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"KHAAAAAAANNNNNNNNN!" Capitão Kirk

"Não fui eu." Eu, depois que claramente apaguei a vela de aniversário da minha prima Juliana, desde os 3 anos de idade...

"Menino...", minha mãe em um dia em que enchi demais o saco dela.

Últimas opiniões enviadas

  • Luís

    Fui assistir com expectativa zero e saí impressionado. Importante lembrar que o diretor, Craig Gillespie, é o mesmo do fantástico "I, Tonya" e de "Lars and the Real Girl", outro bom filme.

    Aqui, por sua vez, ele entrega um pacote completo: não deixa nem a humanidade e nem a vilania de Cruella de lado - sem apelar pra uma loucura manicômica como outros filmes de vilões ou uma infância de abusos, apesar de ainda haver um tragicismo, mas equilibrado com um incondicional carinho -, traz uma perspectiva inesperada de maternidade a um filme desse tamanho e alcance, visuais deslumbrantes e uma trilha maravilhosa que serviria por si só e que casa perfeitamente com a ambientação do filme.

    O elenco, afiadíssimo e bastante envolvido com a história, se diverte em suas cenas - todos os holofotes para o "duo das Emmas": tanto Thompson quanto Stone prendem a atenção com suas personagens num intenso jogo de gata e rata.

    Bom perceber que uma das roteiristas do filme, Kelly Marcel, também escreveu "Walt nos bastidores de Mary Poppins" e "Venon", a maravilhosa "zebra" da Sony inspirada no insano personagem dos quadrinhos noventistas do Homem-Aranha. Se tem alguém que sabe escrever sobre bons vilões, Kelly Marcel parece ser a pessoa.

    Enfim, assistam, se divirtam e se empolguem. Vale as quase 2h30 de tela.

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  • Luís

    A Febre é um filme incrivelmente bem feito. A direção dele é precisa e tão organizada quanto uma sinfonia de música clássica. Não há excessos ou faltas. É quase um relógio de tão bem ordenado.
    A diretora Maya Werneck mantém o controle da história com impressionante maestria, entendendo que boa parte de seu público (talvez) não compreenda a cultura indígena, que é a base do filme, entregando o necessário para que possamos acompanhar - e nos importar - com os personagens e entender os mundos em que vivem, construindo toda a narrativa de forma bastante compreensiva, sem deixar de lado os dilemas humanos, na confusão que temos ao nos afastarmos de nossas raízes, de nossas casas, e (também) no conflito geracional que isso leva.
    As atuações são excelentes: discretas e verdadeiras - os diálogos são de um cuidado extremo, sendo reais, mas especialmente profundos.
    Impressionante filme. Indico fortemente.

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  • Luís

    Cru, sujo, revoltante.

    Lynne Ramsay utiliza a violência como elemento narrativo como poucos realmente um fazem. Uma diretora em seu melhor com um protagonista à altura de seu talento.

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  • Nenhum recado para Luís.

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