Eu não li o romance então não tenho como comparar. Mas, de fato, a série teve um requinte na sua produção que é digna de todos os elogios. A Mariko é, de longe, a minha personagem favorita (e o Cosmo Jarvis é uma delícia).
É uma temporada sem personalidade. Acho que a criatividade dos roteiristas se esgotou e eles fizeram uma "colcha de retalhos" com tudo aquilo que havia sobrado.
Vamos todos considerar o episódio 19 como o último, porque aquele vigésimo episódio tem pouca coisa que se aproveite.
Apesar disso... O sentimento de orfandade toma conta de mim. Sobrenatural é aquela série que a gente começou a ver na tv aberta, nas madrugadas do SBT, ou baixava no torrent / ares / sites que disponibilizavam link no 4shared... Marcou a minha vida pra sempre.
"Salvar pessoas, caçar coisas, o negócio da família" os Winchester vão ter sempre um lugar nas minhas memórias.
Essa foi dose de assistir. O lance dos mundos transformou tudo numa zoeira. Tava mais parecido com uma série de super-heróis do que qualquer outra coisa com todas aquelas luzes e aquele teatro. E o tanto de fan-service com todos aqueles personagens que voltam? Pior temporada desde a dos leviatãs.
Eu acho que essa temporada tem coisas muito boas, principalmente porque nenhum episódio é totalmente desconectado ou desnecessário.
A trama policial que jogaram aqui dentro foi só para encher linguiça, é claro, mas foi muito bem conduzida e deu um gás porque eu não aguentava mais aqueles episódios de casos que não se conectavam à trama central.
É claro que a temporada também tem problemas e umas coisas meio non sense, mas no conjunto da obra é uma das menos entediantes.
Acho que essa foi a melhor temporada pós-apocalipse (um arco que seguiria sendo explorado na temporada seguinte, de tão boa que foi). A chegada do Metatron e os acontecimentos envolvendo o céu (e o inferno) conseguiram dar o gás que a trama precisava para continuar. Mas, o Castiel é irritante a temporada inteira.
Melhora significativamente em comparação com a temporada anterior. A retomada da briga entre céu / inferno e o lance das placas deu um gás novo à série, mas ainda sim é bem inferior à história que vimos nas temporadas 1 a 5.
Acho que foi a melhor temporada. O arco se fecha direitinho. Dava pra terminar ela bem ali, no ápice da história. Mas, daí inventam um monte de coisas desconexas porque naquela época a série ainda dava audiência, relevância e dinheiro.
Ao contrário da série documental sobre Cleópatra, essa sobre Alexandre, O Grande não cobre toda a sua história. Achei que em mais de um momento esconderam a homossexualidade do Alexandre e ao fim e ao cabo ela padece do mesmo mal: é rasa e feita para entreter, não para transmitir conhecimento. Serve, quando muito, para passar o tempo. Mas também é visualmente muito bonita. Se esforçaram, embora em alguns momentos os efeitos especiais sejam bem ruins. rs
Muito melhor que os filmes, mas aí também é exigir o mínimo. Eu gostei muito da atuação dos atores e achei que o trio tem química.
Mas, eu não sei se ficou legal a edição... Algo faltou ali. Foram 8 episódios com uma curta duração, e que muitas vezes deixaram a narrativa meio corrida. Senti que faltou um pouco de profundidade em muitas cenas/situações que poderiam ser melhor exploradas. Não sei se foi algo proposital para dar agilidade, porque hoje em dia as pessoas querem que tudo se desenrole rápido..
Ainda sim acho que foi um acerto da Disney. E estou ansioso pela segunda temporada.
