Hilariante! Mantém o nível da primeira temporada, provocando umas boas risadas. Uma das últimas falas do Santi reflete bem a essência desta temporada. Enquanto que na primeira temporada o tema central era a masculinidade tóxica, as consequências na vida de cada um dos amigos, devido a diversos padrões tóxicos e o curso de desconstrução; nesta segunda temporada o tema central são as alterações provocadas nos quatro amigos após o curso, e toda a dinâmica envolvente à volta dos mesmos, que inevitavelmente acabou por ser bastante alterada.
Foi a temporada com menos humor, mas mais drama (especialmente desde o 6.º episódio - chorei muito no 6.º e no 7.º episódios!). Aquela nova escola demorou a convencer-me e levei algum tempo para sentir alguma empatia pela dinâmica da mesma (pareceu-me muito forçadamente queer). Nos últimos episódios, quando começam a cair algumas máscaras, a escola passa a fazer um pouco mais de sentido. Contudo, para mim, o ponto menos positivo desta temporada foi mesmo a escola e alguns personagens associados a essa escola. Em compensação, gostei muito do aparecimento da irmã de Jean e de se "levantar o véu" face à infância das mesmas, fazendo ainda mais sentido certos padrões comportamentais da Jean nas temporadas passadas. Também gostei da abordagem da depressão pós-parto, bem como de outros temas, como o encontrar a "própria voz". Acho que houve uns quantos personagens nesta situação, e que finalmente pareceram encontrar a "sua voz" nesta temporada final. O Otis e a Maeve continuaram no registo: "ora os entendo, ora não os suporto!" . Creio que, ao longo das quatro temporadas, foram os personagens com atitudes mais irritantes. Quanto à melhor personagem, fazendo um balanço de todas as temporadas, foi definitivamente a Jean! Adorei a construção e todo o desenvolvimento dessa personagem! O Eric fica imediatamente em segundo lugar, mas nunca mais foi o Eric da primeira temporada (aí sim, era brilhante!). Terei saudades de Sex Education, mesmo sabendo que fechou bem!
Ainda bem que o Raul foi eliminado. Que personagem chato...
O Ivan perdeu muito interesse nesta temporada e, por amor de Deus, o Omar já devia ter ido quando o Samu foi...E creio que na oitava temporada ainda se mantém por causa deste desfecho.. Para ser honesta acho que todos os personagens já existentes foram meio chatos nesta temporada...Talvez a Isadora tenha sido a menos má. Das novas personagens, a Chloe e a Carmen (especialmente esta última) são as únicas com carisma. Mas é pelas performances, pois são personagens cheias de defeitos... O Joel é meio chato e o Eric também... E creio que nunca escrevi tanta vez a palavra chato num comentário...
É aquela série lgbt fofinha, que nem é caricata nem demasiado séria. É leve e boa para passar algum tempo. Tem uns plot twists engraçados, embora até achasse alguns deles expectáveis. Incomodam-me os comentários que mostram preconceito com a diferença de idade e da beleza dos dois. Acho isso um não assunto...
Foi divertida. É para ver no modo entretenimento ativado, sem pensar muito. Engraçado que o único que prestava dos quatro amigos foi o que mais sofreu...
Inferior à primeira... O Muranishi e a forma como tratou a Kuroki nesta temporada enervou-me particularmente. Achei que o excesso de ambição lhe estragou a cabeça e que a série caiu mais no drama das consequências das borradas que ele fez.
Esta parte continuou muito envolvente, mas perdeu um pouco o ritmo nos últimos dois episódios. Mesmo assim, ótima série! Tive um pouco de pena do jovem médico em momentos, mas temos de entender que era difícil para a personagem principal de se envolver...Tinha a confiança lá no fundo e era uma solitária.
Muito envolvente! Dura de ver e ao mesmo tempo não conseguimos deixar de assistir. Muitos personagens execráveis e vê-se como isso se refletiu na transformação da personalidade da personagem principal. Sequelas de uma mãe disfuncional e de ser vítima de um bullying muito pesado mesmo. Mesmo quem não for vingativo, não tem como não dar razão e força para que a personagem principal consiga a sua vingança!
Gostei realmente, tirando o final estranho, mas talvez seja mais realista (mesmo assim quero acreditar que foi um final aberto). Contrariamente ao que li em muitos comentários, não achei as cenas de sexo desnecessárias (muitas foram belas e com bastante química). As performances também não são más de todo (As pessoas têm de perceber que a cultura japonesa em nada tem a ver com a Ocidental. Não estão a ver séries ocidentais...) nem tampouco o roteiro foi pobre e mal desenvolvido. A série é bem cativante e trespassa emoções variadas e contraditórias. Gostei da fórmula de cada episódio se focar na história de uma esposa específica e da história da esposa principal ir sendo desenrolada em cada um desses episódios. É lamentável haver muito menos séries japonesas que de outros países asiáticos na netflix. Gosto do fora da caixa das produções japonesas. Aqui está mais uma série que prova que a idade é apenas um número. Por exemplo, Haruto revelou muito mais maturidade que Sakura, mesmo sendo bem mais jovem. É uma questão de personalidades e experiências...
