A estrutura engessada somada a um terceiro ato muito fraco escondem algumas boas ideias presentes no roteiro. Um filme pouco inspirado do George Miller.
Espero q tenha sido apenas um descanso para voltar com tudo para o universo de Mad Max ano que vem.
Tem ótimos momentos de tensão (a cena da escada já é uma das melhores da franquia) e é mais violento que os anteriores, seguindo o que parece ser uma tendência do gênero.
É um acréscimo mais interessante para a franquia do que seu antecessor, apesar de perder um pouco na metalinguagem em relação àquele. E também de ser bastante covarde em alguns momentos.
Que encerrem essa trilogia e deem uma descansada na marca. Pânico é das poucas séries de terror que não me enjoou ainda. Talvez pela nostalgia, talvez pelo fato de ser relativamente coeso em qualidade e ter, na minha opinião, apenas um filme realmente ruim. Que siga assim.
As relações humanas e suas complexidades. Como desentendimentos que parecem banais, mas escondem mágoas não resolvidas, podem escalar até um ponto sem volta. Em rompimentos de amizade ou em guerras civis.
O cansaço de Connery com o papel já está nítido e passa para as demais partes do filme. Parece mais uma colagem mal feita do que supostamente funcionou nos anteriores, entregando um genérico de Bond que só piora com a preguiça de seu astro.
É engraçado imaginar que os méritos técnicos de Chazelle como diretor, que fazem da primeira metade desse filme uma experiência tão impressionante, são tbm responsáveis pelos excessos e descuidos que ao fim derrubam Babilônia para a beira do insuportável.
É um ego tão grande que aos poucos ele se descuida dos personagens, da história, do senso de ridículo e do quão desnecessárias são algumas sequências da hora e meia final de projeção. Tudo para demonstrar o talento dele em compor cenas "épicas".
Que esse aparente fracasso sirva para um necessário choque de realidade. Whiplash tem muito mais de Cantando na Chuva do que essa suposta homenagem.
Talvez, e ênfase no talvez, seja o filme definitivo sobre a enxurrada de franquias e falta de autoralidade no cinemão da Hollywood atual.
É frustrante pq quer ser assim. Nega ao "fã" todas as respostas que ele queria e implode de forma irreversível todas as bases do fenômeno Matrix e suas consequências tanto no cinema como na sociedade.
É impossível ver esse Matrix e não lembar da Lana mandando um sonoro "Fuck You" pro Elon Musk no twitter quando ele citou a red pill. De alguma forma ela faz o mesmo aqui com a Warner, com nós que ficamos 20 anos regurgitando um monte de merda sobre o filme original, com o mito criado em torno dos personagens, do bullet time, de tudo que fez Matrix o que ele é, pro bem e pro mal.
Se nada conforta a ansiedade como a nostalgia,como é dito em determinado momento do filme, Ressurections nega essa nostalgia ao espectador o tempo inteiro, o que é admirável pq é claramente um suicídio comercial em uma época em que grande parte dos filmes em cartaz são regurgitações de ideias antigas em embalagens supostamente modernas.
E nesse ponto é curioso como a estréia se deu junto com o novo Homem-Aranha, que é justamente fruto desse zeitgeist hollywoodiano atual. Lógico que os resultados, tanto financeiros quanto de apreciação por parte do público, são radicalmente opostos. Basta ver a nota dos dois filmes aqui no filmow.
Suspeito que o tempo será mais benevolente com esse Matrix.
A sensação é do corpo afogando em uma piscina sem fundo nenhum. Nunca passei de 35 segundos debaixo d'água nesses desafios imbecis que a gente se impõem quando criança. Na minha contagem o Brasil já está no segundo 36.
E se o fio de esperança é que o corpo sempre resiste há um auto afogamento, por enquanto o que sinto é apenas a vertigem e a sensação de desmaio que precede a morte.
O filme vale pelas cenas de ação, em especial aquele espetacular plano sequência já no final.
