Simplesmente divertidíssimo ! Sim você conhece o desfecho, algumas piadas, mas o modo de Nancy Meyers dirigir, de Meryl atuar, fazem com quem as duas horas sejam extremamente divertidas. E vale também destacar John Krasinski ótimo como o genro de Streep. Baldwin e Martin estão ok, enfim, sente no escuro, prepare a pipoca e divirta-se !
Um bom e divertido filme. Porém, seria melhor caso fosse menor. Ele perde muito tempo em situações desnecessárias, tentando criar suspense onde não tem. Castle já foi muito melhor. Ainda assim um bom filme. Ganhou uma refilmagem para TV.
Ao término da seção, a mulher a minha frente virou para os amigos, e exclamou: "Eu falei que teria sido melhor alugar algo". Imediatamente o outro respondeu "Deixe de ser chata o filme é foda".
Discordo dos dois. A nova refilmagem de O Lobisomem é boa como um filme normal, entretanto, como refilmagem sai perdendo feio. E em tempos que lobisomens são jovens com pouca roupa, ou mulheres que dão o dedo do meio, ele até vem a calhar salvando a lenda da destruição total.
Vamos começar pelo principio, é sempre o melhor lugar, já cantava Julie Andrews. Antes mesmo do filme de 1941 (que não foi o primeiro sobre o tema), já se havia apresentado ao público a metáfora do lado negro do homem, se sobrepondo ao bom (O Médico e o Monstro). E é ai que se trabalha toda a história, resultando em um filme curto, mas que cumpre sua função. É esse o charme. Todos os personagens são desenvolvidos e importantes para trama, os conflitos do passado estão ali, o clima, as boas atuações e o final totalmente satisfatório (vale também resultar as ''novidades'', sobre a lenda. Sem usar de uma gota de sangue e sustos falsos, com efeitos que para época, eram revolucionários, o drama/terror, não foi bem aceito na época, ''pegando'' uma aura cult, ao longo dos anos. Muitos filmes sobre o tema foram feitos (vale destacar Lobisomem Americano em Londres), e eis que chegamos em 2010, depois de atrasos, o ''novo'' Wolfman chega a tela grande, sem trazer nada de novo, conseguindo em seus 102 minutos de filme, se tornar rápido de mais, outras horas, lento e usa, abusa dos sustos falsos, sangue, ainda consegue desperdiçar os bons atores. Como diria Jack, o estripador, vamos por partes. Primeiro, quem início besta ! Alguém realmente duvidava de sua conclusão ? Na cena seguinte vemos Lawrence (Del Toro, mediano), chegando a grande - e suja- mansão de seu pai (Hopkins, que consegue salvar seu personagem do ridículo). Lá ele conhece a noiva (Plunt, boa, ma prejudicada pelo roteiro) de seu irmão, encontrado morto. Decidido a descobrir quem cometerá o crime, começa a investigar e acaba sendo mordido pela fera (numa sequência mal dirigida), ai que começa (?) o desenrolar da história. Na dúvida sobre qual caminho seguir, o diretor prefere tomar o pior (inserindo reviravoltas aonde não precisa, personagens inúteis), e quando o filme completa sua primeira hora, não chegou a lugar nenhum ! O diretor e sua dupla de roteiristas, preferiu ficar colocando situações e frases, tão batidas, que dá para adivinhar o que se passara. Até que ''do nada'', decidem colocar um pouco de ação na trama. Nos rendendo algumas boas cenas de humor negro, uma ótima maquiagem e por incrível que pareça, sem apelar para o CGI ! Ponto para o filme. Aliais, se vamos falar dos pontos fortes, começamos pela fotografia e direção de arte, muito bem feitas. Voltando ao roteiro (ou devo dizer, fiapo ?), sangue jorra, cabeças rolam, pessoas gritam e quando o filme parece pegar fôlego, brocha de tal forma, que nem viagra ajuda, só se recuperando na sua metade, para o ato final. Nesse meio de tempo, temos que aturar sustos falsos, uma outra boa sequência de ação, até voltar a mesmice. Resultado, a refilmagem não é de todo ruim. Como falei, há algumas boas sequências (outras mal dirigidas), atores com desempenhos médios, fotografia e direção de arte ótimas, música ok. Mas os diálogos bem abaixo da média (não sabe o que fazer ? Coloca uma frase de efeito e seja feliz), as situações desnecessárias e a falta do que fazer, prejudicam o filme. Se fosse mais curto, poderia ter sido melhor. Ficando após a sessão, uma sensação de poderia ser melhor.