Assistível... Nada memorável, nada assim tão chocante... Não entendo o grande choque com a cena da almofada...O homem estava obcecado...então... Pessoas desinformadas que censuram o roteiro, saibam que a série é baseada num livro escrito por Josephine Hart. Já enjoa a moda de censurar toda e qualquer produção da netflix...
Julguem-me, mas eu achei a série cativante, tirando o facto do Adam Demos ter uma atuação sofrível aqui (digo aqui, porque não o vi em mais nenhum papel, mas algo me diz que é naturalmente mau ator...). É uma série que tira da zona de conforto e pode incomodar muita gente, especialmente quem está formatado para o politicamente correto e para a sociedade tendenciosamente machista. Não, não estou a dizer que as atitudes da Billie foram corretas, mas a única errada ali não foi ela, e sim, muitos casamentos são pura hipocrisia por falta de comunicação acerca daquilo que não está bem, sabendo-se de antemão que dificilmente um casamento proporcionará adrenalina e que todos temos um lado obscuro (mesmo que não o deixemos sair da nossa mente...resta saber até quando?!... :)). Uma série que não é só cenas de sexo gratuito e atores atraentes, como já li em vários comentários. É uma série que mexe numa ferida, e acredito que incomode muito boa gente por a "traidora" ser a mulher...Se fosse o homem, como tanto acontece em imensas produções, aposto que já normalizariam muito mais o assunto...E repito, não defendo as atitudes da Billie, mas o Cooper também andava a dormir na forma, e irrita-me imenso a diferença com que a mulher e o homem são "julgados" nesta sociedade...
Melhorou e muito em relação à segunda temporada, e ainda bem!!, porque a segunda temporada quase me fez preguiça de assistir a esta! Esqueçamos as coisas sem sentido (ADN dos assassinos por todo o lado; portas de locais, onde os psicopatas têm algo a esconder, destrancadas e fáceis de abrir por qualquer um; coisas demasiado fáceis para serem descobertas, mas que por alguma razão alheia só são descobertas quase à última da hora e de modo bem aleatório,...,...) e centremo-nos na crítica mordaz aos subúrbios de classe alta dos E.U.A., em toda a hipocrisia que reina nesses subúrbios, nos pensamentos aka monólogos do Joe, sempre com aquele humor que o caracteriza, e na história bem kinky entre a Love e o Theo (que também é uma boa razão para lavar a vista..ahaha!), e temos uma temporada que até vicia bastante (com exceção daquele episódio 8...único que, a meu ver, foi o mais arrastado nesta temporada, mas nada significativo.) Com todos os erros já assumidos, assumo esta série como um guilty pleasure (tentando ignorar a segunda temporada!) e um bom passatempo para ser visto.
Fui a única que chorei quando o Joe deixou o bebé, mesmo para o bebé ter um futuro muito melhor?! O meu instinto de mãe ficou logo ferido ao ver aquela cena! ;( Caramba, desde que fui mãe que nem consigo não ter o coração apertado até ao ouvir o simples choro de um bebé...
Começou de um jeito não tão envolvente ao contrário das duas temporadas anteriores, mas foi ganhando ritmo e ficando tão envolvente quanto. É das poucas séries em que gargalho genuinamente, pois tem um humor bem pertinente. A parte do drama também está bem construída, embora tenham ficado algumas questões por resolver, que deduzo que sejam para ser exploradas numa próxima temporada. O último episódio foi de cortar o coração em várias situações. Maeve e Otis devem continuar a ser um casal, porque acho que só mesmo eles os dois para aturarem a "chatice", "presunção" um do outro...Coitadas das outras pessoas que tentam ter uma relação com eles, embora no caso da nova relação do Otis nesta temporada, não tenha tido propriamente pena da Ruby (Continuo a achar a Ruby uma chata e não achei o desenvolvimento dela tão bom, como muita gente achou). Adam foi o melhor personagem desta temporada e espero que tenha um destino mais risonho na próxima temporada (pelo menos com o pai!). Eric, personagem que gostava tanto, ganhou uns tiques bem irritantes, embora continue a ser coerente na amizade com o Otis. Aquele plot-twist em relação à situação da Jean...não sei não :/... A Ola é chata, a Lily também, e são meio sem carisma como casal. A Aimee continua engraçada (só acho que foi desnecessariamente cruel com o namorado ao longo da temporada). Gostaria de ver o Jackson melhor explorado. Acho que têm optado por metê-lo sempre como um secundário desnecessário... Que venha a próxima temporada!
