Thriller perturbador. Olivia é eficaz, pois funciona em diferentes níveis de histeria em um ritmo crível, em vez de ir a todo vapor desde o início. Ann Sothern, é uma deliciosa bagunça triste, algumas vezes da até para ter uma certa simpatia por sua personagem, mesmo que ela faça algumas coisas desonrosas. James Caan, está cheio de ameaças e uma sexualidade desconfortável com seu descuidado desrespeito pela humanidade. Isso é eficientemente com um elenco cheio de recursos, a fotografia expressionista foi feita pelo veterano Lee Garmes. O filme foi extremamente mal recebido na época, atacaram muita a atriz Olivia de Havilland, a terrível colunista Hedda Hopper escreveu "O filme deveria ser queimado (...) Por que Olivia fez isso?, mas Olivia é todo o elenco está impecável.
É um dos melhores thrillers de tribunal que já foram feitos. Uma das coisas que mais me encantaram ao revê-lo agora foi o ritmo e o elenco, é que elenco meu Deus, todo ele perfeito mas Marlene Dietrich, além de ser um colírio, mesmo chegando ao 60 anos, ainda está radiante, e melhor atriz do que nunca, não da para acreditar que ela não levou o Oscar de Melhor Atriz por esse filme. Atores em interpretações maravilhosas, diálogos afiadíssimos, preciosos e a direção sempre genial de Billy Wilder.
Paul Newman e Elizabeth Taylor, estão no auge de suas belezas e de suas sensualidades, estão irrepreensíveis, eles dão um verdadeiro show de interpretações. A peça de Tennessee Williams é um retrato brilhante de uma família fraturada por frustrações, álcool, sonhos não realizados e tristeza. A adaptação sofre com a remoção de referências à homossexualidade e os palavrões, uma parte importante da história, mas devido à época, mas Richard Brooks, conduz tudo muito bem, destaque para os ótimos coadjuvantes Burl Ives, Jack Carson e Judith Anderson, sempre eficientes. Bela obra.
Continua a ser um dos grandes melodramas de Hollywood, uma obra rica e psicologicamente astuta cujo poder ainda ressoa hoje. Joan Crawford brilha no papel de Mildred; uma mãe trabalhadora, que faz tortas, usa ombreiras (uma de suas marcas registradas), e é determinada. Mas Ann Blyth e Eve Arden, não ficam atrás. Mildred Pierce é um filme que desafia a classificação típica de gênero de sua época.
Com um elenco excepcional - mais especialmente Paul Newman, Jackie Gleason e Piper Laurie em atuações excepcionais -, este é um estudo de um personagem profundamente atraente e complexo sobre um anti-herói. Pena que fizeram décadas depois uma continuação desnecessária.
A Netflix, disponibilizou dois filmes da fase de Sophia Loren, antes da fama internacional, devido ao sucesso de Rosa e Momo, os seguintes filmes Pão, Amor e... e o O Signo de Vênus, os dois de 1955; ambos do excelente diretor Dino Risi {dos aclamados filmes 'Uma Vida Difícil' (1961), 'Aquele Que Sabe Viver' (1962), e 'Perfume de Mulher'' (1974)}, o primeiro fez muito sucesso na sua época, o segundo nem tanto, ambos tem o sempre excelente ator e diretor Vittorio De Sica (responsável logo depois de alguns dos melhores filmes de Loren), e ambos também com a ótima atriz Tina Pica (muito esquecida hoje em dia uma das maiores atrizes coadjuvantes de todos os tempos, uma Thelma Ritter italiana); ambos infelizmente envelheceram muito. Eu gostei mais de rever o segundo, pois o elenco salva tudo, outra coincidência é que esse filme tem atriz Franca Valeri que faleceu recentemente em 9 de agosto de 2020, muito famosa na Itália, entre as grandes atrizes que a Itália teve ao longo de um século, apenas Franca e Sophia tem o honrado título de Dame Grã-Cruz, uma Ordem do Mérito da República Italiana, que tem objetivo recompensar os serviços prestados à nação italiana no domínio da literatura, belas-artes, economia, serviço público, atividades de caráter social, filantropia ou humanitários, e serviços prestados ao longo de uma carreira militar ou civil. Aqui no Brasil existe algo semelhante, mas quase tudo no Brasil em matéria de cultura, é uma verdadeira palhaçada, que ao mesmo tempo que honra grandes nomes ou causas literárias, teatrais e afins, também honra muito cedo nomes que praticamente estão muito aquém (nível inferior) de tal honraria. Se vocês que ainda não conhecem o enorme talento de Loren, eu recomendo os extraordinários filmes por ondem de entrada O Ouro de Nápoles (1954), Duas Mulheres (1960), El Cid (1961), Ontem, Hoje e Amanhã (1963), Matrimônio à Italiana (1964), Os Girassóis da Rússia (1970), e Um Dia Muito Especial (1977), tudo isso é só como curiosidade, na minha idade eu não tenho muito que fazer mesmo(kkk), fiquem todos na santa paz de Deus.
