Últimas opiniões enviadas
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Só pelos 2 episódios lançados já dá pra perceber que a série será sinistra. Primeiro porque estabelece uma conexão direta com a primeira temporada, ( que eh maravilhosa) pelo simbolismo que se repete nas vitimas, na citação do livro rei de amarelo e etcc.. Mas tbm pelo personagem principal da primeira temporada o Rust, que comenta que morava no Alasca e que seu pai se chamada Travis ( personagem dessa temporada) .
Outra parada foda eh esse jogo de ciência × crença, Navarro X Liz cada uma de um lado, criando esse cenário de razão X sentir, realizando aí uma reflexão acerca dos dias de hoje. . .Enfim, a série se mostra muito promissora, eu particularmente tô amando 🤩
Obs: Pessoal comentando asneira aqui sem ver, sem entender sem pesquisar a série só bla bla bla bla furado ahahahaha
Últimos recados
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Lucas
Adorei a citação em sua bio! :)
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Rhuan Sales
Não disse que ele não foi um terrorista, disse que vc é desinformado. Marighella não era psicopata isso é um fato, psicopata era o regime estabelecido por conta de um golpe, isso é fato, que caçava pensadores e pessoas que tinham um ideal diferente, e a partir dessa repressão você tem movimentos que surgem com outros ideias para estabelecerem seus ideais, Marighella lutava para que o comunismo fosse conhecido como ideia politica, para fazer politica no sentido de debate, ele foi preso pelo menos umas duas vezes sem acusação nenhuma, só por pensar o que pensava. E observação, Marighella era odiado até por muitos comunistas, pois fez críticas ferozes quando visitou a china e cuba. Dá uma procurada porque eu acho que vc parece mais com o Marighella do que vc imagina.
Achei a série magnífica. A sombra a luz e a beleza, uma fotografia linda, o preto e o branco nos convidando a sensações, a conhecer a cabeça de Ripley, sujeito minucioso, frio e carismático, muito carismático. Me lembrou muito macbeth, o sujeito que conhece a beleza, o poder, a possibilidade de ser algo a mais, e faz tudo para se manter nesse lugar. Assim a série trás a tona e faz com que nos identificamos com Ripley e nos apaixonamos por ele, assim como nos identificamos com Macbeth. E ainda tem toda arte de Caavaggio, e a relação dos dois, o que me trás a reflexão, de que Ripley é um artista, talentoso, equilibrista dos dias.