Muito melhor que a temporada anterior. Desde a impecável reconstituição dos acontecimentos envolvendo a Diana e sua morte, passando pelo intenso episódio dedicado à princesa Margaret, até o último e emocionante episódio que é uma ode à memória da Rainha Elizabeth II, a mais longeva monarca do Reino Unido. Apesar do erro de elenco no caso do Charles e Camila, acertaram no William e na Diana. É uma temporada mais reflexiva, mas a pouca distância histórica faz com que tudo seja questionado ou com menos cuidado que as primeiras (essas sim, irretocáveis). Vai deixar saudades.
Recentemente concluí "A Casa das Sete Mulheres" e definitivamente é uma obra-prima. A direção, o texto afiado carregado de drama e aventura, as interpretações impecáveis de praticamente todo o elenco, cujos destaques eu demoraria uma vida para elencar. O ufanismo do Rio Grande do Sul sobre uma guerra perdida, enfim... A história é simplesmente sensacional e tem elementos de realismo fantástico que foram sutilmente inseridos e que casaram muito bem à proposta da novela (a Rosário com o Estevão; a Teniaguá e Bento Manoel Ribeiro; as visões de Manoela). É um caso raro em que tudo deu absolutamente certo. Por isso foi aquele sucesso na época e é um marco até hoje. Não ia listar, mas os maiores destaques de interpretação são, sem sombra de dúvidas, a Nívea Maria na pele da fria Maria, com uma aula de interpretação dramática que eu poucas vezes vi na televisão. Mas, as interpretações da Bete Mendes como Ana Joaquina, da belíssima Eliane Giardini como Caetana e da Jandira Martini como Antônia também merecem destaque. E é impossível perceber, tantos anos depois, que esse foi o primeiro trabalho da Camila Morgado. Ela estava mais que convincente na pele da Manoela. Acho, inclusive, com exceção do filme Olga, esse é o melhor trabalho dela. O Werner Schünemann também estava bem convincente como Bento Gonçalves, mas a Morgado arrasou muito.
"Pose" foi, de muito longe, a série que mais me emocionou até hoje. Todas as temporadas são marcadas por diálogos extremamente marcantes, fortes, que deixam uma espécie de tatuagem eterna no seu coração.
Por ser um homem gay nascido no início da década de 1990, embora a AIDS não tenha sido vista como uma sentença de morte, ainda sim era um assunto considerado tabu. A geração dos meus pais, por exemplo, insistia em associar a homossexualidade a um vírus responsável por uma doença incurável e cruel. Conforme os anos foram passando, reconheço do auge dos meus 30 anos que o HIV não é mais visto com tantas ressalvas assim e que as pessoas hoje em dia contam com inúmeras alternativas de tratamento. Atualmente a popularização PrEP faz com que o vírus seja até um tanto subestimado - o que é um erro grosseiro.
Assistir à "Pose" trouxe pra mim um panorama diferente sobre o mundo LGBT e sobre a própria epidemia de HIV/AIDS enfrentada no crepúsculo do Século XX. Observar tudo isso sob a ótica suburbana, negra e humana propriamente é muito diferente do que alimentar-se de documentários ou reportagens em telejornais ou na internet. A carga dramática da série é demasiadamente pesada de propósito porque, afinal, assim é a vida.
Mas, "Pose" não é apenas sobre a doença e como reagiu-se a ela naqueles tempos. É sobre cultura, sobre a influência LGBT no cotidiano e a marca que essas pessoas deixaram nos dias de hoje. É sobre lip sync e vogging (elementos presentes ainda nos dias de hoje nos drag shows da vida); é sobre a música de Diana Ross, Madonna, Janet Jackson... É sobre a possibilidade de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo (um direito ainda tão recente e tão recorrentemente questionado no Brasil)... É sobre a oportunidade de atrizes trans mostrarem o seu talento e serem reconhecidas por ele.
É sobre muitas coisas no fim das contas, mas é, sobretudo, acerca dos sonhos de pessoas que são, em sua gigantesca maioria, subjugadas pelas suas orientações sexuais e de gênero.
Essa série eu não vou rever, porque prefiro manter dentro de mim eternas as minhas impressões. Acho que vou demorar para encontrar algo tão incrivelmente maravilhoso.