O Irlandês mistura um pouco de imaginação, ficção, e muito de realidade, e muita história. E ele executa essa mistura com o já bem conhecido padrão Martin Scorsese: de maneira brilhante, suntuosa, extraordinária. O Irlandês fala de Russell Bufalino (uma interpretação extraordinária do veterano Joe Pesci)), Anthony Provenzano, Angelo Bruno e diversos, diversos, diversos outros mafiosos que existiram de fato, além dos Kennedys, Nixon... O papel central é de Francis Joseph Sheeran, que realmente existiu, mais quase ninguém sabe, feito por um dos atores mais fascinantes e talentosos que Hollywood teve em mãos, o Sr. Robert de Niro (mas alguns agora vão brigar comigo, em algumas horas é visível o cansaço de Niro, talvez um ator um pouco mais novo ficaria melhor, embora De Niro e De Niro é ponto), mas ''O Irlandês'', fala principalmente de Jimmy Hoffa, uma das figuras mais fascinantes e polêmicas da história dos Estados Unidos no século XX, que, entre 1957 e 1971, foi o todo-poderoso presidente do Sindicato dos Caminhoneiros, feito aqui de maneira estupenda pelo grande Al Pacino, o filme cresce demais com sua entrada, não dá para entender porque ele perdeu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Brad Pitt, apenas correto em ''Era uma Vez em... Hollywood''. Embora desde ''Insônia'' (2002), Pacino, nos devia essa interpretação pungente. ''The Irishman'', é o primeiro filme perfeito de 2019 - um filme tão bom que nem parece pertencer a esta década, mas parece uma obra-prima desenterrada de décadas antes. De Niro, Pacino, Pesci são tudo o que você quer que sejam e mais em suas performances; a escrita, o ritmo e a edição são rigorosos; o humor é sombrio, rápido e inteligente; e a história se desenrola lindamente. Embora o tempo de execução possa exigir paciência e dedicação, não há realmente nenhum momento perdido - cenas estranhas ou atrasadas -, pois tudo se encaixa perfeitamente para oferecer um retorno que realmente vale a pena. Certamente ''O Irlandês'', não fez feio as obra-primas imortais sobre máfia como ''O Poderoso Chefão 1 e 2'' de Francis Ford Coppola; e ''Os Bons Companheiros'' do próprio Scorsese.