Mas a necessidade de enfiar um milhão de reviravoltas, uma música pop por segundo (embora excelentes), e estilizar demais as cores acaba atrapalhando o que poderia ser um dos melhores exemplares do gênero nos últimos anos.
Além das indas e vindas entre o interrogatório e Berlim quebrarem completamente o ritmo em alguns momentos.
É uma experiência de gênero interessante, mas bem abaixo da enorme quantidade de elogios que recebeu.
Embora gere bons momentos de tensão, trabalha dentro de um certo padrão. Utiliza bastante jump scares, por exemplo,que são acentuados pelo silêncio absoluto que impera durante a maioria do tempo.
O filme é mais um acerto monumental da Pixar. Na mensagem que passa, no humor certeiro e no carisma dos personagens. Mas o que mais me chamou atenção é como o Brad Bird dirige bem as cenas de ação e mostra que entende de super - herói. A combinação dos poderes de todos é tudo o que a maioria dos filmes live-action do gênero (especialmente X-Men) raramente conseguem fazer.
Aaron Sorkin mais verborrágico do que nunca, sem o filtro de alguém como o David Fincher para colocar um pouco de cinema nas intermináveis e cansativas palavras do roteiro.
No terceiro ato, quando permite ao espectador respirar um pouco, até consegue criar alguns bons momentos.Mas o estrago já estava feito.
Que esse roteiro esteja indicado ao Oscar é mais uma prova de que nome é mais importante que qualidade para a Academia.
É interessante que quando comparado a Spotlight ou mesmo seu irmão mais velho Todos os Homens do Presidente, esse The Post parece mais dinâmico e "movimentado".
O que não é de se surpreender já que Spielberg prefere focar nas decisões e drama dos personagens do que na investigação em si. Mantendo a câmera em um movimento constante ele tenta emular um dinamismo que filmes passados em redações de jornal, por natureza monocromáticas e visualmente desinteressantes, não costumam ter.
E se por um lado isso se revela acertado, deixando o filme com um ritmo quase de um thriller, os velhos vícios do diretor se revelam presentes também aqui. Especialmente o apelo ao melodrama exagerado.
Embora bem acima de produções como Cavalo de Guerra, Lincoln e Ponte de Espiões, ainda não é o clássico americano que Spielberg parece tão empenhado em produzir nesses últimos anos. Ainda não é, e a ironia é inevitável, um Todos os Homens do Presidente.
É o Scorsese genérico do ano. Já que o David O. Russell tá de folga , Craig Gillespie preencheu a lacuna.
Quando deixa de fazer uma firula por minuto e foca no drama e na história absurdamente trágica da Tonya consegue se destacar, especialmente pela surpreendente atuação da Margot Robbie.
Mais um caso de diretor querendo fazer mais do que precisava.
Não é ruim, mas esquecível. Prefiro Batman v Superman, com todos os erros que ele tem. Mas sou minoria, a maior parte das pessoas prefere esses filmes pasteurizados e "divertidos". Então sigamos esse caminho.
A DC e esses personagens podem mais, pena que quem tá no comando não enxerga isso.
Expectativa baixa é ótimo. Melhor do que eu imaginava vindo depois do péssimo segundo filme.
Pouco Mater, mais corrida de carro. Fórmula simples mas que entrega um resultado decente, que se não se compara às melhores obras da Pixar, ao menos não ofende como o anterior.
É engraçado pensar que esse filme acabou com a carreira do Cimino (que vinha de um filme ganhador de 5 oscars), quebrou um estúdio e meio que decretou o fim da Nova Hollywood, época mais fértil do cinema americano.
Assistir ele com a vantagem da distância temporal coloca tudo em uma perspectiva mais justa. Sim, talvez se alongue demais em determinados momentos, e tenha uma pretensão exagerada. O próprio diretor admitia à época que pretendia fazer o maior western da história de Hollywood. Mas isso não tira o esmero da produção e a escala magnífica que o filme passa.
