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36 years Aracaju - (BRA)
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cinema japonês e outras demandas.

Últimas opiniões enviadas

  • rodrigo,

    Um verdadeiro mergulho no Cinema maiúsculo. Na minha percepção, Luiz Fernando Carvalho encontrou o caminho da essência de G.H. E a Maria Fernanda Cândido... sem palavras, eu não sinto forças no Verbo para descrever.

    Vou escrever uma frase, um exagero - eu sei -, algo pessoal apenas, não precisam concordar nem nada : Para mim, até a data de hoje, foi o melhor filme da minha vida. No meio da sessão, senti umas mãos invisíveis saindo da tela de cinema e me tocando por dentro... senti aquela coisa forte de quando li Clarice pela primeira vez e uma vontade de chorar enorme. Obrigadíssimo ao diretor.

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  • rodrigo,

    Para mim, foi um filme bem prazeiroso de se assistir. E simbólico pra caramba!!

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Sexualidade, confusão, prazeres, descobertas... todos os ingredientes necessários desse evento tão adorado por romancistas que é a adolescência. E tudo isso despoletado por brownies psicodélicos. Entendi o filme como uma viagem, física e metafísica, daquelas viagens que vão da realidade para a alma. Tudo isso é reforçado pelo nome eleito de um dos personagens, Ulisses, o grande personagem épico de Homero, o nome da viagem e da errância. Acho que esse é o convite do filme. Ao menos esse foi o convite que o filme me deu (E que bela tarde de domingo com eles...)

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  • rodrigo,

    Infelizmente não me envolvi nem um pouco com o filme. O Wesley é muito exato no seu apontamento, logo abaixo, sobre o ar de pressa na execução. Mas convenhamos: o filme acerta muito na proposta de adaptar cinco contos do Guimarães Rosa, de modo que o resultado fica tão coeso (pensando na fluidez da narrativa) que o « filme » acaba por exceder a própria compreensão de « adaptação », tornando-se uma espécie de terceiro texto. A mesma maestria que eu vi no filme Inquietude, do Manoel de Oliveira, que adapta um conto de Agustina Bessa-Luis, uma peça do absurdista Helder Prista e um texto do simbolista Antonio Patricio, fazendo um filme que é mais que adaptação. Além do mais: Nelson Pereira dos Santos é um verdadeiro Mestre no trânsito com a literatura brasileira, e sigo acompanhando o meu colega, é pra ir « de coração aberto ». Só senti falta, mesmo, daquela presença mais apurada do « sentido de Mistério » que a gente encontra nas Primeiras estórias, do Rosa.
    Ainda assim, vale muito a pena assistir.

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  • byzulawski
    byzulawski

    Rodrigo, você ainda tem o arquivo com o filme Manual de Barros? Se puder me enviar por e-mail thaisrv22 @ gmail . com

  • Phelipe Vieira
    Phelipe Vieira

    obrigado!! tem que maratonar sim ahhahhaha nossa, foi bom avisar, pq só tem bot aqui no filmow ultimamente né, tá um horror haha

  • Well Azevedo
    Well Azevedo

    Também não entendo como os caras daqui não fazem nada! Uma enxurrada de bots tomando contas abandonadas, chatao isso...

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