Assistir a série e logo em seguida ter a curiosidade de assistir de novo o filme é uma experiência muito interessante. Todas as diferenças ficam claras e a genialidade das duas obras também, coisas que ficaram melhores na série e outras que ficaram melhores no filme e você decidir isso enquanto espectador. O fato de Ripley ter sido retratado de maneiras totalmente diferentes, onde não existiu uma repetição para o mesmo personagem, e o fato de o "talentoso" ter sido tirado do título da série fez todo sentido e claramente é proposital, pois o primeiro Ripley tem uma certa inocência e o segundo é mais maduro e totalmente articulado, frio, meticuloso e maldoso, as duas atuações são ótimas mas a do Andrew Scott consegue ser mais complexa, o fato da série ter aprofundado em mínimos detalhes algumas cenas, como o corpo sendo retirado do prédio e a cena do barco. O roteiro tem alguns erros, mas as genialidades são maiores.
Me surpreendeu muito! primeiramente a dupla Ricci e Lewis é nostálgica para todo mundo que viveu os anos 90, a química entre elas é incrível e a construção das personagens são muito boas, eu não sei como Ricci não recebeu nenhum prêmio, seria muito merecido. O roteiro não é perfeito mas é muito cativante, a atuação de todas as personagens adolescentes são muito boas, a trilha sonora e a edição são muito boas também, me agrada o fato das personagens principais não terem senso de politicamente correto e até traços de psicopatia, isso é um diferencial interessante do roteiro. Com certeza é uma das coisas mais legais que assisti nos últimos tempos, é uma série bem alternativa então não vai agradar a todos.
Verô se envolver com um cara suspeito do nada (apenas para colocar uma cena de sexo) e na situação em que ela está não ser extremamente cautelosa (?), o roteiro não faz sentido e a direção é horrível, uma pena para o br (destaque para atuação de Giane, provavelmente a melhor atuação da carreira dele). A única coisa que salvou foi a cena da pegação alfa com final trágico.
Com certeza é o documentário mais pesado que já assisti. Eu sofri e chorei junto em todos os momentos, é esgotante pra quem tá assistindo, imagina o que essas pessoas não passam na vida real? É angustiante e revoltante no final saber que a justiça não foi feita e que essas famílias continuam sofrendo. Não existe justiça no Brasil.
A série em sí não é nada demais, tem ótimas referências, é bem feita mas nada de novo. O que me surpreendeu muito foi a construção de personagem da Jenna Ortega, ela está perfeita na personagem, uma grande atriz se revela nessa geração!
Estou tentando terminar de assistir mas tá difícil. O roteiro que almeja um sci-fi original mas tem uma base já batida: pessoas num determinado lugar em crise fazendo barbáries. Algumas atuações são sofríveis e irritantes como a de Krester que sempre tem uma lágrima no olho pronta para escorrer. Não sei se consigo terminar...
A impressão que eu tenho é que o maior erro da série foi ter uma roteirista diferente a cada temporada, a Phoebe é uma roteirista diferenciada, um tipo de humor e de escrita muito característico, ninguém conseguiria dar sequência de forma parecida ou no mesmo nível e isso foi quebrando a série a cada temporada (tire a Shonda Rhimes de uma de suas séries e veja rapidamente o barco afundar). Mas nada vai superar o que ficou de melhor desde a primeira temporada, o trio Sandra oh, Jodie Comer e Fiona Shaw é insuperável em toda a sua excelência em atuação, originalidade, tempo de comédia/deboche, a série também conseguiu ter um senso de estética muito próprio tanto na trilha sonora, como na paleta de cor e criação. O tema central também foi inovador ao ter um grupo de mulheres e nada vai tirar isso, mas é muito triste a série terminar assim sem ter a mesma ousadia e coragem na qual começou.
Assim como o nome da série, o final seria a morte da Eve, a "mocinha" morrer no final algo corajoso e significativo dentro do contexto da série, mas não conseguiram bancar...
Também é possível ver nessa temporada o quanto atores incrivelmente bons podem fazer a diferença e salvar cenas mesmo em uma temporada ruim, como Fiona tocando uma guitarra imaginária, a cena da banheira com Eve, a cena do lago e a cena da dança final entre Eve e Villanelle, grandes atrizes!
Me envolvi com a história e com os personagens já no primeiro episódio, o que é muito raro acontecer logo de cara. Os personagens são muito bem construídos, terminei de assistir e ainda me pego pensando na história. O tema é mais do que necessário e bem contado, aula de atuação das atrizes protagonistas, uma grande produção nacional!
