De fato, uma temporada excelente, o desenvolvimento de trama e personagens foi um acerto em cheio, como sempre, e o legado que tanto essa série usou quanto deixou em Star Wars vai ser lembrado, tomare que voltem a produzir animações nessa qualidade. CLONE WARS, VEM LINDA.
Chegou Chegou! Uma série que era muito antecipada (eu incluido), eu posso dizer que muita gente queimou a língua por ter reclamado tanto antes de ver o material final, até eu tinha minhas dúvidas. Esse não é, de longe, o que a gente tava esperando, por parte é uma coisa boa, subverter expectativas com um material novo E DE QUALIDADE (por favor, meu Deus) é uma ótima coisa a se fazer, uma vez que quem assistia, por exemplo, a animação original, já tem mais do que a idade suficiente pra curtir coisas do gênero que essa série entrega, apesar de não concordar em atrair um público tão jovem com a última série animação, isso pode causar certa confusão, minha tia mesmo me viu assistindo e perguntou se ela poderia ver com as filhas bem jovens dela, uma vez que elas gostam de Titãs em Ação, e tive que negar veemente com todas as minhas forças. Eu entendi o foco mais no material original do que na adaptação mais famosa da obra, e venho aqui refutar a falácia cometida anteriormente e dizer que sim, os quadrinhos eram um bocado mais sombrios que a animação, por exemplo, mas também traziam muita fantasia e por si só focavam mais nesse aspecto, mas não vejo problema em querer lidar com uma história de seita satânica misturada com drama policial que tem como um dos focos um dos super-heróis mais sombrios da ficção, e como seu antigo colega é um tanto parecido com ele, de forma mais pesada e agressiva em uma série voltada para o público jovem ao adulto, uma vez que também temos os fãs de ainda mais longa data para agradar também. Não vejo como uma série com essas características poderia ficar algo mais na faixa dos 14 sendo uma série ainda mais fantasiosa tendo essas como especificações para sua produção. Tem até uma parte dentro da própria série que brinca com esse lance de conteúdo adulto estar atraindo mais expectadores, com a Rachel (de 15 anos) assistindo Game of Thrones (nem preciso falar né?) com o Dick tentando chamar a atenção dela e desistindo logo em seguida. A trama foi bem solida e se apegou bastante a proposta realista que prometia, o ritmo é de uma série bem padrão (diferente das viajadas que as outras séries com o selo DC tem) e tudo toma o seu tempo, que considerei um tempo padrão bem concreto, para se desenvolver e encaixar dentro de todas as subtramas e detalhes embutidos na história. A produção está muito bem feita, eu amo que uma série com cache pode ir aonde muitos fãs apenas sonham em produzir em uma minissérie amadora, por exemplo, o que me leva a comparar essa série com uma delas, e de uma maneira muito boa, muitas minisséries costumam ter uma produção e atenção à detalhes e certos fanservices (que na minha opinião, deviam ser obrigatórios, uma vez que muitos deles, se evitados, podem prejudicar a trama) que MUITAS produções retiram e empobrecem a história original, além de uma pegada de direção visual em que acertam com maestria muitas das vezes. Por isso sinto que isso parece MUITO com uma série amadora, pois eles cumprem muitos desses traços com maestria e TEM a capacidade de, por exemplo, ter diversos sets, incluir vários personagens secundários e vilões, ir além na trama onde uma minissérie demoraria ANOS para cumprir e até mesmo nunca cumpriria devido às suas limitações. Os visuais, de primeira vista, podem desagradar DEMAIS (quer dizer, olha toda essa recepção negativa antes do lançamento), mas se avaliarem o contexto e período histórico dentro da trama, muito é justificável, além de já nos terem prometido algo mais raiz e fiel ao original nas futuras temporadas a vir, apesar de ainda assim muito já ter se cumprido, como o uniforme de Mutano e Robin, e ainda traços do estilo original da Estelar naqueles vestidos chocantes e chamativos demais, sem esquecer dos incríveis visuais extremamente fiéis de Columba e Rapina. Sobre a trama, posso dizer que a série ainda está em seus estágios iniciais, e já cometeu tudo do "desagradável, mas necessário" para as propostas e o calibre da série, e já estão totalmente abertos para uma incrível melhoria nos próximos episódios. Creio que o fato de Ravena ser um tanto "emotiva" o tempo todo é totalmente justificavél, quer dizer, ela teve que conviver toda a sua vida com uma coisa que ela realmente não compreendia dentro de si, sofrer por causa disso, e cedo na série, ver sua mãe de criação morta na sua frente enquanto descobre a capacidade horrível que ela tem e como controla-la, é muito pra engolir em, quantos dias passaram na série mesmo? Um mês, no máximo? Mesma coisa pra quem fala que Mutano caiu "de paraquedas" na história. Bom... Que envolvimento ele poderia ter com isso tudo? Ainda mais com o rumo que eles pretendem levar trazendo a Patrulha do Destino, que foi extremamente bem ajustada no episódio de sua introdução (destaque para o ótimo elenco, ainda mais com a nostalgica volta de Brendan Fraser para fazer um dos personagens mais famosos da patrulha), e ainda com os detalhes de sua origem e suas motivações. Eles ainda foi bem desenvolvido, na minha humilde opinião, o arco dele foi bem extraído da patrulha e bem inserido no profundo ( ͡° ͜ʖ ͡°) envolvimento com a Rachel, ambos sendo extremamente novos e descobrindo seu lugar no mundo. Nem preciso falar do verdadeiro protagonista da série né? Dick, o nosso primeiro e mais querido Robin, teve uma longa jornada de flashbacks e uma construção "em escadinha" até o momento em que, spoilers:
que foi basicamente o ápice de seu desenvolvimento por essa temporada. Gosto também como trabalharam o Batman, ele não é parte essencial da trama, mas é essencial para o Robin, então trabalhar ele sem foco seria o melhor, mas ainda assim trabalharam BEM a sua falta de foco, ainda mais com Bruce sempre aparecendo como a tal "sombra" que ele é, tanto para Gotham como para a vida dele, em segundo plano ou escondido atras de objetos, projeções ou conversas. destaque para outros dois momentos:
- Todos os diálogos envolvendo o Coringa e o medo que ele infringe, ainda mais na utilização simbólica dele na finale - A relação de Donna e Dick e como, por mais irônico que aparente, O Batman funciona tão diferentemente da Mulher-Maravilha e como os seus mestres, por serem assim, os afetaram de maneiras diferentes ("A Mulher-Maravilha existe para proteger os inocentes, já o Batman existe para punir os culpados")
Para a Estelar, foi interessante sua descoberta devido a sua perde de memória, apesar de saber EXATAMENTE quem ela é e qual eu objetivo com Rachel. É uma versão bem madura e ironicamente convincente de Koriand'r, enquanto ao traço de "inocência" e ingenuidade (obviamente colocada em um terceiro plano, por assim dizer), creio que pode ser representado pelo péssimo estilo de vestimenta e como o fato dela sempre querer passar despercebida usando uma coisa dessas afeta o discernimento já um tanto alienígena dela, coisa que dá pra reparar desde o início. De qualquer maneira, foi um ótimo desenvolvimento do episódio inicial até o final. Para personagens secundários como Donna Troy, Hank e Dawn, os próprios Moça-Maravilha, Columba e Rapina, não posso ignorar o fato de terem uma parte importante na trama e uma possível previsão de ingresso na equipe dos Titãs (uma vez que eles faziam parte da equipe original na história em que se baseiam), e realmente eu nãoi consigo ver essa série completa sem sua participação. Com um cliffhanger não tão de respeito, mas o suficiente para nos deixar ansiosos para a próxima temporada, posso dizer com certeza que tenho muita fé não só nessa como nas próximas séries que a DC encomendou com exclusividade para seu serviço. Mais um toque para a dublagem (EU ESPEREI ATÉ AGORA POR ELA, SIM), que tá ótima, não é perfeita e tem lá seus erros, mas acertaram em trazer alguns membros conhecidos dos Jovens Titãs (para mim, trazer os dubladores originais da Estelar e do Mutuno foram uma sacada genial, ainda mais com o portfólio bem conceituado e totalmente profissional de ambos, destaque para o Charles que não só já foi consagrado o dublador oficial do Mutano, como também já tinha trabalhado com o mesmo ator antes, não há desculpas para não escolher ele para o papel), fico imaginando se o mesmo Dublador do Slade vai reprisar de novo quando ele voltar pra série (é inevitável, admitam). Ansioso pela próxima temporada.
