Das poucas séries que terminaram no auge. Um dos melhores finais de série que já vi (deu até para dar uma trolada de leve no telespectador com aquela piadinha interna no final, sem perder o espírito do desfecho). O mais incrível de Dark é que eles conseguiram alinhar tudo para o telespectador sem deixar nenhuma ponta solta (talvez acarrete uma leve sensação de que poderia ter explorado mais uma coisa ou outra em dois episódios a mais. Mas essa sensação faz parte da maravilhas das séries que terminam no auge, tipo breaking bad, porque aí você fica mais um dia ou dois martelando alguma coisa sobre). Contudo, a série entrega todas as respostas, se ficou muito confuso, volta, vê de novo, desenha. Está tudo lá (de forma cíclica, e não linear).
Para mim, Dark falou sobre as ironias da vida. Em como as nossas próprias ações podem influenciar tudo a nossa volta, em proporções que a gente não imagina, sendo a recíproca também verdadeira: as ações dos outros também nos influenciam. Então é uma dialética infinita. Não só as ações, mas também os desejos, dos quais ninguém quer a abrir mão no final das contas. E tudo isso não é destino. São escolhas, com um toque de ironia que fica por conta da vida, porque algumas escolhas não serão nossas, mas ainda assim terão impactos em nossas vidas.
E se pudéssemos voltar no tempo e mudar uma coisinha? Desencadeariamos um efeito dominó.
A série tem tudo pra ser ótima para quem gosta de competição culinária. No entanto, a produção deixa um pouco a desejar, o cenário é hiper exagerado, o apresentador também, e isso deixa tudo meio nada a ver! Talvez com mais simplicidade, mais foco nos chef's e nos pratos em si, e menos na megaprodução (que particularmente, achei meio brega), será mais harmonioso com a proposta de ser uma competição culinária. Ponto para a chef brasileira Helena Rizzo, super talentosa! Deu muita vontade de conhecer o Maní depois de ver a participação dela.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KDas poucas séries que terminaram no auge. Um dos melhores finais de série que já vi (deu até para dar uma trolada de leve no telespectador com aquela piadinha interna no final, sem perder o espírito do desfecho). O mais incrível de Dark é que eles conseguiram alinhar tudo para o telespectador sem deixar nenhuma ponta solta (talvez acarrete uma leve sensação de que poderia ter explorado mais uma coisa ou outra em dois episódios a mais. Mas essa sensação faz parte da maravilhas das séries que terminam no auge, tipo breaking bad, porque aí você fica mais um dia ou dois martelando alguma coisa sobre). Contudo, a série entrega todas as respostas, se ficou muito confuso, volta, vê de novo, desenha. Está tudo lá (de forma cíclica, e não linear).
Para mim, Dark falou sobre as ironias da vida. Em como as nossas próprias ações podem influenciar tudo a nossa volta, em proporções que a gente não imagina, sendo a recíproca também verdadeira: as ações dos outros também nos influenciam. Então é uma dialética infinita. Não só as ações, mas também os desejos, dos quais ninguém quer a abrir mão no final das contas. E tudo isso não é destino. São escolhas, com um toque de ironia que fica por conta da vida, porque algumas escolhas não serão nossas, mas ainda assim terão impactos em nossas vidas.
E se pudéssemos voltar no tempo e mudar uma coisinha? Desencadeariamos um efeito dominó.
The Final Table (1ª Temporada)
3.7 45A série tem tudo pra ser ótima para quem gosta de competição culinária. No entanto, a produção deixa um pouco a desejar, o cenário é hiper exagerado, o apresentador também, e isso deixa tudo meio nada a ver! Talvez com mais simplicidade, mais foco nos chef's e nos pratos em si, e menos na megaprodução (que particularmente, achei meio brega), será mais harmonioso com a proposta de ser uma competição culinária.
Ponto para a chef brasileira Helena Rizzo, super talentosa! Deu muita vontade de conhecer o Maní depois de ver a participação dela.
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraAchei bem fofa. Porém o amigo de trabalho do Sam é insuportável, até agora não entendi a finalidade do personagem na série!