Vez em quando gosto de assistir um daqueles filmes que você só tem de desligar a mente e ir, e esse aqui você tem de desligar ela com força kkkkk
Tem muita coisa muito sem sentido nele, que chega ser só roteiro porco mesmo. Não chega nem aos pés da construção de universo e de roteiro que é John Wick. Espero que não tenha continuações, pois não tinha história nem pra esse filme, quem dirá pros próximos kkkk
Gosto do Jason Stathan, ele tem muito filme bom, mas esse aqui... Credo kkk
O filme bom é o que retrata a parte da guerra, das batalhas, pois o Ridley Scott realmente leva jeito pra esse tipo de construção de cena e, inclusive, se olhar todos os elogios são especificamente nessas cenas. Já o filme bizarro (ou melhor dizendo, ruim), é na reação do Napoleão com a Josephine. É simplesmente ruim, tudo é construído de maneira ruim e confusa, não faço ideia de como o Ridley Scott olhou para aquilo e achou que seria um bom roteiro!
A montagem também é super confusa e mal feita, as coisas vão avançando, personagens deixando de lado, situações mudando e você tem de se esforçar pra seguir o fio do filme, pois literalmente na cena seguinte tudo já muda. Os filhos da Josephine simplesmente ficaram de lado o filme inteiro, só no final, depois que ela morre, eu entendi que a menina que tava com ela era a filha dela. Os filhos do Napoleão foram igualmente jogados de lado, assim como a nova esposa dele, mas aí é tudo só uma extensão da crítica sobre a parte "romântica" do filme, que só é ruim.
Joaquim Phoenix parece que não tava muito empenhado, virou um Napoleão caricato, como se fosse alguém imitando o Napoleão, e não alguém interpretando o Napoleão.
Mas hey, a fotografia é linda, uma estrela pra isso!
Não conhecia nada sobre, mas acabei esbarrando nesse doc quando me encomendara um roteiro sobre a história do Walter Mercado, e que grata surpresa! Pelo que foi apresentado aqui, e por tudo mais que encontrei pesquisando sobre, ele parece ter sido uma pessoa incrível ^^
Gosto muito do Tom Cruise, mas nossa, não funcionou aqui pra mim não. Achei o filme cansativo e o roteiro forçado (cara tá lutando contra o ChatGPT). Assistirei o último mais por causa do Tom Cruise do que pela história em si, que não cativou nem um pouco
Eles ressuscitam o "vilão" do primeiro filme e ainda o mantém vivo que é pra franquia continuar tendo um vilão (se bem que pro terceiro filme tá cheirando um arco de redenção ali, super forçada a interação dele com o "filho", mas o cheiro é exatamente esse pros próximos filmes). E ainda usam quase que os mesmos personagens caricatos do primeiro filme, o bilionário que tá ali só pra explorar o planeta, e o cientista que foi pra estudar mas no meio da coisa "se arrepende" de seu trabalho sendo usado para o mal. E quanto a exploração de Pandora, qual que foi o intuito mesmo? No primeiro filme eles tão atrás de algum minério super valioso que só existe lá, no começo do segundo filme eles falam em colonização, mas no ato final a coisa já muda pra extrair um líquido de dentro da cabeça das "baleias", tipo assim???? O Cameron parece que simplesmente tá só apontando mais e mais motivos pros humanos estarem lá, e não duvido nada que no próximo filme aparece um outro motivo pra isso. Ah, e sem falar que a parada do fluído das "baleias" realmente me deixou curioso, é uma parada tão, mas tão específica, que como é que eles descobriram aquilo?
O plot do Jake fugindo (sendo que no primeiro filme ele escolhe lutar) é meio que só uma desculpa pro filme ir pra onde o Cameron queria que ele fosse, do contrário eles jamais encontrariam o pessoal das águas (e nos próximos filmes vai ser o que, o pessoal das montanhas e dos céus?).
Ah, e nesse ponto acho que não resta nem dúvidas de que a menininha lá que nasceu da cientista não tem pai, e vai ser uma espécie de "Jesus" dos Avateres se comunicando diretamente com o planeta deles né?
Recentemente vi um trabalho sobre esse filme que me fez mudar totalmente a visão que tinha dele, e que faz total sentido. Esse filme é quase que um precursor do "movimento red pill".
