É um filme bonito (esteticamente) e simpático. Embora a proposta seja retratar o início da carreira de Willy Wonka, o que encontramos é uma versão muito infantilizada e pouco compatível com os ares de Roald Dahl. Enquanto a direção/produção se aproximou do primeiro filme, parece que Timothée se inspirou na versão de Johnny Depp.
Uma coisa que não entendi foi a divergência do enredo na infância
o segundo filme retrata o Wonka órfão de mãe, sendo criado por uma pai rígido, e, nessa versão atual, a situação se inverte, tendo apenas uma mãe carinhosa e a ausência do pai.
Não li o livro, mas imagino que não haja referência à infância de Wonka.
Particularmente, gostei mais deste filme do que o segundo (adaptação do Tim Burton). Lógico que considerando este filme como adaptação voltada ao público infantil (de fato). Mas o original permanece sendo o melhor para mim.
Recentemente o reality show a estreia da sua 18º temporada e acho que, por conta disso, eu finalmente consegui encontrar disponível para ver, então, enfim, maratonei.
Essa última edição (17ª) estava um pouco diferente, com outros jurados, entre eles, o tWitch (vice-campeão da 3ª temporada) e dançarino constante dos filmes "Step up"(Ela dança, eu danço).
Para a minha triste surpresa, descobri que o tWitch se suicidou no mesmo em que foi exibida essa temporada. Jamais conseguiria imaginar isso...
Apesar das mudanças, a temporada não deixou de entregar nada e estou ansiosa para a 18ª.
Eu simplesmente AMEI essa segunda temporada. Para mim, ela é completa. Esteticamente bonito, é envolvente, tem romance, tem suspense, tem drama, é culturalmente rica e o mais impressionante de tudo, é que é real.
Eu fiquei tão empolgada que já emendei o documentário "Bad Surgeon: Love under the knife" e a maior mudança é em relação aos médicos e o timing no "desmascaramento", que foram adaptados para deixar mais compacto e direto.
Parte de mim quer mais dessa série, a outra tem medo que hajam mais corjas desse tipo. De qualquer modo, achei uma retratação fidedigna com adaptações na medida do que são esperadas de uma série, diferenciando de um documentário.
Não é o que esperava. Imaginava uma série mais focada em minuciosidades médicas e principalmente no psicológico, mas tratou muito da parte legal, que, para mim, foi quando a série começou a ficar interessante. A narração de forma não linear me deixou confusa e quase me desestimulou ao ponto de abandonar...
Não me pareceu que ele tinha prazer em "machucar" as pessoas. Ele apenas tinha um ego gigante que o incapacitava de perceber a culpa nos casos, porque ele era perfeito e o errado eram os outros.
Se curtiu essa temporada, a segunda ficou bem mais envolvente.
É um filme mais artístico/sensorial do que inovador. No fim das contas, eu gostei do filme. Mas não vá esperando por um grande plot twist, porque não tem, tá?
Algumas cenas podem mexer com as suas sensações, mas a ideia final é meio que previsível desde o começo.
Um desfecho belo e respeitoso. (Mas é claro que queríamos muito mais)
Se não me engano, os produtores mencionaram que a sexta seria a última temporada após o falecimento da, então, Rainha Elizabeth II, e eu acreditava que a série iria acompanhá-la até os seus momentos finais.
Particularmente, meu episódio favorito é o "Ritz" (8). Embora ele não seja muito "histórico", foi o que achei mais dinâmico e envolvente, além da excelente performance da Lesley Manville como Princesa Margaret. Que atuação!
Ironicamente, a série que ficou marcada por mudanças de elenco com poucas semelhanças e falta de adaptação adequada (tipo lentes de contato coloridas), nesse episódio
arranjaram uma mini Elizabeth tão parecida com a Claire Foy, que nos primeiros momentos cheguei até pensar que era a própria usando filtro de criança, pois as diferenças se limitavam a traços mais arredondados e olhos maiores. hahaha
No geral, os grandes destaques/as estrelas de The Crown num todo foram Claire Foy e Elizabeth Debicki, e isso ficou claro até para os produtores que fizeram questão de dar momentos extras ao longo da série. Me encantei com ambas as atrizes e espero ver muito mais delas.
