Esse terceiro episódio deu um gás e um fôlego que faltou aos dois primeiros, agora começo a acreditar na possibilidade da série existir sem Yang, ainda que ela faça muita falta.
Melhor temporada até agora, personagens melhor aproveitadas e a história da Hannah foi super divertida de acompanhar. O encontro delas foi quase uma metáfora da minha vida, me identifiquei muito! O final me deixou apreensivo sobre o rumo do próximo ano.
Começou meio capenga e deixando a desejar às anteriores, mas finalizou genialmente. Dentre os altos, um baixo se destaca e acho que isso foi que "comeu"parte da qualidade da temporada. WTF DE DRAMA ADOLESCENTE EM SÉRIE SOBRE TERRORISMO, GENTE? Episódios super desperdiçados com o tema...
Apesar dos muitos acertos, a narrativa arrastada tornou a adaptação cansativa. Os episódios poderiam ser menores ou em menor número para dar ritmo ao roteiro.
Pelo amor de Deus, temporada mais sofrida de todas! ME emocionei desde o primeiro episódio e o último, definitivamente foi o mais bem escrito até aqui. Fico de cara como em 10 anos de série, entre altos e baixos, Grey's Anatomy consegue envolver, entreter e cativar de forma tão intensa. Sandra Oh deveria agregar Emmy ao sobrenome porque ela merece todos e ainda não sei como vou lidar com o próximo ano sem ela. Já a sinto como parte da minha roda de amigos depois de tantas histórias. Até agora a série se saiu bem, daqui pra frente fica o medo de se perder e perder a chance de ser encerrada no auge.
Não poderia começar falando da série de outra forma se não dizendo: Definitivamente Looking não é a nova Queer as Folk.
Enquanto a produção da Showtime focava em quebrar barreiras mostrando pela primeira vez na TV cenas de sexo gay, o drama de um adolescente se assumir e descobrir na noite, por conta própria, como se relacionar e a não aceitação da sociedade e nem deles próprios, em alguns casos, a produção da HBO apresenta a evolução dessas conquistas.
Aqui, o sexo está presente como em qualquer situação da vida de qualquer pessoa, não só por serem gays. Inclusive, logo de cara, o sexo é apresentado em uma situação constrangedora pela qual mais 90% do público da série já passou. Uma realidade de que o sexo não é mais o centro do homem gay e sim, uma consequência de uma relação, um passo em busca dela ou, como mostrado, uma curiosidade de experimentar algo (visto como errado ou sentido como tal) totalmente avesso a sentimentos que por vezes nos frustaram.
A única ligação entre QaF e Looking talvez seja porque as duas estão ligadas a então realidade dos gays nos EUA. Uma era uma militante para as grandes massas trabalhando através do choque, a inclusão dessa parte da sociedade no meio comum. A outra mostra que isso já foi obtido, agora já estamos inclusos e buscamos não mais por direito ao sexo apenas, que agora dá espaço para querer o que todos querem: empregos melhores, um amor para toda a vida; e sentir as mesmas inseguranças dos héteros: timidez e vontades reprimidas que acabam em encontros virtuais excelentes e pessoalmente desastrosos, por exemplo.
A série também não carrega a acidez de Girls, da mesma emissora, ao fazer um corte da vida real sem a ironia, sarcasmo e humor negro de Lena Dunham ao mostrar como os jovens se viram na grande cidade. Tudo tem um tom leve, agradável e fofo quanto tem que ser, sem deixar o drama que todos colocam na vida propositadamente ou não.
O objetivo claro da série é fazer com que o homem gay da nossa época, com 20, 30 ou 40 anos, se sintam representado na TV sem exageros, com conflitos e frustrações do cotidiano e a constante procura, como o título diz, pelo o que nos faz feliz.
Excelente! Nunca o tema fo itão bem abordado na TV como aqui e, se já não bastasse isso, Tatiana Maslany merece todos os prêmios possíveis por conseguir criar diferentes personalidades ao ponto de sentimos que são feitas até por pessoas diferentes. A cada episódio uma nova emoção e um novo plot de tirar o fôlego!
A mais fraca das três até agora exibidas. Começou com vários plotes que acabaram sendo desperdiçados e personagens muito mal aproveitadas, como a de Taissa Farmiga e Angela Basset. Jessica Lange entrega de novo uma atuação nota 10, mas não conseguiu salvar a temporada no meio de tantas histórias mal desenvolvidas e enroladas. Cadê a ligação que Murder House tinha e a ação que Asylum nos trouxe?
Roteiro intenso com a construção da Londres vitoriana impecável e a narrativa das falas das personagens, que permeia entre conversas quase declamadas, cativantes. Que texto foda! A atuação de Eva Green é uma atração a parte e quase inexplicável de tão boa, mas nenhum outro deixa a desejar nesse quesito. Nota 10!
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A Anatomia de Grey (11ª Temporada)
4.3 456 Assista AgoraEsse terceiro episódio deu um gás e um fôlego que faltou aos dois primeiros, agora começo a acreditar na possibilidade da série existir sem Yang, ainda que ela faça muita falta.
