Nossa, me surpreendi muito com essa série. Gostei de ser curta. Sou péssima em assistir séries longas, então foi bom parra mim. Toda a ideia que vai se construindo ao longo dessa temporada é tão legal e é bem diferente do que pareceu demonstrar no primeiro episódio. Gostei muito de como isso foi desenvolvido.
No entanto, eu já sabia do final da série, então foi muito interessante para mim acompanhar a série pegando todos os pontos que indicavam que aquilo ali na verdade era o inferno. Acredito que se tivesse assisti sem saber esse detalhe, teria abandonado a série em algum momento, por eles colocam essa pontos de confusão para parecer que aquilo era o céu, e até eu fiquei em dúvida, apesar de já saber. Achei a metade cansativa.
A grande diferença dessa série documental para tantos outras obras sobre crimes é o foco que dão na vítima, enquanto outras dão foco no assassino, quase o vangloriando. Quando se olha para a vitima e toda a consequência da sua morte nas vidas que estavam ao seu redor é que se entende o peso de um assassinato. Apesar disso, é possível olhar os assassinos também e tirar suas conclusões, mesmo sem a participação deles na série.
É uma série difícil, a dor dos familiares, principalmente os relatos da Gloria Perez, são de partir o coração.
Por causa da série parei para entender mais sobre psicopatas e vi que os assassinos se encaixam nesse gênero. É muito revoltante que no final das contas a justiça não foi feita da maneira certa e essas pessoas estão vivendo a vida como se nada daquilo tivesse acontecido e ainda tem coragem de dar entrevistas e fazer vídeos de resposta na internet.
Pelo menos com essa obra consegui entender melhor tudo o que aconteceu e conhecer mais sobre a vitima. Parece uma homenagem no final de tudo, porque finalmente a Daniella teve uma "voz" depois de tantas mentiras e invenções sobre o crime.
Nota 4,5/5. Gostei muito da série, achei bem divertida e emocionante. Personagens que achei que poderiam ser muito mal elaborados acabaram que tinham muito o que entregar, no entanto certas questões me fizeram perder o interesse que o inicio da série estava me fazendo ter.
Eu, que não gosto de filmes de super herói, resolvi pegar uma série exatamente desse tema, e detalhe, também não costumo ter paciência para séries. Filmes, e séries, de ação, com lutas, batalhas, corrida de carros, deixam minha mente confusa de uma maneira que nem eu mesma entendo muito bem, mas sempre em filmes desse tipo eu não consigo prestar atenção, fico sem paciência, ansiosa mesmo, fico pensando em outra coisa e não consigo focar nas cenas que estão sendo mostradas. No entanto, nesse momento que está em cartaz Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, em vários momentos de lanches, almoços, etc, ou em pausas do dia a dia, fiquei vendo críticas sobre o filme, já que sabia que não iria assisti-lo, e fiquei interessada nas coisas que falaram sobre a estória da Wanda. A série sobre a personagem estava relacionada ao filme, lembrei de coisas que já tinha ouvido sobre essa obra e fiquei muito curiosa. Resolvi trocar vídeos no youtube na hora do almoço por série, para acabar com a preguiça que tenho de ver essas produções, e como Wandavision tem episódios curtos, foi perfeito. Comecei a ver a série, sem saber se ia terminar ou o que pensaria sobre ela no final. Expectativas baixas.
Essa parte inicial fazendo referências à várias séries de diferentes décadas foi uma das coisas que mais amei da série. Uma das coisas que mais me afastam de filmes da Marvel é a questão da mistura do humor com ação em um contexto de situação de fim do mundo. Mas esse tipo de diversão que é feita, quando isolada, pode ser interessante. É o tipo de comédia para família que é tão associada a filme de sessão da tarde. São histórias que conforta nosso coração. E essa parte inicial confortou o meu coração. Achei muito legal e foi muito bom acompanhar essa parte.
Como eu assisti poucos filmes do MCU, tive dificuldade de entender as coisas que estão relacionadas a ele. Não sabia direito quem era Wanda ou Vision, mas estava sendo bom acompanhar eles na história e ir descobrindo. No entanto, a situação de personagens que já morreram em outros filmes e os laços com essas pessoas, ou situações que levaram os personagens até aquele ponto, foi meio confuso de entender. Nada que uma busca no google não resolva, mas fica a sensação que estou perdendo alguma informação que eu teria se acompanhasse os filmes.
Outra questão que me incomodou foi parte do FBI e todos os personagens e situações com essa parte. Partes de ação já me perdem, geralmente. Achei bem arrastado e foi uma interrupção da parte divertida, que era acompanhar as referências à outras séries. Depois, essa parte foi deixada de lado pela própria série,
mas achei meio forçado a personagem da Agatha ser colocada como o conflito real que a personagem iria enfrentar. Eu tinha deduzido que a Wanda estava sendo o grande problema daquilo tudo. Não achei errado no final das contas, ela ser uma super heroína e ter que tomar decisões boas para solucionar o que estava acontecendo, mas achei forçado mesmo assim o que foi feito.