Essa série despertou em mim muitos sentimentos. Inicialmente eu fiquei completamente maluco com aquela gritaria toda, porque tudo é muito rápido (inclusive gostei de cara que os episódios são sempre curtinhos). A história se desenrola devagar e os primeiros episódios são cheios de pontos de interrogação (e essa demora em "entender" as coisas me irritou um pouco, admito), mas conforme a história vai acontecendo você vai se afeiçoando às personagens. E o último episódio é simplesmente muito foda.
Ao fim e ao cabo, realmente os episódios 2, 3 e 4, principalmente, foram muito sofríveis. Se a série enveredasse para aquele caminho ela realmente não tinha mais como ser defendida. Felizmente as coisas melhoraram do episódio 5 em diante - e apesar de achar algo bem mediano, achei OK a ideia de começarem a temporada com o Met Gala, quero dizer, aquele episódio não é nem de longe o maior problema dessa temporada.
Mas, no geral eu diria que essa temporada foi tão boa quanto a primeira. Sou fã dessas mulheres e estou ansioso pela terceira temporada.
Estou aqui de novo pra dizer que os episódios 5 e 6 melhoraram a série substancialmente. O episódio nº 5 é o melhor da temporada, e o 6 me deu a impressão de que finalmente as coisas vão decolar. Alguns ciclos se fecharam e outros se reabriram, e a série finalmente focou naquilo que realmente sempre importou: relacionamentos.
Em resumo: os episódios 1 e 2 são estranhos (principalmente o segundo), o 3 e 4 são sofríveis (principalmente o nº 4 que não devia nem existir), mas os episódios 5 e 6 são bons.
Voltei aqui dias depois do meu primeiro comentário pra dizer que... estou torcendo o nariz pra essa série agora. Desceram o pau na primeira temporada. mas ela é infinitamente superior a essa. Os dois primeiros episódios guardam pouca ou nenhuma conexão com episódio 3 e 4. Tudo parece meio jogado ali com um zilhão de easters eggs dos fãs de SATC. Se continuar desse jeito melhor nem renovar para uma terceira temporada, viu? Tá osso.
Xógum: A Gloriosa Saga do Japão
4.1 98 Assista AgoraEu não li o romance então não tenho como comparar. Mas, de fato, a série teve um requinte na sua produção que é digna de todos os elogios. A Mariko é, de longe, a minha personagem favorita (e o Cosmo Jarvis é uma delícia).
Achei o final meio decepcionante, não vou negar.
Sobrenatural (15ª Temporada)
4.0 233 Assista AgoraÉ uma temporada sem personalidade. Acho que a criatividade dos roteiristas se esgotou e eles fizeram uma "colcha de retalhos" com tudo aquilo que havia sobrado.
Vamos todos considerar o episódio 19 como o último, porque aquele vigésimo episódio tem pouca coisa que se aproveite.
Apesar disso... O sentimento de orfandade toma conta de mim. Sobrenatural é aquela série que a gente começou a ver na tv aberta, nas madrugadas do SBT, ou baixava no torrent / ares / sites que disponibilizavam link no 4shared... Marcou a minha vida pra sempre.
"Salvar pessoas, caçar coisas, o negócio da família" os Winchester vão ter sempre um lugar nas minhas memórias.
Sobrenatural (14ª Temporada)
4.0 141 Assista AgoraQuantas pessoas podem dizer que
Deram um tiro em Deus?
Finalmente o Jack fez alguma coisa que prestou e matou o Miguel. Foi o único momento digno dele a temporada toda.
Succession (1ª Temporada)
4.2 262O último episódio é simplesmente sensacional.
Sobrenatural (13ª Temporada)
4.0 143 Assista AgoraEssa foi dose de assistir. O lance dos mundos transformou tudo numa zoeira. Tava mais parecido com uma série de super-heróis do que qualquer outra coisa com todas aquelas luzes e aquele teatro. E o tanto de fan-service com todos aqueles personagens que voltam? Pior temporada desde a dos leviatãs.