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4.1 184Melhor temporada até agora, personagens melhor aproveitadas e a história da Hannah foi super divertida de acompanhar. O encontro delas foi quase uma metáfora da minha vida, me identifiquei muito! O final me deixou apreensivo sobre o rumo do próximo ano.
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4.1 368Começou meio capenga e deixando a desejar às anteriores, mas finalizou genialmente. Dentre os altos, um baixo se destaca e acho que isso foi que "comeu"parte da qualidade da temporada. WTF DE DRAMA ADOLESCENTE EM SÉRIE SOBRE TERRORISMO, GENTE? Episódios super desperdiçados com o tema...
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3.5 179Apesar dos muitos acertos, a narrativa arrastada tornou a adaptação cansativa. Os episódios poderiam ser menores ou em menor número para dar ritmo ao roteiro.
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4.4 543 Assista AgoraPelo amor de Deus, temporada mais sofrida de todas! ME emocionei desde o primeiro episódio e o último, definitivamente foi o mais bem escrito até aqui. Fico de cara como em 10 anos de série, entre altos e baixos, Grey's Anatomy consegue envolver, entreter e cativar de forma tão intensa. Sandra Oh deveria agregar Emmy ao sobrenome porque ela merece todos e ainda não sei como vou lidar com o próximo ano sem ela. Já a sinto como parte da minha roda de amigos depois de tantas histórias. Até agora a série se saiu bem, daqui pra frente fica o medo de se perder e perder a chance de ser encerrada no auge.
Looking (1ª Temporada)
4.0 378 Assista AgoraNão poderia começar falando da série de outra forma se não dizendo: Definitivamente Looking não é a nova Queer as Folk.
Enquanto a produção da Showtime focava em quebrar barreiras mostrando pela primeira vez na TV cenas de sexo gay, o drama de um adolescente se assumir e descobrir na noite, por conta própria, como se relacionar e a não aceitação da sociedade e nem deles próprios, em alguns casos, a produção da HBO apresenta a evolução dessas conquistas.
Aqui, o sexo está presente como em qualquer situação da vida de qualquer pessoa, não só por serem gays. Inclusive, logo de cara, o sexo é apresentado em uma situação constrangedora pela qual mais 90% do público da série já passou. Uma realidade de que o sexo não é mais o centro do homem gay e sim, uma consequência de uma relação, um passo em busca dela ou, como mostrado, uma curiosidade de experimentar algo (visto como errado ou sentido como tal) totalmente avesso a sentimentos que por vezes nos frustaram.
A única ligação entre QaF e Looking talvez seja porque as duas estão ligadas a então realidade dos gays nos EUA. Uma era uma militante para as grandes massas trabalhando através do choque, a inclusão dessa parte da sociedade no meio comum. A outra mostra que isso já foi obtido, agora já estamos inclusos e buscamos não mais por direito ao sexo apenas, que agora dá espaço para querer o que todos querem: empregos melhores, um amor para toda a vida; e sentir as mesmas inseguranças dos héteros: timidez e vontades reprimidas que acabam em encontros virtuais excelentes e pessoalmente desastrosos, por exemplo.
A série também não carrega a acidez de Girls, da mesma emissora, ao fazer um corte da vida real sem a ironia, sarcasmo e humor negro de Lena Dunham ao mostrar como os jovens se viram na grande cidade. Tudo tem um tom leve, agradável e fofo quanto tem que ser, sem deixar o drama que todos colocam na vida propositadamente ou não.
O objetivo claro da série é fazer com que o homem gay da nossa época, com 20, 30 ou 40 anos, se sintam representado na TV sem exageros, com conflitos e frustrações do cotidiano e a constante procura, como o título diz, pelo o que nos faz feliz.
Orphan Black (1ª Temporada)
4.5 923 Assista AgoraExcelente! Nunca o tema fo itão bem abordado na TV como aqui e, se já não bastasse isso, Tatiana Maslany merece todos os prêmios possíveis por conseguir criar diferentes personalidades ao ponto de sentimos que são feitas até por pessoas diferentes. A cada episódio uma nova emoção e um novo plot de tirar o fôlego!
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KA mais fraca das três até agora exibidas. Começou com vários plotes que acabaram sendo desperdiçados e personagens muito mal aproveitadas, como a de Taissa Farmiga e Angela Basset. Jessica Lange entrega de novo uma atuação nota 10, mas não conseguiu salvar a temporada no meio de tantas histórias mal desenvolvidas e enroladas. Cadê a ligação que Murder House tinha e a ação que Asylum nos trouxe?
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4.3 1,0K Assista AgoraRoteiro intenso com a construção da Londres vitoriana impecável e a narrativa das falas das personagens, que permeia entre conversas quase declamadas, cativantes. Que texto foda! A atuação de Eva Green é uma atração a parte e quase inexplicável de tão boa, mas nenhum outro deixa a desejar nesse quesito. Nota 10!