PQP! É o que eu dizia a cada episódio. Pura adrenalina, perseguições, nervos a flor da pele, suspense e fanáticos se mutilando. Os nomes já se tornaram inesquecíveis, estamos presos a Ryan Hardy, Joe Caroll, Claire Matthews, Emma Hill e Mike Weston. The Following só melhora a cada temporada, Shawn cresce nessa temporada insanamente, Purefoy e Bacon nos prende na química entre seus personagens e sem dúvidas dá um banho com os novos personagens, tal como a entrada de Sam Underwood. Dando um show como os "gêmeos vilões." FODA!
Não é melhor que a primeira e segunda temporada, tanto que os personagens secundários ficam mais de lado ainda para desenvolver o romance de Mindy e Danny. Mas não deixa de ser boa a temporada e ter seus momentos engraçados. Isso graças as excentricidades da Mindy deixando-a mais adorável a cada episódio, independente das temporadas.
Tão trash, mas foi legal ver as duas juntas de novo. E sempre achei a Tori meio insossa, canastrona. Ver ela exercendo o melhor disso, é de dar algumas risadas.
Ainda mais seduzido pela Danny Bond, ops, digo... Paolla Oliveira. Fotografia, trilha, enredo, tudo fora de série. O amor em seus desastres. Tristes para sempre? Também não, para sempre é tempo demais.
A série se perdeu muito depois da segunda temporada, mas foi acertando aos poucos e terminou de maneira gratificante, doce e adorável. Como um grande musical...
HBO sempre mandando bem, até em produção nacional. Impossível não achar instigante. Fiquei fascinado a cada diálogo da área, entre outros vários questionamentos da psique humana. Como é bom quando uma série te coloca em situações que lhe põe pra refletir, sobre a sociedade, a sua participação e sobre conhecer a si mesmo e todo o resto. Isso sem contar na qualidade da série e os temas interessantíssimos. Impecável. Favoritando e mais apaixonado ainda em psicologia.
Teve tanta coisa boa nessa temporada, como o início dela, um padre cheio dos pecados, Bob, Beth... Choque! Tyrese, poesia. Aí vem a fome, milagre da chuva... Alexandria. Rick insano como líder, Michonne com senso de justiça, Sasha, pain. Glenn sofrendo baques. Noah fazendo a gente tapar a boca de susto, medo, nervoso. Carol passando sangue, atirando, mostrando a faca e jogando frases imponentes a adultos e crianças. Daryl abrindo a guarda. Zumbis comem tudo. Morgan vem aí. W está aí. Headshot na ansiedade. The Walking Months.
Surpresa agradável de um tema batido com vários ingredientes extras a serem desenvolvidos. Italia é encantadora e conduz muito bem a série, embalada a uma trilha sonora pertinente e um romance encantador.
"Olha... Eu nunca poderia esquecer o que aconteceu aquela noite. Mas acredite em mim, sou o cavalo errado pra você apostar. Sou aquele que eles tiram antes da corrida se quer começar. Mas aquele outro cara, aquele que pode vencer por você. Vá e aposte sobre ele enquanto ainda pode. Eu vou embora, e você vai voltar para o seu quarto. E vamos fazer um grande trato a partir desse momento."
Quem nunca se sentiu um perdedor? Quem nunca se sentiu estranho? Deslocado? Nerd? Carente por atenção? Até mesmo popular, descolado... Lindo? Feio? Gordo? Magrelo? Estranho? Bizarro? Diferente... Simplesmente único. Marginalizado a sociedade. Comecei assistindo Glee com muitos impasses, achava fútil sem contar os "pré-conceitos", mas eu sempre fui apaixonado em séries, ouvir música e covers. E depois de alguns episódios não tem como não se render a ideia sobre as adversidades, e de como ser um perdedor pode ser algo grandioso quando você está feliz consigo mesmo e tem com quem contar. De certo Finn Hudson me ganhou com esse discurso, me vi ali nele:
"Sou o quarteback, certo? O líder. Essa coisa de ter que escolher entre Glee e futebol está tornando difícil a minha liderança. Lideres deveriam poder ver coisas que os outros não podem. Eles podem imaginar um futuro onde as coisas são melhores. Como, Thomas Jefferson, ou o garoto do filme Exterminador do Futuro. Vejo um futuro onde é legal estar no Glee. Onde se pode jogar futebol, cantar e dançar, e ninguém pega no seu pé por isso. Onde quanto mais diferente você é, melhor. Acho que estou tentando dizer que, não quero mais ter que escolher. Não é legal."