Sobrenatural (12ª Temporada)
4.0 199 Assista AgoraEu acho que essa temporada tem coisas muito boas, principalmente porque nenhum episódio é totalmente desconectado ou desnecessário.
A trama policial que jogaram aqui dentro foi só para encher linguiça, é claro, mas foi muito bem conduzida e deu um gás porque eu não aguentava mais aqueles episódios de casos que não se conectavam à trama central.
É claro que a temporada também tem problemas e umas coisas meio non sense, mas no conjunto da obra é uma das menos entediantes.
Sobrenatural (11ª Temporada)
4.1 351 Assista AgoraUma enrolação do cacete para, no final, Deus fazer as pazes com a irmã dele. O lance do romance entre o Dean e a Amara também não convenceu ninguém.
Sobrenatural (10ª Temporada)
4.1 421 Assista AgoraAinda pegando carona nos eventos da temporada anterior, acho que tivemos um dos melhores primeiros episódios de todas as temporadas,
com o Dean demônio
A temporada gira em torno da marca de Caim. Destaque para o aparecimento da Rowena, mãe do Crowley (que continua excelente, aliás).
Só não superei a morte da Charlie nessa temporada.
Sobrenatural (9ª Temporada)
4.1 409 Assista AgoraAcho que essa foi a melhor temporada pós-apocalipse (um arco que seguiria sendo explorado na temporada seguinte, de tão boa que foi). A chegada do Metatron e os acontecimentos envolvendo o céu (e o inferno) conseguiram dar o gás que a trama precisava para continuar. Mas, o Castiel é irritante a temporada inteira.
Sobrenatural (8ª Temporada)
4.1 635 Assista AgoraMelhora significativamente em comparação com a temporada anterior. A retomada da briga entre céu / inferno e o lance das placas deu um gás novo à série, mas ainda sim é bem inferior à história que vimos nas temporadas 1 a 5.
Sobrenatural (5ª Temporada)
4.5 604 Assista AgoraAcho que foi a melhor temporada. O arco se fecha direitinho. Dava pra terminar ela bem ali, no ápice da história. Mas, daí inventam um monte de coisas desconexas porque naquela época a série ainda dava audiência, relevância e dinheiro.
Sobrenatural (7ª Temporada)
3.9 643 Assista AgoraMuito chata essa temporada dos Leviatãs. Acho que é uma das piores de toda a saga.
E o Bobby ainda morre.
Alexandre: O Nascimento de um Deus
3.5 15 Assista AgoraAo contrário da série documental sobre Cleópatra, essa sobre Alexandre, O Grande não cobre toda a sua história. Achei que em mais de um momento esconderam a homossexualidade do Alexandre e ao fim e ao cabo ela padece do mesmo mal: é rasa e feita para entreter, não para transmitir conhecimento. Serve, quando muito, para passar o tempo. Mas também é visualmente muito bonita. Se esforçaram, embora em alguns momentos os efeitos especiais sejam bem ruins. rs
Rainha Cleópatra
2.4 35Me senti assistindo ao History Channel, mas não é mal feita.
Visualmente é muito bonita. E acho que conseguiram mapear bem, com a devida carga dramática, os principais pontos da história da rainha do Egito.
Óbvio que não dá pra ser tecnicista nem nada do tipo, mas pra quem curte o gênero "drama documental" é uma boa pedida.
Percy Jackson e os Olimpianos (1ª Temporada)
3.3 132 Assista AgoraMuito melhor que os filmes, mas aí também é exigir o mínimo. Eu gostei muito da atuação dos atores e achei que o trio tem química.