Quando eu soube do filme, fiquei realmente animado. Principalmente com o trailer. Procurei o livro e devorei. Apesar de ser uma iniciante, Alice Sebold é uma boa escritora. Enfrentando as barreiras, percebia-se que a autora se perdia as vezes, no entanto, se recuperava facilmente. O livro é ótimo, mesmo com suas limitações por parte da escritora (que nem eram tantas, entretanto, perceptíveis). Se a adaptação cinematográfica caísse nas mãos certas, de um diretor maduro com experiência, poderia ser um dos melhores do ano, da década. E aparentemente tinha caido. Peter Jackson havia adaptado com sucesso a trilogia de Tolkien, feito um dos melhores remakes da década, sem contar sua contribuição para os filmes de terror. Entretanto, ao invés de procurar um projeto só seu, preferiu levar o livro as telas. Que péssima idéia ! A primeira hora do filme estava perfeita. Adaptação fiel, com seus toques, tudo caminhava perfeitamente bem. Porém, ao se deparar com assunto''morte'', fica tão desorientado quanto seus atores e a família sobre a qual estava falando. Susie morre, a família recebe o duro golpe, ela vai para algum lugar entre o céu e a terra ( informações ? Procurem conhecer mais sobre o espiritismo) e.... nada ! Jackson simplesmente não sabe como continuar a história. Todo a atmosfera, avanço, do primeiro ato, se vão. Em um momento ele decide seguir o livro, e mostrar como cada um segue, em seu mundo, No outro resolve narrar os fatos de sua maneira. E foi ai que ele errou. De duas uma Peter. Seu desenvolvimento de personagens e história, é imaturo. Primeiro se forma o argumento, depois temos a primeira reviravolta, a segunda e ai a conclusão. Segue-se até segue bem a ordem, no entanto, não sabe em que história focar. E pra piorar não sabe como usar seu elenco. Mark está sofrível. Não consegue passar a emoção pedida, ao seu personagem (ele perdeu a filha e não espetou o dedo em um alfinete). Seu personagem se mantém de forma razoável, perto do livro.O erro foi a escolha do ator (já se sabe porque ele não é muito chamado para dramas). Era para ser um ator na faixa dos cinquenta, com experiência em dramas. Sean Penn daria um bom senhor Salmon. Rachel, coitada, até tenta provar seu talento (o que não é necessário), mas o roteiro não dá chances. Está ali como enfeite. Assim como o personagem de Susan. Uma mulher tão talentosa, é super mal aproveitada, entretanto, seus minutinhos em cena são deliciosos. Seria mais se não ficasse como enfeite, também, se afastando, e muito, da personagem que é no livro. Saoirse, atua muito bem. Um primor de menina. Sem dúvidas, ao lado de Dakota Fanning e Abigail Breslin, é uma das atrizes mais talentosas dessa geração. O tipo de garota que você quer levar para apresentar aos seus pais. Porém, é prejudicada pelo roteiro (ela e sua personagem). Stanley impressiona com sua caracterização de senhor Harvey. Dá para sentir ódio do sujeito, sem dúvida um ótimo trabalho do ator. É o que mais se aproxima do seu personagem. O resto do elenco, não há muito o que falar, já que não há chances de mostrar seus talentos. Rose é uma menina bonita, e se trabalhar nos projetos certos, poderá ser uma boa atriz. Enfim, Peter falha. Situações ótimas, personagens importantes, são jogados fora. Como se não tivesse, cada um, sua importância na história. A fotografia é bonita, e mais uma vez os efeitos foram caprichados. O material era ótimo, o elenco e diretor idem. Só faltou a mão certa, no roteiro. Não foi dessa vez.
