O segundo filme (de 2016) apareceu em um site de filmes de temática gay. Resolvi procurar o primeiro (este, de 2007) e assistir primeiro. Não é um filme ruim, a temática gay está lá em algum lugar, mas foi bastante demorado conseguir assistir as duas horas de filme. Partir para o segundo, que parece um pouco melhor.
Mesmo tendo um tema que carrega uma carga dramática forte, tendo bons personagens e bons atores, não tem o principal que é o fio condutor: um bom roteiro. Super morno.
Parcelado em muitas vezes para conseguir terminar de assistir. Tudo no filme soa previsível e artificial. Não consegui não enxergar como um filme em nenhum momento.
É o meu terceiro filme de Fassbinder e não é o tipo de filme que eu consiga compreender plenamente. Não consegui compreender o blackface, o whiteface e até "as-outras-cores-faces". Não entendi pq o Whity...
Roteiro nota zero. Que historinha sem graça. Mas o pior é o final. Fico imaginando o roteirista achando que estava criando um final super diferente, mas que na verdade não é nada mais do que patético.
Pela perspectiva deste filme, parece que Tchaikovsky teve uma vida frustrada e mal resolvida. Mas pelo pouco que eu li sobre sua história, parece que a coisa não foi bem por aí. Agora é assistir Tchaikovsky's Wife (que caramba! Conseguiu ser lançado!), para ver se teremos um retrato mais fiel do que foi sua vida privada.
Escrevendo ao som de Piano Concerto n1, relembrando minha infância com esta música tocando como vinheta do programa Haroldo de Andrade, na versão de Ray Conniff.
É fantástico ver um filme de temática gay marroquino. Eu não sei se é o primeiro produzido, mas é o primeiro nos meus quase mil filmes. O filme tem um pouco mais de duas horas de duração, mas parece ter mais. Aquele comentário clássico de que meia hora a menos de filme teria deixado bem melhor e menos arrastado...
Nos aspectos técnicos o filme é impecável. As atuações são primorosas, com destaque para os atores que interpretam Salim e Mina. A cena de Salim confessando pra Mina me deixou com lágrimas nos olhos. E a cena de Mina acolhendo Salim é igualmente linda.
Fora o "arrastamento" do filme, a única coisa que faltou foi um beijo entre Salim e Youseff. Mas é bem compreensível o motivo de não ter acontecido. Quem sabe nos próximos filmes marroquinos?
The 3 L'il Pigs 2
3.8 2Bem mais gay e bem melhor que o primeiro filme. Será que depois de outra década teremos uma nova continuação?
Les 3 p'tits cochons
1.2 2O segundo filme (de 2016) apareceu em um site de filmes de temática gay. Resolvi procurar o primeiro (este, de 2007) e assistir primeiro. Não é um filme ruim, a temática gay está lá em algum lugar, mas foi bastante demorado conseguir assistir as duas horas de filme. Partir para o segundo, que parece um pouco melhor.
O Mar
3.1 16 Assista AgoraO filme é realmente angustiante, como disseram nos comentários anteriores, mas a angústia maior é pra conseguir terminar de assistir.
Um Ano Sem Amor
3.3 15Mesmo tendo um tema que carrega uma carga dramática forte, tendo bons personagens e bons atores, não tem o principal que é o fio condutor: um bom roteiro. Super morno.
Outra História de Amor
3.6 7Deve ter sido muito bom em sua época. Hoje é um filme que envelheceu.
Morrer Como Um Homem
3.8 29O filme não decide se é um drama sério ou uma obra psicodélica. Seja como for, é fraco em todos os aspectos.
Al Berto
3.1 3Parcelado em muitas vezes para conseguir terminar de assistir. Tudo no filme soa previsível e artificial. Não consegui não enxergar como um filme em nenhum momento.
A Outra Margem
3.6 17Estou fazendo uma maratona de filmes portugueses de temática gay e esse foi, de longe, o melhor deles até agora. Completamente apaixonado pelo Vasco!