Aí fui me apaixonando pela série e juntamente à algumas cenas engraçadas, uma Sue desde sempre encantadora quanto louca, em meio a músicas da atualidade e alguns diálogos interessantes fazendo jus à uma metáfora sobre a vida e como ela deveria ser.
- Quero falar com você sobre o mash-up do seu casamento. Tenho trabalhado muito nele e... Não consigo colocar aquelas duas músicas juntas. - É porque não deveriam. Ambos sabemos disso. Apesar de serem boas músicas. - Ótimas.
Quando cheguei então no final da terceira temporada e tudo que eu vivia do lado de fora era tão parecido que me rendi completamente a série. Uma pena a quarta e quinta não terem sido tão legais quanto as anteriores, exceto o episódio em homenagem ao Cory Monteith, que foi o mais triste e emocionante que já vi em muito tempo em qualquer série. E ainda sobre a terceira, nunca vou esquecer isso:
"Pegará o trem das 16:25h para Nova York. Seus pais te encontrarão lá e irão te ajudar a procurar um dormitório na nova escola. Ficará lá 4 anos de sua vida e não conhece o lugar, então... Você irá para lá no outono. Não irá adiar sua entrada. Não vamos nos casar. Quero tanto casar com você que não posso seguir com isso. Mas o fato de você ficar presa aqui mais um ano por minha causa, me deixa péssimo. Você me ama? Então me diga a verdade, não o que acha que quero ouvir. Tem 100% de certeza de que quer casar comigo? Eu estou. Tenho essa certeza sobre você ser especial. Que isso é apenas o começo para você. Que fará coisas incríveis. Mas, para chegar lá, precisa passar por isso sozinha... Escute. Precisa viver isso. Não poderei estar lá. Estou te libertando. Sabe como isso é difícil para mim? Quanto chorei por causa disso? Não tem escolha. Não posso ir. [...] Veja, você... Precisa subir naquele trem. Certo? Irá para Nova York... E será uma estrela. Sem mim. É esse tanto que eu te amo. Sabe o que vamos fazer? Render-nos. Sei quão difícil isso é pra você pois se apega muito às coisas. Mas vamos nos sentar aqui e deixar isso para trás. Deixaremos o universo fazer sua parte. E se for para ficarmos juntos, ficaremos. Seja em um pequeno apartamento em Nova York ou do outro lado do mundo. Combinado? Fará isso comigo? Irá se render? Eu te amo."
Glee foi meu "Guilty Pleasure" e vai me deixar com saudades pra sempre, ajudou-me a despir de muitos preconceitos. A Loser Like Me. Simples assim. Quantos sonhos... "Nunca pararei de acreditar!"
"Uma pessoa bem gorda uma vez ficou diante deste palco e disse a um grupo de uma dúzia de nerds em ridículos trajes de disco, que "glee", na sua tradução mais livre, é sobre libertar-se para a alegria. Não é segredo que por bastante tempo, eu achava que isso era uma porcaria. E que pelo o que vi, o clube glee não é nada mais que um lugar onde vários perdedores vão cantar sobre seus problemas, e se iludem ao pensar que vivem em um mundo onde acham que alguém se preocupa com seus sonhos e esperanças, o que é algo totalmente distorcido da realidade, já que no mundo real não há esperança para desapontamento, coração partido e falhas. E sabem porquê? Eu estava exatamente certa. Isso é, exatamente o que o clube glee é. Mas eu estava errada sobre a parte dos perdedores. Quando finalmente percebi, agora que estou quase nos 40. É preciso ter muita coragem para olhar ao seu redor, e ver o mundo não do jeito que ele é, e sim do jeito que ele deveria ser. Um mundo onde o quarterback vira melhor amigo do gay, e onde a garota do nariz enorme acaba indo para a Broadway. Glee é sobre imaginar um mundo assim, e sobre encontrar a coragem para abrir o seu coração, e cantar sobre isso. Isso é o clube glee. E por muito tempo, achei que fosse bobagem. E hoje penso ser a coisa mais corajosa que alguém pode fazer."
Dá pra acreditar no destino? Dá pra mudar o passado? Existe o tal efeito borboleta? É possível se dar uma segunda chance? É possível fazer escolhas diferentes? Ou cometer os mesmos erros? Só sei que em meio a tantos questionamentos e relacionamentos vamos sendo levados aos anos 90 com uma trilha sonora deliciosa, deixando a série mais agradável ainda.