Achei o enredo/narrativa um pouco cansativa/"desinteressante".
Mas a produção é excelente!! Os enquadramentos, as cores, as composições das cenas, as atuações. Muito bem feito. O ator que fez o Ted ficou igual! Melhor interpretação que vi.
Esse filme é completamente o oposto da versão com o Chad Murray, em todos os sentidos.
Posterguei para começar, porque tinha vistos umas avaliações ruins, mas aí essa semana ouvi nova repercussão e resolvi dar uma chance.
E, olha, eu GOSTEI. Achei que como série, um conto fictício isolado, muito bom! Achei interessante, bem desenrolada, boas atuações (Tom Holland, Amanda Seyfried e Lucius Malfoy, cofcof, Jason Isaacs), e uma composição artística muito atraente.
Porém, se você estiver buscando algo mais realístico, talvez não seja para você. Existe uma romantização tanto na parte técnica do transtorno, quanto no caso específico do Billy Milligan - que apesar de eu não ter visto o documentário, pelo que eu li, foi suavizado.
O (3º) terceiro ao (5º) quinto episódio estão um pouco "bagunçados", mas vale a pena dar uma chance!
Por que eu odeio acompanhar as séries em "tempo real"? Porque quando a temporada acaba, eu fico assim louca pela continuação e sem ter o que fazer... AHHHHH
OMG, o que foi essa season finale? Chorei horrores com a revelação final, mas pela qual eu já imaginava...
Eu não sei o que comentar da série em si. Embora eu ache essa versão bem mais engraçada que a original (todas as piadas têm um contexto extra, seja um ditado/crendice popular, algo relacionado com a cultura pop ou até mesmo ligado aos personagens anteriores como Lizzie Macguire ou os relacionamentos da mãe da Sophie em referência à "Paixão de Aluguel"), a parte dramática/sentimental/lição da vida ainda está fraca.
Talvez porque a série ainda esteja na fase fluffy do "tough or flufly", como vemos no último episódio.
ANYWAY, só vim aqui comentar para perguntar: quais são as teorias? QUEM É O PAI?
Continuo achando que Samantha... (cof, cof) Sophie permaneceu solteira e o pai é o Ian (biólogo marinho do tinder) ou ainda não apareceu na série.
A priori, pela sinopse, pensei que fosse um filme semelhante ao "Fukushima - ameaça nuclear" e relatar histórias e estórias decorrentes das tragédias naturais, mas, ao continuar a ler, deduzi que se tratava de um mero caso policial e acabei indo ver mesmo assim, com desanimo. E que surpresa para mim ao constatar que era, na verdade,
um filme de esquerda e abordava a realidade e função da assistência social no Japão.
Amei! Para além das reflexões, o filme é bem dramático -até demais- e também anda em círculos. Quando você tem a certeza de que o filme vai terminar, ele surge com um novo "plot-twist". Achei o enredo mal elaborado, mas fui pega de surpresa com a temática e a crítica levantada, eu me emocionei ao ponto de chorar em local público (coisa rara) e
Ai que lindo, April e Ethan se casaram, Will e Natalie juntos novamente, Dr. Charles finalmente em uma relação promissora. Tudo muito bonito, muito romântico. MAS E A GENTE COMO FICA????? Essa temporada vocês tiraram o Ethan e Will e ao que tudo indica, a Meggie deve sair também. Dos originais só vão restar o Dr. Charles e a Sharon. Claro, ambos são nossos maiores professores, mas eles não trazem exatamente a vibe de um ER. Aliás, esse último episódio foi um soco no estômago, como um presságio do encerramento da série. Não quero que acabe. Não tô pronta para que acabem.
Se não bastasse a duração do filme ser menor que o seu antecessor, eles gastam tempo fazendo uma retrospectiva (reexibição de cenas) do primeiro e parte dos desafios ficam com a sensação de "corrido". E, bem, não é isso que se espera de um "torneio dos campeões".
Os efeitos especiais em algumas cenas ficaram bem artificiais e a iluminação em algumas outras também ficaram a desejar. Eu achei a atuação do cara sem nome do trem muito forçada, ruim. Mas ainda bem que ele é quem morre primeiro. A única coisa que eu de fato gostei, foi a ordem das mortes começando pelos homens - ou pelo menos, na teoria foi assim.