Bom, é isso... Ouvi dizer que a série deu mais respostas e um final mais completo do que os livros em que se basearam, uma coisa que aceito de bom grado, mas eu ainda não sou fã de melodramas exagerados no último... Ainda assim, a série fechou num circulo não tão bonitinho assim, mas muitas das minhas dúvidas foram saciadas o suficiente pra eu viver sem saber da história toda. Uma organização que prefere viver nas sombras sempre tem algo de vergonhoso que quer esconder, não? Mesmo que uma cisão aconteça, ela nunca vai ser perfeita. Não posso dizer que teve algo que pareceu artificial pelo decorrer da trama, porque tudo nessa série parece artificial de propósito e até entendo aonde eles queriam chegar com isso, por isso não jogo a nota lá pra baixo, mas quero dizer que eu me diverti pela duração de toda a série até essa última temporada, ela tem momentos bem reflexivos e análogos que me satisfizeram muito, só é meio triste ganhar um "a história continua quando o narrador para de conta-la", mas foi um final bem realista porque é verdade, e isso compensa o que eu acabei de dizer, se o que eu acabei de dizer faz algum sentido, igual essa série.
Ah, preciso dizer o nível da polêmica dessa temporada. O erro de muitos ao assistir essa temporada, e de muitos outros quando começam a assistir a clássica ou quando alguém que só assistiu a mandato do Moffat/Matt Smith e vai ver justo a única temporada de Christopher Eccleston, é que não da pra avaliar com os mesmos olhos, e que Doctor Who não tem fórmula correta pra fazer assim assim assado pra agradar exatamente uma massa x de pessoas, a série continua viva e fazendo sucesso nos anais da sociedade porque ela tem uma capacidade invejável: ela é uma série camaleão. Ela sabe se reinventar sem parecer artificial, consegue manter coerência em suas diferentes fases sem parecer confuso, e isso se deve ao fato de justamente a série se tratar de mudanças e como lidar com elas, então nada mais justo a própria série ser assim. Então, ao ver essa temporada, primeiro, não generalizem Doctor Who, não importa a ocasião. E segundo, não comparem, a série passou por uma transformação radical demais dado o número de alterações feitas da última temporada para essa, a regra vale pra todas as outras fases da série. Dito isso, vou dar minha opinião, que é bem avaliada até certo ponto se quer saber. A temporada teve um bom ponta pé com o episódio inicial, que eu achei um tanto divertido e bem pensado em diversas partes, é sempre interessante ver O Doutor em sua primeira aventura recém-renascido, e apesar de muitos não gostarem do vilão, já ganhei certa simpatia por ele nesse episódio (me lembrou muito um Jem'Hadar) e eu já tinha a impressão de que não tinha visto a última peripécia dele. The Ghost Monument, o episódio seguinte, não é ruim, mas há algo sobre ele que apenas o torna mais maçante que o resto, o que o tornou o mais fraco em minha humilde opinião, mas não o pior. Sobre o interior, eu gostei da pegada mais orgânica e alien dessa repaginada, mas um dos meus principais problemas com esse interior é que ele não foi USADO, ele não teve tempo suficiente para ser conhecido, explorado e servir de parquinho de vez em quando, porque não? A TARDIS foi um tanto injustiçada nessa temporada (mais do que na época em que ela mal aparecia). Então embarcamos nessa temporada pra valer, temos Rosa, que é um ótimo episódio, mostrando que não precisa de vilão bom pra uma história ser ótima (porque esse vilão, credo). Já Arachnids prova que um episódio não precisa de muito pra ser uma bosta, de longe o pior episódio da temporada, promete muito, entrega menos que nada, mas valeu pela decisão que eles tomaram em se tornarem companions vitalícios. Tsuranga podia ser melhor, e eu entendo porque tanta gente poderia não gostar, é um episódio un tanto fraco, mas é uma história bem padrão pra Doctor Who, consigo ver qualquer time da TARDIS passando por essa situação, é uma aventura nada singular, esse que é o problema, mas é muito divertida. Posso dizer com segurança que Demons of the Punjab é um dos melhores episódios da temporada, trama que desenvolve bem a personagem mais plana da temporada, entrega mistério genuíno, educação histórica e uma das histórias mais emocionantes da série (o tema de fechamento foi pra acabar com as estruturas). Kerblam, um episódio muito divertido, uma aventura padrão de Doctor Who que ainda assim consegue ser original e satisfatória, creio que seja o episódio que mais agradou pessoas até agora. The Wichfinders foi uma jogada ousada que funcionou muito bem em algumas partes mas deixou a desejar em outras, divertido no final das contas. It Takes you Away também é um dos melhores, toda a trama foi muito divertida e emocionante, com direito a um ótimo desfecho, todo o conceito do universo consciente foi uma sacada genial. Eu me surpreendi com a finale, muito mais engajante e aproveitável do que eu imaginava, e apesar da volta de Tim Shaw ter sido uma das minhas apostas, toda a construção do embate final entre os viajantes e ele foi muito boa e posso dizer que o final foi muito satisfatório. Já Resolution foi um tanto inesperado para ser um episódio de ano novo, mas a parte disso, eu sou das pessoas que realmente gostaram do episódio, ele trouxe um peso novo e original para os Daleks, ao passo que a cena da Doutora se revelando para o inimigo de longa data até me deu uns calafrios, ótima construção de trama envolvendo o pai do Ryan até uma utilização mais justa da TARDIS, amplamente usada nesse episódio, mal espero pra próxima temporada. O personagem mais divertido e a mais agradável surpresa dessa temporada foi o Graham, grande desenvolvimento por essa temporada, ainda mais em conjunto com Ryan, com quem desenvolveu uma relação que cresceu de maneira natural e orgânica nessa temporada, o que me agradou muito, só falta a Yasmin no meio dessa confusão... A DOUTORA! Ela tem uma personalidade que lembra muito o Tennant, o nosso 10°, mas ela é original da própria maneira, de certa forma, não só ela está se descobrindo, como todos estamos a conhecendo ainda. Só mais duas coisas, sobre todas essas críticas tem um certo padrão e eu quero apresentar dois fatos prontos aqui que vão em defesa da temporada contra todos esses ataques. Um é que difícilmente uma primeira temporada de um Doutor é a sua melhor temporada, da pra abrir algumas exceções como a única do 9°, que foi o primeira do Revival, que PRECISAVA dar certo pra alavancar a série novamente, e a 5° temporada, primeira do 11° e de Moffat, que queria deixar uma boa impressão e, vamos dizer, jogou seguro pra não haver um grande choque, mas posso apontar temporadas como a segunda e a oitava, que na minha opinião e, que se você analisar bem vai acabar chegando nessa conclusão, não só são ruins, como são umas das piores da série (e olha que eu gosto do 12° e de muitos episódios da segunda), muita gente pode não concordar comigo, mas convenhamos, a segunda temporada arrecada os piores episódios do 10° Doutor, como Love & Monsters e Fear Her, além da finale que, por mais que dê um peso emocional pela partida de Rose, é um lixo monumental pelo simples fato de terem superestimado 4 indivíduos sozinhos (desconstruindo um cenário de fragilidade para eles bem montado na temporada anterior) como rebaixando piamente uns dos vilões mais proeminentes da série em um combate infantil (aquela cena deles discutindo, AAAAAAA) que dura algumas horas, tornando o conflito bem superficial. Já a oitava temporada nem preciso falar né? Capaldi ainda descobrindo onde devia pisar com o seu personagem ao passo que recebemos Danny Pink, rebaixamento dos. Cybermen de novo e a coletânea de Robot of Sherwood, The Caretaker e In the Forest of the Night. Dificilmente uma temporada marcada com essas como antecessoras espirituais teria uma boa construção, criar expectativas em cima de algo que tu não tem ideia de como vai ser é horroroso. O outro ponto que eu queria destacar é pessoas que reclamam que "a série está focando muito em ser educativa e defender minorias" e que "ela está repleta de SJW (sigla em inglês para "Guerreiros da Justiça Social"), como se o fato da série ser assim estragasse seu conteúdo ou como se seus produtores estivessem enchendo o saco do público com o estritamente "politicamente correto"... Olha, vou mandar uma novidade, Doctor Who sempre se tratou de abordar temas frágeis da sociedade e bota-los em discussão, porque convenhamos, os vilões principais são 3 analogias diferentes, um é o nazismo, o outro é o comunismo e a tecnologia que consome as pessoas, e o outro é um modelo de líder ditatorial (o nome do cara é literalmente "O Mestre"), e desde o seu início tínhamos pautas como igualdade para Mulheres, como em Galaxy 4 e The Aztecs, até Racismo indo lá pro final da série clássica em Remembrance of the Daleks, e isso não é exclusivo da série clássica, na primeira temporada da série nova já temos uma personagem trans, representada em Cassandra, e um homem polissexual, representado no Capitão Jack Harkness. Se tu quer saber, Doctor Who tem é pegado leve em suas críticas sociais recentemente, me desculpe se tu achou diferente sobre uma série idealizada por um produtor de TV decadente, uma mulher (nos anos 60) e um indiano que recentemente se assumiu gay. Mas pondo toda essa treta de lado, sei que no futuro toda essa confusão vai parecer ridícula, mas até lá, preciso dizer que fiquei satisfeito com essa temporada, não há muito que eu tenha pra reclamar além do que eu já disse, foi um bom começo e estou ansioso pelo o que o futuro nos dará.
