Esperava um filme com mais referencias ao "bagulho", como o épico "Segurando as Pontas" e não é bem isso mas ainda assim, um filme divertido e inofensivo. Perdeu uma boa oportunidade de fazer críticas sutis a descriminalização, uma vez que usa da premissa da erva no enredo mas isso tbm não pesa no resultado final, que é uma boa comédia porém inteiramente esquecível.
De mediano pra baixo salvo pela produção competente, roteiro previsível onde a praga usual se espalha e os personagens morrem um por um, na maioria dos casos de forma pouco criativa. Eu só queria ser a loira peituda que morre logo no começo mas nem isso tem.
Muito bom. O enredo é intrigante e apesar de lento, que somado a uma fotografia impecável, nos prende de maneira mansa. As atuações são de qualidades questionáveis, que acabam por diminuir o apelo emocional da trama, principalmente no final. O que não desmerece o longa como um todo, sendo um filme pra ver, rever e indicar. Não conhecia Charlie McDowell e fiquei impressionado com a sua competência.
Power Rangers tem mais do que o suficiente pra ser uma saga de sucesso e esse reboot prova isso. Como prometido, o longa não se prende as referências originais, Jaspion, Changeman e derivados, e busca explorar com mais profundamente cada personagem, nos dando um vislumbre de tudo que jamais soubemos e não nos demos ao trabalho de questionar sobre o universo criado por Saban mas que aparentemente, foi pensado meticulosamente. O roteiro é bem construído e torna os personagens tão críveis quanto eu, você e o Capitão America – não, o Capitão América não rs –. Tão bem construído que deixou de lado o Zordon pacífico e deu vez a um Zordon impaciente, implacável, sedento por justiça – nada mais justo para alguém que sacrificou a todos, inclusive a si mesmo para salvar um universo que pode estar prestes a ser destruído mais uma vez –, e principalmente, substituindo os estereótipos exemplares de cada ranger. Dessa vez, mostrados como adolescentes inevitavelmente inconsequentes como nós somos ou já fomos, lidando ou não com as suas responsabilidades e com as consequências disso, da maneira mais crua possível. É impossível não relacionar o longa a seus irmãos "Projeto Almanaque" e "Poder sem limites", principalmente pelas semelhanças visuais, a direção competente, as câmeras nervosas, os tons que enfatizam os conflitos ao redor de cada personagem, a trilha sonora espetacular. Não espere por um filme cheio de pancadaria e grandes explosões, Transformers já fez isso suficiente nos últimos anos, “Sorry Bumblebee” – entendedores entenderão HAHAHA –.
As atuações são tão ruins que custa levar todo o resto a sério. Se ao menos a direção tivesse sido tão competente quanto a fotografia e cenografia, que são básicas mas muito bem desenvolvidas, teríamos uma comédia esdruxula porém eficiente, o que foi o caso. Exceto pelo fato de que finalmente houve motivo plausível pra existência de números primos, plano cartesiano no tridimensional e outros [...], e mostrou como transformar um bom argumento em um filme duvidoso, esse filme poderia não ter existido
Meio confuso mas todo eficiente. Explorou o tema "estrada da morte" de uma maneira estranha mas que funcionou. Sem se apegar aos personagens e, ao mesmo tempo, mostrando o que se passava ali, sem se sentir na obrigação de ligar todos os pontos, tensionou e deixou algumas reflexões, ainda que rasas.
Joe Hill tem uma liberdade criativa invejável, e através dela torna mais uma história sobre "uma moça assassinada e seu namorado culpável e inconformado" em um enredo verdadeiramente intrigante e cativante. A direção e a fotografia são tão impecáveis quanto o próprio roteiro em si e a trilha sonora, excelente. Sem grandes ressalvas sobre as atuações, cabe apenas citar que não haviam vestígios de Harry no duvidoso Iggy, apesar de ter sido uma atuação mediana da parte do Radcliffe de um modo geral.
Despretensioso e incoerentemente divertido, o roteiro é bobo mas muito bem amarrado. Deixou, de maneira sutil e divertida, reflexões sobre intolerância e igualdade. Não faltando referencias ao cinema americano oitentista, a direção é razoável mas cabível ao gênero. Se o mundo melhorasse hoje, esse filme seria o "Sessão da Tarde" de amanhã.