Demorei muito pra conseguir terminar de assistir, o mesmo aconteceu quando assisti ao filme "dançando no escuro". Teve a mesma sensação nas duas ocasiões, eu sofri junto com a protagonista, todo o conjunto da obra é muito pesado em vários níveis, em cada detalhe, e no final eu chorei muito, como se fosse um alívio, finalmente ter acabado tudo o que passamos, a protagonista e eu. Interpretação magistral de Margaret Qualley e de sua mãe Andie MacDowell.
Ainda não terminei essa temporada, mas tem algo me incomodando e acredito ser com relação a direção. A sensação que eu tenho é que as cenas e os atores estão sendo mal dirigidos, essa temporada perde muito para a anterior que tinha uma ótima direção geral e efeitos nas cenas, pós cenas e edição. O personagem do Xavier é muito mal colocado em todos os sentidos: frases, piadas, contextos. Espero que melhore até o final.
Não consegui assistir inteira ainda, pq alguns episódios estão censurados no YouTube, aliás, que pena essa série não estar em nenhum streaming. Mas eu preciso falar: QUE TRILHA SONORA MARAVILHOSA! eu ouço as músicas e me lembro exatamente da cena, do momento daquele personagem, no caso a personagem Ana que é extremamente artística, além de parecer que Ana vive intensamente a cena e ao mesmo tempo, a música.
Bianca Comparato carrega a série nas costas, essa temporada aproveitou muito mais a personagem dela, o que não aconteceu na primeira temporada. Ela tá ótima, principalmente nas cenas mais tensas (cena da tortura na primeira temporada e a cena do gás na segunda), com uma atuação minimalista, sem exageros ou caricaturas. Então não dá pra entender algumas críticas com relação a atuação, que aliás, talvez seja pq o brasileiro tá acostumado com novelas onde a maioria dos atores, culturalmente, tem atuações mais exageradas. Aqui o conceito é outro, e enquanto metade do elenco tem uma atuação mais exagerada, os atores mais minimalistas são sempre julgados de forma equivocada, a gente precisa se acostumar com esse tipo de atuação mais fina. Laila Garin também está incrível no papel!
Nessa temporada é muito forte e simbólico o rompimento de Teresa com o machismo enraizado no tema principal da série. Acredito, inclusive, ser algo inédito em uma série com esse segmento. Uma mulher salvando outras mulheres, nós sabemos que sempre foi assim. Que orgulho ver a Alice nesse papel com tamanha potência e significado.
Não consegui entender a traição repentina da única "amiga" de Teresa, e em seguida desse acontecimento, Teresa rompe com a única menina que trabalha pra ela. Fica muito uma mensagem de que uma mulher no poder não pode ter outras ao lado, pq obviamente isso vai acarretar em traição ou em rivalidade feminina. Sendo que isso já fica bem claro na relação dela com Camila. Eles cortaram todas as mulheres ao redor de Teresa como se a única forma dela seguir fosse trabalhando apenas com homens.
Que atriz da porra a Alice é! Dizer que ela é "zero expressões" nessa série, é não entender que Alice é do tipo de atriz que não é caricata, mas entrega tudo em cena apenas com um olhar e isso é muito difícil. A série não é perfeita, mas tem Alice e personagens femininos fortes, então tô dentro!
Mostra a realidade escancarada de milhares de mulheres que procuram por justiça no Brasil. Com certeza a ideia era incomodar e incomodou muito, basta uma breve olhada nos comentários aqui e você vai ver a misoginia gritando, aparentemente a grande maioria dos homens odiaram a série e isso já diz muito sobre o olhar masculino com relação a esse assunto. A série muito bem feita e pesada, tô até agora pensando na Janete e que atuações fortíssimas da Morgado e do Moscovis. No mais, essa segunda temporada tem que vir.
Achei muito interessante a mensagem do "talvez você terá que matar o seu agressor", deixando claro como a justiça vai falhar miseravelmente numa conjuntura infinita de machismo estrutural e corrupção. Inclusive, casos assim já vem crescendo nos últimos tempos.
É inferior a primeira, achei a atuação da Victoria Pedretti um pouco exagerada. O episódio 8 é tão bom que é maior que a série, algumas construções são muito interessantes como a relação tão forte do casal principal e a personagem da jardineira. As atuações das crianças também são muito boas!