Juro que tentei ao máximo não analisar a série do ponto de vista de uma fã chata, mas acabou por ser inevitável. Ok, estou ciente de que a história de Christiane nunca poderia ser representada na tela como está no livro, mas ei, manter as coisas minimamente fiéis ao livro, como o filme fez, não seria tão difícil. A história do livro tem material mais do que suficiente para uma série. Não havia necessidade de incluir certos personagens dentro de outros (Ok, as pessoas reais podem não ter dado permissão para serem representadas, mas fundir essas pessoas em outros personagens com papéis completamente diferentes na vida de Christiane parece demais!). E qual o sentido de mudar completamente o contexto de como Christiane conhece certos personagens - Babsi e Stella principalmente - bem como o contexto de certos personagens em sua vida - novamente Stella e Axel (Lá vai o argumento da autorização, já que aparecem com o devido nome na série!)? Não entendi a ausência da irmã na série. Ela fazia parte da família em casa (Será que a irmã não deu permissão para ser mencionada?! Se sim, foi realmente uma pena.). Também não era necessário tanto desvio da história original (Sim, eu sei que no início de cada episódio está escrito que a série é baseada na vida de Christiane F. e que existem personagens e eventos fictícios...No entanto, achei completamente desnecessário! Não enriqueceu em nada a série. Pelo contrário... E não, não venham com o argumento de que Christiane ajudou a escrever o roteiro da série. Não é desculpável. Aliás, só mostra como a droga destruiu o cérebro da Christiane... Também não usem o argumento da série ser mais adaptada à realidade atual porque, caramba, a série se passa nos anos 70! Quem não quer saber como eram as coisas nos anos 70, escolha outra série então!). Mas esperem, nem tudo é ruim! A fotografia e a recriação das ruas e estações de metro sujas do lado ocidental de Berlim estão ótimas (Estive não há muitos anos em Berlim e confirmo que ainda se vê alguma sujidade no lado ocidental, comparado com o Oriental. Também sei que o lado Oriental é o que é maioritariamente turístico e que o Ocidental é onde vive muita gente. Quando fui fazer a minha tour pelos sítios por onde a Christiane circulava e, especialmente quando fui ver ao sítio onde morava, pude ver como até o ambiente do metro é diferente, e muito, do ambiente do metro do lado Oriental! Vê-se também diferenças entre as pessoas de um lado e de outro, mesmo passados tantos anos!)!! Já a recriação da Sound foi um fiasco (Desculpem, não podia evitar dizer isto!) As performances são realmente irrepreensíveis, destacando Lena Urzendowsky e Jeremias Meyer (Se o Axel tivesse sido realmente assim como foi representado na série, a Christiane teria sido muito burra em estar apaixonada pelo Detlef aka Benno, bem irritante por sinal!) As cenas das curas de desintoxicação também foram muito bem conseguidas, sendo outro aspeto positivo a referir! Também achei realistas as cenas da abstinência de heroína (achando apenas que deviam ter feito uma maquilhagem mais realista no aspeto da pele dos personagens com a deterioração por drogas, tal como foi feito no filme.) Não sei se posso falar na beleza do ator que faz de DJ da Sound como um aspeto positivo da série, mas se ajudar a dar-me mais pontos à série vou em frente (risos). Também me agradou terem feito uma abordagem da vida de todos os personagens, e não se terem centrado apenas na Christiane. A banda sonora é maioritariamente boa (Quero apagar da minha cabeça o estrago total que fizeram com a parte concerto do Bowie :( !). Em suma, esta série deve ser maravilhosa para os jovens da atualidade que nunca leram o livro ou para quem não seja muito fã mesmo. Para a malta a partir dos 30's (meu caso) fica a nostalgia misturada com alguma frustração. Bem, já escrevi demais, mas trata-se de uma série que aborda uma das histórias que mais me impactou até hoje. Não poderia ter feito diferente!
Ansiosa pela continuação :). Uma série que diverte e que dá para assistir sem complicações! Gostei da evolução dos personagens, mas como já li em alguns comentários, a Valéria e a Nerea estão bem chatas nesta temporada. Da Valeria já esperava, pois sempre foi a rainha do drama.. Da Nerea nem tanto, mas, mesmo assim, isso não estragou a experiência de assistir a série. Aliás, de certo modo as imperfeições dos personagens (por muito que irritem em certas partes) acabam por também ser um ponto forte da série, dando-lhe um carácter mais realista.
Divertida, descomplicada, envolvente (Especialmente os primeiros episódios..Começa a perder algum ritmo com o passar do tempo, mas nada que me tenha feito querer parar de vê-la), sensual e com imagens lindas e cheias de "salero" a que a maravilhosa Madrid tem direito! Por vezes senti-me mais envolvida pelas histórias das amigas de Val, pois a Val por vezes é chata e com menos carisma que uma Lola ou uma Nerea ou até uma Carmen (em momentos menos irritantes...). On my way to season 2...
Pesada! Acredito que quem é pai ou mãe sinta uma angústia muito maior ao ver a luta deste pai e um garoto a consumir droga ainda em criança. Eu não sei muitos detalhes sobre a história real de Dom mas não acho que o Pedro tenha sido romantizado na série, pois a visão apresentada é a do de pai. Nenhum pai quer enxergar um filho como alguém completamente violento ou desprovido de sentimentos por muita porcaria que um filho faça...Por isso é pai e não alguém imparcial...Acho que isso é mais um ponto a favor da série. A esperança eterna de um pai. Gostei dos cenários e da história com as linhas temporais de pai e filho. As performances estão muito boas também, especialmente as do Gabriel Leone e do Flávio Tolezani. Não conhecia bem o trabalho destes atores mas vou estar atenta de futuro. Há uma música particularmente linda na trilha sonora que vou ter de buscar, que é uma que toca quando o Vítor jovem está a tomar banho e o seu pai entra no quarto. O ponto negativo da série prende-se com a caracterização estética (a nível ocular) do personagem principal que creio já ser um clichê nos comentários (eheh). Aguardo ansiosa pela segunda temporada e a esperar ir novamente sofrer a cada episódio.