Mas, eu não sei se ficou legal a edição... Algo faltou ali. Foram 8 episódios com uma curta duração, e que muitas vezes deixaram a narrativa meio corrida. Senti que faltou um pouco de profundidade em muitas cenas/situações que poderiam ser melhor exploradas. Não sei se foi algo proposital para dar agilidade, porque hoje em dia as pessoas querem que tudo se desenrole rápido..
Ainda sim acho que foi um acerto da Disney. E estou ansioso pela segunda temporada.
The Crown (6ª Temporada)
4.1 70 Assista AgoraMuito melhor que a temporada anterior. Desde a impecável reconstituição dos acontecimentos envolvendo a Diana e sua morte, passando pelo intenso episódio dedicado à princesa Margaret, até o último e emocionante episódio que é uma ode à memória da Rainha Elizabeth II, a mais longeva monarca do Reino Unido. Apesar do erro de elenco no caso do Charles e Camila, acertaram no William e na Diana. É uma temporada mais reflexiva, mas a pouca distância histórica faz com que tudo seja questionado ou com menos cuidado que as primeiras (essas sim, irretocáveis). Vai deixar saudades.
A Casa das Sete Mulheres
4.2 218Recentemente concluí "A Casa das Sete Mulheres" e definitivamente é uma obra-prima. A direção, o texto afiado carregado de drama e aventura, as interpretações impecáveis de praticamente todo o elenco, cujos destaques eu demoraria uma vida para elencar. O ufanismo do Rio Grande do Sul sobre uma guerra perdida, enfim... A história é simplesmente sensacional e tem elementos de realismo fantástico que foram sutilmente inseridos e que casaram muito bem à proposta da novela (a Rosário com o Estevão; a Teniaguá e Bento Manoel Ribeiro; as visões de Manoela). É um caso raro em que tudo deu absolutamente certo. Por isso foi aquele sucesso na época e é um marco até hoje. Não ia listar, mas os maiores destaques de interpretação são, sem sombra de dúvidas, a Nívea Maria na pele da fria Maria, com uma aula de interpretação dramática que eu poucas vezes vi na televisão. Mas, as interpretações da Bete Mendes como Ana Joaquina, da belíssima Eliane Giardini como Caetana e da Jandira Martini como Antônia também merecem destaque. E é impossível perceber, tantos anos depois, que esse foi o primeiro trabalho da Camila Morgado. Ela estava mais que convincente na pele da Manoela. Acho, inclusive, com exceção do filme Olga, esse é o melhor trabalho dela. O Werner Schünemann também estava bem convincente como Bento Gonçalves, mas a Morgado arrasou muito.
Pose (3ª Temporada)
4.4 104"Pose" foi, de muito longe, a série que mais me emocionou até hoje. Todas as temporadas são marcadas por diálogos extremamente marcantes, fortes, que deixam uma espécie de tatuagem eterna no seu coração.
Por ser um homem gay nascido no início da década de 1990, embora a AIDS não tenha sido vista como uma sentença de morte, ainda sim era um assunto considerado tabu. A geração dos meus pais, por exemplo, insistia em associar a homossexualidade a um vírus responsável por uma doença incurável e cruel. Conforme os anos foram passando, reconheço do auge dos meus 30 anos que o HIV não é mais visto com tantas ressalvas assim e que as pessoas hoje em dia contam com inúmeras alternativas de tratamento. Atualmente a popularização PrEP faz com que o vírus seja até um tanto subestimado - o que é um erro grosseiro.
Assistir à "Pose" trouxe pra mim um panorama diferente sobre o mundo LGBT e sobre a própria epidemia de HIV/AIDS enfrentada no crepúsculo do Século XX. Observar tudo isso sob a ótica suburbana, negra e humana propriamente é muito diferente do que alimentar-se de documentários ou reportagens em telejornais ou na internet. A carga dramática da série é demasiadamente pesada de propósito porque, afinal, assim é a vida.