Finalmente, um filme de 1938 vale a pena defender! Eu já vi cerca de 10 filmes como parte do meu estudo de filmes indicados ao Oscar de 1938, e "Marie Antoinette", estrelada por Norma Shearer, é de longe a melhor interpretação do filme, ela ganhou o prêmio em Veneza de Melhor Atriz. O irônico é que nem sequer recebeu uma indicação como Melhor Filme! Ainda mais irritante, ele perdeu em todas as categorias para as quais foi indicado, incluindo Melhor Atriz (Shearer como a rainha condenada), Ator Coadjuvante (Robert Morley em sua estréia na tela), Melhor Trilha Sonora e Melhor Direção de Arte. WS Van Dyke, indicado para Melhor Diretor em 1935 e 1937 (para "The Thin Man" e "San Francisco", respectivamente) não foi indicado para "Marie Antoinette". É uma farsa que esse filme tenha sido tão curto no Oscar em 1938, um ano em que quase não havia competição. Foi uma produção gigantesca da MGM, com cem extras e figurinos e cenários de tirar o fôlego. Como "Gone With the Wind", lançado pela MGM no ano seguinte, o filme tem um intervalo embutido no filme, interrompendo seu tempo de execução de quase três horas. Também é aberto com uma abertura completa enquanto a tela está em branco. A MGM fez todos os esforços para esta produção, e o estúdio entregou de todas as maneiras. A história não é tão rica ou fascinante quanto "Gone With the Wind", mas é envolvente, emocionante e séria. Para terminar com uma nota sombria e realista. Talvez seja por isso que o filme tenha sido tão mal tratado pela Academia. Com a guerra na Europa em 1938, talvez fosse difícil reunir-se em torno de um filme que abordava um tema pesado e que tinha um final triste e assustador. Coloque "Marie Antoinette" na sua lista de filmes da década de 1930 que merecem ser redescobertos. E parabéns à MGM e à WS Van Dyke por manterem suas armas e fornecer uma imagem forte e inteligente.
Muito gostoso o filme, minha pantera preferida na versão original era Kelly Garrett (Jaclyn Smith, que aliás aparece nesse filme), nesse filme minha preferida Sabina Wilson (Kristen Stewart).
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A Dama Enjaulada
4.0 59Thriller perturbador. Olivia é eficaz, pois funciona em diferentes níveis de histeria em um ritmo crível, em vez de ir a todo vapor desde o início. Ann Sothern, é uma deliciosa bagunça triste, algumas vezes da até para ter uma certa simpatia por sua personagem, mesmo que ela faça algumas coisas desonrosas. James Caan, está cheio de ameaças e uma sexualidade desconfortável com seu descuidado desrespeito pela humanidade. Isso é eficientemente com um elenco cheio de recursos, a fotografia expressionista foi feita pelo veterano Lee Garmes. O filme foi extremamente mal recebido na época, atacaram muita a atriz Olivia de Havilland, a terrível colunista Hedda Hopper escreveu "O filme deveria ser queimado (...) Por que Olivia fez isso?, mas Olivia é todo o elenco está impecável.
Testemunha de Acusação
4.5 353 Assista AgoraÉ um dos melhores thrillers de tribunal que já foram feitos. Uma das coisas que mais me encantaram ao revê-lo agora foi o ritmo e o elenco, é que elenco meu Deus, todo ele perfeito mas Marlene Dietrich, além de ser um colírio, mesmo chegando ao 60 anos, ainda está radiante, e melhor atriz do que nunca, não da para acreditar que ela não levou o Oscar de Melhor Atriz por esse filme. Atores em interpretações maravilhosas, diálogos afiadíssimos, preciosos e a direção sempre genial de Billy Wilder.
Gata em Teto de Zinco Quente
4.1 207 Assista AgoraPaul Newman e Elizabeth Taylor, estão no auge de suas belezas e de suas sensualidades, estão irrepreensíveis, eles dão um verdadeiro show de interpretações. A peça de Tennessee Williams é um retrato brilhante de uma família fraturada por frustrações, álcool, sonhos não realizados e tristeza. A adaptação sofre com a remoção de referências à homossexualidade e os palavrões, uma parte importante da história, mas devido à época, mas Richard Brooks, conduz tudo muito bem, destaque para os ótimos coadjuvantes Burl Ives, Jack Carson e Judith Anderson, sempre eficientes. Bela obra.
Suprema Conquista
4.0 14Excelente comédia de screwball com uma performance hilariante de John Barrymore como produtor da Broadway e Carole Lombard como sua adorável diva.