A segunda coisa que mais gostei foi sobre a história da personagem e a explicação para o que ela estava fazendo. Para pessoas que sofreram traumas na vida e se encontram igualmente quebradas, com certeza, é bem mais poderosa a mensagem que está sendo mostrada. Em resumo, a Wanda só queria uma família, e ela não ia conseguir por causa das situações que aconteceram na vida dela. Um plot para a construção de uma vilã, mas uma coisa muito real na vida. Eu achei essa personagem muito humana, muito empática, profunda, complexa e muitos outros adjetivos para personagens difíceis e reais. Isso me dá a impressão de que ela não pertence aos personagens da Marvel, e isso é uma impressão possivelmente ignorante, já que não conheço bem os filmes desse universo. E achei triste ver que, realmente, Wanda é uma vilã unicamente para esse universo. Achei simplista no final ela estar crescendo esse lado vilã dentro dela, muito porque ela não consegue seguir em frente com a sua vida. A personagem é maravilhosa, muito bem elaborada, mas não teve um bom final. O bom final não precisa ser feliz, com todos os problemas dela sendo resolvidos, mas foi simples ela ser só a vilã.
No final das contas, eu consegui ver uma série, achei boa e mudei um pouco minha visão da Marvel, mas não tanto. Queria ver mais coisas dessa personagem e o que me resta é ver o segundo filme do Doutor Estranho, sendo que não vi o primeiro, mas não faz diferença já que não tenho tanto apego a essa franquia. Espero mais produções assim da Marvel. Podem conquistar um público mais chato, como eu.
Eu gostei bastante, achei bem divertido. A Kotoko é muito engraçada e fofa. Apesar disso, eu fiquei o tempo todo com muita raiva dela por continuar gostando do Naoki. A relação entre os dois era claramente abusiva. Toda hora ele ficava chamando ela de burra. O kin-chan era o meu segundo personagem favorito. Além de ele ser um dos personagens mais engraçados, ele era super gente boa. Eu queria muito acreditar que o Naoki era só tímido e não sabia expressar os seus sentimentos direito. Não tem nenhum problema o personagem ser mais frio e indiferente, mas foram tão poucas as vezes que ele foi legal com a Kotoko que eu já voltava a odiar ele no episodio seguinte.
E eu fui burra de pensar que no final ela iria ficar com o Rin-chan. Em qualquer outro dorama eu não iria nem considerar a protagonista ficar com um coadjuvante. Foi tão repentina a mudança do Naoki que eu pensar que podia ser um dos sonhos da Kotoko. E ele só tomou atitude quando viu que ela poderia casar com outro...
The Good Place (1ª Temporada)
4.2 519 Assista AgoraNossa, me surpreendi muito com essa série. Gostei de ser curta. Sou péssima em assistir séries longas, então foi bom parra mim. Toda a ideia que vai se construindo ao longo dessa temporada é tão legal e é bem diferente do que pareceu demonstrar no primeiro episódio. Gostei muito de como isso foi desenvolvido.
No entanto, eu já sabia do final da série, então foi muito interessante para mim acompanhar a série pegando todos os pontos que indicavam que aquilo ali na verdade era o inferno. Acredito que se tivesse assisti sem saber esse detalhe, teria abandonado a série em algum momento, por eles colocam essa pontos de confusão para parecer que aquilo era o céu, e até eu fiquei em dúvida, apesar de já saber. Achei a metade cansativa.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415A grande diferença dessa série documental para tantos outras obras sobre crimes é o foco que dão na vítima, enquanto outras dão foco no assassino, quase o vangloriando. Quando se olha para a vitima e toda a consequência da sua morte nas vidas que estavam ao seu redor é que se entende o peso de um assassinato. Apesar disso, é possível olhar os assassinos também e tirar suas conclusões, mesmo sem a participação deles na série.
É uma série difícil, a dor dos familiares, principalmente os relatos da Gloria Perez, são de partir o coração.
Por causa da série parei para entender mais sobre psicopatas e vi que os assassinos se encaixam nesse gênero. É muito revoltante que no final das contas a justiça não foi feita da maneira certa e essas pessoas estão vivendo a vida como se nada daquilo tivesse acontecido e ainda tem coragem de dar entrevistas e fazer vídeos de resposta na internet.
Pelo menos com essa obra consegui entender melhor tudo o que aconteceu e conhecer mais sobre a vitima. Parece uma homenagem no final de tudo, porque finalmente a Daniella teve uma "voz" depois de tantas mentiras e invenções sobre o crime.
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraNota 4,5/5. Gostei muito da série, achei bem divertida e emocionante. Personagens que achei que poderiam ser muito mal elaborados acabaram que tinham muito o que entregar, no entanto certas questões me fizeram perder o interesse que o inicio da série estava me fazendo ter.
