Camila(Iara) deixou o policial protagonista tirar o corpo do boto da praia?
Ele estava sozinho, não era só seduzir? ela consegue tirar um prisioneiro de delegacia, mas não dá conta de um cara sozinho no meio de uma praia aberta?
Documentário longo, dividido em 2 partes, extremamente completo e não chapa-branca. Aborda as polêmicas quando deve abordar, mas sem uso de sensacionalismo.
Até onde eu sei não há um filme biográfico sobre Frank Sinatra, e depois de ver isto aqui acho que nem precisa. Tudo bem feito sobre um dos maiores músicos da história.
Só que, como brasileiro, senti falta de falarem sobre a parceria do Sinatra com Tom Jobim, que gerou um dos melhores discos da carreira de ambos, e também do histórico show no Maracanã em 1980.
Que série espetacular. Eu já li livros e vi vários documentários a respeito da indústria dos games, e nunca me cansei, mas confesso que comecei a ver esta aqui mais por ''obrigação'' do que realmente empolgado, mas me surpreendi positivamente.
A série se destaca porque tem um capricho excelente. Desde as montagens, roteiros, direção etc, mas principalmente pela presença de vários gigantes que contribuíram/contribuem para a indústria como John Romero, Tom Kalinske,John Tobias, Tomohiro Nishikado,Nolan Bushnell,Hirokazu Yasuhara etc, todos dando seus depoimentos.
É lógico que não tem como não ficar nostálgico, principalmente nas partes que a gente mais se identifica, no meu caso é mais na parte das guerras dos consoles e quando aborda o início dos anos 90, mas para outros mais velhos isso deve acontecer nas partes do Atari.
É bem fácil maratonar tudo em um dia só, a parte ruim é quando acaba.
Na primeira parte desta temporada, eu curti muito o torneio, mas esperava mais duração, pensei que ia ser longo igual ao torneio realizado no japão, que durou a segunda temporada inteira de 24 episódios feita em 2001.
Na segunda parte se perde de vez, não entendi qual foi
a deste personagem filho do Muhammad Ali, teve uma participação muito estranha. Entrou ''prometendo'' ser o antagonista da temporada, todo cheio de pompa, mas depois que foi derrotado pelo Jack Hamma simplesmente se tornou um inútil, saco de pancadas, aquela luta dele contra o Baki no final foi patética. Afinal, qual o intuito dele no anime, encher linguiça?
E o último episódio, pra que o arco dos prisioneiros ficou em aberto depois dos vexames que eles cometeram no fim da última temporada? Será que era necessário eles voltarem em vez de abrirem espaço para novo personagens?
resolveram trazer de voltas personagens clássicos lá das temporadas de 2001(o que eu curti), mas pareciam perdidos na forma de como encaixá-los no anime, e simplesmente os colocaram para dar surras nos prisioneiros, que eram bem overpower na primeira parte, mas agora só servem de saco de pancadas e como escada para outros personagens.
A progressão do Baki também é forçada, pois bastou tirar o cabaço para ficar dezenas de vezes mais forte kkkkkk.
Ainda assim, tenho otimismo pela próxima temporada. Espero que o torneio chinês seja tão bom ou melhor do que foi o torneio japonês da temporada clássica.
O anime está mais brutal que nunca, alguns exageros a mais aqui e ali, mas a Netflix deu uma continuação ótima ao anime.
Sim, como CONTINUAÇÃO é ótimo, mas a dona Netflix, em vez de colocar as duas primeiras temporadas de 2001, simplesmente as ignorou quase completamente.
Colocar flashbacks não chega nem perto do impacto que alguém que acompanha desde o início vai ter. Se eu não tivesse visto as antigas, jamais entenderia as motivações do Baki e a força do pai dele, já que nesta temporada as presenças do principal protagonista e o principal antagonista foram reduzidas drasticamente.