Excelente !!! Meu filme de terror favorito. Pode não ser fiel ao livro, mas Kubrick cria seu próprio filme, resultando em algo espetacular. Grandes atuações, o clima de isolamento/tensão crescentes, as duas meninas, o elevador. Tudo perfeito.
Simplesmente adoro Psicose, está no meu top 5 de filmes de suspense preferidos. E naturalmente, nos melhores do mestre Hitchcock. Não só meu, mas de qualquer lista, séria, que se preze. Desde a cena no chuveiro, as interpretações, a clássica trilha sonora, tudo é bom. Mas não seria, metade do que é, sem Hitchcock. O roteiro de Joseph, baseado no romance de Bloch (bom livro), são bem simples. Se tivesse caído nas mãos de outro, seria apenas mais um suspense "Supercine" da vida (prova disso é o remake criado pelo Van Sant, que é um bom diretor, mas pisou na bola mesmo nesta, frustrada, tentativa de recriar o filme). Mesmo copiando os ângulos, os movimentos da câmera, a refilmagem é chata, os atores são ruins e ainda por cima a cena do chuveiro, se torno algo risível. Só mais uma prova, da competência de Hitchcock.
Obra prima !!!
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Simplesmente Complicado
3.5 914 Assista AgoraSimplesmente divertidíssimo ! Sim você conhece o desfecho, algumas piadas, mas o modo de Nancy Meyers dirigir, de Meryl atuar, fazem com quem as duas horas sejam extremamente divertidas. E vale também destacar John Krasinski ótimo como o genro de Streep. Baldwin e Martin estão ok, enfim, sente no escuro, prepare a pipoca e divirta-se !
Almas Mortas
3.9 80 Assista AgoraUm bom roteiro, aliado a ótima atuação de Joan Crawford, resulta em um bom filme.
Eu Vi Que Foi Você
3.4 39Um bom e divertido filme. Porém, seria melhor caso fosse menor. Ele perde muito tempo em situações desnecessárias, tentando criar suspense onde não tem. Castle já foi muito melhor. Ainda assim um bom filme. Ganhou uma refilmagem para TV.
O Lobisomem
2.9 1,0K Assista AgoraAo término da seção, a mulher a minha frente virou para os amigos, e exclamou: "Eu falei que teria sido melhor alugar algo". Imediatamente o outro respondeu "Deixe de ser chata o filme é foda".
Discordo dos dois. A nova refilmagem de O Lobisomem é boa como um filme normal, entretanto, como refilmagem sai perdendo feio. E em tempos que lobisomens são jovens com pouca roupa, ou mulheres que dão o dedo do meio, ele até vem a calhar salvando a lenda da destruição total.
Vamos começar pelo principio, é sempre o melhor lugar, já cantava Julie Andrews. Antes mesmo do filme de 1941 (que não foi o primeiro sobre o tema), já se havia apresentado ao público a metáfora do lado negro do homem, se sobrepondo ao bom (O Médico e o Monstro). E é ai que se trabalha toda a história, resultando em um filme curto, mas que cumpre sua função. É esse o charme. Todos os personagens são desenvolvidos e importantes para trama, os conflitos do passado estão ali, o clima, as boas atuações e o final totalmente satisfatório (vale também resultar as ''novidades'', sobre a lenda. Sem usar de uma gota de sangue e sustos falsos, com efeitos que para época, eram revolucionários, o drama/terror, não foi bem aceito na época, ''pegando'' uma aura cult, ao longo dos anos. Muitos filmes sobre o tema foram feitos (vale destacar Lobisomem Americano em Londres), e eis que chegamos em 2010, depois de atrasos, o ''novo'' Wolfman chega a tela grande, sem trazer nada de novo, conseguindo em seus 102 minutos de filme, se tornar rápido de mais, outras horas, lento e usa, abusa dos sustos falsos, sangue, ainda consegue desperdiçar os bons atores.