O personagem do Nathan é um sonho master do red pill atual, o "alfa", enquanto o Caleb é o "beta", e todo o filme segue nessa dinâmica. O Nathan é um cara que vive isolado da sociedade, cercado de "mulheres" que ele mesmo criou, e que tão ali só pra reforçar pra ele mesmo o quão foda ele é. Isso aqui é o sonho master de qualquer red pill atualmente, viver isolado com mulheres que tão ali pra servir ele e reforçar o quão foderoso ele é.
Tem momentos em que o Caleb até questiona porque atribuir sexualidade as suas criações, e ele diz que é "porque é divertido". Claramente é só uma satisfação sexual dele mesmo, e isso é reforçado até na cena que mostra os vários clones que ele já teve e foi destruindo. Até mesmo a personagem da Kyoko também entra nessa lógica, que foi construída sem poder de fala, e é meio que obrigada a só cozinhar, dançar, lavar louça e servir aos desejos sexuais dele.
“mulheres são tratadas como mercadorias em uma lógica capitalista na qual os homens são os compradores de sexo”
O cara era tão perturbado que nem mesmo as próprias IAs que ele criava queriam ficar perto dele, e faziam de tudo pra fugir!
O final do filme é padrão, é clichê, mas combina até com o próprio nome do filme também "(Deus) Ex-Machina", que é uma solução clichê pra resolução de uma história. Levando em conta que o Nathan se via como um deus (ele mesmo diz isso), então faz sentido o final ter sido bem clichêzinho também.
O filme é legalzinho e, de certa forma, ele foi "revolucionário" pra época (mesmo que a temática de colocar a mulher num papel de servilismo seja antiga), mas se fosse lançado hoje em dia acho que teria muito mais barulho nas redes sociais, só não sei se isso seria uma boa coisa
O enquadramento nas cenas de ação é simplesmente caótico, por diversas vezes me tirou completamente da cena. O terceiro ato do filme é uma coisa totalmente a parte dos dois primeiros, parecia que eu tava vendo outro filme. Meteram um monte de piadinha uma atrás da outra, e umas cenas totalmente nada a ver, tiradas de vídeo-games, o que não teria problema se isso fosse a proposta inicial do filme, mas parece que eles só resolveram tacar o fodasse nos últimos 30 minutos e fazer tudo de qualquer jeito...
É Daniel Radcliffe, ainda bem que tu já é rico kkk
Não é o meu tipo favorito de filme, e acabei vendo só porque primeiro entrou pro MUBI, e segundo o professor passou ele em sala pra gente justamente por isso, mas até que é legalzinho
Não vi (e nem pretendo ver) os demais filmes além desse, mas entendo que são todos exagerados e que destoam da ideia que o diretor quis passar nesse. Aqui o inimigo dos EUA são o próprio EUA, sendo que o Rambo não luta contra um inimigo externo (um vietnamita, um russo, um sei lá o que), mas luta contra o próprio sistema dos EUA, que tanto maltrata seu "herói" que retorna de uma guerra perdida do Vietnã.
É legal ver esse trauma presente no Rambo nas escolhas dele, a tortura que ele sofre na sua terra natal pela polícia local, a fetichização que eles dão para o exército estadunidense, mas que, ao mesmo tempo, também crítica o próprio exército mais sutilmente (como o tenente lá que dizia ser uma família pro Rambo, mas nem saber que o outro membro da equipe já tinha falecido)
Como uma colega ressaltou em sala, simplesmente não há personagem feminina no filme, o que confesso nem tinha notado a uma primeira vista, mas faz sentido pelo tipo de filme e pela época em que ele foi passado (anos 80)
Assisti ambos os finais, o oficial e o alternativo (no qual o Rambo se mata). O final oficial é realmente melhor justamente pelo discurso do Rambo (o que só prova que esse filme não existiria se o Rambo tivesse um acompanhamento psicológico), acho que o ideal seria juntar aquele discurso com o suicídio do Rambo, esse sim teria sido o final perfeito.
Pelo que entendo os próximos filmes são só matanças sem sentido, do gênero "one man's army", que os EUA adora fazer mandando um único soldado contra um exército e vencendo (meio que pra "vingar" as guerras que eles mesmos não vencem né). Não pega minha atenção em momento algum, minha jornada em Rambo finaliza aqui mesmo
Tava conversando com um amigo outro dia que disse algo que me assustou bastante:
"E se a humanidade acabar, e no futuro o único filme de herói que sobreviver ao tempo for 'Batman Vs Superman', e quem o encontrar achar que esse era um bom filme de herói da nossa época e que a gente realmente gostava dele?"