Honestamente, esse filme me desapontou tanto que não sei se terei vontade de ver o terceiro.
Adorei! Esse é um filme que vou querer rever vezes e mais vezes!!! (E confesso que esse não é um sentimento recorrente nos últimos tempos, porque fico com medo de perder o encanto inicial, mas esse filme me causou reações tão espontâneas que não me deixa com esse receio).
Logo no comecinho deu para sentir uma vibe "Before Sunrise" e eles não careceram as expectativas. Mesmo com a monotonia de cenário, a química da dupla é tão grande que se sustenta. Emma Thompson, que mulher!!
Esse filme é simplesmente de uma sensibilidade que desperta muitas emoções! Ri, me arrepiei e chorei! Mais excitante que muito homem por aí...
Também temos a questão de empoderamento feminino e libertação... social(?).
Nenhum pouco curioso que a maioria das notas menores do que 3 foram de homens... (lembrando sempre que mulheres também podem ser machistas).
ps: amei que ambos os atores mantém os dentes naturais com as suas imperfeições. ❤️
Lucie é "formidable"! Ela é quem dá graça ao filme. Anne é uma personagem forte, profunda e interessante, uma pena que ambas não conversem no filme.
Eu amo os filmes do Eric Rohmer e filmes que exploram diálogos e paisagens/cenários. Mas não me encantou/marcou. Assistiria novamente e provavelmente disfrutaria do momento, mas sabe a sensação de que "poderia ser mais"?
Por fim, deixo registrada a citação de Anne: "L'absence entretient l'amitié".
após eles voltarem do jogo das bolinhas de gude, não mostrarem/trabalharem a reação do Gi-Hun (jogador 456) ao ver que a mulher que sobrou, sobreviveu e perceber que se tivesse deixado o senhor idoso sozinho, ele teria sobrevivido. A série mostra o luto pelo senhor e a culpa por tê-lo traído/trapaceado, mas não desenvolve esse ressentimento específico.
Vi muita gente reclamar do final, mas mesmo após o plot-twist no último episódio, eu gostei!
As atrizes femininas pareceram se adequar mais às personagens e entregarem uma atuação mais fidedigna. Gostei especialmente de darem mais destaque à vítima e de retratarem-na como "social awkward".
Em compensação, não gostei da escalação para os maridos, embora eles tenham papel quase secundário aqui.
Alguns detalhes técnicos foram melhores abordados como a lente do óculos e a mera indicação da acusação feita pelo MP (homicídio planejado = murder 1st degree). Mas, o momento de alguns posicionamentos na audiência divergem de "Love and Death" e parecem terem menos sentido aqui.
Aqui não se faz menção explícita ao uso do medicamento psiquiátrico, mas temos as cenas de alucinações com a vítima, o que achei GENIAL.
Por fim, alguém sabe me dizer se o segundo caso extraconjugal é real????
ps: não achei a atuação do Justin como falam, curti até (talvez porque já tinha lido comentários e estava esperando por algo pior)
Os três primeiros episódios são surpreendentemente bons. A partir do 5º episódio, a temporada desanda um pouco. Os episódios 5º, 9º e 10º tem momentos bem nonsense, mas não chego a odiar nenhum deles.
O seriado se intitula como uma comédia, mas entrega um trabalho profundo sobre depressão (em especial, manifestada pela raiva), comportamento humano e outras reflexões.
Resolvi ver o filme por conta da avaliação e por ser um filme francês, por que não?
E confesso que após vê-lo, estou chocada com a pontuação. "Overrated" não é termo suficiente hábil para definir a minha sensação.
Na minha mais sincera opinião, esse é o tipo de musical que faz as pessoas criarem preconceitos com o gênero, porque as músicas -embora com algumas letras bem bonitas/interessantes- não eram músicas, mas poesias cantaroladas.
No enredo, eles tinham tantos temas para abordar, mas não chegam a se aprofundar em nenhum. Desgaste do relacionamento, não-monogamia, bissexualidade, luto.