É desses projetos que só um megalomaníaco sem controle nenhum de gastos e tempo poderia fazer. Valeu a pena? Pelo longa em si com certeza. Mas as consequências talvez tenham sido pesadas demais, nos jogando em uma era em que filmes de estúdios, salvo raras exceções, quase não tem liberdade artística e são enlatados e feitos pra agradar a maioria do público, se tornando estéreis no processo.
Guardiões 2 consegue divertir e emocionar. E também escapar das amarras da fórmula Marvel e fazer um filme que tu não esquece meia hora depois de assistir.
Eu gosto do estilo do Guy Ritchie, embora ache que ele repete demais a mesma fórmula. Mas aqui ele abusa de todas as firulas que o consagraram com Snatch e Jogos e Trapaças.
Há claramente um filme muito maior dentro desse Rei Arthur, editado de forma porca que tenta parecer cool. Esse contraste entre as histórias urbanas de crime normalmente associadas ao diretor e um personagem tão conhecido, que funcionou de forma moderada nos dois Sherlocks, aqui não dá certo.
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 691 Assista AgoraQue espetáculo de filme.
Era Uma Vez um Gênio
3.5 159 Assista AgoraA estrutura engessada somada a um terceiro ato muito fraco escondem algumas boas ideias presentes no roteiro. Um filme pouco inspirado do George Miller.
Espero q tenha sido apenas um descanso para voltar com tudo para o universo de Mad Max ano que vem.
Pânico VI
3.5 797 Assista AgoraTem ótimos momentos de tensão (a cena da escada já é uma das melhores da franquia) e é mais violento que os anteriores, seguindo o que parece ser uma tendência do gênero.
É um acréscimo mais interessante para a franquia do que seu antecessor, apesar de perder um pouco na metalinguagem em relação àquele. E também de ser bastante covarde em alguns momentos.
Que encerrem essa trilogia e deem uma descansada na marca. Pânico é das poucas séries de terror que não me enjoou ainda. Talvez pela nostalgia, talvez pelo fato de ser relativamente coeso em qualidade e ter, na minha opinião, apenas um filme realmente ruim. Que siga assim.
Os Banshees de Inisherin
3.9 566 Assista AgoraAs relações humanas e suas complexidades. Como desentendimentos que parecem banais, mas escondem mágoas não resolvidas, podem escalar até um ponto sem volta. Em rompimentos de amizade ou em guerras civis.
Brilhante.
Com 007 Só Se Vive Duas Vezes
3.5 156 Assista AgoraO cansaço de Connery com o papel já está nítido e passa para as demais partes do filme. Parece mais uma colagem mal feita do que supostamente funcionou nos anteriores, entregando um genérico de Bond que só piora com a preguiça de seu astro.
Babilônia
3.6 332 Assista AgoraÉ engraçado imaginar que os méritos técnicos de Chazelle como diretor, que fazem da primeira metade desse filme uma experiência tão impressionante, são tbm responsáveis pelos excessos e descuidos que ao fim derrubam Babilônia para a beira do insuportável.
É um ego tão grande que aos poucos ele se descuida dos personagens, da história, do senso de ridículo e do quão desnecessárias são algumas sequências da hora e meia final de projeção. Tudo para demonstrar o talento dele em compor cenas "épicas".
Que esse aparente fracasso sirva para um necessário choque de realidade. Whiplash tem muito mais de Cantando na Chuva do que essa suposta homenagem.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraTalvez, e ênfase no talvez, seja o filme definitivo sobre a enxurrada de franquias e falta de autoralidade no cinemão da Hollywood atual.
É frustrante pq quer ser assim. Nega ao "fã" todas as respostas que ele queria e implode de forma irreversível todas as bases do fenômeno Matrix e suas consequências tanto no cinema como na sociedade.
É impossível ver esse Matrix e não lembar da Lana mandando um sonoro "Fuck You" pro Elon Musk no twitter quando ele citou a red pill. De alguma forma ela faz o mesmo aqui com a Warner, com nós que ficamos 20 anos regurgitando um monte de merda sobre o filme original, com o mito criado em torno dos personagens, do bullet time, de tudo que fez Matrix o que ele é, pro bem e pro mal.
