O Sacha Baron Cohen está excepcional. É uma história relevante que precisa ser contada, mas a direção é preguiçosa e desinteressante em alguns momentos e opta sempre por jogar para o deslumbre do público mais desavisado. Filme para quinta-feira à tarde, cumpre todos os requisitos para sessão da tarde.
Tem um problema no ritmo, o personagem mais carismático acaba tendo uma importância secundária. O protagonista tem menos força que o Messias e não nos é permitido criar relação com o primeiro, nem saber mais sobre o que o segundo pensava. Eu assisti e gostei, mas se não tivesse assistido, não mudaria nada. Filme pra uma terça-feira à noite, vai dormir tranquilo que amanhã ainda é quarta.
Filme para adultos da Pixar. São tantas questões e paralelos com questões religiosas e espirituais que, para quem assiste com atenção, é um prato cheio para pensar essas questões. O filme prende no quesito entretenimento e também na parte cabeção e entrega uma relação muito bem construída entre seus protagonistas. Não é de se esperar que se aprofunde em tudo, embora pudesse ter aprofundado em alguma coisa das tantas questões que levanta. Parece que era a hora de falar sobre reencarnação, mas a Pixar arregou.
Um filme delicioso que nos ambienta na Beirute contemporânea. Uma comédia leve e cheia de significado. Um filme para um sábado à noite com um bom vinho!
Um filme bonito e desesperador de tão ruim. Sou fã de Rosamund Pike pelo trabalho que fez em Garota Exemplar, mas nesse caso, não sei se é pelo roteiro raso, a completa ausência de nuances da personagem faz com que tenhamos raiva dela do início ao fim. As ações catárticas são sub-aproveitadas, poderiam dar um UP no filme, como acontece em Dogville de Lars Von Trier. Acaba sendo uma experiência frustrante, apesar da boa premissa. PS: atuações de suporte são muito ruins.
Superestimado. Não sei se pela crítica ou pelo marketing. A direção é ótima, envolvente, mas nada que o E. Wright já não tenha feito igual ou melhor em outros trabalhos. A trilha sonora, na verdade, é irritante.Individualmente são boas músicas, no entanto, o filme não tem momentos de silêncio apesar do protagonista conviver com um barulho ensurdecedor no ouvido. O excesso de música em alguns momentos criam uma disparidade entre o que acontece e o que a trilha sugere. O roteiro é bobo e serve de muleta. Atuações esquecíveis; personagens sem motivação. O que salva é o ritmo e a direção.
Melodramático e previsível. Com atuações regulares, nada excpecional. Não chega a ser perda de tempo, tem uma mensagem e a história se desenvolve, mas certamente não agrega em nada que já não é sabido pelo público e trabalhado excessivamente na indústria de formas mais originais.
Sci fi. Romance. Suspense. A cada ato o filme mudava completamente seu objetivo, tornando a trama esquizofrênica e insustentável. O trailer é daqueles que levam o espectador a um lugar completamente diferente do filme. A química é forçada e os diálogos são fracos. Os efeitos especiais tornam a experiência menos horrível.
Quando a gente diz que o filme "não é para todo mundo", não tenho certeza se isso é bom ou ruim. Claro, alguns filmes são mais complexos que outros, mas alguns usam o enredo aberto de forma tão pretensiosa, que literalmente não se entende nada a não ser que veja o filme várias e outras vezes. Quando vejo um filme pela segunda vez, é porque gostei. Em "O Homem Duplicado", não sei dizer o que senti.
O filme repete fórmula já bastante conhecida do romance de espiões e o clima auto-destrutivo da 2ª Guerra Mundial. Roteiro com desfecho previsível é desenvolvido com diálogos fracos.
As atuações são contrastantes: a de Brad Pitt é preguiçosa e desinteressante, enquanto a de Marion Contillard é inspiradora. Não há clima nenhum entre o casal, o que torna a experiência de ver o filme ainda mais dolorosa.
Algumas cenas, com o figurino e a fotografia, justificam a meia estrela além do 3.
É possível gostar de Doutor Estranho e não gostar dos filmes de heróis da Marvel no geral. O roteiro funciona e traz breves questionamentos filosóficos que servem ao público mais atento. Os efeitos visuais e as atuações completam a experiência.
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Os 7 de Chicago
4.0 581O Sacha Baron Cohen está excepcional. É uma história relevante que precisa ser contada, mas a direção é preguiçosa e desinteressante em alguns momentos e opta sempre por jogar para o deslumbre do público mais desavisado. Filme para quinta-feira à tarde, cumpre todos os requisitos para sessão da tarde.