Não peguei nenhum spoiler até hoje, e tava com uma expectativa alta de ter visto algo legal, especificamente de ter visto um plot de redenção com o Killmonger e ele assumindo o manto, o que ao meu ver teria sido mil vezes melhor do que esse plot.
Eu imaginava algo como o Killmonger preso, tendo recebido visitas do T'Challa para estreitar os laços entre eles (afinal de contas, eles eram família), buscando redenção por seus atos e sofrendo real com a morte do T'Challa. Teria sido um plot bem melhor, sem contar que o Michael B. Jordan tem mil vezes mais presença do que a Letitia Wright...
Pelo menos o Namor era um bom personagem (mal trabalhado, mas muito bom) e valeu por ele, mas não deixo de pensar novamente no desperdício de um possível plot entre Namor e Killmonger. O que o Namor queria fazer nesse filme era basicamente o que o Killmonger queria fazer no anterior, um diálogo entre eles do Killmonger já tendo, literalmente, passado por aquilo teria sido mil vezes mais crível pro Namor entender que aquele não era o caminho.
É como falaram abaixo, o filme é dividido em duas partes, e parece que você tá assistindo quase que literalmente a dois filmes de dois gêneros diferentes. Como pulei de cabeça sem conhecer nada antes, de início achei que seria algo como "O bebê de Rosemary", o que teria sido melhor do que jogar um lobisomen sem sentido no meio.
A primeira parte foca em um terror um pouquinho (foco no pouquinho) mais psicológico, só que fiquei muito em mente se queriam mostrar um terror mesmo ou focar nas lutas de classes sociais totalmente distintas, pois o filme se perde demais nisso.
A segunda parte dele é um filme de terror infantil, ao estilo daqueles "suspenses" no sítio do pica-pau amarelo, o que quase que mata o filme inteiro. Sem falar que a atuação das crianças é sofrível (mesmo que, teoricamente, não dê pra esperar muita coisa mesmo não).
O aquele final é beeeeeem sem sentido. Quer dizer que uma criança de 7 anos diz que viu um filhote de lobisomen e no mesmo instante todos os envolvidos na festa junina decidem acreditar nela, pegar tochas e forcas em mãos e sair pra linchar a família do suposto lobisomen, mesmo ninguém mais tendo visto ele ou podendo comprovar a história da criança???
Não é muito difícil pegar algumas das sutilezas do filme, como por exemplo o "Menu" que o Chef montou, e que como falaram abaixo não representa a gastronomia em si, mas sim a própria arte. Dá pra ver que por ali ele chamou só pessoas que ele considera como "a morte da arte", como os críticos que destroem os artistas, os burgueses que não tem nem ideia de que arte eles estão "consumindo", o ator ruim que represente a depreciação da própria arte em si, o fã obcecado que apesar de apreciar não entende realmente nada de arte de verdade.
A Margot é a única ali que foge a isso, e é justamente ela a única que sai viva, por ser justamente a mais "honesta". Ela não quer nada frufru, ficar "apreciando" a arte nem nada do tipo, ela quer apenas se satisfazer, e é esse o público alvo principal de um verdadeiro artista (ou ao menos deveria ser idealmente), aquela pessoa que apenas quer se satisfazer.
O que pra mim não desce e fica entalado na garganta (trocadilho intencional) é o fato dos presentes aceitarem seu fim muito facilmente. Nenhum deles tinha motivos para se sacrificar ou aceitarem serem mortos, os motivos eram do Chef, não deles. A fala do Chef quando o "capitão do navio" chega dá a entender que os presentes aceitam aquele destino final deles, mas por que? Nenhum deles eram criminosos imperdoáveis ou havia feito nada do tipo, então por que se sujeitariam a morte sem lutar com unhas e dentes pela vida? Essa falta de motivação de todos os presentes não me desceu não...
O trabalho que ele faz do racismo estrutural e institucional é bem legal, porém em tenho uma cisma com informações explícitas demais. Como por exemplo o personagem escolhido pra ser um "antagonista B" que é muito explícito em suas atitudes ("Você trabalha aqui?", "Cês tão de mimimi", etc). Eu acho que podia ter sido mais sútil essas pontuações dele, como foi com a personagem da Giulia Gayoso, como a cena onde crianças correm até o carro dela e ela se assusta achando que poderia ser algo mais sério, esse tipo de abordagem mais sútil funciona muito bem. Além disso, a sexualidade do personagem do Bruno Peixoto é bem "jogada", e em nada interfere no rumo da história, é como se fizessem isso só pra mostrar que ele não era um interesse amoroso da Giulia, e o caminho ficasse aberto pro romance deles.