Eu, que não gosto de filmes de super herói, resolvi pegar uma série exatamente desse tema, e detalhe, também não costumo ter paciência para séries. Filmes, e séries, de ação, com lutas, batalhas, corrida de carros, deixam minha mente confusa de uma maneira que nem eu mesma entendo muito bem, mas sempre em filmes desse tipo eu não consigo prestar atenção, fico sem paciência, ansiosa mesmo, fico pensando em outra coisa e não consigo focar nas cenas que estão sendo mostradas. No entanto, nesse momento que está em cartaz Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, em vários momentos de lanches, almoços, etc, ou em pausas do dia a dia, fiquei vendo críticas sobre o filme, já que sabia que não iria assisti-lo, e fiquei interessada nas coisas que falaram sobre a estória da Wanda. A série sobre a personagem estava relacionada ao filme, lembrei de coisas que já tinha ouvido sobre essa obra e fiquei muito curiosa. Resolvi trocar vídeos no youtube na hora do almoço por série, para acabar com a preguiça que tenho de ver essas produções, e como Wandavision tem episódios curtos, foi perfeito. Comecei a ver a série, sem saber se ia terminar ou o que pensaria sobre ela no final. Expectativas baixas.
Essa parte inicial fazendo referências à várias séries de diferentes décadas foi uma das coisas que mais amei da série. Uma das coisas que mais me afastam de filmes da Marvel é a questão da mistura do humor com ação em um contexto de situação de fim do mundo. Mas esse tipo de diversão que é feita, quando isolada, pode ser interessante. É o tipo de comédia para família que é tão associada a filme de sessão da tarde. São histórias que conforta nosso coração. E essa parte inicial confortou o meu coração. Achei muito legal e foi muito bom acompanhar essa parte.
Como eu assisti poucos filmes do MCU, tive dificuldade de entender as coisas que estão relacionadas a ele. Não sabia direito quem era Wanda ou Vision, mas estava sendo bom acompanhar eles na história e ir descobrindo. No entanto, a situação de personagens que já morreram em outros filmes e os laços com essas pessoas, ou situações que levaram os personagens até aquele ponto, foi meio confuso de entender. Nada que uma busca no google não resolva, mas fica a sensação que estou perdendo alguma informação que eu teria se acompanhasse os filmes.
Outra questão que me incomodou foi parte do FBI e todos os personagens e situações com essa parte. Partes de ação já me perdem, geralmente. Achei bem arrastado e foi uma interrupção da parte divertida, que era acompanhar as referências à outras séries. Depois, essa parte foi deixada de lado pela própria série,
mas achei meio forçado a personagem da Agatha ser colocada como o conflito real que a personagem iria enfrentar. Eu tinha deduzido que a Wanda estava sendo o grande problema daquilo tudo. Não achei errado no final das contas, ela ser uma super heroína e ter que tomar decisões boas para solucionar o que estava acontecendo, mas achei forçado mesmo assim o que foi feito.
A segunda coisa que mais gostei foi sobre a história da personagem e a explicação para o que ela estava fazendo. Para pessoas que sofreram traumas na vida e se encontram igualmente quebradas, com certeza, é bem mais poderosa a mensagem que está sendo mostrada. Em resumo, a Wanda só queria uma família, e ela não ia conseguir por causa das situações que aconteceram na vida dela. Um plot para a construção de uma vilã, mas uma coisa muito real na vida. Eu achei essa personagem muito humana, muito empática, profunda, complexa e muitos outros adjetivos para personagens difíceis e reais. Isso me dá a impressão de que ela não pertence aos personagens da Marvel, e isso é uma impressão possivelmente ignorante, já que não conheço bem os filmes desse universo. E achei triste ver que, realmente, Wanda é uma vilã unicamente para esse universo. Achei simplista no final ela estar crescendo esse lado vilã dentro dela, muito porque ela não consegue seguir em frente com a sua vida. A personagem é maravilhosa, muito bem elaborada, mas não teve um bom final. O bom final não precisa ser feliz, com todos os problemas dela sendo resolvidos, mas foi simples ela ser só a vilã.
No final das contas, eu consegui ver uma série, achei boa e mudei um pouco minha visão da Marvel, mas não tanto. Queria ver mais coisas dessa personagem e o que me resta é ver o segundo filme do Doutor Estranho, sendo que não vi o primeiro, mas não faz diferença já que não tenho tanto apego a essa franquia. Espero mais produções assim da Marvel. Podem conquistar um público mais chato, como eu.
Itazura na Kiss - Love in Tokyo
4.0 39 Assista AgoraEu gostei bastante, achei bem divertido. A Kotoko é muito engraçada e fofa. Apesar disso, eu fiquei o tempo todo com muita raiva dela por continuar gostando do Naoki. A relação entre os dois era claramente abusiva. Toda hora ele ficava chamando ela de burra. O kin-chan era o meu segundo personagem favorito. Além de ele ser um dos personagens mais engraçados, ele era super gente boa. Eu queria muito acreditar que o Naoki era só tímido e não sabia expressar os seus sentimentos direito. Não tem nenhum problema o personagem ser mais frio e indiferente, mas foram tão poucas as vezes que ele foi legal com a Kotoko que eu já voltava a odiar ele no episodio seguinte.
E eu fui burra de pensar que no final ela iria ficar com o Rin-chan. Em qualquer outro dorama eu não iria nem considerar a protagonista ficar com um coadjuvante. Foi tão repentina a mudança do Naoki que eu pensar que podia ser um dos sonhos da Kotoko. E ele só tomou atitude quando viu que ela poderia casar com outro...