Tecnicamente incrível, mas o roteiro jogou a protagonista o tempo todo pra baixo! se a intenção foi mostrar como ser mulher, esposa, mãe e líder é difícil, o roteiro falhou porque só conseguiu reafirmar vários estereótipos como: a mulher líder que não dá conta do trabalho por causa da família e vice versa, a mulher líder que é o tempo todo desacreditada pela própria equipe, inclusive pela única mulher na equipe (falta de empatia e rivalidade feminina), a mulher e o lado maternal como característica para poder liderar. Hilary Swank continua impecável em sua atuação e merecia um roteiro a sua altura.
É impressionante a construção de todos os personagens. Tive uma conexão muito forte com todos e a série seguiu fielmente as características de cada um até o fim. John é um personagem muito interessante, é difícil de decifrar, mas é impossível não cair em sua charmosa incógnita. Helen cresce lindamente durante a série. Achei entendível a ruptura de alguns personagens, pois cumpriram com seu dever, a série é objetiva, chega em seu final com mérito!
Gostei muito de Juliana ter passado a série sem ter nenhuma dependência romântica, o foco dela sempre foi a revolução e isso é muito difícil de ver em personagens femininas nesse contexto.
A ideia é boa mas mal executada. É legal todo o protagonismo das mulheres e algumas questões abordadas, mas a série cai num ciclo sem fim muito chato. (Meredith Grey é você?)
Ripley
4.2 72 Assista AgoraAssistir a série e logo em seguida ter a curiosidade de assistir de novo o filme é uma experiência muito interessante. Todas as diferenças ficam claras e a genialidade das duas obras também, coisas que ficaram melhores na série e outras que ficaram melhores no filme e você decidir isso enquanto espectador. O fato de Ripley ter sido retratado de maneiras totalmente diferentes, onde não existiu uma repetição para o mesmo personagem, e o fato de o "talentoso" ter sido tirado do título da série fez todo sentido e claramente é proposital, pois o primeiro Ripley tem uma certa inocência e o segundo é mais maduro e totalmente articulado, frio, meticuloso e maldoso, as duas atuações são ótimas mas a do Andrew Scott consegue ser mais complexa, o fato da série ter aprofundado em mínimos detalhes algumas cenas, como o corpo sendo retirado do prédio e a cena do barco. O roteiro tem alguns erros, mas as genialidades são maiores.
Yellowjackets (1ª Temporada)
3.8 209 Assista AgoraMe surpreendeu muito! primeiramente a dupla Ricci e Lewis é nostálgica para todo mundo que viveu os anos 90, a química entre elas é incrível e a construção das personagens são muito boas, eu não sei como Ricci não recebeu nenhum prêmio, seria muito merecido. O roteiro não é perfeito mas é muito cativante, a atuação de todas as personagens adolescentes são muito boas, a trilha sonora e a edição são muito boas também, me agrada o fato das personagens principais não terem senso de politicamente correto e até traços de psicopatia, isso é um diferencial interessante do roteiro. Com certeza é uma das coisas mais legais que assisti nos últimos tempos, é uma série bem alternativa então não vai agradar a todos.
Bom Dia, Verônica (3ª Temporada)
2.7 176 Assista AgoraVerô se envolver com um cara suspeito do nada (apenas para colocar uma cena de sexo) e na situação em que ela está não ser extremamente cautelosa (?), o roteiro não faz sentido e a direção é horrível, uma pena para o br (destaque para atuação de Giane, provavelmente a melhor atuação da carreira dele).
A única coisa que salvou foi a cena da pegação alfa com final trágico.
This Is Us (5ª Temporada)
4.4 162 Assista Agora1) Sem paciência nenhuma para todos os relacionamentos mal resolvidos de Kev.
2) Toby continua macho escroto.
This Is Us (4ª Temporada)
4.6 270 Assista AgoraToby macho escroto
Boate Kiss - A Tragédia de Santa Maria
4.2 81Com certeza é o documentário mais pesado que já assisti. Eu sofri e chorei junto em todos os momentos, é esgotante pra quem tá assistindo, imagina o que essas pessoas não passam na vida real? É angustiante e revoltante no final saber que a justiça não foi feita e que essas famílias continuam sofrendo. Não existe justiça no Brasil.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 683 Assista AgoraA série em sí não é nada demais, tem ótimas referências, é bem feita mas nada de novo. O que me surpreendeu muito foi a construção de personagem da Jenna Ortega, ela está perfeita na personagem, uma grande atriz se revela nessa geração!