Mas o que mais me incomodou mesmo foi a falta de motivação do personagem principal. Posso ter perdido detalhes religiosos (até por não ter um conhecimento vasto nessa área), mas a mim me parece que faltava algo ali, algo no roteiro mesmo que justificasse essa fixação dele com esse cadáver em específico, o que não nos foi apresentado e me me deu a sensação de que faltava algo.
Me lembro que na época da estreia um amigo me falou que esse filme lembrava ele os filmes da Marvel, e agora que assisti entendo perfeito a crítica dele:
O gênero do filme é "drama/ficção científica", então qual a necessidade de haver tantas piadinhas bestas ao decorrer dele? Parece exatamente a estratégia Marvel pra "fisgar atenção" do público, só que é totalmente desnecessária aqui, uma vez que se o filme tivesse aprofundado em sua carga dramática desde o início teria sido bem melhor. Pra mim nenhuma das piadinhas funcionaram (até me aborreceram) e o Seu Jorge como alívio cômico é um desperdício de um puta ator (é só olhar o tanto que ele entregou em "Irmandade" e comparar com essa versão bobalhona dele).
Além disso, também me incomoda as coisas serem "literais demais", como se fosse tudo mastigadinho pra quem tá assistindo não precisar pensar muito pra desvendar o que tá vendo. Claro, uma MP do governo literalmente expulsando cidadãos negros do Brasil já é algo bem literal, mas dava sim pra realizarem uma abordagem menos óbvia na maioria das vezes, sem frases chavões do tipo "tenho até amigos...", "cotas?", "eu também sofro racismo", etc. Às vezes você não deixar a coisa tão na cara é a melhor opção.
Porém, acredito que essas coisas que me incomodaram (jamais chamaria de "erros", pois refletem apenas minha opinião) são devido ao fato de ser o primeiro do Lázaro Ramos na direção, e que com o tempo ele ainda vai amadurecer mais nesse quesito. Ansioso pra conferir próximos trabalhos dele pra acompanhar o crescimento!
Não sei se a juíza tá ali só pra gente sentir raiva dela ou o que. Entendo totalmente que ela tem de ser dura nos casos, mas tem algumas falas dela que simplesmente são absurdas:
"Podia tá lavando um carro, podia tá vendendo uma bala"
A alternativa dela é essa? E aí quando o menino vem falar que tá ganhando dinheiro como engraxate ela literalmente ri da cara dele e diz que isso não é um trabalho de verdade. Oi??? Sem contar as várias vezes que ela fala pra algum dos jovens que "na sua idade não é pra ficar tendo filho não", relativizando a situação (com um olhar bem privilegiado) como se fosse uma escolha deles.
Mas no âmbito geral, é um puta dum documentário muito bom!
Meu Deus, que filme maravilhoso, eu amei demais!!!
A narrativa acompanhando cada membro da família, as pontas soltas que não há necessidade de serem fechadas, o plot do "sonho dos outros" que é impossível não se identificar, e claro, a fase final, que me fez lacrimejar pra karalhooooooo
Guerra Civil
3.8 199Tem a melhor sequência de guerra que eu já vi no cinema. Parece que eu tava lá dentro nas cenas de guerra, achei misso muito foda!
Matador de Aluguel
3.1 262 Assista AgoraSessão da tarde com roteiro mediano, mas as cenas de luta são divertidinhas
Beekeeper: Rede de Vingança
3.2 121 Assista AgoraVez em quando gosto de assistir um daqueles filmes que você só tem de desligar a mente e ir, e esse aqui você tem de desligar ela com força kkkkk
Tem muita coisa muito sem sentido nele, que chega ser só roteiro porco mesmo. Não chega nem aos pés da construção de universo e de roteiro que é John Wick. Espero que não tenha continuações, pois não tinha história nem pra esse filme, quem dirá pros próximos kkkk
Gosto do Jason Stathan, ele tem muito filme bom, mas esse aqui... Credo kkk
Napoleão
3.1 321 Assista AgoraSão dois filmes em um só, com um sendo bom e o outro sendo bizarro.
O filme bom é o que retrata a parte da guerra, das batalhas, pois o Ridley Scott realmente leva jeito pra esse tipo de construção de cena e, inclusive, se olhar todos os elogios são especificamente nessas cenas. Já o filme bizarro (ou melhor dizendo, ruim), é na reação do Napoleão com a Josephine. É simplesmente ruim, tudo é construído de maneira ruim e confusa, não faço ideia de como o Ridley Scott olhou para aquilo e achou que seria um bom roteiro!