O filme melhora exponencialmente com a participação do "Erwann". Eu poderia dar 3 estrelas, mas darei apenas 2.5 para "tentar diminuir" a média.
O filme tem um começo devagar. Cansativo. Achei também que ficou meio raso, que dava para ter sido mais aprofundado e pelo que li aqui, isso ocorre no livro.
Mas o filme traz um debate ESSENCIAL e escancara o machismo da nossa sociedade. Quantos homens ("pais") você não conhece que fizeram o mesmo ou até muito pior que a personagem do filme e não são criticados.
Leda não apenas retorna para as suas filhas, como também carrega até hoje a culpa de tê-las deixado. Tudo o que ela precisava era somente de um tempo para ela e uma rede de apoio do árduo exercício de ser mãe. Coisa que 95% dos homens/"pais" nunca chegaram sequer perto de experimentar.
Mas achei que a exposição do final deu uma sensação de imersão na música maior do que o filme em si. Essa exposição ficou tão fantástica que deveriam ter feito na vida real, eu com certeza ia querer visitar.
Bebê Rena
4.1 500 Assista AgoraGente, essa série mexe muito com o psicológico?
Vocês colocariam um "alerta gatilho"?
Wonka
3.4 390 Assista AgoraÉ um filme bonito (esteticamente) e simpático.
Embora a proposta seja retratar o início da carreira de Willy Wonka, o que encontramos é uma versão muito infantilizada e pouco compatível com os ares de Roald Dahl.
Enquanto a direção/produção se aproximou do primeiro filme, parece que Timothée se inspirou na versão de Johnny Depp.
Uma coisa que não entendi foi a divergência do enredo na infância
o segundo filme retrata o Wonka órfão de mãe, sendo criado por uma pai rígido, e, nessa versão atual, a situação se inverte, tendo apenas uma mãe carinhosa e a ausência do pai.
Particularmente, gostei mais deste filme do que o segundo (adaptação do Tim Burton). Lógico que considerando este filme como adaptação voltada ao público infantil (de fato). Mas o original permanece sendo o melhor para mim.
So You Think You Can Dance (17ª Temporada)
1Recentemente o reality show a estreia da sua 18º temporada e acho que, por conta disso, eu finalmente consegui encontrar disponível para ver, então, enfim, maratonei.
Essa última edição (17ª) estava um pouco diferente, com outros jurados, entre eles, o tWitch (vice-campeão da 3ª temporada) e dançarino constante dos filmes "Step up"(Ela dança, eu danço).
Para a minha triste surpresa, descobri que o tWitch se suicidou no mesmo em que foi exibida essa temporada. Jamais conseguiria imaginar isso...
Apesar das mudanças, a temporada não deixou de entregar nada e estou ansiosa para a 18ª.
Dr. Death (2ª Temporada)
3.8 4 Assista AgoraEu simplesmente AMEI essa segunda temporada.
Para mim, ela é completa. Esteticamente bonito, é envolvente, tem romance, tem suspense, tem drama, é culturalmente rica e o mais impressionante de tudo, é que é real.
Eu fiquei tão empolgada que já emendei o documentário "Bad Surgeon: Love under the knife" e a maior mudança é em relação aos médicos e o timing no "desmascaramento", que foram adaptados para deixar mais compacto e direto.
Parte de mim quer mais dessa série, a outra tem medo que hajam mais corjas desse tipo. De qualquer modo, achei uma retratação fidedigna com adaptações na medida do que são esperadas de uma série, diferenciando de um documentário.
Dr. Death (1ª Temporada)
3.9 26 Assista AgoraNão é o que esperava. Imaginava uma série mais focada em minuciosidades médicas e principalmente no psicológico, mas tratou muito da parte legal, que, para mim, foi quando a série começou a ficar interessante.
A narração de forma não linear me deixou confusa e quase me desestimulou ao ponto de abandonar...
Não acho que ele é/era psicopata. Narcisista sim.
Não me pareceu que ele tinha prazer em "machucar" as pessoas. Ele apenas tinha um ego gigante que o incapacitava de perceber a culpa nos casos, porque ele era perfeito e o errado eram os outros.
Se curtiu essa temporada, a segunda ficou bem mais envolvente.