Muitas séries a protagonista acaba virando uma mosca morta. Não é o caso de Clarke na segunda temporada. Embora Octávia se mantém sempre a frente e Bellamy ganhou minha admiração nessa. A série surpreendeu, achei que terminaria na primeira temporada, foi renovada, sem dúvidas essa foi muito superior e só tende a crescer, e ainda, uma season finale que fez jus a aumentar a nossa curiosidade.
Séries da MTV normalmente são muito gostosas de assistir. Uma edição dinâmica, uma trilha sonora gostosa e um tom moderno. Essa não achei diferente, um tema super atual entre tecnologia x stalker, onde estamos todos interligados. A série nos entrega coisas óbvias de bandeja, nos fazendo duvidar o tempo todo sobre o que vemos, do que é real ou não. Fato disso é a season finale morna, porém surpreendentemente nos chamando de bobos, espero que seja renovada e nos deixe conectados mais uma vez.
Tão simples e tão peculiar que nos vemos ali em diversas situações, mostradas com humor, frustrações e momentos tão únicos, mas tão próximos que deixa cada personagem adorável independente do quão ferrada cada vida seja. Mostrado sempre com sutileza... Mesmo que sejam assuntos delicados ou cotidianos. Melanie me surpreendeu e Amanda adorável como sempre. Aquele rosto dela mostrando uma certa bipolaridade é encantador.
A quantidade de episódios ajuda a nos ambientar àquela época literalmente bem. Deixa a série num clima gostoso de espionagem juntamente da atuação impactante de enorme presença da Hayley. Difícil imaginar outra Peggy não sendo ela. Espero que seja renovada.
How to Get Away with Lies E esse twist de reviravoltas? Conclui a temporada de maneira sublime com pontas soltas e dúvidas a cerca da verdade. Nada é o que parece!
Concluíram sem concluir. Caso seja cancelada, pelo menos terá um certo final. Manteve-me ligado ainda aos episódios, foi uma temporada proveitosa quanto a anterior.
Um John Constantine de Matt Ryan bem diferente do Keanu Reeves. Mas ainda assim a série tem seu charme. Gostei de algumas cenas, de algumas coisas desse "mundo oculto" e apesar da falta de uma sequência continua na história, pra mim não fez falta. Exceto do piloto para o segundo episódio que pareceu que foi dado uma mudada brusca no enredo. Mas caso seja renovada, pode desenvolver muito a série ainda. Grimm não começou 100% entre outras do gênero. Ainda espero ver mais sobre.
Quantas referências e piadas internas. Quantas saudades misturadas a risadas. Nostalgia pura em brincar com tudo que foi isso. Series finale foda e uma série que vai ficar pra sempre na nossa mente, coração e sorrisos. Two And A Half Fan <2.5
Quando você chega no último segundo do último episódio, você já não tem força nem pra levantar de onde quer que esteja assistindo. Quem fez parte de um Braverman, de seguir todos episódios em ordem, sabe o que é chegar ao final de uma série com uma história emocional bem contada e se sentir destruído ao mesmo tempo que completamente apaixonado, chorando como se fosse uma criança que passou por ali e foi adotada por cinco anos. Comovido, inspirado e com uma lição que vale para a vida toda. Acrescenta-se.
The Following (2ª Temporada)
3.8 344PQP! É o que eu dizia a cada episódio. Pura adrenalina, perseguições, nervos a flor da pele, suspense e fanáticos se mutilando. Os nomes já se tornaram inesquecíveis, estamos presos a Ryan Hardy, Joe Caroll, Claire Matthews, Emma Hill e Mike Weston. The Following só melhora a cada temporada, Shawn cresce nessa temporada insanamente, Purefoy e Bacon nos prende na química entre seus personagens e sem dúvidas dá um banho com os novos personagens, tal como a entrada de Sam Underwood. Dando um show como os "gêmeos vilões." FODA!
Sr. Ávila (1ª Temporada)
4.1 15Nunca vi nada da HBO que fosse ruim. Essa série mexicana é de alto nível, com ótimo tema e intensidade entre os personagens.
- E agora o que você vai fazer?
- O que sempre fiz. Tratar de puxar o gatilho antes que outro puxe.
Os contratos no final. WTF.
"Matar bem pra viver melhor."
Projeto Mindy (3ª Temporada)
4.1 35Não é melhor que a primeira e segunda temporada, tanto que os personagens secundários ficam mais de lado ainda para desenvolver o romance de Mindy e Danny. Mas não deixa de ser boa a temporada e ter seus momentos engraçados. Isso graças as excentricidades da Mindy deixando-a mais adorável a cada episódio, independente das temporadas.