A montagem também é super confusa e mal feita, as coisas vão avançando, personagens deixando de lado, situações mudando e você tem de se esforçar pra seguir o fio do filme, pois literalmente na cena seguinte tudo já muda. Os filhos da Josephine simplesmente ficaram de lado o filme inteiro, só no final, depois que ela morre, eu entendi que a menina que tava com ela era a filha dela. Os filhos do Napoleão foram igualmente jogados de lado, assim como a nova esposa dele, mas aí é tudo só uma extensão da crítica sobre a parte "romântica" do filme, que só é ruim.
Joaquim Phoenix parece que não tava muito empenhado, virou um Napoleão caricato, como se fosse alguém imitando o Napoleão, e não alguém interpretando o Napoleão.
Mas hey, a fotografia é linda, uma estrela pra isso!
Ligue Djá: O Lendário Walter Mercado
3.8 70 Assista AgoraNão conhecia nada sobre, mas acabei esbarrando nesse doc quando me encomendara um roteiro sobre a história do Walter Mercado, e que grata surpresa! Pelo que foi apresentado aqui, e por tudo mais que encontrei pesquisando sobre, ele parece ter sido uma pessoa incrível ^^
Missão: Impossível 7 - Acerto De Contas - Parte 1
3.9 392 Assista AgoraGosto muito do Tom Cruise, mas nossa, não funcionou aqui pra mim não. Achei o filme cansativo e o roteiro forçado (cara tá lutando contra o ChatGPT). Assistirei o último mais por causa do Tom Cruise do que pela história em si, que não cativou nem um pouco
Guardiões da Galáxia: Vol. 3
4.2 800 Assista AgoraQue filme maravilhoso, James Gunn realmente tem o dom pra coisa, totalmente acima da média!!!
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraFilme bom com um roteiro fraco
Dá a impressão que o James Cameron tinha várias e várias ideias, e ao invés de escolher uma pra abordar, ele tenta usar todas ao mesmo tempo kkkk
Eles ressuscitam o "vilão" do primeiro filme e ainda o mantém vivo que é pra franquia continuar tendo um vilão (se bem que pro terceiro filme tá cheirando um arco de redenção ali, super forçada a interação dele com o "filho", mas o cheiro é exatamente esse pros próximos filmes). E ainda usam quase que os mesmos personagens caricatos do primeiro filme, o bilionário que tá ali só pra explorar o planeta, e o cientista que foi pra estudar mas no meio da coisa "se arrepende" de seu trabalho sendo usado para o mal. E quanto a exploração de Pandora, qual que foi o intuito mesmo? No primeiro filme eles tão atrás de algum minério super valioso que só existe lá, no começo do segundo filme eles falam em colonização, mas no ato final a coisa já muda pra extrair um líquido de dentro da cabeça das "baleias", tipo assim???? O Cameron parece que simplesmente tá só apontando mais e mais motivos pros humanos estarem lá, e não duvido nada que no próximo filme aparece um outro motivo pra isso. Ah, e sem falar que a parada do fluído das "baleias" realmente me deixou curioso, é uma parada tão, mas tão específica, que como é que eles descobriram aquilo?
O plot do Jake fugindo (sendo que no primeiro filme ele escolhe lutar) é meio que só uma desculpa pro filme ir pra onde o Cameron queria que ele fosse, do contrário eles jamais encontrariam o pessoal das águas (e nos próximos filmes vai ser o que, o pessoal das montanhas e dos céus?).
Ah, e nesse ponto acho que não resta nem dúvidas de que a menininha lá que nasceu da cientista não tem pai, e vai ser uma espécie de "Jesus" dos Avateres se comunicando diretamente com o planeta deles né?
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraRecentemente vi um trabalho sobre esse filme que me fez mudar totalmente a visão que tinha dele, e que faz total sentido. Esse filme é quase que um precursor do "movimento red pill".
O personagem do Nathan é um sonho master do red pill atual, o "alfa", enquanto o Caleb é o "beta", e todo o filme segue nessa dinâmica. O Nathan é um cara que vive isolado da sociedade, cercado de "mulheres" que ele mesmo criou, e que tão ali só pra reforçar pra ele mesmo o quão foda ele é. Isso aqui é o sonho master de qualquer red pill atualmente, viver isolado com mulheres que tão ali pra servir ele e reforçar o quão foderoso ele é.