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1Tem umas ideias/debates interessantes, mas é muito rápido e pouco trabalhado.
Acho que vale a pena ver, mas sem grandes expectativas.
Saltburn
3.5 857É um filme mais artístico/sensorial do que inovador.
No fim das contas, eu gostei do filme. Mas não vá esperando por um grande plot twist, porque não tem, tá?
Algumas cenas podem mexer com as suas sensações, mas a ideia final é meio que previsível desde o começo.
The Crown (6ª Temporada)
4.1 70 Assista AgoraUm desfecho belo e respeitoso. (Mas é claro que queríamos muito mais)
Se não me engano, os produtores mencionaram que a sexta seria a última temporada após o falecimento da, então, Rainha Elizabeth II, e eu acreditava que a série iria acompanhá-la até os seus momentos finais.
Particularmente, meu episódio favorito é o "Ritz" (8). Embora ele não seja muito "histórico", foi o que achei mais dinâmico e envolvente, além da excelente performance da Lesley Manville como Princesa Margaret. Que atuação!
Ironicamente, a série que ficou marcada por mudanças de elenco com poucas semelhanças e falta de adaptação adequada (tipo lentes de contato coloridas), nesse episódio
arranjaram uma mini Elizabeth tão parecida com a Claire Foy, que nos primeiros momentos cheguei até pensar que era a própria usando filtro de criança, pois as diferenças se limitavam a traços mais arredondados e olhos maiores. hahaha
No geral, os grandes destaques/as estrelas de The Crown num todo foram Claire Foy e Elizabeth Debicki, e isso ficou claro até para os produtores que fizeram questão de dar momentos extras ao longo da série. Me encantei com ambas as atrizes e espero ver muito mais delas.
The Crown deixará saudades.
Ted Bundy: A Confissão Final
3.2 52Achei o enredo/narrativa um pouco cansativa/"desinteressante".
Mas a produção é excelente!! Os enquadramentos, as cores, as composições das cenas, as atuações. Muito bem feito.
O ator que fez o Ted ficou igual! Melhor interpretação que vi.
Esse filme é completamente o oposto da versão com o Chad Murray, em todos os sentidos.
Entre Estranhos
4.0 99 Assista AgoraPosterguei para começar, porque tinha vistos umas avaliações ruins, mas aí essa semana ouvi nova repercussão e resolvi dar uma chance.
E, olha, eu GOSTEI. Achei que como série, um conto fictício isolado, muito bom! Achei interessante, bem desenrolada, boas atuações (Tom Holland, Amanda Seyfried e Lucius Malfoy, cofcof, Jason Isaacs), e uma composição artística muito atraente.
Porém, se você estiver buscando algo mais realístico, talvez não seja para você. Existe uma romantização tanto na parte técnica do transtorno, quanto no caso específico do Billy Milligan - que apesar de eu não ter visto o documentário, pelo que eu li, foi suavizado.
O (3º) terceiro ao (5º) quinto episódio estão um pouco "bagunçados", mas vale a pena dar uma chance!
Como Eu Conheci Seu Pai (2ª Temporada)
3.7 25Por que eu odeio acompanhar as séries em "tempo real"? Porque quando a temporada acaba, eu fico assim louca pela continuação e sem ter o que fazer... AHHHHH
OMG, o que foi essa season finale? Chorei horrores com a revelação final, mas pela qual eu já imaginava...
Eu não sei o que comentar da série em si. Embora eu ache essa versão bem mais engraçada que a original (todas as piadas têm um contexto extra, seja um ditado/crendice popular, algo relacionado com a cultura pop ou até mesmo ligado aos personagens anteriores como Lizzie Macguire ou os relacionamentos da mãe da Sophie em referência à "Paixão de Aluguel"), a parte dramática/sentimental/lição da vida ainda está fraca.
Talvez porque a série ainda esteja na fase fluffy do "tough or flufly", como vemos no último episódio.
ANYWAY, só vim aqui comentar para perguntar: quais são as teorias? QUEM É O PAI?
Continuo achando que Samantha... (cof, cof) Sophie permaneceu solteira e o pai é o Ian (biólogo marinho do tinder) ou ainda não apareceu na série.