Que final! Deep Space Nine fechou com chave de ouro! Essa temporada conseguiu segurar muito bem seus altos e baixos, até episódios mais fracos foram potentes e toda a trama se fechou de uma maneira ao mesmo tempo lógica e emocional (joga essa no colo do Spock), Ezri, apesar de uma adição de última hora, foi bem tratada, e ao final eu sei que essa é uma ótima série com um excelente final para todos os envolvidos.
E chega o glorioso fim, muito do melhor dessa série está aqui em sua temporada final. Os Borg se tornaram grandes vilões pra Voyager, o resultado de como cada personagem se saiu foi excepcional, posso dizer com tranquilidade que essa é a melhor temporada, e apesar da finale não ser exatamente o que eu esperava, foi a necessária, concluindo como o penúltimo acontecimento de até então (2018) da linha do tempo original de Star Trek. Os Borg não são mais um problema.
Essa temporada chegou ao que considero o seu ápice, muitos episódios, como Equinox, que foi um excelente ponta pé pra temporada, o bom pastor e musa mostram muito do excepcional da série, até os episódios de holodeck ficaram um tanto decentes. Só tem alguns pares de episódios muito ruins, como Alice, Tsunkatse e o totalmente esquecível Fúria, dando uma bela estragada na Kes, que tinha um final decente pra um mandato turbulento. Mas, em adição, muitos personagens ganharam outro nível de profundidade, ainda mais com BARCLAY dando o ar da graça, personagem por quem sempre tive certa simpatia, e que ganhou o merecido desenvolvimento em um homem, ainda que excêntrico, realizado e de respeito. É até uma pena que a série acaba na próxima temporada.
Muitas coisas interessantes e diferentes nessa temporada, muito de Voyager me surpreendeu nessa temporada, personagens como a B'elanna e o Doutor ganharam uma profundidade que eu não esperava, e os Borg estão demais aqui, o retorno da Rainha Borg foi um choque, mas muito bem trabalhado, assim bem vindo. Voyager só cresce em qualidade, mas ainda assim tem uns episódios de holodeck...
Não exatamente o melhor que Voyager tem pra oferecer, mas muito me deixou contente nessa temporada, Sete de Nove ainda ta se tornando uma personagem interessante ao meu ver, na maioria do tempo ela ta sendo é chata mesmo, mas da onde a gente tinha saído com a Kes, já começamos bem apesar de tudo. Episódios como Método Científico, o ano infernal e até a mini saga dos hirogens foi interessantíssimo, mostrando que Voyager tem sim muito pra oferecer. Mas também nem tudo foram rosas, apesar de eu realmente querer engolir, não me desce esse rolinho entre a B'ellana e o Paris, mas no final do dia, essa série ta encontrando o jeito da coisa.
Facilmente a melhor temporada de DS9 até agr. É incrível como alguns episódios tiveram uma profundidade incrivelmente assustadora. Tudo, desde os detalhes mais simples da vida de Quark até a relação tumultuada do Sisko com Gul Dukat e até mesmo com os profetas, foram incrivelmente aprofundados, detalhes como o aprofundamento familiar e das relações amorosas de diversos personagens fizeram o ápice dessa temporada. E como eu gosto dum belo dum plot twist, o final dessa temporada me fez dar um pulo, a última vez que eu vi algo ousado nesse nível acontecer foi lá na primeira temporada de TNG, mas parabéns pra todos os envolvidos. Oooooo, lá vem o fim de DS9.
não é perfeita, mas divertida e aproveitável pra caramba, além de realmente terem metido uma trama ali no meio, vamo ve onde isso vai dar. A DUBLAGEM BRASILEIRA SE SUPERA DE NOVO.
Ah, isso é DS9 em sua essência! Muito dessa temporada foi verdadeiramente interessante, gostoso ver também a continuidade com o filme "Primeiro Contato", evidenciado pelos uniformes, mas cortando pro que interessa, Odo, Quark e Worf foram as estrelas nessa temporada, incrivelmente bem usados em cada uma de suas situações, principalmente ao Quark, personagem com quem você só imagina ter repulsa e na verdade se torna um dos mais palpáveis. Worf e Dax andaram lado a lado nessa temporada, espero ansioso pra ver a conclusão da relação deles. Odo teve o arco mais cheio de lombadas dessa história, ele passou por tantos altos e baixos que definitivamente se tornou o personagem mais humano, mesmo não sendo um. É muito divertido ver Nog se tornando um respeitável membro da frota, ele teve muito desenvolvimento desde sua aparição como um Ferengi que ainda estava aprendendo a ler. A trama da temporada encaixa perfeitamente com todos os seus acontecimentos em sub-tramas, principalmente com Sisko assumindo seu papel de Jesus Espacial no hype. Até Goul Dukat ganhou um desenvolvimento que eu não esperaria da parte dele, mas tudo caminha pra uma trama muito gostosa e interessante de se assistir, agora depois dessa finale, to sentado pra ver no que dá.
Essa temporada deu uma melhorada considerável, destaque pro ótimo uso de personagens secundários de outras raças, como aquele Betazoid homicida que ganhou uma puta redenção e o vulcano locão por transa (hehehe, nunca vou esquecer dele), que apesar de ter sido muito mal usado em seu episódio principal (já disse o motivo) foi interessante ter continuidade ao ver ele e aquele outro carinha humano regularmente. Os Q foram introduzidos de maneira diferente e bem interessante, ironicamente, foi bacana ver o Q original ganhar maior profundidade ao passar de Voyager. Arrumaram uma desculpa pra fazerem O Doutor ficar mais móvel, isso já me deixou mais feliz, e outro destaque pro detalhe de desfrutarem a oportunidade de pegar algumas tramas antigas e reaproveita-las de maneira interessante, como o cado dos Ferenguis naquele episódio laaaa de TNG, que lembro ter visto mas nem sei de qual temporada é mais. Outro coisa que gosto de apontar é o maior desenvolvimento do Doutor (aquele episódio da família dele me fez chorar) e do Neelix, que ganhou uma puta profundidade no episódio "Ascensão", e de Kes, que protaginizou o incrível "Antes e Depois" (ironicamente, eles se tornaram bem mais profundos depois que se separaram). Ainda com muitos erros, mas ao chegat dos últimos episódios e da finale, a série provou que conseguiu acertar a mão e fizeram histórias memoráveis, principalmente com a melhor exploração dos Borg. Estou ansioso pra ver que rumo Voyager pega agora.