Tem momentos em que o Caleb até questiona porque atribuir sexualidade as suas criações, e ele diz que é "porque é divertido". Claramente é só uma satisfação sexual dele mesmo, e isso é reforçado até na cena que mostra os vários clones que ele já teve e foi destruindo. Até mesmo a personagem da Kyoko também entra nessa lógica, que foi construída sem poder de fala, e é meio que obrigada a só cozinhar, dançar, lavar louça e servir aos desejos sexuais dele.
“mulheres são tratadas como mercadorias em uma lógica capitalista na qual os homens
são os compradores de sexo”
O cara era tão perturbado que nem mesmo as próprias IAs que ele criava queriam ficar perto dele, e faziam de tudo pra fugir!
O final do filme é padrão, é clichê, mas combina até com o próprio nome do filme também "(Deus) Ex-Machina", que é uma solução clichê pra resolução de uma história. Levando em conta que o Nathan se via como um deus (ele mesmo diz isso), então faz sentido o final ter sido bem clichêzinho também.
O filme é legalzinho e, de certa forma, ele foi "revolucionário" pra época (mesmo que a temática de colocar a mulher num papel de servilismo seja antiga), mas se fosse lançado hoje em dia acho que teria muito mais barulho nas redes sociais, só não sei se isso seria uma boa coisa
Violência S.A.
4.1 4Bebe bastante das águas do Michael Moore
Armas em Jogo
3.1 202 Assista AgoraQue agonia que foi pra terminar esse filme...
O enquadramento nas cenas de ação é simplesmente caótico, por diversas vezes me tirou completamente da cena. O terceiro ato do filme é uma coisa totalmente a parte dos dois primeiros, parecia que eu tava vendo outro filme. Meteram um monte de piadinha uma atrás da outra, e umas cenas totalmente nada a ver, tiradas de vídeo-games, o que não teria problema se isso fosse a proposta inicial do filme, mas parece que eles só resolveram tacar o fodasse nos últimos 30 minutos e fazer tudo de qualquer jeito...
É Daniel Radcliffe, ainda bem que tu já é rico kkk
Rambo: Programado Para Matar
3.7 578 Assista AgoraNão é o meu tipo favorito de filme, e acabei vendo só porque primeiro entrou pro MUBI, e segundo o professor passou ele em sala pra gente justamente por isso, mas até que é legalzinho
Não vi (e nem pretendo ver) os demais filmes além desse, mas entendo que são todos exagerados e que destoam da ideia que o diretor quis passar nesse. Aqui o inimigo dos EUA são o próprio EUA, sendo que o Rambo não luta contra um inimigo externo (um vietnamita, um russo, um sei lá o que), mas luta contra o próprio sistema dos EUA, que tanto maltrata seu "herói" que retorna de uma guerra perdida do Vietnã.
É legal ver esse trauma presente no Rambo nas escolhas dele, a tortura que ele sofre na sua terra natal pela polícia local, a fetichização que eles dão para o exército estadunidense, mas que, ao mesmo tempo, também crítica o próprio exército mais sutilmente (como o tenente lá que dizia ser uma família pro Rambo, mas nem saber que o outro membro da equipe já tinha falecido)
Como uma colega ressaltou em sala, simplesmente não há personagem feminina no filme, o que confesso nem tinha notado a uma primeira vista, mas faz sentido pelo tipo de filme e pela época em que ele foi passado (anos 80)
Assisti ambos os finais, o oficial e o alternativo (no qual o Rambo se mata). O final oficial é realmente melhor justamente pelo discurso do Rambo (o que só prova que esse filme não existiria se o Rambo tivesse um acompanhamento psicológico), acho que o ideal seria juntar aquele discurso com o suicídio do Rambo, esse sim teria sido o final perfeito.
Pelo que entendo os próximos filmes são só matanças sem sentido, do gênero "one man's army", que os EUA adora fazer mandando um único soldado contra um exército e vencendo (meio que pra "vingar" as guerras que eles mesmos não vencem né). Não pega minha atenção em momento algum, minha jornada em Rambo finaliza aqui mesmo
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraTava conversando com um amigo outro dia que disse algo que me assustou bastante:
"E se a humanidade acabar, e no futuro o único filme de herói que sobreviver ao tempo for 'Batman Vs Superman', e quem o encontrar achar que esse era um bom filme de herói da nossa época e que a gente realmente gostava dele?"
Assustador pensar nisso...