Para marinheiros de primeira viagem deve ser muito bizarro acompanhar um anime em que na primeira temporada o personagem que tem seu nome no título é um dos que menos aparecem e praticamente não tem nenhuma luta, mas para quem acompanha tudo desde início foi ótimo ver o crescimento de personagens secundários como Hannayama e Orochi Doppo.
Os traços são muito bons, salvo uns efeitos 3D que eu não curto. Os prisioneiros também são do cacete, e assim como na temporada anterior, o último episódio é dedicado a este Oliver, que até o momento parece ser o único que vai conseguir trocar socos com Yujiro, então vou logo começar a ver os próximos episódios.
Interessante que mesmo não havendo uma ''jornada'' clássica pro Baki como na temporada anterior, ele ainda assim conseguiu se desenvolver bem.
Também gosto de animes que não se prendem só a seu protagonista. Se na 1° temporada Baki foi o centro da atenção em praticamente todos os episódios, aqui em muitos deles ele não passa de um figurante.
O mais engraçado para nós brasileiros é a presença
do Rei Zulu, icônico lutador do nosso país que protagonizou uma grande rivalidade com o Rickson Gracie.
O torneio permitiu a entrada de muitos personagens interessantes, uns mais que outros, mas certamente pavimentou bem a estrada para a continuação na Netflix.
E pensar que levou 17 anos para o anime ganhar a justa continuação...
E por que a Netflix não coloca estas 2 temporadas no catálogo em vez de fazer aquela safadeza de dizer que a 3° temporada é a 1°?
Ano passado eu curti muito o anime Kengan Ashura. Estava buscando algo do tipo e Baki pareceu ser a melhor opção.
Só que quando fui pesquisar, descobri que o que a Netflix colocou como 1° temporada na verdade já era uma continuação de vários episódios. Então fui buscar do início.
E não me arrependo de jeito algum. Um dos melhores animes que já vi, talvez o melhor de luta desde que acompanhei SF II Victory no SBT.
Gostei muito dos diversos personagens que vão aparecendo. E o roteiro é direto e sem rodeios. Pode parecer uma simples tentativa da buscar de ser o mais forte, mas tal como Street Fighter, o desenrolar da trama é muito bom e divertido.
Os antagonistas que vão aparecendo mostram boas motivações. O protagonista também tem uma interessante curva de evolução. No começo ele parece uma versão ainda mais esquentada do Yusuke de Yu Yu Hakusho, mas vai ganhando maturidade com o decorrer da jornada.
O grande vilão parece ser uma máquina de matar psicopata, gostei dele.
E eu fui percebendo que o anime parecia homenagear muito o MMA da época do ''Vale tudo'', inclusive colocando o Rickson Gracie em cena, sendo chamado de ''Dickson'', mas obviamente foi baseado no lutador, até porque o famoso recorde de centenas de lutas e nenhuma derrota é citada.
Aí pesquisei e vi que o mangá começou em 1991, auge daqueles bons tempos de UFC. Aluguei algumas fitas naquele período para assistir com meu pai rsrs.
Só acho errado o quão boxe foi desprezado pelo autor. Se ele tirou estas conclusões baseadas nas lutas que o Royce Gracie fez contra os boxeadores no UFC ele errou, porque aqueles nem de longe eram a elite do boxe, enquanto Royce sim era elite do Jiu Jitsu. Eu duvido que o Royce segurasse o Mike Tyson no auge.
Eu dei ''Ctrl + F'' e escrevi ''office''. Apareceram 20 menções a esta palavra. Em 60 comentários. Ou seja, 1/3 deles, bastante coisa.
Pessoal acha que é fácil replicar novamente a maior série de comédia de todos os tempos, aí avaliam Space Force com nota baixa.
Esta série aqui eu achei maneira, principalmente por causa das ótimas tiradas da dupla Carell - Malkovich.