1899 (1ª Temporada)
3.6 394 Assista AgoraEstou tentando terminar de assistir mas tá difícil. O roteiro que almeja um sci-fi original mas tem uma base já batida: pessoas num determinado lugar em crise fazendo barbáries. Algumas atuações são sofríveis e irritantes como a de Krester que sempre tem uma lágrima no olho pronta para escorrer. Não sei se consigo terminar...
Killing Eve - Dupla Obsessão (4ª Temporada)
2.6 103 Assista AgoraA impressão que eu tenho é que o maior erro da série foi ter uma roteirista diferente a cada temporada, a Phoebe é uma roteirista diferenciada, um tipo de humor e de escrita muito característico, ninguém conseguiria dar sequência de forma parecida ou no mesmo nível e isso foi quebrando a série a cada temporada (tire a Shonda Rhimes de uma de suas séries e veja rapidamente o barco afundar). Mas nada vai superar o que ficou de melhor desde a primeira temporada, o trio Sandra oh, Jodie Comer e Fiona Shaw é insuperável em toda a sua excelência em atuação, originalidade, tempo de comédia/deboche, a série também conseguiu ter um senso de estética muito próprio tanto na trilha sonora, como na paleta de cor e criação. O tema central também foi inovador ao ter um grupo de mulheres e nada vai tirar isso, mas é muito triste a série terminar assim sem ter a mesma ousadia e coragem na qual começou.
Assim como o nome da série, o final seria a morte da Eve, a "mocinha" morrer no final algo corajoso e significativo dentro do contexto da série, mas não conseguiram bancar...
Também é possível ver nessa temporada o quanto atores incrivelmente bons podem fazer a diferença e salvar cenas mesmo em uma temporada ruim, como Fiona tocando uma guitarra imaginária, a cena da banheira com Eve, a cena do lago e a cena da dança final entre Eve e Villanelle, grandes atrizes!
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraA música salva <3
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540falocêntrica!
(Zendaya é maior que a série, grande atuação!)
Aruanas (1ª Temporada)
4.2 47Me envolvi com a história e com os personagens já no primeiro episódio, o que é muito raro acontecer logo de cara. Os personagens são muito bem construídos, terminei de assistir e ainda me pego pensando na história. O tema é mais do que necessário e bem contado, aula de atuação das atrizes protagonistas, uma grande produção nacional!
Maid
4.5 366 Assista AgoraDemorei muito pra conseguir terminar de assistir, o mesmo aconteceu quando assisti ao filme "dançando no escuro". Teve a mesma sensação nas duas ocasiões, eu sofri junto com a protagonista, todo o conjunto da obra é muito pesado em vários níveis, em cada detalhe, e no final eu chorei muito, como se fosse um alívio, finalmente ter acabado tudo o que passamos, a protagonista e eu. Interpretação magistral de Margaret Qualley e de sua mãe Andie MacDowell.
Irmão do Jorel (1ª Temporada)
4.6 154É obra prima sim! Vovó juju é a melhor de todos os tempos <3
3% (3ª Temporada)
3.7 127Ainda não terminei essa temporada, mas tem algo me incomodando e acredito ser com relação a direção. A sensação que eu tenho é que as cenas e os atores estão sendo mal dirigidos, essa temporada perde muito para a anterior que tinha uma ótima direção geral e efeitos nas cenas, pós cenas e edição. O personagem do Xavier é muito mal colocado em todos os sentidos: frases, piadas, contextos. Espero que melhore até o final.
A Menina Sem Qualidades
4.0 149Não consegui assistir inteira ainda, pq alguns episódios estão censurados no YouTube, aliás, que pena essa série não estar em nenhum streaming. Mas eu preciso falar: QUE TRILHA SONORA MARAVILHOSA! eu ouço as músicas e me lembro exatamente da cena, do momento daquele personagem, no caso a personagem Ana que é extremamente artística, além de parecer que Ana vive intensamente a cena e ao mesmo tempo, a música.