In The Wake
4.3 3A priori, pela sinopse, pensei que fosse um filme semelhante ao "Fukushima - ameaça nuclear" e relatar histórias e estórias decorrentes das tragédias naturais, mas, ao continuar a ler, deduzi que se tratava de um mero caso policial e acabei indo ver mesmo assim, com desanimo.
E que surpresa para mim ao constatar que era, na verdade,
um filme de esquerda e abordava a realidade e função da assistência social no Japão.
Achei o enredo mal elaborado, mas fui pega de surpresa com a temática e a crítica levantada, eu me emocionei ao ponto de chorar em local público (coisa rara) e
adorei a quebra de expectativa com a menininha fofinha sendo a assassina. HA
Nota: ...6.8(?)
Exibido no dia: 08/07/2023 na Cinemateca Brasileira de São Paulo.
ps: os spoilers são DE FATO SPOILERS.
Chicago Med: Atendimento de Emergência (8ª Temporada)
4.0 1Ai que lindo, April e Ethan se casaram, Will e Natalie juntos novamente, Dr. Charles finalmente em uma relação promissora. Tudo muito bonito, muito romântico. MAS E A GENTE COMO FICA?????
Essa temporada vocês tiraram o Ethan e Will e ao que tudo indica, a Meggie deve sair também. Dos originais só vão restar o Dr. Charles e a Sharon. Claro, ambos são nossos maiores professores, mas eles não trazem exatamente a vibe de um ER.
Aliás, esse último episódio foi um soco no estômago, como um presságio do encerramento da série. Não quero que acabe. Não tô pronta para que acabem.
Escape Room 2: Tensão Máxima
2.8 357Inferior ao primeiro.
Se não bastasse a duração do filme ser menor que o seu antecessor, eles gastam tempo fazendo uma retrospectiva (reexibição de cenas) do primeiro e parte dos desafios ficam com a sensação de "corrido". E, bem, não é isso que se espera de um "torneio dos campeões".
Os efeitos especiais em algumas cenas ficaram bem artificiais e a iluminação em algumas outras também ficaram a desejar. Eu achei a atuação do cara sem nome do trem muito forçada, ruim. Mas ainda bem que ele é quem morre primeiro. A única coisa que eu de fato gostei, foi a ordem das mortes começando pelos homens - ou pelo menos, na teoria foi assim.
Honestamente, esse filme me desapontou tanto que não sei se terei vontade de ver o terceiro.
Boa Sorte, Leo Grande
3.8 117 Assista AgoraAdorei! Esse é um filme que vou querer rever vezes e mais vezes!!! (E confesso que esse não é um sentimento recorrente nos últimos tempos, porque fico com medo de perder o encanto inicial, mas esse filme me causou reações tão espontâneas que não me deixa com esse receio).
Logo no comecinho deu para sentir uma vibe "Before Sunrise" e eles não careceram as expectativas. Mesmo com a monotonia de cenário, a química da dupla é tão grande que se sustenta. Emma Thompson, que mulher!!
Esse filme é simplesmente de uma sensibilidade que desperta muitas emoções! Ri, me arrepiei e chorei! Mais excitante que muito homem por aí...
Também temos a questão de empoderamento feminino e libertação... social(?).
Nenhum pouco curioso que a maioria das notas menores do que 3 foram de homens... (lembrando sempre que mulheres também podem ser machistas).
ps: amei que ambos os atores mantém os dentes naturais com as suas imperfeições. ❤️
A Mulher do Aviador
4.0 26Lucie é "formidable"! Ela é quem dá graça ao filme. Anne é uma personagem forte, profunda e interessante, uma pena que ambas não conversem no filme.
Eu amo os filmes do Eric Rohmer e filmes que exploram diálogos e paisagens/cenários. Mas não me encantou/marcou. Assistiria novamente e provavelmente disfrutaria do momento, mas sabe a sensação de que "poderia ser mais"?
Por fim, deixo registrada a citação de Anne:
"L'absence entretient l'amitié".
7/10
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraSinceramente... achei genial!