Se nada conforta a ansiedade como a nostalgia,como é dito em determinado momento do filme, Ressurections nega essa nostalgia ao espectador o tempo inteiro, o que é admirável pq é claramente um suicídio comercial em uma época em que grande parte dos filmes em cartaz são regurgitações de ideias antigas em embalagens supostamente modernas.
E nesse ponto é curioso como a estréia se deu junto com o novo Homem-Aranha, que é justamente fruto desse zeitgeist hollywoodiano atual. Lógico que os resultados, tanto financeiros quanto de apreciação por parte do público, são radicalmente opostos. Basta ver a nota dos dois filmes aqui no filmow.
Suspeito que o tempo será mais benevolente com esse Matrix.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KA sensação é do corpo afogando em uma piscina sem fundo nenhum. Nunca passei de 35 segundos debaixo d'água nesses desafios imbecis que a gente se impõem quando criança. Na minha contagem o Brasil já está no segundo 36.
E se o fio de esperança é que o corpo sempre resiste há um auto afogamento, por enquanto o que sinto é apenas a vertigem e a sensação de desmaio que precede a morte.
Que a emersão não demore tanto.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraDavid Duke, o mesmo que apoiou nosso futuro presidente. E sigamos rumo ao precipício do ódio como linguagem política. Triste país, triste mundo.
Ótimo filme, final poderoso.
Atômica
3.6 1,1K Assista AgoraO filme vale pelas cenas de ação, em especial aquele espetacular plano sequência já no final.
Mas a necessidade de enfiar um milhão de reviravoltas, uma música pop por segundo (embora excelentes), e estilizar demais as cores acaba atrapalhando o que poderia ser um dos melhores exemplares do gênero nos últimos anos.
Além das indas e vindas entre o interrogatório e Berlim quebrarem completamente o ritmo em alguns momentos.
Em filmes de ação muitas vezes o menos é mais.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraÉ uma experiência de gênero interessante, mas bem abaixo da enorme quantidade de elogios que recebeu.
Embora gere bons momentos de tensão, trabalha dentro de um certo padrão. Utiliza bastante jump scares, por exemplo,que são acentuados pelo silêncio absoluto que impera durante a maioria do tempo.
Enfim, é bom, mas não é isso tudo.
.
Os Incríveis 2
4.1 1,4K Assista AgoraO filme é mais um acerto monumental da Pixar. Na mensagem que passa, no humor certeiro e no carisma dos personagens. Mas o que mais me chamou atenção é como o Brad Bird dirige bem as cenas de ação e mostra que entende de super - herói. A combinação dos poderes de todos é tudo o que a maioria dos filmes live-action do gênero (especialmente X-Men) raramente conseguem fazer.
Brilhante,como de costume para esse estúdio.
Jurassic World: Reino Ameaçado
3.4 1,1K Assista AgoraÉ meio podreira, mas sei lá, eu gostei. E confesso que fiquei curioso pela sequência que vão dar à franquia.
A Grande Jogada
3.7 342 Assista AgoraAaron Sorkin mais verborrágico do que nunca, sem o filtro de alguém como o David Fincher para colocar um pouco de cinema nas intermináveis e cansativas palavras do roteiro.
No terceiro ato, quando permite ao espectador respirar um pouco, até consegue criar alguns bons momentos.Mas o estrago já estava feito.
Que esse roteiro esteja indicado ao Oscar é mais uma prova de que nome é mais importante que qualidade para a Academia.
The Post: A Guerra Secreta
3.5 607 Assista AgoraÉ interessante que quando comparado a Spotlight ou mesmo seu irmão mais velho Todos os Homens do Presidente, esse The Post parece mais dinâmico e "movimentado".
O que não é de se surpreender já que Spielberg prefere focar nas decisões e drama dos personagens do que na investigação em si. Mantendo a câmera em um movimento constante ele tenta emular um dinamismo que filmes passados em redações de jornal, por natureza monocromáticas e visualmente desinteressantes, não costumam ter.
