Pura poesia do início ao fim. Em menos de uma hora e meia vemos retratados no filme temas que nos são tão caros (amizade, família, coragem, compaixão) e outros tão dolorosos de assistir (injustiça, mazelas sociais, crueldade...). E dentre tantos temas, aquele que mais me encantou: a necessidade de manter viva a chama das palavras, das histórias - essas que trazem cor a vidas em que todo o resto é preto e branco. Agridoce é a palava que define esse filme.
Dica a quem ainda vai assistir: esse é o tipo de filme em que ter lido o livro antes faz toda a diferença (me referindo no caso a O Apanhador no Campo de Centeio). Então, se puder, leia o livro. ;)
Pura poesia do início ao fim. Em menos de uma hora e meia vemos retratados no filme temas que nos são tão caros (amizade, família, coragem, compaixão) e outros tão dolorosos de assistir (injustiça, mazelas sociais, crueldade...). E dentre tantos temas, aquele que mais me encantou: a necessidade de manter viva a chama das palavras, das histórias - essas que trazem cor a vidas em que todo o resto é preto e branco.
Agridoce é a palava que define esse filme.