A segunda temporada teve muito seus altos e baixos, apesar de eu realmente concluir que algumas coisas deram uma melhorada de lá pra cá, é interessante ver um melhor aproveitamento de personagens como a Kes, que protagonizou um episódio incrível com a continuação da trama do "Guardião", O Doutor, que ganhou uma profundidade ímpar no episódio em que ele se apaixona (Picardo mandando ver), e um pouco do Paris e do Neelix, que amadureceram sua relação consideravelmente. Ainda assim, a temporada peca em diversos aspectos, e apesar do uso contínuo de personagens Kazons, eles foram usados de maneira decente na trama e o fechamento di uso deles na finale da temporada foi mais que satisfatório, acabou a farra com esses vagabundos, realmente da pra sentir os efeitos da passagem dessa viagem, isso já vale um bom valor para Voyager.
Essa temporada foi muito boa, adorei ver o Worf de volta nas minhas rotinas de ST (melhor klingon <3), e no geral, todas as histórias são bacanas, apesar de eu achar o novo conflito com os klingons triste pra caramba e o lance com o Dominion foi meio mal usado, mas fora isso, muito aqui brilhou. Destaque pro episódio da Dax com a ex-mulher dela! Reitarando aqui, o episódio é uma crítica ao preconceito homoafetivo, obviamente, mas pintado como taboo da sociedade trill sobre retomada de romances de vidas passadas, muito bom. Ótima temporada, episódios como quebra de contrato e aquele com o Jake crescido realmente tocam o coração, assim como os Ferenguis conhecendo O Manifesto Comunista, hehe.
É uma animação bacana com um pano de fundo interessante, foi bom não terem deixado muito grande pra não prolongar sem necessidade. No geral, a animação é boa, o traço é simples mas diz muita coisa, a trama é bacana e satisfatória (apesar de ser um tanto previsível) e entrete, que é o objetivo.
Começou igual as duas últimas séries, bem por cima e apresentando o básico, ainda não me empolguei com ela, mas eu tenho que dizer que o Neelix e o Doutor (aaaaaahhh, to de olho nesse plágio) foram os personagens mais bem construídos (quase chorei em "Jetrel"), é incrível como Star Trek desenvolve seus personagens alienígenas com mais carinho e perspicácia do que até muitos protagonistas. Bom, dobra máxima pra próxima temporada.
Realmente ta muito interessante a série, DS9 tem melhorado muito, e a cada dia que passa, vem ganhando uma profundidade cada vez mais interessante. Um amigo meu disse que só vai melhorar daqui pra frente (destaque ao fato que ele descrever o Garak como "Jason Bourne aposentado", e eu rachei o cano)
Essa série demonstrou uma ótima melhora de sua primeira temporada, ela se desenvolve mais rápido que as séries anteriores de Star Trek, mas ela ainda tem seus erros, muito da química na estação ainda não parece fluir bem, é difícil quando o trabalho de mostrar a exploração do universo parte de uma química inversa às séries anteriores, a exploração vindo, e não a gente indo, creio que os produtores ainda nessa época não descobriram a pegada correta para DS9, mas de fato, ela continua uma série interessantíssima, estou ansioso para a próxima, uma vez que a finale foi competente em produzir um episódio sem muita firula, mas com um ótimo gancho para a próxima.
Essa série foi maravilhosa, foi a primeira que eu senti a dor da perda, tudo bela foi lindamente pensado e essa última temporada, apesar de não ter melhorado em comparação à anterior, manteve a boa qualidade, apesar de realmente alguns episódios saírem sofridos demais até pra Star Trek. O episódio final chega a ser poético de tão bem feito, com vários pontos e detalhes muito bem produzidos pra última seasob finale dessa série. TNG foi uma experiência incrível, e digo com certa firmeza que me marcou e me proporcionou uma experiência muito mais profunda que TOS, vou sentir falta dessa série, só os filmes vão matar a saudade de vez em quando. "Sr. Data, traçar a rota mais rápida para o resto da franquia Jornada nas Estrelas. Geordi, toda a potência nos propulsores. É melhor se segurarem em suas cadeiras Comandante e Conselheira, a coisa vai ficar intensa. Tenente Worf, dobra máxima, e... Acionar"
Quando eu comecei a assistir essa série, eu fiquei passando mal. Preciso de uma StarTrekterapia pra processar tudo sem eu dar uma surtada de vez, muito boa a série, realmente tem umas coisas na produção que empobrecem, como o áudio, mas a série em si é excelente, muito bom.
Bom, eu sempre achei que essa série tem um potencial absurdo pra se tornar uma grande obra-prima BR do sci-fi, uma vez que a produção nacional mal tocou na superfície desse panorama antes. A única produção de sci-fi nacional bacana que eu consigo me lembrar antes dessa série é "O Homem do Futuro", que eu achava que dificilmente teria alguém pra competir nesse gênero por um booom tempo, mas essa série, que eu admito, começou fria (como muita série por aí, como Star Trek, que nunca é um mar de rosas em seus primeiros episódios) mas essa segunda temporada se melhorou a respeito de seus personagens (não que não tivessem bons antes, o Ezequiel é um exemplo de personagem chaotic neutral), a adição de muitos outros, o melhorar da trama (com destaque pra mind-blowing cena de abertura do primeiro episódio), e OS PLOT TWISTS, MANO, ELES PEGARAM O MELHOR DO SCI-FI E ARREGAÇARAM A MENTE DE TODO MUNDO COM UM PLOT TWIST ATRÁS DO OUTRO, além dos efeitos especiais terem sido muito bem utilizados, da pra perceber que a netflix liberou um cache extra depois da primeira temporada, essa ficou muito mais bonita visualmente, seja o figurino, a maquiagem, a fotografia (coisa que tava bem superficial na primeira) e os efeitos especiais tudo no mesmo pacote. 3% está a um passo de se tornar uma excelente série nacional e de ficção científica como um todo.
Eu pessoalmente achei muito bom e interessante, a trama é um tipo de distopia que não foi muito abordada antes, e isso já é algo bem interessante, assim como o detalhe de abordarem alguns pontos pro desenvolvimento da trama, de uma maneira as vezes jogada, o que não é muito bom assim. É uma boa produção que usou pouco, e sim, agora que eu parei pra pensar, tem umas atuações saturadas e a fotografia é a padrãozinha pra filmes sci-fi futurísticos, assim como as vezes eu não pegava o ritmo da série e me encontrava um tanto jogado, apesar de uns baitas cliffhangers que deixava um nó no estômago. Enfim, partindo pra segunda temporada, uma vez que a primeira me deixou com cara de interrogação (no bom sentindo).
Star Wars Rebels (4ª Temporada)
4.4 41 Assista AgoraDe fato, uma temporada excelente, o desenvolvimento de trama e personagens foi um acerto em cheio, como sempre, e o legado que tanto essa série usou quanto deixou em Star Wars vai ser lembrado, tomare que voltem a produzir animações nessa qualidade.
CLONE WARS, VEM LINDA.
Titãs (1ª Temporada)
3.8 442 Assista AgoraChegou Chegou!
Uma série que era muito antecipada (eu incluido), eu posso dizer que muita gente queimou a língua por ter reclamado tanto antes de ver o material final, até eu tinha minhas dúvidas. Esse não é, de longe, o que a gente tava esperando, por parte é uma coisa boa, subverter expectativas com um material novo E DE QUALIDADE (por favor, meu Deus) é uma ótima coisa a se fazer, uma vez que quem assistia, por exemplo, a animação original, já tem mais do que a idade suficiente pra curtir coisas do gênero que essa série entrega, apesar de não concordar em atrair um público tão jovem com a última série animação, isso pode causar certa confusão, minha tia mesmo me viu assistindo e perguntou se ela poderia ver com as filhas bem jovens dela, uma vez que elas gostam de Titãs em Ação, e tive que negar veemente com todas as minhas forças.