É para ver sem pensar muito no que estamos a ver porque tem coisas muito forçadas que não colam mesmo... Conseguiram fazer-me deixar de gostar do Ander e do Guzman...e eu gostava dos dois nas outras temporadas (excepto do Guzman na primeira). É uma pena..tinham desenvolvido a personagem do Guzman no bom caminho e estragaram tudo com esta temporada...Já o Ander era a melhor personagem da primeira temporada e foi piorando um pouco nas temporadas seguintes, mas nunca ao ponto de ser estragado, como foi nesta temporada. Desta temporada só se salvam o Samuel(embora não esteja lá muito bem desenvolvido e tenham forçado muito a história com a Ari), a Rebe e a Caye... A Ari tem os seus momentos e apesar de tudo foi a melhor personagem que entrou. A Mencia parecia-me uma boa personagem mas acabou por me irritar... O príncipe tem cara de cólica, o Patrick é só um parvo que gosta de desestabilizar e o Benjamin é um idiota... Enfim, verei a próxima temporada para ver se emendam um pouco o que estragaram nesta...
Agradável surpresa. Adorei a fotografia de Nova York. Os personagens são todos um quanto irritantes com exceção da Dom (aliás, essa garota é uma guerreira) e do John, sendo que a Leila supera todos no quesito irritante. É normal os adolescentes serem irritantes e esse é um ponto forte da série (mostrar adolescentes sem ser de modo romantizado) mas a Leila supera tudo... A questão que se passou com a Joey pode ser bem controversa e dividir opiniões e, independentemente do que lhe aconteceu ter sido realmente muito grave, isso não invalida o facto de ela ser uma adolescente super sedenta de atenção e bem irritante na maioria dos episódios da série. Aí está outro ponto forte da série: levanta questões muito importantes de um modo bem propício para reflexão. Aguardo a segunda temporada.
É preciso entrar no modo totalmente despretensioso para ir além dos primeiros dois episódios. No meu caso a motivação foi ser em Estocolmo, cidade que gostei muito. Depois dos dois primeiros episódios torna-se mais interessante e com mais profundidade, sem parecer apenas um jogo bobo e até infantil entre os dois personagens principais. De facto o marido da protagonista é detestável... A protagonista por vezes é também bem estúpida, mas até se acabam por perceber os motivos. O Max é super amoroso.
De início pensei em desistir mas felizmente continuei a ver a série. Tem um ritmo lento que não me cativou logo de início mas a partir do terceiro episódio ficou realmente cativante. O quinto episódio é qualquer coisa de fenomenal! Uma série que acabou por me deixar a pensar acerca pois chega a ser constrangedor o quanto me pôde tirar da minha zona de conforto. Toni Collette está maravilhosa como é o seu habitual.
Já valia a pena ver a série só pelo olhar Mario Casas na cena final! É maravilhoso como aquele olhar me deixou tão arrepiada ao ponto de sentir uma grande adrenalina! Aquilo foi o exemplo de uma entrega total do ator ao seu papel!
Muito boa! A segunda temporada continua a estar em primeiro lugar, para mim. Mas esta está em segundo lugar. Tem imensas cenas de gore muito bem feitas e uns quantos momentos de tensão. Os Polk são dos White Trash mais nojentos que já vi dentro do género terror (Sim, isso é um elogio! Esse tipo de personagens deve dar repulsa neste tipo de formatos, e isso foi bem conseguido aqui!). Gostei do formato desta temporada em formato de documentário. Só achei que podiam ter desenvolvido melhor a segunda e a terceira partes. A primeira parte é sem dúvida a melhor parte.
É inegável que esta temporada tem momentos mais arrastados que a primeira temporada, porém necessários. Por vezes senti raiva da Jojo, mas depois quando relembrei todo o passado doloroso que ela teve, consegui novamente "entender" o porquê de ela ter tanta dificuldade em expressar-se devidamente. Acho que a série terminou no melhor caminho, embora tenha sentido um pouco falta de uma maior conexão com a primeira temporada. Fui a única que estava cansada de ouvir a "Giving"?! Estava a fazer muita falta a "Blooming Story" e fiquei tão emocionada de tocar no último episódio!
Machos Alfa (2ª Temporada)
4.0 16Hilariante!
Mantém o nível da primeira temporada, provocando umas boas risadas.
Uma das últimas falas do Santi reflete bem a essência desta temporada.
Enquanto que na primeira temporada o tema central era a masculinidade tóxica, as consequências na vida de cada um dos amigos, devido a diversos padrões tóxicos e o curso de desconstrução; nesta segunda temporada o tema central são as alterações provocadas nos quatro amigos após o curso, e toda a dinâmica envolvente à volta dos mesmos, que inevitavelmente acabou por ser bastante alterada.
Sex Education (4ª Temporada)
3.5 237 Assista AgoraFoi a temporada com menos humor, mas mais drama (especialmente desde o 6.º episódio - chorei muito no 6.º e no 7.º episódios!).