Ótimo! Fiquei impressionado com a evolução dos "Vicious Brothers" que com uma proposta que tinha tudo pra ser um fiasco, o arriscado (pseudo) found footage e o usual grupo de amigos em uma cabana na floresta, no fim das contas foram excelentes. A direção super cuidadosa alinhada com a linda fotografia e os efeitos especiais tornaram tudo de tirar o fôlego.
Excelente dentro de sua estranheza. Misturar dois gêneros tão peculiares, e já tão repletos de clichês, como terror e musical não poderia soar mais original e único do que aqui. O roteiro, que apesar de simples, foi tão bem desenvolvido quanto as mortes, que apesar de não economizarem no sangue, não soaram falsamente exageradas em momento algum ou não para um musical. As interpretações, a fotografia pseudo envelhecida e a direção também foram excelentes. Estou em êxtase, cantando e sangrando por todos os lados... HUSHUAUHAS.
Repleto de personagens estereotipados e com uma premissa pouco original, o longa se sobressai no desenvolvimento, que é hilário. A direção é tão competente quanto o elenco, que juntos arrancam incontáveis gargalhadas durante as exatas duas horas de duração do filme. Entre os pontos mais marcantes está Jason Statham parodiando a si mesmo em tempo integral e Melissa que: dispensa comentários <3 Ainda que seja só mais um filme sobre espiões trapalhões, sem dúvidas encabeça os melhores da lista.
Uma incansável mistura de clichês que, apesar da direção esforçada, fotografia secamente interessante e das boas interpretações, mal prendem a atenção. Não é RUIM mas não merece além de uma estrela.
Apesar do roteiro estar longe de qualquer originalidade, a excelente direção, a bela fotografia e as singelas – porem eficientes – atuações tornam o que poderia ser apenas mais uma aventura infanto juvenil envolvendo alienígenas em algo extremamente cativante, divertido e emocionante.
A tentativa de "modernizar" a ideia original da saga foi excelente porém sua forma de executar quase desastrosa, depois de dois excelentes filmes, temos um último capítulo fraco por quase perder a sua essência. Ainda que com ideias insanamente boas a principio, como o razoável "Dante the Great" e o intrigante, consideravelmente nojento e quase assustador "Parallel Monsters", o uso do found footage parece ter sido deixado de lado, o que não foi muito coerente considerando a ideia "viral", o que acaba tornando tudo menos crível e por isso consequentemente menos assustador. O segmento central "Vicious Circles", falha em se conectar a todos os outros, mas é o que mais se aproxima da ideia original da saga, ainda que quase reinventada.
Tão complexo quanto preocupado em soar simples para os mais preguiçosos ou desinstruídos intelectualmente. O final "WHAT THAT FUCK?" afim de alertar o telespectador sobre toda complexidade inserida nas entrelinhas? Genial. Lindo. Favoritei.
Fraco, apesar da boa premissa mal desenvolvida. As questões filosóficas propostas pelo longa são até razoáveis mas os personagens não proporcionam nenhum carisma, o que nos faz perder o interesse em seus posteriores dilemas e em alguns momentos até do próprio enredo. No fim das contas, é legal mas pouco além de um filme plástico, descartável.
Bom. Ainda que tenha beirado o ridículo com a ideia principal, que é pouco crível mas coerente, é envolvido em um contexto de tensão tão bem construído que só resta se deixar levar, ou não sair do estúdio de gravação.
Obs.: Quem escreveu esse filme talvez esteja precisando definitivamente estudar menos "teoria da comunicação", HUSHUASHUASU.
X-Men: Fênix Negra
2.6 1,1K Assista AgoraNada presta, nada funciona. Eu sendo a Marvel, ou qualquer pessoa envolvida, teria vergonha desse filme.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraNão tenho o que comentar mas não podia deixar passar a oportunidade de expressar que: esse filme é uma obra prima. "Que sensibilidade".
Família do Bagulho
3.6 1,5K Assista AgoraEsperava um filme com mais referencias ao "bagulho", como o épico "Segurando as Pontas" e não é bem isso mas ainda assim, um filme divertido e inofensivo. Perdeu uma boa oportunidade de fazer críticas sutis a descriminalização, uma vez que usa da premissa da erva no enredo mas isso tbm não pesa no resultado final, que é uma boa comédia porém inteiramente esquecível.
Uma Ladra sem Limites
2.9 496 Assista AgoraDescompromissado e super divertido, dá até pra se emocionar com algumas cenas. Uma hora e cinquenta minutos de filme passam voando com essa dupla.