Eu entendi o foco mais no material original do que na adaptação mais famosa da obra, e venho aqui refutar a falácia cometida anteriormente e dizer que sim, os quadrinhos eram um bocado mais sombrios que a animação, por exemplo, mas também traziam muita fantasia e por si só focavam mais nesse aspecto, mas não vejo problema em querer lidar com uma história de seita satânica misturada com drama policial que tem como um dos focos um dos super-heróis mais sombrios da ficção, e como seu antigo colega é um tanto parecido com ele, de forma mais pesada e agressiva em uma série voltada para o público jovem ao adulto, uma vez que também temos os fãs de ainda mais longa data para agradar também. Não vejo como uma série com essas características poderia ficar algo mais na faixa dos 14 sendo uma série ainda mais fantasiosa tendo essas como especificações para sua produção. Tem até uma parte dentro da própria série que brinca com esse lance de conteúdo adulto estar atraindo mais expectadores, com a Rachel (de 15 anos) assistindo Game of Thrones (nem preciso falar né?) com o Dick tentando chamar a atenção dela e desistindo logo em seguida.
A trama foi bem solida e se apegou bastante a proposta realista que prometia, o ritmo é de uma série bem padrão (diferente das viajadas que as outras séries com o selo DC tem) e tudo toma o seu tempo, que considerei um tempo padrão bem concreto, para se desenvolver e encaixar dentro de todas as subtramas e detalhes embutidos na história. A produção está muito bem feita, eu amo que uma série com cache pode ir aonde muitos fãs apenas sonham em produzir em uma minissérie amadora, por exemplo, o que me leva a comparar essa série com uma delas, e de uma maneira muito boa, muitas minisséries costumam ter uma produção e atenção à detalhes e certos fanservices (que na minha opinião, deviam ser obrigatórios, uma vez que muitos deles, se evitados, podem prejudicar a trama) que MUITAS produções retiram e empobrecem a história original, além de uma pegada de direção visual em que acertam com maestria muitas das vezes. Por isso sinto que isso parece MUITO com uma série amadora, pois eles cumprem muitos desses traços com maestria e TEM a capacidade de, por exemplo, ter diversos sets, incluir vários personagens secundários e vilões, ir além na trama onde uma minissérie demoraria ANOS para cumprir e até mesmo nunca cumpriria devido às suas limitações. Os visuais, de primeira vista, podem desagradar DEMAIS (quer dizer, olha toda essa recepção negativa antes do lançamento), mas se avaliarem o contexto e período histórico dentro da trama, muito é justificável, além de já nos terem prometido algo mais raiz e fiel ao original nas futuras temporadas a vir, apesar de ainda assim muito já ter se cumprido, como o uniforme de Mutano e Robin, e ainda traços do estilo original da Estelar naqueles vestidos chocantes e chamativos demais, sem esquecer dos incríveis visuais extremamente fiéis de Columba e Rapina.
Sobre a trama, posso dizer que a série ainda está em seus estágios iniciais, e já cometeu tudo do "desagradável, mas necessário" para as propostas e o calibre da série, e já estão totalmente abertos para uma incrível melhoria nos próximos episódios. Creio que o fato de Ravena ser um tanto "emotiva" o tempo todo é totalmente justificavél, quer dizer, ela teve que conviver toda a sua vida com uma coisa que ela realmente não compreendia dentro de si, sofrer por causa disso, e cedo na série, ver sua mãe de criação morta na sua frente enquanto descobre a capacidade horrível que ela tem e como controla-la, é muito pra engolir em, quantos dias passaram na série mesmo? Um mês, no máximo? Mesma coisa pra quem fala que Mutano caiu "de paraquedas" na história. Bom... Que envolvimento ele poderia ter com isso tudo? Ainda mais com o rumo que eles pretendem levar trazendo a Patrulha do Destino, que foi extremamente bem ajustada no episódio de sua introdução (destaque para o ótimo elenco, ainda mais com a nostalgica volta de Brendan Fraser para fazer um dos personagens mais famosos da patrulha), e ainda com os detalhes de sua origem e suas motivações. Eles ainda foi bem desenvolvido, na minha humilde opinião, o arco dele foi bem extraído da patrulha e bem inserido no profundo ( ͡° ͜ʖ ͡°) envolvimento com a Rachel, ambos sendo extremamente novos e descobrindo seu lugar no mundo. Nem preciso falar do verdadeiro protagonista da série né? Dick, o nosso primeiro e mais querido Robin, teve uma longa jornada de flashbacks e uma construção "em escadinha" até o momento em que, spoilers:
queima o seu traje,
que foi basicamente o ápice de seu desenvolvimento por essa temporada. Gosto também como trabalharam o Batman, ele não é parte essencial da trama, mas é essencial para o Robin, então trabalhar ele sem foco seria o melhor, mas ainda assim trabalharam BEM a sua falta de foco, ainda mais com Bruce sempre aparecendo como a tal "sombra" que ele é, tanto para Gotham como para a vida dele, em segundo plano ou escondido atras de objetos, projeções ou conversas. destaque para outros dois momentos:
- Todos os diálogos envolvendo o Coringa e o medo que ele infringe, ainda mais na utilização simbólica dele na finale
- A relação de Donna e Dick e como, por mais irônico que aparente, O Batman funciona tão diferentemente da Mulher-Maravilha e como os seus mestres, por serem assim, os afetaram de maneiras diferentes ("A Mulher-Maravilha existe para proteger os inocentes, já o Batman existe para punir os culpados")
Para a Estelar, foi interessante sua descoberta devido a sua perde de memória, apesar de saber EXATAMENTE quem ela é e qual eu objetivo com Rachel. É uma versão bem madura e ironicamente convincente de Koriand'r, enquanto ao traço de "inocência" e ingenuidade (obviamente colocada em um terceiro plano, por assim dizer), creio que pode ser representado pelo péssimo estilo de vestimenta e como o fato dela sempre querer passar despercebida usando uma coisa dessas afeta o discernimento já um tanto alienígena dela, coisa que dá pra reparar desde o início. De qualquer maneira, foi um ótimo desenvolvimento do episódio inicial até o final.
Para personagens secundários como Donna Troy, Hank e Dawn, os próprios Moça-Maravilha, Columba e Rapina, não posso ignorar o fato de terem uma parte importante na trama e uma possível previsão de ingresso na equipe dos Titãs (uma vez que eles faziam parte da equipe original na história em que se baseiam), e realmente eu nãoi consigo ver essa série completa sem sua participação. Com um cliffhanger não tão de respeito, mas o suficiente para nos deixar ansiosos para a próxima temporada, posso dizer com certeza que tenho muita fé não só nessa como nas próximas séries que a DC encomendou com exclusividade para seu serviço. Mais um toque para a dublagem (EU ESPEREI ATÉ AGORA POR ELA, SIM), que tá ótima, não é perfeita e tem lá seus erros, mas acertaram em trazer alguns membros conhecidos dos Jovens Titãs (para mim, trazer os dubladores originais da Estelar e do Mutuno foram uma sacada genial, ainda mais com o portfólio bem conceituado e totalmente profissional de ambos, destaque para o Charles que não só já foi consagrado o dublador oficial do Mutano, como também já tinha trabalhado com o mesmo ator antes, não há desculpas para não escolher ele para o papel), fico imaginando se o mesmo Dublador do Slade vai reprisar de novo quando ele voltar pra série (é inevitável, admitam).
Ansioso pela próxima temporada.
Desventuras em Série (3ª Temporada)
4.1 112Bom, é isso...