Aquela nova escola demorou a convencer-me e levei algum tempo para sentir alguma empatia pela dinâmica da mesma (pareceu-me muito forçadamente queer). Nos últimos episódios, quando começam a cair algumas máscaras, a escola passa a fazer um pouco mais de sentido. Contudo, para mim, o ponto menos positivo desta temporada foi mesmo a escola e alguns personagens associados a essa escola.
Em compensação, gostei muito do aparecimento da irmã de Jean e de se "levantar o véu" face à infância das mesmas, fazendo ainda mais sentido certos padrões comportamentais da Jean nas temporadas passadas.
Também gostei da abordagem da depressão pós-parto, bem como de outros temas, como o encontrar a "própria voz". Acho que houve uns quantos personagens nesta situação, e que finalmente pareceram encontrar a "sua voz" nesta temporada final.
O Otis e a Maeve continuaram no registo: "ora os entendo, ora não os suporto!" . Creio que, ao longo das quatro temporadas, foram os personagens com atitudes mais irritantes.
Quanto à melhor personagem, fazendo um balanço de todas as temporadas, foi definitivamente a Jean! Adorei a construção e todo o desenvolvimento dessa personagem! O Eric fica imediatamente em segundo lugar, mas nunca mais foi o Eric da primeira temporada (aí sim, era brilhante!).
Terei saudades de Sex Education, mesmo sabendo que fechou bem!
Elite (7ª Temporada)
2.5 54Há-de ter 500 temporadas e eu verei todas.
É um guilty pleausure!
Gostei de ver a maravilhosa Maribel Verdú no casting.
Ainda bem que o Raul foi eliminado. Que personagem chato...
O Ivan perdeu muito interesse nesta temporada e, por amor de Deus, o Omar já devia ter ido quando o Samu foi...E creio que na oitava temporada ainda se mantém por causa deste desfecho..
Para ser honesta acho que todos os personagens já existentes foram meio chatos nesta temporada...Talvez a Isadora tenha sido a menos má.
Das novas personagens, a Chloe e a Carmen (especialmente esta última) são as únicas com carisma. Mas é pelas performances, pois são personagens cheias de defeitos...
O Joel é meio chato e o Eric também...
E creio que nunca escrevi tanta vez a palavra chato num comentário...
Smiley (1ª Temporada)
4.0 109 Assista AgoraÉ aquela série lgbt fofinha, que nem é caricata nem demasiado séria.
É leve e boa para passar algum tempo.
Tem uns plot twists engraçados, embora até achasse alguns deles expectáveis.
Incomodam-me os comentários que mostram preconceito com a diferença de idade e da beleza dos dois. Acho isso um não assunto...
Machos Alfa (1ª Temporada)
3.8 33Foi divertida.
É para ver no modo entretenimento ativado, sem pensar muito.
Engraçado que o único que prestava dos quatro amigos foi o que mais sofreu...
O Diretor Nu (2ª Temporada)
3.4 7 Assista AgoraInferior à primeira...
O Muranishi e a forma como tratou a Kuroki nesta temporada enervou-me particularmente.
Achei que o excesso de ambição lhe estragou a cabeça e que a série caiu mais no drama das consequências das borradas que ele fez.
A Lição: Parte 2
4.3 44 Assista AgoraEsta parte continuou muito envolvente, mas perdeu um pouco o ritmo nos últimos dois episódios.
Mesmo assim, ótima série!
Tive um pouco de pena do jovem médico em momentos, mas temos de entender que era difícil para a personagem principal de se envolver...Tinha a confiança lá no fundo e era uma solitária.
A Lição: Parte 1
4.2 76 Assista AgoraMuito envolvente!
Dura de ver e ao mesmo tempo não conseguimos deixar de assistir.
Muitos personagens execráveis e vê-se como isso se refletiu na transformação da personalidade da personagem principal. Sequelas de uma mãe disfuncional e de ser vítima de um bullying muito pesado mesmo.
Mesmo quem não for vingativo, não tem como não dar razão e força para que a personagem principal consiga a sua vingança!
Fishbowl Wives
3.1 11 Assista AgoraGostei realmente, tirando o final estranho, mas talvez seja mais realista (mesmo assim quero acreditar que foi um final aberto). Contrariamente ao que li em muitos comentários, não achei as cenas de sexo desnecessárias (muitas foram belas e com bastante química).
As performances também não são más de todo (As pessoas têm de perceber que a cultura japonesa em nada tem a ver com a Ocidental. Não estão a ver séries ocidentais...) nem tampouco o roteiro foi pobre e mal desenvolvido. A série é bem cativante e trespassa emoções variadas e contraditórias.
Gostei da fórmula de cada episódio se focar na história de uma esposa específica e da história da esposa principal ir sendo desenrolada em cada um desses episódios.
É lamentável haver muito menos séries japonesas que de outros países asiáticos na netflix. Gosto do fora da caixa das produções japonesas.
Aqui está mais uma série que prova que a idade é apenas um número. Por exemplo, Haruto revelou muito mais maturidade que Sakura, mesmo sendo bem mais jovem. É uma questão de personalidades e experiências...
Desejo Obsessivo
2.5 61 Assista AgoraAssistível...
Nada memorável, nada assim tão chocante...
Não entendo o grande choque com a cena da almofada...O homem estava obcecado...então...