É também um retorno digno do mestre para aquilo que ele faz melhor. Steve Carell realmente fez ótimos dramas nos últimos anos, se provou um ator de primeira categoria, mas comédia é um gênero que tem produções e atores escassos durante a última década. Espero que ele abrace a ''causa'' e faça mais temporadas de Space Force.
Eu jurava que tinha visto todos os episódios de coragem várias vezes, pois era um desenho que não perdia de jeito algum naquela boa época do Cartoon Network no início dos anos 2000.
Entretanto, acho que eles só passaram os últimos episódios desta temporada bem depois, pois para mim era tudo inédito. A primeira metade eu tenho certeza que passou na época, mas do 8° ao 13° só devem ter chegado a partir do final de 2004, quando eu já não acompanhava com frequência por pensar que tinha visto tudo.
Foi bom ver capítulos então inéditos para mim, e confirmar como este desenho envelheceu bem. Coragem sempre foi à frente do seu tempo e continuará sendo referência paras próximas gerações.
Complicado. Licenças poéticas são sempre necessárias e muitas vezes bem-vindas. Mas o que a série fez foi digna de estelionato cultural.
Não vou me alongar muito aqui, são tantos erros históricos que eu passaria 2 dias escrevendo sobre, mas quem tiver curiosidade, leiam os reviews dos usuários no cadastro do IMDB. (The American West)
Robert Redford sempre foi um fanático militante democrata, e honrou bastante isto ao passar pano para escravagistas. O que explica a passada de pano mestre que ele deu no Jesse James?? Eu entendo a importância histórica do Jesse, mas transformá-lo numa vítima da sociedade é demais, né? Ele não estava se vingando do norte ~malvadão~, ele usou isto como pretexto para enriquecer.
Ele morreu de forma covarde? Sim, afinal, estava desarmado e de costas, mas ele ERA UM COVARDE, e como tal, foi alvo da própria covardia. Jesse matou pessoas desarmadas que nada tinham a ver com os militares nortistas que o fizeram sofrer. Assaltava bancos e trens que na época tinham pouca ou nenhuma segurança.
Tal qual a narrativa de James, imprecisões também estavam nas narrativas do Wyatt, Custer e afins.
Ainda assim há pontos positivos, já que séries legitimamente de western estão praticamente extintas hoje em dia. Esta pode servir de ponto de partida para inserção neste fantástico mundo. E também não é cansativa em momento algum, pelo menos pra mim.
P.S: Eu não costumo dar notas baixas em filmes de faroeste que fogem muito dos fatos ou romantizam demais as coisas, tanto que adoro o Jesse James do Henry King, por exemplo, mas como esta série teve como finalidade retratar historicamente aquela época, não pude deixar de mencionar tais detalhes acima.
Sempre colecionei DVDs, e sempre curto quando eles têm um extra bem feito. Quando é DVD duplo e tem 1 disco só para isto (como o ''Era Uma Vez No Oeste'', por exemplo) eu quase chego ao orgasmo mental.
Infelizmente a maioria não vem com nada, muito por culpa das distribuidoras daqui, até filmes mainstream que não sejam da Marvel estão sofrendo deste mal.
Bom, esta série é ótima para os amantes de bastidores no geral. A escolha de filmes foi certeira.
O grande ponto negativo vai para a quantidade de episódios. Tá certo que deve dar um trabalhão do inferno entrevistas várias pessoas e editar tudo, mas podiam fazer pelo menos 6... afinal, o que não falta são filmes que marcaram época rsrs.
Mas vá lá... a série ''Brinquedos que Marcam Época'' também só possuem 4 episódios por temporada, mas já estão na 3°, então dá para sonhar com uma nova leva de filmes, agora dos anos 90. (Esqueceram de Mim é de 1990, mas acho que dá para considerar fim dos 80, pois foi quando começou a produção)
Uma série longa que ajuda a matar a saudades do futebol em tempos de quarentena e com o esporte mundial parado.
Só acho que deviam mostrar mais lances, algumas vezes é maçante ver o pessoal falando demais. Eu mesmo não consegui ver 2 episódios seguidos, via 1 por dia e pronto.