Mystery Girls
3.0 8Tão trash, mas foi legal ver as duas juntas de novo. E sempre achei a Tori meio insossa, canastrona. Ver ela exercendo o melhor disso, é de dar algumas risadas.
Black Sails (2ª Temporada)
4.5 93 Assista AgoraYO HO HO AND A BOTTLE OF RUM ♪
Queremos mais?
Felizes para Sempre?
4.1 223Ainda mais seduzido pela Danny Bond, ops, digo... Paolla Oliveira. Fotografia, trilha, enredo, tudo fora de série. O amor em seus desastres. Tristes para sempre? Também não, para sempre é tempo demais.
Hart of Dixie (4ª Temporada)
4.4 88A série se perdeu muito depois da segunda temporada, mas foi acertando aos poucos e terminou de maneira gratificante, doce e adorável. Como um grande musical...
Viva o coração. Viva a alma. Que sabe o que quer. Esse pedaço você pode encontrar. Essa parte é o todo. Nunca vai te abandonar. ♪
Goodbye Bluebell
- Acha que todas as cidades pequenas são assim?
- Gosto de pensar que sim. Mas algo me diz que não.
Psi (1ª Temporada)
4.3 81HBO sempre mandando bem, até em produção nacional. Impossível não achar instigante. Fiquei fascinado a cada diálogo da área, entre outros vários questionamentos da psique humana. Como é bom quando uma série te coloca em situações que lhe põe pra refletir, sobre a sociedade, a sua participação e sobre conhecer a si mesmo e todo o resto. Isso sem contar na qualidade da série e os temas interessantíssimos. Impecável. Favoritando e mais apaixonado ainda em psicologia.
"Quem decide o que é certo ou errado, não é a lei, é a nossa convicção."
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraTeve tanta coisa boa nessa temporada, como o início dela, um padre cheio dos pecados, Bob, Beth... Choque! Tyrese, poesia. Aí vem a fome, milagre da chuva... Alexandria. Rick insano como líder, Michonne com senso de justiça, Sasha, pain. Glenn sofrendo baques. Noah fazendo a gente tapar a boca de susto, medo, nervoso. Carol passando sangue, atirando, mostrando a faca e jogando frases imponentes a adultos e crianças. Daryl abrindo a guarda. Zumbis comem tudo. Morgan vem aí. W está aí. Headshot na ansiedade. The Walking Months.
Chasing Life (1ª Temporada)
4.0 23 Assista AgoraSurpresa agradável de um tema batido com vários ingredientes extras a serem desenvolvidos. Italia é encantadora e conduz muito bem a série, embalada a uma trilha sonora pertinente e um romance encantador.
"Olha... Eu nunca poderia esquecer o que aconteceu aquela noite. Mas acredite em mim, sou o cavalo errado pra você apostar. Sou aquele que eles tiram antes da corrida se quer começar. Mas aquele outro cara, aquele que pode vencer por você. Vá e aposte sobre ele enquanto ainda pode. Eu vou embora, e você vai voltar para o seu quarto. E vamos fazer um grande trato a partir desse momento."
Glee (6ª Temporada)
4.0 306 Assista AgoraQuem nunca se sentiu um perdedor? Quem nunca se sentiu estranho? Deslocado? Nerd? Carente por atenção? Até mesmo popular, descolado... Lindo? Feio? Gordo? Magrelo? Estranho? Bizarro? Diferente... Simplesmente único. Marginalizado a sociedade. Comecei assistindo Glee com muitos impasses, achava fútil sem contar os "pré-conceitos", mas eu sempre fui apaixonado em séries, ouvir música e covers. E depois de alguns episódios não tem como não se render a ideia sobre as adversidades, e de como ser um perdedor pode ser algo grandioso quando você está feliz consigo mesmo e tem com quem contar. De certo Finn Hudson me ganhou com esse discurso, me vi ali nele:
"Sou o quarteback, certo? O líder. Essa coisa de ter que escolher entre Glee e futebol está tornando difícil a minha liderança. Lideres deveriam poder ver coisas que os outros não podem. Eles podem imaginar um futuro onde as coisas são melhores. Como, Thomas Jefferson, ou o garoto do filme Exterminador do Futuro. Vejo um futuro onde é legal estar no Glee. Onde se pode jogar futebol, cantar e dançar, e ninguém pega no seu pé por isso. Onde quanto mais diferente você é, melhor. Acho que estou tentando dizer que, não quero mais ter que escolher. Não é legal."