Pessoas desinformadas que censuram o roteiro, saibam que a série é baseada num livro escrito por Josephine Hart.
Já enjoa a moda de censurar toda e qualquer produção da netflix...
Sex/Life (1ª Temporada)
2.6 192Julguem-me, mas eu achei a série cativante, tirando o facto do Adam Demos ter uma atuação sofrível aqui (digo aqui, porque não o vi em mais nenhum papel, mas algo me diz que é naturalmente mau ator...).
É uma série que tira da zona de conforto e pode incomodar muita gente, especialmente quem está formatado para o politicamente correto e para a sociedade tendenciosamente machista. Não, não estou a dizer que as atitudes da Billie foram corretas, mas a única errada ali não foi ela, e sim, muitos casamentos são pura hipocrisia por falta de comunicação acerca daquilo que não está bem, sabendo-se de antemão que dificilmente um casamento proporcionará adrenalina e que todos temos um lado obscuro (mesmo que não o deixemos sair da nossa mente...resta saber até quando?!... :)).
Uma série que não é só cenas de sexo gratuito e atores atraentes, como já li em vários comentários.
É uma série que mexe numa ferida, e acredito que incomode muito boa gente por a "traidora" ser a mulher...Se fosse o homem, como tanto acontece em imensas produções, aposto que já normalizariam muito mais o assunto...E repito, não defendo as atitudes da Billie, mas o Cooper também andava a dormir na forma, e irrita-me imenso a diferença com que a mulher e o homem são "julgados" nesta sociedade...
Você (3ª Temporada)
3.5 361 Assista AgoraMelhorou e muito em relação à segunda temporada, e ainda bem!!, porque a segunda temporada quase me fez preguiça de assistir a esta!
Esqueçamos as coisas sem sentido (ADN dos assassinos por todo o lado; portas de locais, onde os psicopatas têm algo a esconder, destrancadas e fáceis de abrir por qualquer um; coisas demasiado fáceis para serem descobertas, mas que por alguma razão alheia só são descobertas quase à última da hora e de modo bem aleatório,...,...) e centremo-nos na crítica mordaz aos subúrbios de classe alta dos E.U.A., em toda a hipocrisia que reina nesses subúrbios, nos pensamentos aka monólogos do Joe, sempre com aquele humor que o caracteriza, e na história bem kinky entre a Love e o Theo (que também é uma boa razão para lavar a vista..ahaha!), e temos uma temporada que até vicia bastante (com exceção daquele episódio 8...único que, a meu ver, foi o mais arrastado nesta temporada, mas nada significativo.)
Com todos os erros já assumidos, assumo esta série como um guilty pleasure (tentando ignorar a segunda temporada!) e um bom passatempo para ser visto.
Fui a única que chorei quando o Joe deixou o bebé, mesmo para o bebé ter um futuro muito melhor?! O meu instinto de mãe ficou logo ferido ao ver aquela cena! ;( Caramba, desde que fui mãe que nem consigo não ter o coração apertado até ao ouvir o simples choro de um bebé...
Sex Education (3ª Temporada)
4.3 431 Assista AgoraComeçou de um jeito não tão envolvente ao contrário das duas temporadas anteriores, mas foi ganhando ritmo e ficando tão envolvente quanto.
É das poucas séries em que gargalho genuinamente, pois tem um humor bem pertinente.
A parte do drama também está bem construída, embora tenham ficado algumas questões por resolver, que deduzo que sejam para ser exploradas numa próxima temporada.
O último episódio foi de cortar o coração em várias situações.
Maeve e Otis devem continuar a ser um casal, porque acho que só mesmo eles os dois para aturarem a "chatice", "presunção" um do outro...Coitadas das outras pessoas que tentam ter uma relação com eles, embora no caso da nova relação do Otis nesta temporada, não tenha tido propriamente pena da Ruby (Continuo a achar a Ruby uma chata e não achei o desenvolvimento dela tão bom, como muita gente achou).
Adam foi o melhor personagem desta temporada e espero que tenha um destino mais risonho na próxima temporada (pelo menos com o pai!).
Eric, personagem que gostava tanto, ganhou uns tiques bem irritantes, embora continue a ser coerente na amizade com o Otis.
Aquele plot-twist em relação à situação da Jean...não sei não :/...
A Ola é chata, a Lily também, e são meio sem carisma como casal.
A Aimee continua engraçada (só acho que foi desnecessariamente cruel com o namorado ao longo da temporada).
Gostaria de ver o Jackson melhor explorado. Acho que têm optado por metê-lo sempre como um secundário desnecessário...
Que venha a próxima temporada!
Nós, Os Filhos da Estação Zoo (1ª Temporada)
3.2 13Juro que tentei ao máximo não analisar a série do ponto de vista de uma fã chata, mas acabou por ser inevitável.
