é incomum ver espectadores dizerem que só começaram a gostar da temporada depois da metade. Isso é resultado do momento em que as peças começam a se juntar e o enredo ganha plenitude. Mais importante, é ter um olhar que abrace todo o investimento alegórico da série, que toma decisões baseadas no seu valor estético e conceitual.
O exemplo mais importante disso é justamente a personagem de Lady Gaga. Muito foi dito a respeito do valor de sua interpretação, sobretudo após a vitória no Globo de Ouro. À parte as técnicas de interpretação que ela demonstra dominar, é preciso reafirmar que a personagem criada para protagonizar a temporada parte de uma alegoria referencial cinematográfica. A Condessa Elizabeth fora uma atriz de cinema mudo antes de transformar-se, viveu com grandes ícones da arte e da moda e nenhuma outra atuação baseada nisso faria sentido se fosse visceral demais. Como vários imortais da cultura pop, ela tem um olhar austero, uma elegância incisiva, um olhar frio e um esnobismo inerente. Talvez se tivesse sido vivida por Jessica Lange, seguindo essas mesmas diretrizes, não houvesse questionamentos. Mas, por não ser uma atriz experiente e ser um ícone pop do desconforto e do atrevimento, Gaga foi constantemente acusada de estar "vivendo a si mesma".
Com um season finale escrito para amarrar todas as pontas soltas e ainda fazer um pouco mais de poesia involuntária, American Horror Story Hotel fez seu check out com apenas 12 episódios, evitando o décimo-terceiro andar, como fazem vários outros hotéis ao redor do mundo. Novamente, a próxima temporada é uma grande incógnita. O fato é que o Globo de Ouro mostrou mais uma vez o poder de Ryan Murphy, que continua sendo um dos showrunners mais bem sucedidos da TV americana."
Fonte: http://omelete.uol.com.br/series-tv/historia-de-horror-am... Créditos a HENRIQUE HADDEFINIR
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980O último episódio foi o melhor até agora, ainda mais com a participação de ninguém menos que Alexandra Daddario ♥
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980Não sei o que acontece com essa temporada, sério.. no começo tava tudo bem, deu a impressão de que seria e melhor temporada até então, soube prometer muito bem com o primeiro episódio, só que a cada semana que passa acontecem coisas que me fazem pensar onde essa temporada quer chegar, porque, mesmo eu achando que em Freakshow a qualidade já tinha caido bastante, pelo menos aquela temporada tinha os pés no chão com a história que se passava, agora em Hotel parece que o único objetivo aqui é tentar ser sombrio e assustar (ou incomodar) o espectador o tempo inteiro e só faz um personagem ter destaque em cada episódio, no último aliás, foi um péssimo Halloween, prefiro da Murder House (saudades..), diria que Lily Rabe foi o destaque porque todos esperavam a participação dela, mas mesmo assim não foi nada que eu imaginei, achei péssima também, até a reprise da personagem em Freakshow por uns 30 segundos foi melhor que isso, só espero que a participação de Emma Roberts não seja tão ruim assim se não a saída é trocar AHS por Scream Queens, que no momento está muito melhor. (Jessica, volta pra salvar a série pfvr..)
Dr. House (6ª Temporada)
4.5 260"- Sorry not take your case."
"- Me too.."
"- Lamento não ter pego seu caso."
"- Eu também."
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3.5 1,4K Assista AgoraEssa foi mais uma temporada com um tema muito bom a ser abordado, afinal American Horror Story tem muitos temas que podem ser usados ainda, mas, como já fez nas outras vezes, não foi possivel desenvolver as idéias muito bem, fico até meio chateado de ter que dar essa nota porque essa temporada peca desde seu 3°episódio que me foi fazendo perder a vontade, assisti as outras temporadas tão rápido e essa me prendi em uma semana, o único fato que eu realmente gostei foi o método de continuidade como se fosse Asylum a "continuação" da série e que o Ep10 que mostrou a história da Pepper com certeza comoveu muita gente, também não posso deixar de citar os atores contratados e que realmente alguns deles tinham os "defeitos" que foram demonstrados em seus papéis. Mas agora é aguardar Hotel, já que enfim eles perceberam que combinar o clima tenso de terror que é esperado com muitos dramas não enriquece e nem agrada a todos.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KTive uma boa expectativa para esta temporada, e acabei me surpreendendo, mas também não, porque desde Asylum, venho percebendo que as técnicas de roteiro que eles utilizam é sempre um padrão em todas as temporadas, a única coisa que diferencia são os temas abordados e o elenco que sofre mudanças. Gostei muito dessa temporadas, mas assim como as outras, poderia ter sido bem diferente (e é claro, muito melhor !) acredito que o que faz essa temporada ruim é eles terem usado um tema tão bom que envolve bruxas, demônios, voodus, maldições e querer fazer o mesmo que fez em Murder House, adaptar para a nossa época atual (século XXI) que no caso da primeira temporada deu muito certo (por serem espiritos e tals), mas com esta o que faltou foi ter abordado de forma mais "sombria", como foi em Asylum, que retratou a época e conseguiu trazer para a atualidade de forma certa, como foi no final.
O que conseguiu me prender nessa temporada mesmo foram os bons personagens que renderam boas atuações, mas o roteiro, pensando em como poderia ter sido melhor explorado, é furada mesmo.
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4.2 629 Assista AgoraSem palavras de como essa temporada foi fantástica, a série podia encerrar por ai se dependesse de mim, afinal, a vingança foi concluida com sucesso, não há mais o que se mostrar a não ser um melodrama de reecontro entre pai e filha, a junção do casal Emily e Jack e as explicações finais, se for mesmo ter essa 4° temporada não há necessidade de ter mais de 10 episódios
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3.5 179Começou bem, com atuações acima das minha espectativas e o ar diferente do filme, o que pode levar a série um provavel sucesso (quem sabe né?), estou satisfeito com Seth "Clooney" e espero muito mais da série do que do filme, só espero que não me iluda no futuro mas prevejo um desastre se existir mais de 2 temporadas pois o que marcou msm foi só o 1° filme, espero que não haja futuras trocas de personagens para dar continuidade a série.