Mas, "Pose" não é apenas sobre a doença e como reagiu-se a ela naqueles tempos. É sobre cultura, sobre a influência LGBT no cotidiano e a marca que essas pessoas deixaram nos dias de hoje. É sobre lip sync e vogging (elementos presentes ainda nos dias de hoje nos drag shows da vida); é sobre a música de Diana Ross, Madonna, Janet Jackson... É sobre a possibilidade de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo (um direito ainda tão recente e tão recorrentemente questionado no Brasil)... É sobre a oportunidade de atrizes trans mostrarem o seu talento e serem reconhecidas por ele.
É sobre muitas coisas no fim das contas, mas é, sobretudo, acerca dos sonhos de pessoas que são, em sua gigantesca maioria, subjugadas pelas suas orientações sexuais e de gênero.
Essa série eu não vou rever, porque prefiro manter dentro de mim eternas as minhas impressões. Acho que vou demorar para encontrar algo tão incrivelmente maravilhoso.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 410 Assista AgoraEssa série despertou em mim muitos sentimentos. Inicialmente eu fiquei completamente maluco com aquela gritaria toda, porque tudo é muito rápido (inclusive gostei de cara que os episódios são sempre curtinhos). A história se desenrola devagar e os primeiros episódios são cheios de pontos de interrogação (e essa demora em "entender" as coisas me irritou um pouco, admito), mas conforme a história vai acontecendo você vai se afeiçoando às personagens. E o último episódio é simplesmente muito foda.
And Just Like That... (2ª Temporada)
3.5 41 Assista AgoraAo fim e ao cabo, realmente os episódios 2, 3 e 4, principalmente, foram muito sofríveis. Se a série enveredasse para aquele caminho ela realmente não tinha mais como ser defendida. Felizmente as coisas melhoraram do episódio 5 em diante - e apesar de achar algo bem mediano, achei OK a ideia de começarem a temporada com o Met Gala, quero dizer, aquele episódio não é nem de longe o maior problema dessa temporada.
Mas, no geral eu diria que essa temporada foi tão boa quanto a primeira. Sou fã dessas mulheres e estou ansioso pela terceira temporada.
And Just Like That... (2ª Temporada)
3.5 41 Assista AgoraRENOVADA!!!! Obrigado, Max! Os sinais eram inequívocos, e a segunda temporada melhorou muito do meio para o fim. Acho que finalmente achou seu rumo.
And Just Like That... (2ª Temporada)
3.5 41 Assista AgoraAcho que a aparição da Samantha vai excitar o público e vão renovar essa série pelo menos para a terceira temporada.
Eu não sei como tá a audiência nos EUA, mas na América Latina tem sido a mais consumida do Max.
Se ela vai sobreviver à uma quarta temporada eu não sei... Mas acho que a terceira vem aí.
And Just Like That... (2ª Temporada)
3.5 41 Assista AgoraEstou aqui de novo pra dizer que os episódios 5 e 6 melhoraram a série substancialmente. O episódio nº 5 é o melhor da temporada, e o 6 me deu a impressão de que finalmente as coisas vão decolar. Alguns ciclos se fecharam e outros se reabriram, e a série finalmente focou naquilo que realmente sempre importou: relacionamentos.
Em resumo: os episódios 1 e 2 são estranhos (principalmente o segundo), o 3 e 4 são sofríveis (principalmente o nº 4 que não devia nem existir), mas os episódios 5 e 6 são bons.
And Just Like That... (2ª Temporada)
3.5 41 Assista AgoraVoltei aqui dias depois do meu primeiro comentário pra dizer que... estou torcendo o nariz pra essa série agora. Desceram o pau na primeira temporada. mas ela é infinitamente superior a essa. Os dois primeiros episódios guardam pouca ou nenhuma conexão com episódio 3 e 4. Tudo parece meio jogado ali com um zilhão de easters eggs dos fãs de SATC. Se continuar desse jeito melhor nem renovar para uma terceira temporada, viu? Tá osso.