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraBianca Comparato carrega a série nas costas, essa temporada aproveitou muito mais a personagem dela, o que não aconteceu na primeira temporada. Ela tá ótima, principalmente nas cenas mais tensas (cena da tortura na primeira temporada e a cena do gás na segunda), com uma atuação minimalista, sem exageros ou caricaturas. Então não dá pra entender algumas críticas com relação a atuação, que aliás, talvez seja pq o brasileiro tá acostumado com novelas onde a maioria dos atores, culturalmente, tem atuações mais exageradas. Aqui o conceito é outro, e enquanto metade do elenco tem uma atuação mais exagerada, os atores mais minimalistas são sempre julgados de forma equivocada, a gente precisa se acostumar com esse tipo de atuação mais fina. Laila Garin também está incrível no papel!
A Rainha do Sul (3ª Temporada)
4.2 33 Assista AgoraNessa temporada é muito forte e simbólico o rompimento de Teresa com o machismo enraizado no tema principal da série. Acredito, inclusive, ser algo inédito em uma série com esse segmento. Uma mulher salvando outras mulheres, nós sabemos que sempre foi assim. Que orgulho ver a Alice nesse papel com tamanha potência e significado.
Porém
Não consegui entender a traição repentina da única "amiga" de Teresa, e em seguida desse acontecimento, Teresa rompe com a única menina que trabalha pra ela. Fica muito uma mensagem de que uma mulher no poder não pode ter outras ao lado, pq obviamente isso vai acarretar em traição ou em rivalidade feminina. Sendo que isso já fica bem claro na relação dela com Camila. Eles cortaram todas as mulheres ao redor de Teresa como se a única forma dela seguir fosse trabalhando apenas com homens.
A Rainha do Sul (1ª Temporada)
4.1 68 Assista AgoraQue atriz da porra a Alice é! Dizer que ela é "zero expressões" nessa série, é não entender que Alice é do tipo de atriz que não é caricata, mas entrega tudo em cena apenas com um olhar e isso é muito difícil. A série não é perfeita, mas tem Alice e personagens femininos fortes, então tô dentro!
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraMostra a realidade escancarada de milhares de mulheres que procuram por justiça no Brasil. Com certeza a ideia era incomodar e incomodou muito, basta uma breve olhada nos comentários aqui e você vai ver a misoginia gritando, aparentemente a grande maioria dos homens odiaram a série e isso já diz muito sobre o olhar masculino com relação a esse assunto. A série muito bem feita e pesada, tô até agora pensando na Janete e que atuações fortíssimas da Morgado e do Moscovis. No mais, essa segunda temporada tem que vir.
Achei muito interessante a mensagem do "talvez você terá que matar o seu agressor", deixando claro como a justiça vai falhar miseravelmente numa conjuntura infinita de machismo estrutural e corrupção. Inclusive, casos assim já vem crescendo nos últimos tempos.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista AgoraÉ inferior a primeira, achei a atuação da Victoria Pedretti um pouco exagerada. O episódio 8 é tão bom que é maior que a série, algumas construções são muito interessantes como a relação tão forte do casal principal e a personagem da jardineira. As atuações das crianças também são muito boas!
Away (1ª Temporada)
3.8 96 Assista AgoraTecnicamente incrível, mas o roteiro jogou a protagonista o tempo todo pra baixo! se a intenção foi mostrar como ser mulher, esposa, mãe e líder é difícil, o roteiro falhou porque só conseguiu reafirmar vários estereótipos como: a mulher líder que não dá conta do trabalho por causa da família e vice versa, a mulher líder que é o tempo todo desacreditada pela própria equipe, inclusive pela única mulher na equipe (falta de empatia e rivalidade feminina), a mulher e o lado maternal como característica para poder liderar. Hilary Swank continua impecável em sua atuação e merecia um roteiro a sua altura.
O Homem do Castelo Alto (4ª Temporada)
3.8 110É impressionante a construção de todos os personagens. Tive uma conexão muito forte com todos e a série seguiu fielmente as características de cada um até o fim. John é um personagem muito interessante, é difícil de decifrar, mas é impossível não cair em sua charmosa incógnita. Helen cresce lindamente durante a série. Achei entendível a ruptura de alguns personagens, pois cumpriram com seu dever, a série é objetiva, chega em seu final com mérito!
Gostei muito de Juliana ter passado a série sem ter nenhuma dependência romântica, o foco dela sempre foi a revolução e isso é muito difícil de ver em personagens femininas nesse contexto.
Hanna (1ª Temporada)
3.7 74 Assista AgoraA ideia é boa mas mal executada. É legal todo o protagonismo das mulheres e algumas questões abordadas, mas a série cai num ciclo sem fim muito chato.
(Meredith Grey é você?)