Hangman
2.3 112Poderia ter sido um perfeito curta viral de até 4 minutos.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraZack, eu te amo mas volta pro alterna que esse pop não tá rolando!
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraDe mediano pra baixo salvo pela produção competente, roteiro previsível onde a praga usual se espalha e os personagens morrem um por um, na maioria dos casos de forma pouco criativa.
Eu só queria ser a loira peituda que morre logo no começo mas nem isso tem.
A Descoberta
3.3 385 Assista AgoraMuito bom. O enredo é intrigante e apesar de lento, que somado a uma fotografia impecável, nos prende de maneira mansa.
As atuações são de qualidades questionáveis, que acabam por diminuir o apelo emocional da trama, principalmente no final. O que não desmerece o longa como um todo, sendo um filme pra ver, rever e indicar.
Não conhecia Charlie McDowell e fiquei impressionado com a sua competência.
Power Rangers
3.2 1,1K Assista AgoraPower Rangers tem mais do que o suficiente pra ser uma saga de sucesso e esse reboot prova isso. Como prometido, o longa não se prende as referências originais, Jaspion, Changeman e derivados, e busca explorar com mais profundamente cada personagem, nos dando um vislumbre de tudo que jamais soubemos e não nos demos ao trabalho de questionar sobre o universo criado por Saban mas que aparentemente, foi pensado meticulosamente.
O roteiro é bem construído e torna os personagens tão críveis quanto eu, você e o Capitão America – não, o Capitão América não rs –. Tão bem construído que deixou de lado o Zordon pacífico e deu vez a um Zordon impaciente, implacável, sedento por justiça – nada mais justo para alguém que sacrificou a todos, inclusive a si mesmo para salvar um universo que pode estar prestes a ser destruído mais uma vez –, e principalmente, substituindo os estereótipos exemplares de cada ranger. Dessa vez, mostrados como adolescentes inevitavelmente inconsequentes como nós somos ou já fomos, lidando ou não com as suas responsabilidades e com as consequências disso, da maneira mais crua possível.
É impossível não relacionar o longa a seus irmãos "Projeto Almanaque" e "Poder sem limites", principalmente pelas semelhanças visuais, a direção competente, as câmeras nervosas, os tons que enfatizam os conflitos ao redor de cada personagem, a trilha sonora espetacular. Não espere por um filme cheio de pancadaria e grandes explosões, Transformers já fez isso suficiente nos últimos anos, “Sorry Bumblebee” – entendedores entenderão HAHAHA –.
Amor e Revolução
3.9 298 Assista AgoraClaustrofóbico, agonizante, revoltante.
Parece que eu estive lá.
Cubo
3.3 879 Assista AgoraAs atuações são tão ruins que custa levar todo o resto a sério. Se ao menos a direção tivesse sido tão competente quanto a fotografia e cenografia, que são básicas mas muito bem desenvolvidas, teríamos uma comédia esdruxula porém eficiente, o que foi o caso.
Exceto pelo fato de que finalmente houve motivo plausível pra existência de números primos, plano cartesiano no tridimensional e outros [...], e mostrou como transformar um bom argumento em um filme duvidoso, esse filme poderia não ter existido
ou ter morrido no cubo sem entender nada como todos os personagens lúcidos e nós telespectadores
Southbound
2.9 151Meio confuso mas todo eficiente. Explorou o tema "estrada da morte" de uma maneira estranha mas que funcionou. Sem se apegar aos personagens e, ao mesmo tempo, mostrando o que se passava ali, sem se sentir na obrigação de ligar todos os pontos, tensionou e deixou algumas reflexões, ainda que rasas.
Amaldiçoado
3.0 1,2K Assista AgoraJoe Hill tem uma liberdade criativa invejável, e através dela torna mais uma história sobre "uma moça assassinada e seu namorado culpável e inconformado" em um enredo verdadeiramente intrigante e cativante.
A direção e a fotografia são tão impecáveis quanto o próprio roteiro em si e a trilha sonora, excelente.
Sem grandes ressalvas sobre as atuações, cabe apenas citar que não haviam vestígios de Harry no duvidoso Iggy, apesar de ter sido uma atuação mediana da parte do Radcliffe de um modo geral.