A única parte que achei que faltou foi
após eles voltarem do jogo das bolinhas de gude, não mostrarem/trabalharem a reação do Gi-Hun (jogador 456) ao ver que a mulher que sobrou, sobreviveu e perceber que se tivesse deixado o senhor idoso sozinho, ele teria sobrevivido. A série mostra o luto pelo senhor e a culpa por tê-lo traído/trapaceado, mas não desenvolve esse ressentimento específico.
Vi muita gente reclamar do final, mas mesmo após o plot-twist no último episódio, eu gostei!
que venha a próxima temporada!!
Candy: Uma história de paixão e Crime
3.5 45 Assista AgoraGostei bem mais dessa versão do que a da HBO.
As atrizes femininas pareceram se adequar mais às personagens e entregarem uma atuação mais fidedigna. Gostei especialmente de darem mais destaque à vítima e de retratarem-na como "social awkward".
Em compensação, não gostei da escalação para os maridos, embora eles tenham papel quase secundário aqui.
Alguns detalhes técnicos foram melhores abordados como a lente do óculos e a mera indicação da acusação feita pelo MP (homicídio planejado = murder 1st degree). Mas, o momento de alguns posicionamentos na audiência divergem de "Love and Death" e parecem terem menos sentido aqui.
Aqui não se faz menção explícita ao uso do medicamento psiquiátrico, mas temos as cenas de alucinações com a vítima, o que achei GENIAL.
Por fim, alguém sabe me dizer se o segundo caso extraconjugal é real????
ps: não achei a atuação do Justin como falam, curti até (talvez porque já tinha lido comentários e estava esperando por algo pior)
Treta
4.2 313 Assista AgoraMindblowing.
Os três primeiros episódios são surpreendentemente bons. A partir do 5º episódio, a temporada desanda um pouco. Os episódios 5º, 9º e 10º tem momentos bem nonsense, mas não chego a odiar nenhum deles.
O seriado se intitula como uma comédia, mas entrega um trabalho profundo sobre depressão (em especial, manifestada pela raiva), comportamento humano e outras reflexões.
Simplesmente genial!
Canções de Amor
4.1 829 Assista AgoraResolvi ver o filme por conta da avaliação e por ser um filme francês, por que não?
E confesso que após vê-lo, estou chocada com a pontuação. "Overrated" não é termo suficiente hábil para definir a minha sensação.
Na minha mais sincera opinião, esse é o tipo de musical que faz as pessoas criarem preconceitos com o gênero, porque as músicas -embora com algumas letras bem bonitas/interessantes- não eram músicas, mas poesias cantaroladas.
No enredo, eles tinham tantos temas para abordar, mas não chegam a se aprofundar em nenhum. Desgaste do relacionamento, não-monogamia, bissexualidade, luto.
O filme melhora exponencialmente com a participação do "Erwann". Eu poderia dar 3 estrelas, mas darei apenas 2.5 para "tentar diminuir" a média.
A Filha Perdida
3.6 573O filme tem um começo devagar. Cansativo. Achei também que ficou meio raso, que dava para ter sido mais aprofundado e pelo que li aqui, isso ocorre no livro.
Mas o filme traz um debate ESSENCIAL e escancara o machismo da nossa sociedade.
Quantos homens ("pais") você não conhece que fizeram o mesmo ou até muito pior que a personagem do filme e não são criticados.
Leda não apenas retorna para as suas filhas, como também carrega até hoje a culpa de tê-las deixado. Tudo o que ela precisava era somente de um tempo para ela e uma rede de apoio do árduo exercício de ser mãe. Coisa que 95% dos homens/"pais" nunca chegaram sequer perto de experimentar.
Eduardo e Mônica
3.6 369Gostosinho.
Mas achei que a exposição do final deu uma sensação de imersão na música maior do que o filme em si.
Essa exposição ficou tão fantástica que deveriam ter feito na vida real, eu com certeza ia querer visitar.
O Estrangulador de Boston
3.3 106"The entired city just wanted to move on.
Nobody bothered to get to the truth.
And people got away with murder."
Pinóquio
4.2 542 Assista AgoraNão pude deixar de pensar que o grilo é a reencarnação mais madura do Christian (Moulin Rouge). Além da voz do Ewan McGregor, é escritor e cantor.