Mads Mikkelsen, para mim, assume a partir daqui o papel VITALÍCIO de Hannibal. Que performance absurda!
Todo o enredo da série, recursos visuais, trama... Nada é atoa e nenhum elemento fica à deriva. O ritmo lento passa a ser um aliado da série, que perpassa pelo terror em alguns momentos, mas nos deixa a maior parte do tempo com a curiosidade aguçada, como se algo sempre fosse acontecer!
Poderia ser facilmente um documentário (como a própria Netflix lançou) ou uma minissérie de no máximo 5 episódios.
Senti que arrastaram demais a história que apesar de muito bem contada e dramatizada, teve alguns episódios bem arrastados e que eu perdi o foco total! A temática é legal, mas por favor, não romantizem pessoas que não deveriam ter o direito de permanecerem em sociedade!
Todo o elenco foi maravilhoso, mas algo me incomodou o filme inteiro:
Em poucos momentos as cenas se aprofundaram em relação ao processo criativo e toda trama por trás das músicas. Tão pouco foi incisivo no decorrer da vida da Elis e como ela desenvolveu todos os sintomas que levou ela a terminar tragicamente...
Outra coisa foi essa exposição absurda em relação aos homens que permearam a vida dela. Parece que toda cena se justificava só quando aparecia o cara da relação. Tudo bem que por mais que a vida dela tenha sido rodeada dos parceiro, sua arte não era uma extensão disso e creio que foi muito destoada pelo diretor.
Foucault e Platão sendo deliciosamente expressados em uma série MUITO bem dirigida e que explora todos os âmbitos do ego e moral humanas! Além disso, no que tange o neoliberalismo que estamos vivendo no mundo, tangenciado pela globalização e a nova revolução tecnológica, a série demonstra e bota em pauta até onde o ser humano é ele mesmo e até onde ele pode ser uma extensão do que ele é!
No mais, assista cada episódio com calma, prestando muita atenção nas cores, câmeras e mensagens em cada pequeno 'take' da série! Se a segunda temporada vir forte igual a primeira, entra no meu top 3 fácil!
A série é boa, mas se perde completamente na terceira temporada! O ritmo, o enredo, parece que tudo é ignorado e jogam essa história de amor e fé na nossa cara sem motivo algum!
A primeira e segunda temporada eu adorei, foram ótimas, mas a terceira foi puro suco de embromação...
Evitando ler as resenhas subsequentes, visto que terminei somente a primeira temporada e venho aqui dar meu relato:
Angústia, desespero, tristeza... Todos sentimentos e assuntos que permeiam a mente de cada ser humano diante de uma situação como a da série. Por que somos tão frágeis? Tão dependentes um dos outros? Todos nós possuímos DNA semelhantes, somos irmão de genética, mas ao mesmo tempo para sobreviver não dependemos um dos outros. Podemos negar esses sentimentos e dizer que a fraternidade é branca e a vida é um ato de desapego, mas creio que justamente fugir dessa natureza inevitavelmente humana, que é sentir, nos torna seres completamente dependentes, uns com os outros...
A primeira temporada não peca, te prende bem e mantem um ritmo bem monótono, mas que se encaixa na trama.
''Como as pessoas não entram em colapso com a futilidade da própria existência?''
Razoável, porém nada inovadora! Perdeu a oportunidade de se aprofundar em diversas temáticas, mas preferiu ser uma série mais rasa e cômica para atingir o grande público!
Tenho muitas críticas, porém é divertido assisti-la, principalmente para espairecer e desanuviar a mente, mas não espere algo relacionado ao existencialismo que esse tipo de temática costuma explorar...
Se tornou mais profunda que a primeira temporada em alguns episódios, achei sensacional! O tom mais filosófico na maior parte dos episódios encaixou perfeitamente com a proposta da série, que nessa temporada soube explorar mais ainda as possibilidades!
De maneira concisa eu posso dizer que essa é uma série comercial com pontos interessantes que são tocados. Não é tão inovadora assim e nem tem um roteiro ultra trabalhado, mas a temática é bem explorada. Vale o tempo investido!
Tive receio de começar a acompanhar uma série do gênero, visto que a maioria é bem rasa e inconstante no assunto. No entando, Mr. Robot me surpreendeu e conseguiu abordar muitos assuntos sem perder a essência!
Se você já assistiu Penny Dreadful você já conhece exatamente, eu diria, 90% da série.
O nome da série ser Freud é um grande insulto, devido a mescla de misticismo que envolve a trama e só perpassa os embates e conceitos profundos a cerca da psicanálise.
Se você gosta de Psicanálise, NÃO VEJA! Se você gosta do Freud e seu estudo acerca o inconsciente, NÃO VEJA! Mas se você gosta dos temas que citei abordados de maneira mística(quase uma astrologia espiritual), então veja, mas lembre-se de que a série se chamar 'Freud', na minha opinião, é um insulto.
Família Soprano (1ª Temporada)
4.5 256 Assista AgoraA série começa de um ritmo muito lento e é exatamente essa a proposta, te familiarizar com os elementos que brilharão a seguir.
Depois que tudo começa a fluir essa série fica MARAVILHOSA em cada detalhe, cada atuação. Para quem gosta do gênero de máfia, chegou ao paraíso!
Hannibal (1ª Temporada)
4.4 983 Assista AgoraMads Mikkelsen, para mim, assume a partir daqui o papel VITALÍCIO de Hannibal. Que performance absurda!