Alma em Suplício
4.2 138 Assista AgoraContinua a ser um dos grandes melodramas de Hollywood, uma obra rica e psicologicamente astuta cujo poder ainda ressoa hoje. Joan Crawford brilha no papel de Mildred; uma mãe trabalhadora, que faz tortas, usa ombreiras (uma de suas marcas registradas), e é determinada. Mas Ann Blyth e Eve Arden, não ficam atrás. Mildred Pierce é um filme que desafia a classificação típica de gênero de sua época.
Desafio à Corrupção
4.1 65Com um elenco excepcional - mais especialmente Paul Newman, Jackie Gleason e Piper Laurie em atuações excepcionais -, este é um estudo de um personagem profundamente atraente e complexo sobre um anti-herói. Pena que fizeram décadas depois uma continuação desnecessária.
Rosa e Momo
3.7 302 Assista AgoraA Netflix, disponibilizou dois filmes da fase de Sophia Loren, antes da fama internacional, devido ao sucesso de Rosa e Momo, os seguintes filmes Pão, Amor e... e o O Signo de Vênus, os dois de 1955; ambos do excelente diretor Dino Risi {dos aclamados filmes 'Uma Vida Difícil' (1961), 'Aquele Que Sabe Viver' (1962), e 'Perfume de Mulher'' (1974)}, o primeiro fez muito sucesso na sua época, o segundo nem tanto, ambos tem o sempre excelente ator e diretor Vittorio De Sica (responsável logo depois de alguns dos melhores filmes de Loren), e ambos também com a ótima atriz Tina Pica (muito esquecida hoje em dia uma das maiores atrizes coadjuvantes de todos os tempos, uma Thelma Ritter italiana); ambos infelizmente envelheceram muito. Eu gostei mais de rever o segundo, pois o elenco salva tudo, outra coincidência é que esse filme tem atriz Franca Valeri que faleceu recentemente em 9 de agosto de 2020, muito famosa na Itália, entre as grandes atrizes que a Itália teve ao longo de um século, apenas Franca e Sophia tem o honrado título de Dame Grã-Cruz, uma Ordem do Mérito da República Italiana, que tem objetivo recompensar os serviços prestados à nação italiana no domínio da literatura, belas-artes, economia, serviço público, atividades de caráter social, filantropia ou humanitários, e serviços prestados ao longo de uma carreira militar ou civil. Aqui no Brasil existe algo semelhante, mas quase tudo no Brasil em matéria de cultura, é uma verdadeira palhaçada, que ao mesmo tempo que honra grandes nomes ou causas literárias, teatrais e afins, também honra muito cedo nomes que praticamente estão muito aquém (nível inferior) de tal honraria. Se vocês que ainda não conhecem o enorme talento de Loren, eu recomendo os extraordinários filmes por ondem de entrada O Ouro de Nápoles (1954), Duas Mulheres (1960), El Cid (1961), Ontem, Hoje e Amanhã (1963), Matrimônio à Italiana (1964), Os Girassóis da Rússia (1970), e Um Dia Muito Especial (1977), tudo isso é só como curiosidade, na minha idade eu não tenho muito que fazer mesmo(kkk), fiquem todos na santa paz de Deus.
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraO Irlandês mistura um pouco de imaginação, ficção, e muito de realidade, e muita história.