Ouvi dizer que a série deu mais respostas e um final mais completo do que os livros em que se basearam, uma coisa que aceito de bom grado, mas eu ainda não sou fã de melodramas exagerados no último... Ainda assim, a série fechou num circulo não tão bonitinho assim, mas muitas das minhas dúvidas foram saciadas o suficiente pra eu viver sem saber da história toda. Uma organização que prefere viver nas sombras sempre tem algo de vergonhoso que quer esconder, não? Mesmo que uma cisão aconteça, ela nunca vai ser perfeita.
Não posso dizer que teve algo que pareceu artificial pelo decorrer da trama, porque tudo nessa série parece artificial de propósito e até entendo aonde eles queriam chegar com isso, por isso não jogo a nota lá pra baixo, mas quero dizer que eu me diverti pela duração de toda a série até essa última temporada, ela tem momentos bem reflexivos e análogos que me satisfizeram muito, só é meio triste ganhar um "a história continua quando o narrador para de conta-la", mas foi um final bem realista porque é verdade, e isso compensa o que eu acabei de dizer, se o que eu acabei de dizer faz algum sentido, igual essa série.
Doctor Who (11ª Temporada)
3.8 71Ah, preciso dizer o nível da polêmica dessa temporada.
O erro de muitos ao assistir essa temporada, e de muitos outros quando começam a assistir a clássica ou quando alguém que só assistiu a mandato do Moffat/Matt Smith e vai ver justo a única temporada de Christopher Eccleston, é que não da pra avaliar com os mesmos olhos, e que Doctor Who não tem fórmula correta pra fazer assim assim assado pra agradar exatamente uma massa x de pessoas, a série continua viva e fazendo sucesso nos anais da sociedade porque ela tem uma capacidade invejável: ela é uma série camaleão. Ela sabe se reinventar sem parecer artificial, consegue manter coerência em suas diferentes fases sem parecer confuso, e isso se deve ao fato de justamente a série se tratar de mudanças e como lidar com elas, então nada mais justo a própria série ser assim. Então, ao ver essa temporada, primeiro, não generalizem Doctor Who, não importa a ocasião. E segundo, não comparem, a série passou por uma transformação radical demais dado o número de alterações feitas da última temporada para essa, a regra vale pra todas as outras fases da série.
Dito isso, vou dar minha opinião, que é bem avaliada até certo ponto se quer saber. A temporada teve um bom ponta pé com o episódio inicial, que eu achei um tanto divertido e bem pensado em diversas partes, é sempre interessante ver O Doutor em sua primeira aventura recém-renascido, e apesar de muitos não gostarem do vilão, já ganhei certa simpatia por ele nesse episódio (me lembrou muito um Jem'Hadar) e eu já tinha a impressão de que não tinha visto a última peripécia dele. The Ghost Monument, o episódio seguinte, não é ruim, mas há algo sobre ele que apenas o torna mais maçante que o resto, o que o tornou o mais fraco em minha humilde opinião, mas não o pior. Sobre o interior, eu gostei da pegada mais orgânica e alien dessa repaginada, mas um dos meus principais problemas com esse interior é que ele não foi USADO, ele não teve tempo suficiente para ser conhecido, explorado e servir de parquinho de vez em quando, porque não? A TARDIS foi um tanto injustiçada nessa temporada (mais do que na época em que ela mal aparecia). Então embarcamos nessa temporada pra valer, temos Rosa, que é um ótimo episódio, mostrando que não precisa de vilão bom pra uma história ser ótima (porque esse vilão, credo). Já Arachnids prova que um episódio não precisa de muito pra ser uma bosta, de longe o pior episódio da temporada, promete muito, entrega menos que nada, mas valeu pela decisão que eles tomaram em se tornarem companions vitalícios. Tsuranga podia ser melhor, e eu entendo porque tanta gente poderia não gostar, é um episódio un tanto fraco, mas é uma história bem padrão pra Doctor Who, consigo ver qualquer time da TARDIS passando por essa situação, é uma aventura nada singular, esse que é o problema, mas é muito divertida. Posso dizer com segurança que Demons of the Punjab é um dos melhores episódios da temporada, trama que desenvolve bem a personagem mais plana da temporada, entrega mistério genuíno, educação histórica e uma das histórias mais emocionantes da série (o tema de fechamento foi pra acabar com as estruturas). Kerblam, um episódio muito divertido, uma aventura padrão de Doctor Who que ainda assim consegue ser original e satisfatória, creio que seja o episódio que mais agradou pessoas até agora. The Wichfinders foi uma jogada ousada que funcionou muito bem em algumas partes mas deixou a desejar em outras, divertido no final das contas. It Takes you Away também é um dos melhores, toda a trama foi muito divertida e emocionante, com direito a um ótimo desfecho, todo o conceito do universo consciente foi uma sacada genial. Eu me surpreendi com a finale, muito mais engajante e aproveitável do que eu imaginava, e apesar da volta de Tim Shaw ter sido uma das minhas apostas, toda a construção do embate final entre os viajantes e ele foi muito boa e posso dizer que o final foi muito satisfatório. Já Resolution foi um tanto inesperado para ser um episódio de ano novo, mas a parte disso, eu sou das pessoas que realmente gostaram do episódio, ele trouxe um peso novo e original para os Daleks, ao passo que a cena da Doutora se revelando para o inimigo de longa data até me deu uns calafrios, ótima construção de trama envolvendo o pai do Ryan até uma utilização mais justa da TARDIS, amplamente usada nesse episódio, mal espero pra próxima temporada.
O personagem mais divertido e a mais agradável surpresa dessa temporada foi o Graham, grande desenvolvimento por essa temporada, ainda mais em conjunto com Ryan, com quem desenvolveu uma relação que cresceu de maneira natural e orgânica nessa temporada, o que me agradou muito, só falta a Yasmin no meio dessa confusão... A DOUTORA! Ela tem uma personalidade que lembra muito o Tennant, o nosso 10°, mas ela é original da própria maneira, de certa forma, não só ela está se descobrindo, como todos estamos a conhecendo ainda.
Só mais duas coisas, sobre todas essas críticas tem um certo padrão e eu quero apresentar dois fatos prontos aqui que vão em defesa da temporada contra todos esses ataques. Um é que difícilmente uma primeira temporada de um Doutor é a sua melhor temporada, da pra abrir algumas exceções como a única do 9°, que foi o primeira do Revival, que PRECISAVA dar certo pra alavancar a série novamente, e a 5° temporada, primeira do 11° e de Moffat, que queria deixar uma boa impressão e, vamos dizer, jogou seguro pra não haver um grande choque, mas posso apontar temporadas como a segunda e a oitava, que na minha opinião e, que se você analisar bem vai acabar chegando nessa conclusão, não só são ruins, como são umas das piores da série (e olha que eu gosto do 12° e de muitos episódios da segunda), muita gente pode não concordar comigo, mas convenhamos, a segunda temporada arrecada os piores episódios do 10° Doutor, como Love & Monsters e Fear Her, além da finale que, por mais que dê um peso emocional pela partida de Rose, é um lixo monumental pelo simples fato de terem superestimado 4 indivíduos sozinhos (desconstruindo um cenário de fragilidade para eles bem montado na temporada anterior) como rebaixando piamente uns dos vilões mais proeminentes da série em um combate infantil (aquela cena deles discutindo, AAAAAAA) que dura algumas horas, tornando o conflito bem superficial. Já a oitava temporada nem preciso falar né? Capaldi ainda descobrindo onde devia pisar com o seu personagem ao passo que recebemos Danny Pink, rebaixamento dos. Cybermen de novo e a coletânea de Robot of Sherwood, The Caretaker e In the Forest of the Night. Dificilmente uma temporada marcada com essas como antecessoras espirituais teria uma boa construção, criar expectativas em cima de algo que tu não tem ideia de como vai ser é horroroso. O outro ponto que eu queria destacar é pessoas que reclamam que "a série está focando muito em ser educativa e defender minorias" e que "ela está repleta de SJW (sigla em inglês para "Guerreiros da Justiça Social"), como se o fato da série ser assim estragasse seu conteúdo ou como se seus produtores estivessem enchendo o saco do público com o estritamente "politicamente correto"... Olha, vou mandar uma novidade, Doctor Who sempre se tratou de abordar temas frágeis da sociedade e bota-los em discussão, porque convenhamos, os vilões principais são 3 analogias diferentes, um é o nazismo, o outro é o comunismo e a tecnologia que consome as pessoas, e o outro é um modelo de líder ditatorial (o nome do cara é literalmente "O Mestre"), e desde o seu início tínhamos pautas como igualdade para Mulheres, como em Galaxy 4 e The Aztecs, até Racismo indo lá pro final da série clássica em Remembrance of the Daleks, e isso não é exclusivo da série clássica, na primeira temporada da série nova já temos uma personagem trans, representada em Cassandra, e um homem polissexual, representado no Capitão Jack Harkness. Se tu quer saber, Doctor Who tem é pegado leve em suas críticas sociais recentemente, me desculpe se tu achou diferente sobre uma série idealizada por um produtor de TV decadente, uma mulher (nos anos 60) e um indiano que recentemente se assumiu gay.