Como diria Jack, o estripador, vamos por partes. Primeiro, quem início besta ! Alguém realmente duvidava de sua conclusão ? Na cena seguinte vemos Lawrence (Del Toro, mediano), chegando a grande - e suja- mansão de seu pai (Hopkins, que consegue salvar seu personagem do ridículo). Lá ele conhece a noiva (Plunt, boa, ma prejudicada pelo roteiro) de seu irmão, encontrado morto. Decidido a descobrir quem cometerá o crime, começa a investigar e acaba sendo mordido pela fera (numa sequência mal dirigida), ai que começa (?) o desenrolar da história. Na dúvida sobre qual caminho seguir, o diretor prefere tomar o pior (inserindo reviravoltas aonde não precisa, personagens inúteis), e quando o filme completa sua primeira hora, não chegou a lugar nenhum ! O diretor e sua dupla de roteiristas, preferiu ficar colocando situações e frases, tão batidas, que dá para adivinhar o que se passara. Até que ''do nada'', decidem colocar um pouco de ação na trama. Nos rendendo algumas boas cenas de humor negro, uma ótima maquiagem e por incrível que pareça, sem apelar para o CGI ! Ponto para o filme. Aliais, se vamos falar dos pontos fortes, começamos pela fotografia e direção de arte, muito bem feitas. Voltando ao roteiro (ou devo dizer, fiapo ?), sangue jorra, cabeças rolam, pessoas gritam e quando o filme parece pegar fôlego, brocha de tal forma, que nem viagra ajuda, só se recuperando na sua metade, para o ato final. Nesse meio de tempo, temos que aturar sustos falsos, uma outra boa sequência de ação, até voltar a mesmice.
Resultado, a refilmagem não é de todo ruim. Como falei, há algumas boas sequências (outras mal dirigidas), atores com desempenhos médios, fotografia e direção de arte ótimas, música ok. Mas os diálogos bem abaixo da média (não sabe o que fazer ? Coloca uma frase de efeito e seja feliz), as situações desnecessárias e a falta do que fazer, prejudicam o filme. Se fosse mais curto, poderia ter sido melhor. Ficando após a sessão, uma sensação de poderia ser melhor.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraQuando eu soube do filme, fiquei realmente animado. Principalmente com o trailer. Procurei o livro e devorei. Apesar de ser uma iniciante, Alice Sebold é uma boa escritora. Enfrentando as barreiras, percebia-se que a autora se perdia as vezes, no entanto, se recuperava facilmente. O livro é ótimo, mesmo com suas limitações por parte da escritora (que nem eram tantas, entretanto, perceptíveis). Se a adaptação cinematográfica caísse nas mãos certas, de um diretor maduro com experiência, poderia ser um dos melhores do ano, da década. E aparentemente tinha caido. Peter Jackson havia adaptado com sucesso a trilogia de Tolkien, feito um dos melhores remakes da década, sem contar sua contribuição para os filmes de terror. Entretanto, ao invés de procurar um projeto só seu, preferiu levar o livro as telas. Que péssima idéia !
A primeira hora do filme estava perfeita. Adaptação fiel, com seus toques, tudo caminhava perfeitamente bem. Porém, ao se deparar com assunto''morte'', fica tão desorientado quanto seus atores e a família sobre a qual estava falando. Susie morre, a família recebe o duro golpe, ela vai para algum lugar entre o céu e a terra ( informações ? Procurem conhecer mais sobre o espiritismo) e.... nada ! Jackson simplesmente não sabe como continuar a história. Todo a atmosfera, avanço, do primeiro ato, se vão. Em um momento ele decide seguir o livro, e mostrar como cada um segue, em seu mundo, No outro resolve narrar os fatos de sua maneira. E foi ai que ele errou. De duas uma Peter. Seu desenvolvimento de personagens e história, é imaturo. Primeiro se forma o argumento, depois temos a primeira reviravolta, a segunda e ai a conclusão. Segue-se até segue bem a ordem, no entanto, não sabe em que história focar. E pra piorar não sabe como usar seu elenco.