Todo o enredo da série, recursos visuais, trama... Nada é atoa e nenhum elemento fica à deriva. O ritmo lento passa a ser um aliado da série, que perpassa pelo terror em alguns momentos, mas nos deixa a maior parte do tempo com a curiosidade aguçada, como se algo sempre fosse acontecer!
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraPoderia ser facilmente um documentário (como a própria Netflix lançou) ou uma minissérie de no máximo 5 episódios.
Senti que arrastaram demais a história que apesar de muito bem contada e dramatizada, teve alguns episódios bem arrastados e que eu perdi o foco total! A temática é legal, mas por favor, não romantizem pessoas que não deveriam ter o direito de permanecerem em sociedade!
Elis - Viver é Melhor Que Sonhar
3.9 21Todo o elenco foi maravilhoso, mas algo me incomodou o filme inteiro:
Em poucos momentos as cenas se aprofundaram em relação ao processo criativo e toda trama por trás das músicas. Tão pouco foi incisivo no decorrer da vida da Elis e como ela desenvolveu todos os sintomas que levou ela a terminar tragicamente...
Outra coisa foi essa exposição absurda em relação aos homens que permearam a vida dela. Parece que toda cena se justificava só quando aparecia o cara da relação. Tudo bem que por mais que a vida dela tenha sido rodeada dos parceiro, sua arte não era uma extensão disso e creio que foi muito destoada pelo diretor.
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 746 Assista AgoraFoucault e Platão sendo deliciosamente expressados em uma série MUITO bem dirigida e que explora todos os âmbitos do ego e moral humanas! Além disso, no que tange o neoliberalismo que estamos vivendo no mundo, tangenciado pela globalização e a nova revolução tecnológica, a série demonstra e bota em pauta até onde o ser humano é ele mesmo e até onde ele pode ser uma extensão do que ele é!
No mais, assista cada episódio com calma, prestando muita atenção nas cores, câmeras e mensagens em cada pequeno 'take' da série! Se a segunda temporada vir forte igual a primeira, entra no meu top 3 fácil!
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Ta se perdendo muito no roteiro! Se voltar assim na terceira temp, vai ser 3 estrelas pra baixo...
The Leftovers (3ª Temporada)
4.5 427 Assista AgoraA série é boa, mas se perde completamente na terceira temporada! O ritmo, o enredo, parece que tudo é ignorado e jogam essa história de amor e fé na nossa cara sem motivo algum!
A primeira e segunda temporada eu adorei, foram ótimas, mas a terceira foi puro suco de embromação...
The Leftovers (1ª Temporada)
4.2 583 Assista AgoraEvitando ler as resenhas subsequentes, visto que terminei somente a primeira temporada e venho aqui dar meu relato:
Angústia, desespero, tristeza... Todos sentimentos e assuntos que permeiam a mente de cada ser humano diante de uma situação como a da série. Por que somos tão frágeis? Tão dependentes um dos outros? Todos nós possuímos DNA semelhantes, somos irmão de genética, mas ao mesmo tempo para sobreviver não dependemos um dos outros. Podemos negar esses sentimentos e dizer que a fraternidade é branca e a vida é um ato de desapego, mas creio que justamente fugir dessa natureza inevitavelmente humana, que é sentir, nos torna seres completamente dependentes, uns com os outros...
A primeira temporada não peca, te prende bem e mantem um ritmo bem monótono, mas que se encaixa na trama.
''Como as pessoas não entram em colapso com a futilidade da própria existência?''
Upload (1ª Temporada)
3.8 197Razoável, porém nada inovadora! Perdeu a oportunidade de se aprofundar em diversas temáticas, mas preferiu ser uma série mais rasa e cômica para atingir o grande público!
Tenho muitas críticas, porém é divertido assisti-la, principalmente para espairecer e desanuviar a mente, mas não espere algo relacionado ao existencialismo que esse tipo de temática costuma explorar...
Amor, Morte e Robôs (Volume 2)
3.8 371Se tornou mais profunda que a primeira temporada em alguns episódios, achei sensacional! O tom mais filosófico na maior parte dos episódios encaixou perfeitamente com a proposta da série, que nessa temporada soube explorar mais ainda as possibilidades!
Expresso do Amanhã (1ª Temporada)
3.7 175 Assista AgoraA série poderia ser muito melhor, mas da umas escorregadas graves tanto no roteiro quanto na intenção dos personagens.
Vale a pena assistir mas sem muita expectativa, assim como o filme.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraDe maneira concisa eu posso dizer que essa é uma série comercial com pontos interessantes que são tocados. Não é tão inovadora assim e nem tem um roteiro ultra trabalhado, mas a temática é bem explorada. Vale o tempo investido!
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KTive receio de começar a acompanhar uma série do gênero, visto que a maioria é bem rasa e inconstante no assunto. No entando, Mr. Robot me surpreendeu e conseguiu abordar muitos assuntos sem perder a essência!
Freud (1ª Temporada)
3.0 186 Assista AgoraSe você já assistiu Penny Dreadful você já conhece exatamente, eu diria, 90% da série.
O nome da série ser Freud é um grande insulto, devido a mescla de misticismo que envolve a trama e só perpassa os embates e conceitos profundos a cerca da psicanálise.
Se você gosta de Psicanálise, NÃO VEJA! Se você gosta do Freud e seu estudo acerca o inconsciente, NÃO VEJA! Mas se você gosta dos temas que citei abordados de maneira mística(quase uma astrologia espiritual), então veja, mas lembre-se de que a série se chamar 'Freud', na minha opinião, é um insulto.