O 9° (o último) episódio foi feito para encher linguiça a uma série que já é grande, foi beeem desnecessário essa ''season finale''. Entretanto, serve como ótimo resumo da temporada inteira, e quem não tiver paciência/ paixão futebolística para ver os outros 8 capítulos, basta dar uma conferida apenas no 9.
E sobre o conteúdo em si, é engraçado como tentaram meio que denegrir o Brasil. Todos os capítulos tinham um tom meio ufanista para cada seleção abordada, então quando chegou ao episódio brasileiro, imaginei que extrapolaria tudo por sermos os únicos penta, mas eles falaram mais no 7x1 do que na seleção de 70, por exemplo. E demais vexames de outras seleções eram abordadas bem rapidamente.
Mas no geral ainda recomendo... para os amantes do futebol, apenas.
Comecei a assistir lá no primeiro semestre de 2016, fui dar uma conferida sem muitas pretensões, e esta foi a série que eu mais ficava ansioso pelos episódios. (depois dividiria o pódio com Cobra Kai)
Infelizmente a Netflix fez aquela covardia gigantesca com o Danny Masterson, e isso refletiu na série, afinal, o tripé era Masterson - Kutcher - Sam Elliott.
Morte é uma coisa muito pesada e que não combinava com a atmosfera da série. Foi nítido que eles se perderam após a saída do personagem... quiseram deixar em aberto que ele podia estar vivo e tal, enrolavam mas no fim permaneceram no erro.
Ainda assim, fui até o fim, algumas coisas foram boas, e o Luke, apesar de não estar à altura do galo, é um personagem interessante. Achei legal o final, seria lamentável se o Rancho não ficasse com o Beau.
Eu acho que posso fazer dobradinha do meu comentário na última temporada: Netflix deu um tiro no pé ao demitir o Danny Masterson (Galo) injustamente. Passaram 2 anos desde então e até agora nada dos ''estupros'' que ele cometeu.
Sam Elliot é fera demais, esse eu não canso de elogiar.
Eu sou bem ''noob'' no quesito terror, tanto em filme e principalmente em séries.
Dito isto, acho que Creepshow pareceu um tanto quanto ''teen'', até é divertido, mas raros contos realmente dão medo, e isso para uma série dita de terror não devia acontecer.
Algumas maquiagens e efeitos visuais/especiais têm um exagero que tira a naturalidade das coisas, a trilha sonora também não é das mais assustadores. O Goosebumps, mesmo sendo da década de 90, dava muiiiito mais arrepio.
Baita anime, para mim conseguiu ser melhor que a primeira temporada. Sem a necessidade de explicar a trama, foi praticamente luta atrás de luta, uma melhor que a outra e todas muito bem trabalhadas. Os traços de animação não são os melhores, mas as lutas certamente foram desenvolvidas com muitos profissionais, movimentos fluídos, técnicas que existem na vida real etc.
Novamente também é bom perceber que não existe lutador para fazer ''número'', todos têm suas origens e motivações reveladas, fazendo este para mim o maior diferencial do anime. O principal mesmo só aparece em 2 dos 12 episódios desta temporada, logo nos últimos, rsrs. Mas vários outros grandes personagens enfim deram as caras, gostei muito dos lutadores da Harley Davidson (Kuroki Gensai), do super vilão Fang (excelente luta) e do Gaolang da Tailândia.
Eu não sabia que o filme tinha sido pipocado, fizeram lá os cortes de qualquer jeito para conseguirem uns trocados no cinema.
Assistindo como uma série, está bem melhor, mais desenvolvido e tals, mas poderiam ter mais capricho em lutas mano a mano e nos efeitos especiais, extremamente datados.
Um final de temporada muito abaixo da série no geral, com um último episódio bem indigno. Os traços de animação foram BIZARROS, medonhos mesmo. Parece aqueles desenhos clones da Disney que vendiam em fitas VHS vagabundas nas bancas de jornais.