O Fantasma
3.1 115É o cinema gay português nunca decepcionando em ser uma decepção.
O Último Round
3.0 9O filme não é ruim. Mas é extremamente previsível.
...Deserter
3.5 1Vi as duas horas do filme toda de 1 vez só. Fiquei fissurado e senti toda a angústia de Manolis junto com ele.
Whity
3.3 6É o meu terceiro filme de Fassbinder e não é o tipo de filme que eu consiga compreender plenamente. Não consegui compreender o blackface, o whiteface e até "as-outras-cores-faces". Não entendi pq o Whity...
...matou o irmão doente, já que ele protegia o rapaz. Talvez por misericórdia pra não deixá-lo sozinho quando partisse?
Mas mesmo com essas dúvidas eu achei um bom filme e um finalzaço!
Burning Days
4.0 10Um dos piores finais que eu já tive o desprazer de assistir.
Lost in the White City
2.8 1Filme morno. Ganha uma segunda estrela só pela sensualidade do Bob Morley, a quem eu não via desde o final da série The 100.
Final Ha-Buah, só que sem a mesma coragem deste.
Portões do Paraíso
3.3 1Ousado, principalmente pra 1968. As três frases finais do filme me deixaram perplexo.
Longe da Guerra
2.9 1Pelo que eu li...
Moon estava apaixonado por Birkin.
Mas eu sinceramente não consegui enxergar isto no filme. Não considero que exista temática gay neste filme.
E o filme é MUITO chato!
The Lost Language of Cranes
4.2 4Bom filme, considerando a época que foi lançado.
One of Them!
0.8 1A ideia do filme é boa, principalmente o final. Mas é tudo extremamente mal executado.
Apo thavma
1.8 1Achei que as histórias de Andreas e Marios iriam se cruzar em algum momento, mas nada. Filme ruim, sem roteiro.
A Dice with Five Sides
2.2 2Gente do céu! Mas que filme chato!
Roteiro nota zero. Que historinha sem graça. Mas o pior é o final. Fico imaginando o roteirista achando que estava criando um final super diferente, mas que na verdade não é nada mais do que patético.
Delírio de Amor
4.1 10Pela perspectiva deste filme, parece que Tchaikovsky teve uma vida frustrada e mal resolvida. Mas pelo pouco que eu li sobre sua história, parece que a coisa não foi bem por aí. Agora é assistir Tchaikovsky's Wife (que caramba! Conseguiu ser lançado!), para ver se teremos um retrato mais fiel do que foi sua vida privada.
Escrevendo ao som de Piano Concerto n1, relembrando minha infância com esta música tocando como vinheta do programa Haroldo de Andrade, na versão de Ray Conniff.
O Cafetã Azul
3.9 9É fantástico ver um filme de temática gay marroquino. Eu não sei se é o primeiro produzido, mas é o primeiro nos meus quase mil filmes. O filme tem um pouco mais de duas horas de duração, mas parece ter mais. Aquele comentário clássico de que meia hora a menos de filme teria deixado bem melhor e menos arrastado...
Nos aspectos técnicos o filme é impecável. As atuações são primorosas, com destaque para os atores que interpretam Salim e Mina. A cena de Salim confessando pra Mina me deixou com lágrimas nos olhos. E a cena de Mina acolhendo Salim é igualmente linda.
Fora o "arrastamento" do filme, a única coisa que faltou foi um beijo entre Salim e Youseff. Mas é bem compreensível o motivo de não ter acontecido. Quem sabe nos próximos filmes marroquinos?
A História de Um Bad Boy
2.7 2Não consegui entender onde o filme quis chegar. Pelo menos foi um filme que consegui assistir de uma vez só.
Super Awesome!
1.0 1Não é à toa que um filme de 2015 estava até agora sem ninguém ver. Deveria ter continuado assim.