E ele executa essa mistura com o já bem conhecido padrão Martin Scorsese: de maneira brilhante, suntuosa, extraordinária. O Irlandês fala de Russell Bufalino (uma interpretação extraordinária do veterano Joe Pesci)), Anthony Provenzano, Angelo Bruno e diversos, diversos, diversos outros mafiosos que existiram de fato, além dos Kennedys, Nixon... O papel central é de Francis Joseph Sheeran, que realmente existiu, mais quase ninguém sabe, feito por um dos atores mais fascinantes e talentosos que Hollywood teve em mãos, o Sr. Robert de Niro (mas alguns agora vão brigar comigo, em algumas horas é visível o cansaço de Niro, talvez um ator um pouco mais novo ficaria melhor, embora De Niro e De Niro é ponto), mas ''O Irlandês'', fala principalmente de Jimmy Hoffa, uma das figuras mais fascinantes e polêmicas da história dos Estados Unidos no século XX, que, entre 1957 e 1971, foi o todo-poderoso presidente do Sindicato dos Caminhoneiros, feito aqui de maneira estupenda pelo grande Al Pacino, o filme cresce demais com sua entrada, não dá para entender porque ele perdeu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Brad Pitt, apenas correto em ''Era uma Vez em... Hollywood''. Embora desde ''Insônia'' (2002), Pacino, nos devia essa interpretação pungente. ''The Irishman'', é o primeiro filme perfeito de 2019 - um filme tão bom que nem parece pertencer a esta década, mas parece uma obra-prima desenterrada de décadas antes. De Niro, Pacino, Pesci são tudo o que você quer que sejam e mais em suas performances; a escrita, o ritmo e a edição são rigorosos; o humor é sombrio, rápido e inteligente; e a história se desenrola lindamente. Embora o tempo de execução possa exigir paciência e dedicação, não há realmente nenhum momento perdido - cenas estranhas ou atrasadas -, pois tudo se encaixa perfeitamente para oferecer um retorno que realmente vale a pena. Certamente ''O Irlandês'', não fez feio as obra-primas imortais sobre máfia como ''O Poderoso Chefão 1 e 2'' de Francis Ford Coppola; e ''Os Bons Companheiros'' do próprio Scorsese.
Maria Antonieta
4.2 20Finalmente, um filme de 1938 vale a pena defender! Eu já vi cerca de 10 filmes como parte do meu estudo de filmes indicados ao Oscar de 1938, e "Marie Antoinette", estrelada por Norma Shearer, é de longe a melhor interpretação do filme, ela ganhou o prêmio em Veneza de Melhor Atriz. O irônico é que nem sequer recebeu uma indicação como Melhor Filme! Ainda mais irritante, ele perdeu em todas as categorias para as quais foi indicado, incluindo Melhor Atriz (Shearer como a rainha condenada), Ator Coadjuvante (Robert Morley em sua estréia na tela), Melhor Trilha Sonora e Melhor Direção de Arte. WS Van Dyke, indicado para Melhor Diretor em 1935 e 1937 (para "The Thin Man" e "San Francisco", respectivamente) não foi indicado para "Marie Antoinette". É uma farsa que esse filme tenha sido tão curto no Oscar em 1938, um ano em que quase não havia competição. Foi uma produção gigantesca da MGM, com cem extras e figurinos e cenários de tirar o fôlego. Como "Gone With the Wind", lançado pela MGM no ano seguinte, o filme tem um intervalo embutido no filme, interrompendo seu tempo de execução de quase três horas. Também é aberto com uma abertura completa enquanto a tela está em branco. A MGM fez todos os esforços para esta produção, e o estúdio entregou de todas as maneiras. A história não é tão rica ou fascinante quanto "Gone With the Wind", mas é envolvente, emocionante e séria. Para terminar com uma nota sombria e realista. Talvez seja por isso que o filme tenha sido tão mal tratado pela Academia. Com a guerra na Europa em 1938, talvez fosse difícil reunir-se em torno de um filme que abordava um tema pesado e que tinha um final triste e assustador. Coloque "Marie Antoinette" na sua lista de filmes da década de 1930 que merecem ser redescobertos. E parabéns à MGM e à WS Van Dyke por manterem suas armas e fornecer uma imagem forte e inteligente.
As Panteras
3.1 705 Assista AgoraMuito gostoso o filme, minha pantera preferida na versão original era Kelly Garrett (Jaclyn Smith, que aliás aparece nesse filme), nesse filme minha preferida Sabina Wilson (Kristen Stewart).