E se por um lado isso se revela acertado, deixando o filme com um ritmo quase de um thriller, os velhos vícios do diretor se revelam presentes também aqui. Especialmente o apelo ao melodrama exagerado.
Embora bem acima de produções como Cavalo de Guerra, Lincoln e Ponte de Espiões, ainda não é o clássico americano que Spielberg parece tão empenhado em produzir nesses últimos anos. Ainda não é, e a ironia é inevitável, um Todos os Homens do Presidente.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraÉ o Scorsese genérico do ano. Já que o David O. Russell tá de folga , Craig Gillespie preencheu a lacuna.
Quando deixa de fazer uma firula por minuto e foca no drama e na história absurdamente trágica da Tonya consegue se destacar, especialmente pela surpreendente atuação da Margot Robbie.
Mais um caso de diretor querendo fazer mais do que precisava.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraE a DC virou a Marvel.
Não é ruim, mas esquecível. Prefiro Batman v Superman, com todos os erros que ele tem. Mas sou minoria, a maior parte das pessoas prefere esses filmes pasteurizados e "divertidos". Então sigamos esse caminho.
A DC e esses personagens podem mais, pena que quem tá no comando não enxerga isso.
Carros 3
3.6 315 Assista AgoraExpectativa baixa é ótimo. Melhor do que eu imaginava vindo depois do péssimo segundo filme.
Pouco Mater, mais corrida de carro. Fórmula simples mas que entrega um resultado decente, que se não se compara às melhores obras da Pixar, ao menos não ofende como o anterior.
O Portal do Paraíso
3.8 47 Assista AgoraÉ engraçado pensar que esse filme acabou com a carreira do Cimino (que vinha de um filme ganhador de 5 oscars), quebrou um estúdio e meio que decretou o fim da Nova Hollywood, época mais fértil do cinema americano.
Assistir ele com a vantagem da distância temporal coloca tudo em uma perspectiva mais justa. Sim, talvez se alongue demais em determinados momentos, e tenha uma pretensão exagerada. O próprio diretor admitia à época que pretendia fazer o maior western da história de Hollywood. Mas isso não tira o esmero da produção e a escala magnífica que o filme passa.
É desses projetos que só um megalomaníaco sem controle nenhum de gastos e tempo poderia fazer. Valeu a pena? Pelo longa em si com certeza. Mas as consequências talvez tenham sido pesadas demais, nos jogando em uma era em que filmes de estúdios, salvo raras exceções, quase não tem liberdade artística e são enlatados e feitos pra agradar a maioria do público, se tornando estéreis no processo.
Tommy
3.9 168 Assista AgoraComo cinema não vale muito. Mas sei lá, é The Who, a música é foda. Pra que não curte rock n' roll ou a banda deve ser insuportável.
Guardiões da Galáxia Vol. 2
4.0 1,7K Assista AgoraGuardiões 2 consegue divertir e emocionar. E também escapar das amarras da fórmula Marvel e fazer um filme que tu não esquece meia hora depois de assistir.
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraPq Ridley Scott? pegasse um dos teus melhores filmes e cagasse ele com essas merdas de prequels.
Alien : Covenant faz Prometheus parecer O Poderoso Chefão.
Rei Arthur: A Lenda da Espada
3.2 622Eu gosto do estilo do Guy Ritchie, embora ache que ele repete demais a mesma fórmula. Mas aqui ele abusa de todas as firulas que o consagraram com Snatch e Jogos e Trapaças.
Há claramente um filme muito maior dentro desse Rei Arthur, editado de forma porca que tenta parecer cool. Esse contraste entre as histórias urbanas de crime normalmente associadas ao diretor e um personagem tão conhecido, que funcionou de forma moderada nos dois Sherlocks, aqui não dá certo.
Curioso, e receoso, pelo Aladdin agora.
O Teorema Zero
3.1 224 Assista AgoraÉ inventivo como qualquer filme do Terry Gilliam. Mas no final faz um esforço danado pra parecer mais profundo do que realmente é.