Aí fui me apaixonando pela série e juntamente à algumas cenas engraçadas, uma Sue desde sempre encantadora quanto louca, em meio a músicas da atualidade e alguns diálogos interessantes fazendo jus à uma metáfora sobre a vida e como ela deveria ser.
- Quero falar com você sobre o mash-up do seu casamento. Tenho trabalhado muito nele e... Não consigo colocar aquelas duas músicas juntas.
- É porque não deveriam. Ambos sabemos disso. Apesar de serem boas músicas.
- Ótimas.
Quando cheguei então no final da terceira temporada e tudo que eu vivia do lado de fora era tão parecido que me rendi completamente a série. Uma pena a quarta e quinta não terem sido tão legais quanto as anteriores, exceto o episódio em homenagem ao Cory Monteith, que foi o mais triste e emocionante que já vi em muito tempo em qualquer série. E ainda sobre a terceira, nunca vou esquecer isso:
"Pegará o trem das 16:25h para Nova York. Seus pais te encontrarão lá e irão te ajudar a procurar um dormitório na nova escola. Ficará lá 4 anos de sua vida e não conhece o lugar, então... Você irá para lá no outono. Não irá adiar sua entrada. Não vamos nos casar. Quero tanto casar com você que não posso seguir com isso. Mas o fato de você ficar presa aqui mais um ano por minha causa, me deixa péssimo. Você me ama? Então me diga a verdade, não o que acha que quero ouvir. Tem 100% de certeza de que quer casar comigo? Eu estou. Tenho essa certeza sobre você ser especial. Que isso é apenas o começo para você. Que fará coisas incríveis. Mas, para chegar lá, precisa passar por isso sozinha... Escute. Precisa viver isso. Não poderei estar lá. Estou te libertando. Sabe como isso é difícil para mim? Quanto chorei por causa disso? Não tem escolha. Não posso ir. [...] Veja, você... Precisa subir naquele trem. Certo? Irá para Nova York... E será uma estrela. Sem mim. É esse tanto que eu te amo. Sabe o que vamos fazer? Render-nos. Sei quão difícil isso é pra você pois se apega muito às coisas. Mas vamos nos sentar aqui e deixar isso para trás. Deixaremos o universo fazer sua parte. E se for para ficarmos juntos, ficaremos. Seja em um pequeno apartamento em Nova York ou do outro lado do mundo. Combinado? Fará isso comigo? Irá se render? Eu te amo."
Glee foi meu "Guilty Pleasure" e vai me deixar com saudades pra sempre, ajudou-me a despir de muitos preconceitos. A Loser Like Me. Simples assim. Quantos sonhos... "Nunca pararei de acreditar!"
"Uma pessoa bem gorda uma vez ficou diante deste palco e disse a um grupo de uma dúzia de nerds em ridículos trajes de disco, que "glee", na sua tradução mais livre, é sobre libertar-se para a alegria. Não é segredo que por bastante tempo, eu achava que isso era uma porcaria. E que pelo o que vi, o clube glee não é nada mais que um lugar onde vários perdedores vão cantar sobre seus problemas, e se iludem ao pensar que vivem em um mundo onde acham que alguém se preocupa com seus sonhos e esperanças, o que é algo totalmente distorcido da realidade, já que no mundo real não há esperança para desapontamento, coração partido e falhas. E sabem porquê? Eu estava exatamente certa. Isso é, exatamente o que o clube glee é. Mas eu estava errada sobre a parte dos perdedores. Quando finalmente percebi, agora que estou quase nos 40. É preciso ter muita coragem para olhar ao seu redor, e ver o mundo não do jeito que ele é, e sim do jeito que ele deveria ser. Um mundo onde o quarterback vira melhor amigo do gay, e onde a garota do nariz enorme acaba indo para a Broadway. Glee é sobre imaginar um mundo assim, e sobre encontrar a coragem para abrir o seu coração, e cantar sobre isso. Isso é o clube glee. E por muito tempo, achei que fosse bobagem. E hoje penso ser a coisa mais corajosa que alguém pode fazer."
I lived this.
Hindsight (1ª Temporada)
4.2 31Dá pra acreditar no destino? Dá pra mudar o passado? Existe o tal efeito borboleta? É possível se dar uma segunda chance? É possível fazer escolhas diferentes? Ou cometer os mesmos erros? Só sei que em meio a tantos questionamentos e relacionamentos vamos sendo levados aos anos 90 com uma trilha sonora deliciosa, deixando a série mais agradável ainda.