Ok, estou ciente de que a história de Christiane nunca poderia ser representada na tela como está no livro, mas ei, manter as coisas minimamente fiéis ao livro, como o filme fez, não seria tão difícil. A história do livro tem material mais do que suficiente para uma série. Não havia necessidade de incluir certos personagens dentro de outros (Ok, as pessoas reais podem não ter dado permissão para serem representadas, mas fundir essas pessoas em outros personagens com papéis completamente diferentes na vida de Christiane parece demais!). E qual o sentido de mudar completamente o contexto de como Christiane conhece certos personagens - Babsi e Stella principalmente - bem como o contexto de certos personagens em sua vida - novamente Stella e Axel (Lá vai o argumento da autorização, já que aparecem com o devido nome na série!)? Não entendi a ausência da irmã na série. Ela fazia parte da família em casa (Será que a irmã não deu permissão para ser mencionada?! Se sim, foi realmente uma pena.).
Também não era necessário tanto desvio da história original (Sim, eu sei que no início de cada episódio está escrito que a série é baseada na vida de Christiane F. e que existem personagens e eventos fictícios...No entanto, achei completamente desnecessário! Não enriqueceu em nada a série. Pelo contrário... E não, não venham com o argumento de que Christiane ajudou a escrever o roteiro da série. Não é desculpável. Aliás, só mostra como a droga destruiu o cérebro da Christiane... Também não usem o argumento da série ser mais adaptada à realidade atual porque, caramba, a série se passa nos anos 70! Quem não quer saber como eram as coisas nos anos 70, escolha outra série então!).
Mas esperem, nem tudo é ruim!
A fotografia e a recriação das ruas e estações de metro sujas do lado ocidental de Berlim estão ótimas (Estive não há muitos anos em Berlim e confirmo que ainda se vê alguma sujidade no lado ocidental, comparado com o Oriental. Também sei que o lado Oriental é o que é maioritariamente turístico e que o Ocidental é onde vive muita gente. Quando fui fazer a minha tour pelos sítios por onde a Christiane circulava e, especialmente quando fui ver ao sítio onde morava, pude ver como até o ambiente do metro é diferente, e muito, do ambiente do metro do lado Oriental! Vê-se também diferenças entre as pessoas de um lado e de outro, mesmo passados tantos anos!)!! Já a recriação da Sound foi um fiasco (Desculpem, não podia evitar dizer isto!)
As performances são realmente irrepreensíveis, destacando Lena Urzendowsky e Jeremias Meyer (Se o Axel tivesse sido realmente assim como foi representado na série, a Christiane teria sido muito burra em estar apaixonada pelo Detlef aka Benno, bem irritante por sinal!)
As cenas das curas de desintoxicação também foram muito bem conseguidas, sendo outro aspeto positivo a referir!
Também achei realistas as cenas da abstinência de heroína (achando apenas que deviam ter feito uma maquilhagem mais realista no aspeto da pele dos personagens com a deterioração por drogas, tal como foi feito no filme.)
Não sei se posso falar na beleza do ator que faz de DJ da Sound como um aspeto positivo da série, mas se ajudar a dar-me mais pontos à série vou em frente (risos).
Também me agradou terem feito uma abordagem da vida de todos os personagens, e não se terem centrado apenas na Christiane.
A banda sonora é maioritariamente boa (Quero apagar da minha cabeça o estrago total que fizeram com a parte concerto do Bowie :( !).
Em suma, esta série deve ser maravilhosa para os jovens da atualidade que nunca leram o livro ou para quem não seja muito fã mesmo. Para a malta a partir dos 30's (meu caso) fica a nostalgia misturada com alguma frustração.
Bem, já escrevi demais, mas trata-se de uma série que aborda uma das histórias que mais me impactou até hoje. Não poderia ter feito diferente!
Valéria (2ª Temporada)
3.8 36 Assista AgoraAnsiosa pela continuação :).
Uma série que diverte e que dá para assistir sem complicações!
Gostei da evolução dos personagens, mas como já li em alguns comentários, a Valéria e a Nerea estão bem chatas nesta temporada. Da Valeria já esperava, pois sempre foi a rainha do drama.. Da Nerea nem tanto, mas, mesmo assim, isso não estragou a experiência de assistir a série. Aliás, de certo modo as imperfeições dos personagens (por muito que irritem em certas partes) acabam por também ser um ponto forte da série, dando-lhe um carácter mais realista.
Valéria (1ª Temporada)
3.6 94Divertida, descomplicada, envolvente (Especialmente os primeiros episódios..Começa a perder algum ritmo com o passar do tempo, mas nada que me tenha feito querer parar de vê-la), sensual e com imagens lindas e cheias de "salero" a que a maravilhosa Madrid tem direito!
Por vezes senti-me mais envolvida pelas histórias das amigas de Val, pois a Val por vezes é chata e com menos carisma que uma Lola ou uma Nerea ou até uma Carmen (em momentos menos irritantes...).
On my way to season 2...
Dom (1ª Temporada)
4.1 180Pesada!
Acredito que quem é pai ou mãe sinta uma angústia muito maior ao ver a luta deste pai e um garoto a consumir droga ainda em criança.
Eu não sei muitos detalhes sobre a história real de Dom mas não acho que o Pedro tenha sido romantizado na série, pois a visão apresentada é a do de pai. Nenhum pai quer enxergar um filho como alguém completamente violento ou desprovido de sentimentos por muita porcaria que um filho faça...Por isso é pai e não alguém imparcial...Acho que isso é mais um ponto a favor da série. A esperança eterna de um pai.