Mark está sofrível. Não consegue passar a emoção pedida, ao seu personagem (ele perdeu a filha e não espetou o dedo em um alfinete). Seu personagem se mantém de forma razoável, perto do livro.O erro foi a escolha do ator (já se sabe porque ele não é muito chamado para dramas). Era para ser um ator na faixa dos cinquenta, com experiência em dramas. Sean Penn daria um bom senhor Salmon. Rachel, coitada, até tenta provar seu talento (o que não é necessário), mas o roteiro não dá chances. Está ali como enfeite. Assim como o personagem de Susan. Uma mulher tão talentosa, é super mal aproveitada, entretanto, seus minutinhos em cena são deliciosos. Seria mais se não ficasse como enfeite, também, se afastando, e muito, da personagem que é no livro. Saoirse, atua muito bem. Um primor de menina. Sem dúvidas, ao lado de Dakota Fanning e Abigail Breslin, é uma das atrizes mais talentosas dessa geração. O tipo de garota que você quer levar para apresentar aos seus pais. Porém, é prejudicada pelo roteiro (ela e sua personagem). Stanley impressiona com sua caracterização de senhor Harvey. Dá para sentir ódio do sujeito, sem dúvida um ótimo trabalho do ator. É o que mais se aproxima do seu personagem. O resto do elenco, não há muito o que falar, já que não há chances de mostrar seus talentos. Rose é uma menina bonita, e se trabalhar nos projetos certos, poderá ser uma boa atriz.
Enfim, Peter falha. Situações ótimas, personagens importantes, são jogados fora. Como se não tivesse, cada um, sua importância na história. A fotografia é bonita, e mais uma vez os efeitos foram caprichados. O material era ótimo, o elenco e diretor idem. Só faltou a mão certa, no roteiro. Não foi dessa vez.
Halloween 2
2.6 680 Assista AgoraConsegue ser pior que o anterior.
Halloween: O Início
3.2 861 Assista AgoraRob Zombie é sem dúvidas um dos piores diretores do mundo.
Halloween 2: O Pesadelo Continua
3.4 484 Assista AgoraApesar de não estar a altura do primeiro, é um ótimo filme.
Halloween H20: Vinte Anos Depois
3.1 435 Assista AgoraSem dúvidas um dos melhores da série, encerra de forma digna a trilogia.
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2K Assista AgoraExcelente.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraExcelente !!! Meu filme de terror favorito. Pode não ser fiel ao livro, mas Kubrick cria seu próprio filme, resultando em algo espetacular. Grandes atuações, o clima de isolamento/tensão crescentes, as duas meninas, o elevador. Tudo perfeito.
Hairspray: Em Busca da Fama
3.4 755 Assista AgoraExcelente musical !!!
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraSimplesmente adoro Psicose, está no meu top 5 de filmes de suspense preferidos. E naturalmente, nos melhores do mestre Hitchcock. Não só meu, mas de qualquer lista, séria, que se preze. Desde a cena no chuveiro, as interpretações, a clássica trilha sonora, tudo é bom. Mas não seria, metade do que é, sem Hitchcock. O roteiro de Joseph, baseado no romance de Bloch (bom livro), são bem simples. Se tivesse caído nas mãos de outro, seria apenas mais um suspense "Supercine" da vida (prova disso é o remake criado pelo Van Sant, que é um bom diretor, mas pisou na bola mesmo nesta, frustrada, tentativa de recriar o filme). Mesmo copiando os ângulos, os movimentos da câmera, a refilmagem é chata, os atores são ruins e ainda por cima a cena do chuveiro, se torno algo risível. Só mais uma prova, da competência de Hitchcock.
Obra prima !!!