Judas e o Messias Negro
4.1 517Tem um problema no ritmo, o personagem mais carismático acaba tendo uma importância secundária. O protagonista tem menos força que o Messias e não nos é permitido criar relação com o primeiro, nem saber mais sobre o que o segundo pensava. Eu assisti e gostei, mas se não tivesse assistido, não mudaria nada. Filme pra uma terça-feira à noite, vai dormir tranquilo que amanhã ainda é quarta.
Soul
4.3 1,4KFilme para adultos da Pixar. São tantas questões e paralelos com questões religiosas e espirituais que, para quem assiste com atenção, é um prato cheio para pensar essas questões. O filme prende no quesito entretenimento e também na parte cabeção e entrega uma relação muito bem construída entre seus protagonistas. Não é de se esperar que se aprofunde em tudo, embora pudesse ter aprofundado em alguma coisa das tantas questões que levanta. Parece que era a hora de falar sobre reencarnação, mas a Pixar arregou.
Caramelo
3.9 157 Assista AgoraUm filme delicioso que nos ambienta na Beirute contemporânea. Uma comédia leve e cheia de significado. Um filme para um sábado à noite com um bom vinho!
Eu Me Importo
3.3 1,2KUm filme bonito e desesperador de tão ruim. Sou fã de Rosamund Pike pelo trabalho que fez em Garota Exemplar, mas nesse caso, não sei se é pelo roteiro raso, a completa ausência de nuances da personagem faz com que tenhamos raiva dela do início ao fim. As ações catárticas são sub-aproveitadas, poderiam dar um UP no filme, como acontece em Dogville de Lars Von Trier. Acaba sendo uma experiência frustrante, apesar da boa premissa. PS: atuações de suporte são muito ruins.
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9KSuperestimado. Não sei se pela crítica ou pelo marketing. A direção é ótima, envolvente, mas nada que o E. Wright já não tenha feito igual ou melhor em outros trabalhos. A trilha sonora, na verdade, é irritante.Individualmente são boas músicas, no entanto, o filme não tem momentos de silêncio apesar do protagonista conviver com um barulho ensurdecedor no ouvido. O excesso de música em alguns momentos criam uma disparidade entre o que acontece e o que a trilha sugere. O roteiro é bobo e serve de muleta. Atuações esquecíveis; personagens sem motivação. O que salva é o ritmo e a direção.
Um Homem de Família
3.3 85Melodramático e previsível. Com atuações regulares, nada excpecional. Não chega a ser perda de tempo, tem uma mensagem e a história se desenvolve, mas certamente não agrega em nada que já não é sabido pelo público e trabalhado excessivamente na indústria de formas mais originais.
Os Belos Dias de Aranjuez
2.5 17O que aconteceu com esse filme? Jesus... Uma pena.
Passageiros
3.3 1,5KSci fi. Romance. Suspense. A cada ato o filme mudava completamente seu objetivo, tornando a trama esquizofrênica e insustentável. O trailer é daqueles que levam o espectador a um lugar completamente diferente do filme. A química é forçada e os diálogos são fracos. Os efeitos especiais tornam a experiência menos horrível.
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraQuando a gente diz que o filme "não é para todo mundo", não tenho certeza se isso é bom ou ruim. Claro, alguns filmes são mais complexos que outros, mas alguns usam o enredo aberto de forma tão pretensiosa, que literalmente não se entende nada a não ser que veja o filme várias e outras vezes. Quando vejo um filme pela segunda vez, é porque gostei. Em "O Homem Duplicado", não sei dizer o que senti.
Aliados
3.5 452O filme repete fórmula já bastante conhecida do romance de espiões e o clima auto-destrutivo da 2ª Guerra Mundial. Roteiro com desfecho previsível é desenvolvido com diálogos fracos.
As atuações são contrastantes: a de Brad Pitt é preguiçosa e desinteressante, enquanto a de Marion Contillard é inspiradora. Não há clima nenhum entre o casal, o que torna a experiência de ver o filme ainda mais dolorosa.
Algumas cenas, com o figurino e a fotografia, justificam a meia estrela além do 3.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraÉ possível gostar de Doutor Estranho e não gostar dos filmes de heróis da Marvel no geral. O roteiro funciona e traz breves questionamentos filosóficos que servem ao público mais atento. Os efeitos visuais e as atuações completam a experiência.