Guerra dos Monstros
2.7 128 Assista AgoraDespretensioso e incoerentemente divertido, o roteiro é bobo mas muito bem amarrado. Deixou, de maneira sutil e divertida, reflexões sobre intolerância e igualdade.
Não faltando referencias ao cinema americano oitentista, a direção é razoável mas cabível ao gênero.
Se o mundo melhorasse hoje, esse filme seria o "Sessão da Tarde" de amanhã.
Extraterrestrial
2.5 159Ótimo! Fiquei impressionado com a evolução dos "Vicious Brothers" que com uma proposta que tinha tudo pra ser um fiasco, o arriscado (pseudo) found footage e o usual grupo de amigos em uma cabana na floresta, no fim das contas foram excelentes.
A direção super cuidadosa alinhada com a linda fotografia e os efeitos especiais tornaram tudo de tirar o fôlego.
Stage Fright
2.6 68Excelente dentro de sua estranheza. Misturar dois gêneros tão peculiares, e já tão repletos de clichês, como terror e musical não poderia soar mais original e único do que aqui. O roteiro, que apesar de simples, foi tão bem desenvolvido quanto as mortes, que apesar de não economizarem no sangue, não soaram falsamente exageradas em momento algum ou não para um musical. As interpretações, a fotografia pseudo envelhecida e a direção também foram excelentes.
Estou em êxtase, cantando e sangrando por todos os lados... HUSHUAUHAS.
A Espiã que Sabia de Menos
3.5 651 Assista AgoraRepleto de personagens estereotipados e com uma premissa pouco original, o longa se sobressai no desenvolvimento, que é hilário. A direção é tão competente quanto o elenco, que juntos arrancam incontáveis gargalhadas durante as exatas duas horas de duração do filme.
Entre os pontos mais marcantes está Jason Statham parodiando a si mesmo em tempo integral e Melissa que: dispensa comentários <3
Ainda que seja só mais um filme sobre espiões trapalhões, sem dúvidas encabeça os melhores da lista.
Onde o Diabo se Esconde
2.6 98Uma incansável mistura de clichês que, apesar da direção esforçada, fotografia secamente interessante e das boas interpretações, mal prendem a atenção. Não é RUIM mas não merece além de uma estrela.
Terra para Echo
3.4 89Apesar do roteiro estar longe de qualquer originalidade, a excelente direção, a bela fotografia e as singelas – porem eficientes – atuações tornam o que poderia ser apenas mais uma aventura infanto juvenil envolvendo alienígenas em algo extremamente cativante, divertido e emocionante.
V/H/S: Viral
1.8 302A tentativa de "modernizar" a ideia original da saga foi excelente porém sua forma de executar quase desastrosa, depois de dois excelentes filmes, temos um último capítulo fraco por quase perder a sua essência. Ainda que com ideias insanamente boas a principio, como o razoável "Dante the Great" e o intrigante, consideravelmente nojento e quase assustador "Parallel Monsters", o uso do found footage parece ter sido deixado de lado, o que não foi muito coerente considerando a ideia "viral", o que acaba tornando tudo menos crível e por isso consequentemente menos assustador. O segmento central "Vicious Circles", falha em se conectar a todos os outros, mas é o que mais se aproxima da ideia original da saga, ainda que quase reinventada.
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraTão complexo quanto preocupado em soar simples para os mais preguiçosos ou desinstruídos intelectualmente. O final "WHAT THAT FUCK?" afim de alertar o telespectador sobre toda complexidade inserida nas entrelinhas? Genial. Lindo. Favoritei.
O Doador de Memórias
3.5 1,4K Assista grátisFraco, apesar da boa premissa mal desenvolvida. As questões filosóficas propostas pelo longa são até razoáveis mas os personagens não proporcionam nenhum carisma, o que nos faz perder o interesse em seus posteriores dilemas e em alguns momentos até do próprio enredo. No fim das contas, é legal mas pouco além de um filme plástico, descartável.
Pontypool
3.1 222 Assista AgoraBom. Ainda que tenha beirado o ridículo com a ideia principal, que é pouco crível mas coerente, é envolvido em um contexto de tensão tão bem construído que só resta se deixar levar, ou não sair do estúdio de gravação.
Obs.: Quem escreveu esse filme talvez esteja precisando definitivamente estudar menos "teoria da comunicação", HUSHUASHUASU.
The Hunted
2.0 17Mais um pra interminável lista de filmes que usam o estilo found footage pra não ter uma história decente.