The 100 (2ª Temporada)
4.2 462Muitas séries a protagonista acaba virando uma mosca morta. Não é o caso de Clarke na segunda temporada. Embora Octávia se mantém sempre a frente e Bellamy ganhou minha admiração nessa. A série surpreendeu, achei que terminaria na primeira temporada, foi renovada, sem dúvidas essa foi muito superior e só tende a crescer, e ainda, uma season finale que fez jus a aumentar a nossa curiosidade.
Eye Candy (1ª Temporada)
3.9 68Séries da MTV normalmente são muito gostosas de assistir. Uma edição dinâmica, uma trilha sonora gostosa e um tom moderno. Essa não achei diferente, um tema super atual entre tecnologia x stalker, onde estamos todos interligados. A série nos entrega coisas óbvias de bandeja, nos fazendo duvidar o tempo todo sobre o que vemos, do que é real ou não. Fato disso é a season finale morna, porém surpreendentemente nos chamando de bobos, espero que seja renovada e nos deixe conectados mais uma vez.
Togetherness (1ª Temporada)
3.9 25 Assista AgoraTão simples e tão peculiar que nos vemos ali em diversas situações, mostradas com humor, frustrações e momentos tão únicos, mas tão próximos que deixa cada personagem adorável independente do quão ferrada cada vida seja. Mostrado sempre com sutileza... Mesmo que sejam assuntos delicados ou cotidianos. Melanie me surpreendeu e Amanda adorável como sempre. Aquele rosto dela mostrando uma certa bipolaridade é encantador.
Agente Carter (1ª Temporada)
4.2 203A quantidade de episódios ajuda a nos ambientar àquela época literalmente bem. Deixa a série num clima gostoso de espionagem juntamente da atuação impactante de enorme presença da Hayley. Difícil imaginar outra Peggy não sendo ela. Espero que seja renovada.
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraHow to Get Away with Lies
E esse twist de reviravoltas?
Conclui a temporada de maneira sublime com pontas soltas e dúvidas a cerca da verdade.
Nada é o que parece!
A Lenda de Sleepy Hollow (2ª Temporada)
3.7 50Concluíram sem concluir. Caso seja cancelada, pelo menos terá um certo final. Manteve-me ligado ainda aos episódios, foi uma temporada proveitosa quanto a anterior.
State of Affairs (1ª Temporada)
3.6 16Politicamente correta no que se espera, e melhora a cada episódio concluindo numa season finale satisfatória e uma excelente Katherine Heigl.
Saving Hope (3ª Temporada)
4.2 21Cada temporada está melhor, e essa season finale me deixou de boca aberta.
Um choque! Agora como fica o triângulo e a intensidade na próxima temporada?
Constantine (1ª Temporada)
3.6 409 Assista AgoraUm John Constantine de Matt Ryan bem diferente do Keanu Reeves. Mas ainda assim a série tem seu charme. Gostei de algumas cenas, de algumas coisas desse "mundo oculto" e apesar da falta de uma sequência continua na história, pra mim não fez falta. Exceto do piloto para o segundo episódio que pareceu que foi dado uma mudada brusca no enredo. Mas caso seja renovada, pode desenvolver muito a série ainda. Grimm não começou 100% entre outras do gênero. Ainda espero ver mais sobre.
Dois Homens e Meio (12ª Temporada)
3.2 115 Assista AgoraQuantas referências e piadas internas. Quantas saudades misturadas a risadas.
Nostalgia pura em brincar com tudo que foi isso. Series finale foda e uma série que vai ficar pra sempre na nossa mente, coração e sorrisos. Two And A Half Fan <2.5
Parenthood: Uma História de Família (6ª Temporada)
4.5 26Quando você chega no último segundo do último episódio, você já não tem força nem pra levantar de onde quer que esteja assistindo. Quem fez parte de um Braverman, de seguir todos episódios em ordem, sabe o que é chegar ao final de uma série com uma história emocional bem contada e se sentir destruído ao mesmo tempo que completamente apaixonado, chorando como se fosse uma criança que passou por ali e foi adotada por cinco anos. Comovido, inspirado e com uma lição que vale para a vida toda. Acrescenta-se.
Cougar Town (2ª Temporada)
3.9 32Continua gostosa de ver, com ótimas sacadas, diálogos e loucuras.
Parecem uma cambada de bêbados na terceira idade haha