Mas pondo toda essa treta de lado, sei que no futuro toda essa confusão vai parecer ridícula, mas até lá, preciso dizer que fiquei satisfeito com essa temporada, não há muito que eu tenha pra reclamar além do que eu já disse, foi um bom começo e estou ansioso pelo o que o futuro nos dará.
Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (7ª Temporada)
4.2 16 Assista AgoraQue final! Deep Space Nine fechou com chave de ouro! Essa temporada conseguiu segurar muito bem seus altos e baixos, até episódios mais fracos foram potentes e toda a trama se fechou de uma maneira ao mesmo tempo lógica e emocional (joga essa no colo do Spock), Ezri, apesar de uma adição de última hora, foi bem tratada, e ao final eu sei que essa é uma ótima série com um excelente final para todos os envolvidos.
Jornada nas Estrelas: Voyager (7ª Temporada)
4.1 11 Assista AgoraE chega o glorioso fim, muito do melhor dessa série está aqui em sua temporada final. Os Borg se tornaram grandes vilões pra Voyager, o resultado de como cada personagem se saiu foi excepcional, posso dizer com tranquilidade que essa é a melhor temporada, e apesar da finale não ser exatamente o que eu esperava, foi a necessária, concluindo como o penúltimo acontecimento de até então (2018) da linha do tempo original de Star Trek. Os Borg não são mais um problema.
Jornada nas Estrelas: Voyager (6ª Temporada)
4.0 5 Assista AgoraEssa temporada chegou ao que considero o seu ápice, muitos episódios, como Equinox, que foi um excelente ponta pé pra temporada, o bom pastor e musa mostram muito do excepcional da série, até os episódios de holodeck ficaram um tanto decentes.
Só tem alguns pares de episódios muito ruins, como Alice, Tsunkatse e o totalmente esquecível Fúria, dando uma bela estragada na Kes, que tinha um final decente pra um mandato turbulento. Mas, em adição, muitos personagens ganharam outro nível de profundidade, ainda mais com BARCLAY dando o ar da graça, personagem por quem sempre tive certa simpatia, e que ganhou o merecido desenvolvimento em um homem, ainda que excêntrico, realizado e de respeito.
É até uma pena que a série acaba na próxima temporada.
Jornada nas Estrelas: Voyager (5ª Temporada)
4.0 4 Assista AgoraMuitas coisas interessantes e diferentes nessa temporada, muito de Voyager me surpreendeu nessa temporada, personagens como a B'elanna e o Doutor ganharam uma profundidade que eu não esperava, e os Borg estão demais aqui, o retorno da Rainha Borg foi um choque, mas muito bem trabalhado, assim bem vindo.
Voyager só cresce em qualidade, mas ainda assim tem uns episódios de holodeck...
Jornada nas Estrelas: Voyager (4ª Temporada)
4.0 7 Assista AgoraNão exatamente o melhor que Voyager tem pra oferecer, mas muito me deixou contente nessa temporada, Sete de Nove ainda ta se tornando uma personagem interessante ao meu ver, na maioria do tempo ela ta sendo é chata mesmo, mas da onde a gente tinha saído com a Kes, já começamos bem apesar de tudo. Episódios como Método Científico, o ano infernal e até a mini saga dos hirogens foi interessantíssimo, mostrando que Voyager tem sim muito pra oferecer. Mas também nem tudo foram rosas, apesar de eu realmente querer engolir, não me desce esse rolinho entre a B'ellana e o Paris, mas no final do dia, essa série ta encontrando o jeito da coisa.
Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (6ª Temporada)
4.2 7 Assista AgoraFacilmente a melhor temporada de DS9 até agr.
É incrível como alguns episódios tiveram uma profundidade incrivelmente assustadora. Tudo, desde os detalhes mais simples da vida de Quark até a relação tumultuada do Sisko com Gul Dukat e até mesmo com os profetas, foram incrivelmente aprofundados, detalhes como o aprofundamento familiar e das relações amorosas de diversos personagens fizeram o ápice dessa temporada. E como eu gosto dum belo dum plot twist, o final dessa temporada me fez dar um pulo, a última vez que eu vi algo ousado nesse nível acontecer foi lá na primeira temporada de TNG, mas parabéns pra todos os envolvidos.
Oooooo, lá vem o fim de DS9.
(Des)Encanto (1ª Temporada)
3.9 256 Assista Agoranão é perfeita, mas divertida e aproveitável pra caramba, além de realmente terem metido uma trama ali no meio, vamo ve onde isso vai dar.
A DUBLAGEM BRASILEIRA SE SUPERA DE NOVO.
Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (5ª Temporada)
4.2 5 Assista AgoraAh, isso é DS9 em sua essência!
Muito dessa temporada foi verdadeiramente interessante, gostoso ver também a continuidade com o filme "Primeiro Contato", evidenciado pelos uniformes, mas cortando pro que interessa, Odo, Quark e Worf foram as estrelas nessa temporada, incrivelmente bem usados em cada uma de suas situações, principalmente ao Quark, personagem com quem você só imagina ter repulsa e na verdade se torna um dos mais palpáveis. Worf e Dax andaram lado a lado nessa temporada, espero ansioso pra ver a conclusão da relação deles. Odo teve o arco mais cheio de lombadas dessa história, ele passou por tantos altos e baixos que definitivamente se tornou o personagem mais humano, mesmo não sendo um. É muito divertido ver Nog se tornando um respeitável membro da frota, ele teve muito desenvolvimento desde sua aparição como um Ferengi que ainda estava aprendendo a ler.
A trama da temporada encaixa perfeitamente com todos os seus acontecimentos em sub-tramas, principalmente com Sisko assumindo seu papel de Jesus Espacial no hype. Até Goul Dukat ganhou um desenvolvimento que eu não esperaria da parte dele, mas tudo caminha pra uma trama muito gostosa e interessante de se assistir, agora depois dessa finale, to sentado pra ver no que dá.
Jornada nas Estrelas: Voyager (3ª Temporada)
3.8 7 Assista AgoraEssa temporada deu uma melhorada considerável, destaque pro ótimo uso de personagens secundários de outras raças, como aquele Betazoid homicida que ganhou uma puta redenção e o vulcano locão por transa (hehehe, nunca vou esquecer dele), que apesar de ter sido muito mal usado em seu episódio principal (já disse o motivo) foi interessante ter continuidade ao ver ele e aquele outro carinha humano regularmente. Os Q foram introduzidos de maneira diferente e bem interessante, ironicamente, foi bacana ver o Q original ganhar maior profundidade ao passar de Voyager. Arrumaram uma desculpa pra fazerem O Doutor ficar mais móvel, isso já me deixou mais feliz, e outro destaque pro detalhe de desfrutarem a oportunidade de pegar algumas tramas antigas e reaproveita-las de maneira interessante, como o cado dos Ferenguis naquele episódio laaaa de TNG, que lembro ter visto mas nem sei de qual temporada é mais. Outro coisa que gosto de apontar é o maior desenvolvimento do Doutor (aquele episódio da família dele me fez chorar) e do Neelix, que ganhou uma puta profundidade no episódio "Ascensão", e de Kes, que protaginizou o incrível "Antes e Depois" (ironicamente, eles se tornaram bem mais profundos depois que se separaram).