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraTava bastante curioso pra assistir, mas infelizmente desperdiçaram uma oportunidade incrível =/
Não peguei nenhum spoiler até hoje, e tava com uma expectativa alta de ter visto algo legal, especificamente de ter visto um plot de redenção com o Killmonger e ele assumindo o manto, o que ao meu ver teria sido mil vezes melhor do que esse plot.
Eu imaginava algo como o Killmonger preso, tendo recebido visitas do T'Challa para estreitar os laços entre eles (afinal de contas, eles eram família), buscando redenção por seus atos e sofrendo real com a morte do T'Challa. Teria sido um plot bem melhor, sem contar que o Michael B. Jordan tem mil vezes mais presença do que a Letitia Wright...
Pelo menos o Namor era um bom personagem (mal trabalhado, mas muito bom) e valeu por ele, mas não deixo de pensar novamente no desperdício de um possível plot entre Namor e Killmonger. O que o Namor queria fazer nesse filme era basicamente o que o Killmonger queria fazer no anterior, um diálogo entre eles do Killmonger já tendo, literalmente, passado por aquilo teria sido mil vezes mais crível pro Namor entender que aquele não era o caminho.
As Boas Maneiras
3.5 647 Assista AgoraNossa, difícil até tecer uma crítica...
É como falaram abaixo, o filme é dividido em duas partes, e parece que você tá assistindo quase que literalmente a dois filmes de dois gêneros diferentes. Como pulei de cabeça sem conhecer nada antes, de início achei que seria algo como "O bebê de Rosemary", o que teria sido melhor do que jogar um lobisomen sem sentido no meio.
A primeira parte foca em um terror um pouquinho (foco no pouquinho) mais psicológico, só que fiquei muito em mente se queriam mostrar um terror mesmo ou focar nas lutas de classes sociais totalmente distintas, pois o filme se perde demais nisso.
A segunda parte dele é um filme de terror infantil, ao estilo daqueles "suspenses" no sítio do pica-pau amarelo, o que quase que mata o filme inteiro. Sem falar que a atuação das crianças é sofrível (mesmo que, teoricamente, não dê pra esperar muita coisa mesmo não).
O aquele final é beeeeeem sem sentido. Quer dizer que uma criança de 7 anos diz que viu um filhote de lobisomen e no mesmo instante todos os envolvidos na festa junina decidem acreditar nela, pegar tochas e forcas em mãos e sair pra linchar a família do suposto lobisomen, mesmo ninguém mais tendo visto ele ou podendo comprovar a história da criança???
É, não dá, nada do filme funciona....
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraÉ....
Não é muito difícil pegar algumas das sutilezas do filme, como por exemplo o "Menu" que o Chef montou, e que como falaram abaixo não representa a gastronomia em si, mas sim a própria arte. Dá pra ver que por ali ele chamou só pessoas que ele considera como "a morte da arte", como os críticos que destroem os artistas, os burgueses que não tem nem ideia de que arte eles estão "consumindo", o ator ruim que represente a depreciação da própria arte em si, o fã obcecado que apesar de apreciar não entende realmente nada de arte de verdade.
A Margot é a única ali que foge a isso, e é justamente ela a única que sai viva, por ser justamente a mais "honesta". Ela não quer nada frufru, ficar "apreciando" a arte nem nada do tipo, ela quer apenas se satisfazer, e é esse o público alvo principal de um verdadeiro artista (ou ao menos deveria ser idealmente), aquela pessoa que apenas quer se satisfazer.
O que pra mim não desce e fica entalado na garganta (trocadilho intencional) é o fato dos presentes aceitarem seu fim muito facilmente. Nenhum deles tinha motivos para se sacrificar ou aceitarem serem mortos, os motivos eram do Chef, não deles. A fala do Chef quando o "capitão do navio" chega dá a entender que os presentes aceitam aquele destino final deles, mas por que? Nenhum deles eram criminosos imperdoáveis ou havia feito nada do tipo, então por que se sujeitariam a morte sem lutar com unhas e dentes pela vida? Essa falta de motivação de todos os presentes não me desceu não...
Ah, e claro
No lugar deles a primeira pessoa que eu teria atacado seria o Chef...
M8 – Quando a Morte Socorre a Vida
3.6 219É um bom filme, mas tem algumas coisinhas que me incomodam um bocado nele!