Gostei dos cenários e da história com as linhas temporais de pai e filho.
As performances estão muito boas também, especialmente as do Gabriel Leone e do Flávio Tolezani. Não conhecia bem o trabalho destes atores mas vou estar atenta de futuro.
Há uma música particularmente linda na trilha sonora que vou ter de buscar, que é uma que toca quando o Vítor jovem está a tomar banho e o seu pai entra no quarto.
O ponto negativo da série prende-se com a caracterização estética (a nível ocular) do personagem principal que creio já ser um clichê nos comentários (eheh).
Aguardo ansiosa pela segunda temporada e a esperar ir novamente sofrer a cada episódio.
Elite (4ª Temporada)
3.0 256É para ver sem pensar muito no que estamos a ver porque tem coisas muito forçadas que não colam mesmo...
Conseguiram fazer-me deixar de gostar do Ander e do Guzman...e eu gostava dos dois nas outras temporadas (excepto do Guzman na primeira). É uma pena..tinham desenvolvido a personagem
do Guzman no bom caminho e estragaram tudo com esta temporada...Já o Ander era a melhor personagem da primeira temporada e foi piorando um pouco nas temporadas seguintes, mas nunca ao ponto de ser estragado, como foi nesta temporada.
Desta temporada só se salvam o Samuel(embora não esteja lá muito bem desenvolvido e tenham forçado muito a história com a Ari), a Rebe e a Caye...
A Ari tem os seus momentos e apesar de tudo foi a melhor personagem que entrou.
A Mencia parecia-me uma boa personagem mas acabou por me irritar...
O príncipe tem cara de cólica, o Patrick é só um parvo que gosta de desestabilizar e o Benjamin é um idiota...
Enfim, verei a próxima temporada para ver se emendam um pouco o que estragaram nesta...
Grand Army (1ª Temporada)
4.1 60 Assista AgoraAgradável surpresa.
Adorei a fotografia de Nova York.
Os personagens são todos um quanto irritantes com exceção da Dom (aliás, essa garota é uma guerreira) e do John, sendo que a Leila supera todos no quesito irritante. É normal os adolescentes serem irritantes e esse é um ponto forte da série (mostrar adolescentes sem ser de modo romantizado) mas a Leila supera tudo...
A questão que se passou com a Joey pode ser bem controversa e dividir opiniões e, independentemente do que lhe aconteceu ter sido realmente muito grave, isso não invalida o facto de ela ser uma adolescente super sedenta de atenção e bem irritante na maioria dos episódios da série.
Aí está outro ponto forte da série: levanta questões muito importantes de um modo bem propício para reflexão.
Aguardo a segunda temporada.
Amor e Anarquia (1ª Temporada)
3.6 61 Assista AgoraÉ preciso entrar no modo totalmente despretensioso para ir além dos primeiros dois episódios. No meu caso a motivação foi ser em Estocolmo, cidade que gostei muito.
Depois dos dois primeiros episódios torna-se mais interessante e com mais profundidade, sem parecer apenas um jogo bobo e até infantil entre os dois personagens principais.
De facto o marido da protagonista é detestável...
A protagonista por vezes é também bem estúpida, mas até se acabam por perceber os motivos.
O Max é super amoroso.
Wanderlust - Navegar É Preciso
4.0 65De início pensei em desistir mas felizmente continuei a ver a série.
Tem um ritmo lento que não me cativou logo de início mas a partir do terceiro episódio ficou realmente cativante.
O quinto episódio é qualquer coisa de fenomenal!
Uma série que acabou por me deixar a pensar acerca pois chega a ser constrangedor o quanto me pôde tirar da minha zona de conforto.
Toni Collette está maravilhosa como é o seu habitual.
O Inocente
4.0 304 Assista AgoraJá valia a pena ver a série só pelo olhar Mario Casas na cena final! É maravilhoso como aquele olhar me deixou tão arrepiada ao ponto de sentir uma grande adrenalina! Aquilo foi o exemplo de uma entrega total do ator ao seu papel!
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraMuito boa!
A segunda temporada continua a estar em primeiro lugar, para mim.
Mas esta está em segundo lugar.
Tem imensas cenas de gore muito bem feitas e uns quantos momentos de tensão.
Os Polk são dos White Trash mais nojentos que já vi dentro do género terror (Sim, isso é um elogio! Esse tipo de personagens deve dar repulsa neste tipo de formatos, e isso foi bem conseguido aqui!).
Gostei do formato desta temporada em formato de documentário. Só achei que podiam ter desenvolvido melhor a segunda e a terceira partes. A primeira parte é sem dúvida a melhor parte.
Love Alarm (2ª Temporada)
2.9 58É inegável que esta temporada tem momentos mais arrastados que a primeira temporada, porém necessários.
Por vezes senti raiva da Jojo, mas depois quando relembrei todo o passado doloroso que ela teve, consegui novamente "entender" o porquê de ela ter tanta dificuldade em expressar-se devidamente.
Acho que a série terminou no melhor caminho, embora tenha sentido um pouco falta de uma maior conexão com a primeira temporada.
Fui a única que estava cansada de ouvir a "Giving"?!
Estava a fazer muita falta a "Blooming Story" e fiquei tão emocionada de tocar no último episódio!