Ainda com muitos erros, mas ao chegat dos últimos episódios e da finale, a série provou que conseguiu acertar a mão e fizeram histórias memoráveis, principalmente com a melhor exploração dos Borg. Estou ansioso pra ver que rumo Voyager pega agora.
Jornada nas Estrelas: Voyager (2ª Temporada)
3.8 4 Assista AgoraA segunda temporada teve muito seus altos e baixos, apesar de eu realmente concluir que algumas coisas deram uma melhorada de lá pra cá, é interessante ver um melhor aproveitamento de personagens como a Kes, que protagonizou um episódio incrível com a continuação da trama do "Guardião", O Doutor, que ganhou uma profundidade ímpar no episódio em que ele se apaixona (Picardo mandando ver), e um pouco do Paris e do Neelix, que amadureceram sua relação consideravelmente.
Ainda assim, a temporada peca em diversos aspectos, e apesar do uso contínuo de personagens Kazons, eles foram usados de maneira decente na trama e o fechamento di uso deles na finale da temporada foi mais que satisfatório, acabou a farra com esses vagabundos, realmente da pra sentir os efeitos da passagem dessa viagem, isso já vale um bom valor para Voyager.
Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (4ª Temporada)
4.1 5 Assista AgoraEssa temporada foi muito boa, adorei ver o Worf de volta nas minhas rotinas de ST (melhor klingon <3), e no geral, todas as histórias são bacanas, apesar de eu achar o novo conflito com os klingons triste pra caramba e o lance com o Dominion foi meio mal usado, mas fora isso, muito aqui brilhou.
Destaque pro episódio da Dax com a ex-mulher dela! Reitarando aqui, o episódio é uma crítica ao preconceito homoafetivo, obviamente, mas pintado como taboo da sociedade trill sobre retomada de romances de vidas passadas, muito bom.
Ótima temporada, episódios como quebra de contrato e aquele com o Jake crescido realmente tocam o coração, assim como os Ferenguis conhecendo O Manifesto Comunista, hehe.
O Vazio (1ª Temporada)
3.6 69 Assista AgoraÉ uma animação bacana com um pano de fundo interessante, foi bom não terem deixado muito grande pra não prolongar sem necessidade. No geral, a animação é boa, o traço é simples mas diz muita coisa, a trama é bacana e satisfatória (apesar de ser um tanto previsível) e entrete, que é o objetivo.
Jornada nas Estrelas: Voyager (1ª Temporada)
3.9 13 Assista AgoraComeçou igual as duas últimas séries, bem por cima e apresentando o básico, ainda não me empolguei com ela, mas eu tenho que dizer que o Neelix e o Doutor (aaaaaahhh, to de olho nesse plágio) foram os personagens mais bem construídos (quase chorei em "Jetrel"), é incrível como Star Trek desenvolve seus personagens alienígenas com mais carinho e perspicácia do que até muitos protagonistas.
Bom, dobra máxima pra próxima temporada.
Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (3ª Temporada)
4.0 9 Assista AgoraRealmente ta muito interessante a série, DS9 tem melhorado muito, e a cada dia que passa, vem ganhando uma profundidade cada vez mais interessante. Um amigo meu disse que só vai melhorar daqui pra frente (destaque ao fato que ele descrever o Garak como "Jason Bourne aposentado", e eu rachei o cano)
Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (2ª Temporada)
3.9 9 Assista AgoraEssa série demonstrou uma ótima melhora de sua primeira temporada, ela se desenvolve mais rápido que as séries anteriores de Star Trek, mas ela ainda tem seus erros, muito da química na estação ainda não parece fluir bem, é difícil quando o trabalho de mostrar a exploração do universo parte de uma química inversa às séries anteriores, a exploração vindo, e não a gente indo, creio que os produtores ainda nessa época não descobriram a pegada correta para DS9, mas de fato, ela continua uma série interessantíssima, estou ansioso para a próxima, uma vez que a finale foi competente em produzir um episódio sem muita firula, mas com um ótimo gancho para a próxima.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (7ª Temporada)
4.3 18 Assista AgoraEssa série foi maravilhosa, foi a primeira que eu senti a dor da perda, tudo bela foi lindamente pensado e essa última temporada, apesar de não ter melhorado em comparação à anterior, manteve a boa qualidade, apesar de realmente alguns episódios saírem sofridos demais até pra Star Trek. O episódio final chega a ser poético de tão bem feito, com vários pontos e detalhes muito bem produzidos pra última seasob finale dessa série.
TNG foi uma experiência incrível, e digo com certa firmeza que me marcou e me proporcionou uma experiência muito mais profunda que TOS, vou sentir falta dessa série, só os filmes vão matar a saudade de vez em quando.
"Sr. Data, traçar a rota mais rápida para o resto da franquia Jornada nas Estrelas. Geordi, toda a potência nos propulsores. É melhor se segurarem em suas cadeiras Comandante e Conselheira, a coisa vai ficar intensa. Tenente Worf, dobra máxima, e...
Acionar"
Guardiões da Galáxia (2ª Temporada)
4.0 4 Assista AgoraTem uma trama melhorzinha, mas a execução dessa, como muitas outras animações da Marvel, É Péssima.
O Mecanismo (1ª Temporada)
3.5 526Quando eu comecei a assistir essa série, eu fiquei passando mal. Preciso de uma StarTrekterapia pra processar tudo sem eu dar uma surtada de vez, muito boa a série, realmente tem umas coisas na produção que empobrecem, como o áudio, mas a série em si é excelente, muito bom.
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraBom, eu sempre achei que essa série tem um potencial absurdo pra se tornar uma grande obra-prima BR do sci-fi, uma vez que a produção nacional mal tocou na superfície desse panorama antes.
A única produção de sci-fi nacional bacana que eu consigo me lembrar antes dessa série é "O Homem do Futuro", que eu achava que dificilmente teria alguém pra competir nesse gênero por um booom tempo, mas essa série, que eu admito, começou fria (como muita série por aí, como Star Trek, que nunca é um mar de rosas em seus primeiros episódios) mas essa segunda temporada se melhorou a respeito de seus personagens (não que não tivessem bons antes, o Ezequiel é um exemplo de personagem chaotic neutral), a adição de muitos outros, o melhorar da trama (com destaque pra mind-blowing cena de abertura do primeiro episódio), e OS PLOT TWISTS, MANO, ELES PEGARAM O MELHOR DO SCI-FI E ARREGAÇARAM A MENTE DE TODO MUNDO COM UM PLOT TWIST ATRÁS DO OUTRO, além dos efeitos especiais terem sido muito bem utilizados, da pra perceber que a netflix liberou um cache extra depois da primeira temporada, essa ficou muito mais bonita visualmente, seja o figurino, a maquiagem, a fotografia (coisa que tava bem superficial na primeira) e os efeitos especiais tudo no mesmo pacote.
3% está a um passo de se tornar uma excelente série nacional e de ficção científica como um todo.
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista AgoraEu pessoalmente achei muito bom e interessante, a trama é um tipo de distopia que não foi muito abordada antes, e isso já é algo bem interessante, assim como o detalhe de abordarem alguns pontos pro desenvolvimento da trama, de uma maneira as vezes jogada, o que não é muito bom assim.
É uma boa produção que usou pouco, e sim, agora que eu parei pra pensar, tem umas atuações saturadas e a fotografia é a padrãozinha pra filmes sci-fi futurísticos, assim como as vezes eu não pegava o ritmo da série e me encontrava um tanto jogado, apesar de uns baitas cliffhangers que deixava um nó no estômago. Enfim, partindo pra segunda temporada, uma vez que a primeira me deixou com cara de interrogação (no bom sentindo).