O trabalho que ele faz do racismo estrutural e institucional é bem legal, porém em tenho uma cisma com informações explícitas demais. Como por exemplo o personagem escolhido pra ser um "antagonista B" que é muito explícito em suas atitudes ("Você trabalha aqui?", "Cês tão de mimimi", etc). Eu acho que podia ter sido mais sútil essas pontuações dele, como foi com a personagem da Giulia Gayoso, como a cena onde crianças correm até o carro dela e ela se assusta achando que poderia ser algo mais sério, esse tipo de abordagem mais sútil funciona muito bem. Além disso, a sexualidade do personagem do Bruno Peixoto é bem "jogada", e em nada interfere no rumo da história, é como se fizessem isso só pra mostrar que ele não era um interesse amoroso da Giulia, e o caminho ficasse aberto pro romance deles.
Mas o que mais me incomodou mesmo foi a falta de motivação do personagem principal. Posso ter perdido detalhes religiosos (até por não ter um conhecimento vasto nessa área), mas a mim me parece que faltava algo ali, algo no roteiro mesmo que justificasse essa fixação dele com esse cadáver em específico, o que não nos foi apresentado e me me deu a sensação de que faltava algo.
Medida Provisória
3.6 432Me lembro que na época da estreia um amigo me falou que esse filme lembrava ele os filmes da Marvel, e agora que assisti entendo perfeito a crítica dele:
O gênero do filme é "drama/ficção científica", então qual a necessidade de haver tantas piadinhas bestas ao decorrer dele? Parece exatamente a estratégia Marvel pra "fisgar atenção" do público, só que é totalmente desnecessária aqui, uma vez que se o filme tivesse aprofundado em sua carga dramática desde o início teria sido bem melhor. Pra mim nenhuma das piadinhas funcionaram (até me aborreceram) e o Seu Jorge como alívio cômico é um desperdício de um puta ator (é só olhar o tanto que ele entregou em "Irmandade" e comparar com essa versão bobalhona dele).
Além disso, também me incomoda as coisas serem "literais demais", como se fosse tudo mastigadinho pra quem tá assistindo não precisar pensar muito pra desvendar o que tá vendo. Claro, uma MP do governo literalmente expulsando cidadãos negros do Brasil já é algo bem literal, mas dava sim pra realizarem uma abordagem menos óbvia na maioria das vezes, sem frases chavões do tipo "tenho até amigos...", "cotas?", "eu também sofro racismo", etc. Às vezes você não deixar a coisa tão na cara é a melhor opção.
Porém, acredito que essas coisas que me incomodaram (jamais chamaria de "erros", pois refletem apenas minha opinião) são devido ao fato de ser o primeiro do Lázaro Ramos na direção, e que com o tempo ele ainda vai amadurecer mais nesse quesito. Ansioso pra conferir próximos trabalhos dele pra acompanhar o crescimento!
Juízo
4.0 118Não sei se a juíza tá ali só pra gente sentir raiva dela ou o que. Entendo totalmente que ela tem de ser dura nos casos, mas tem algumas falas dela que simplesmente são absurdas:
"Podia tá lavando um carro, podia tá vendendo uma bala"
A alternativa dela é essa? E aí quando o menino vem falar que tá ganhando dinheiro como engraxate ela literalmente ri da cara dele e diz que isso não é um trabalho de verdade. Oi??? Sem contar as várias vezes que ela fala pra algum dos jovens que "na sua idade não é pra ficar tendo filho não", relativizando a situação (com um olhar bem privilegiado) como se fosse uma escolha deles.
Mas no âmbito geral, é um puta dum documentário muito bom!
Uncharted: Fora do Mapa
3.1 449 Assista AgoraEsse filme tava há meses esquecido no meu Note, era melhor se tivesse continuado assim...
Marte Um
4.1 300 Assista AgoraNa torcida pelo Óscar!!!!
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraVai ser difícil pro Jordan Peel conseguir voltar pro nível de Corra, mas seguirei vendo todos os seus projetos com essa expectativa!
Marte Um
4.1 300 Assista AgoraMeu Deus, que filme maravilhoso, eu amei demais!!!
A narrativa acompanhando cada membro da família, as pontas soltas que não há necessidade de serem fechadas, o plot do "sonho dos outros" que é impossível não se identificar, e claro, a fase final, que me fez lacrimejar pra karalhooooooo
"Uai, a gente dá um jeito!"
Torcendo bastante pra indicação ao Óscar, e se não vier também que se dane, já é um filmão por si só!
Arremessando Alto
3.7 284 Assista AgoraA sinopse lembra um pouco do filme "GOL", mas tô torcendo pra ser melhor. Pelo menos no Adam Sandler eu confio!