Uma pena, no geral a série foi ótima. Até a terceira temporada foi show de bola(para mim chegou ao ápice do seriado nesta, com a saga da Fênix), na quarta começa a cair, e na quinta despenca de vez.
Infelizmente parece que fizeram só para cumprir tabela mesmo, não tem capricho algum nem nos roteiros. A temporada deveria ter uns 3 episódios finais, mas fizeram capítulos nada a ver com nada, como aquele do conto de fadas do Jubileu e a origem do Dr. Sinistro. (não foi ruim, mas como penúltimo episódio não dá)
Recentemente saiu uma notícia dizendo que os criadores estão querendo voltar de onde parou. Seria ótimo mesmo, estou torcendo para que aconteça. Potencial tem de sobra, é só escolher bem os arcos que vão adaptar e claro, se dedicar.
Eu achei esta temporada inferior às anteriores, sobretudo em alguns episódios o traço está bem abaixo do padrão, o que inevitavelmente atrapalhar a experiência de assistir ao desenho.
Aqui o destaque vai para o arco do Apocalipse nos 4 episódios de ''Acima do Bem e do Mal'', com as presenças
E por fim, gostei muito do episódio solo do Ciclope. Eu sempre achei o Scott muito mal aproveitado, apesar de ter lido poucas HQs, nos desenhos e principalmente nos filmes, ele nem de longe tem um destaque que o líder de combate poderia ter. Vê-lo como protagonista, mesmo por um breve momento, é ótimo.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751No início da série, alguém sabe dizer o porquê
Camila(Iara) deixou o policial protagonista tirar o corpo do boto da praia?
Ele estava sozinho, não era só seduzir? ela consegue tirar um prisioneiro de delegacia, mas não dá conta de um cara sozinho no meio de uma praia aberta?
Fazendas Históricas
4.3 4Ótimo registro histórico. Fotografia muito linda.
É gratificante olhar como os móveis e objetos da época são de uma qualidade muito maior às tralhas que temos hoje em dia kkkkkk.
Sinatra: All or Nothing at All
4.5 13Documentário longo, dividido em 2 partes, extremamente completo e não chapa-branca. Aborda as polêmicas quando deve abordar, mas sem uso de sensacionalismo.
Até onde eu sei não há um filme biográfico sobre Frank Sinatra, e depois de ver isto aqui acho que nem precisa. Tudo bem feito sobre um dos maiores músicos da história.
Só que, como brasileiro, senti falta de falarem sobre a parceria do Sinatra com Tom Jobim, que gerou um dos melhores discos da carreira de ambos, e também do histórico show no Maracanã em 1980.
GDLK
4.3 59 Assista AgoraQue série espetacular. Eu já li livros e vi vários documentários a respeito da indústria dos games, e nunca me cansei, mas confesso que comecei a ver esta aqui mais por ''obrigação'' do que realmente empolgado, mas me surpreendi positivamente.
A série se destaca porque tem um capricho excelente. Desde as montagens, roteiros, direção etc, mas principalmente pela presença de vários gigantes que contribuíram/contribuem para a indústria como John Romero, Tom Kalinske,John Tobias, Tomohiro Nishikado,Nolan Bushnell,Hirokazu Yasuhara etc, todos dando seus depoimentos.
É lógico que não tem como não ficar nostálgico, principalmente nas partes que a gente mais se identifica, no meu caso é mais na parte das guerras dos consoles e quando aborda o início dos anos 90, mas para outros mais velhos isso deve acontecer nas partes do Atari.
É bem fácil maratonar tudo em um dia só, a parte ruim é quando acaba.
Baki - O Campeão - A Saga do Grande Torneio …
3.7 26Na primeira parte desta temporada, eu curti muito o torneio, mas esperava mais duração, pensei que ia ser longo igual ao torneio realizado no japão, que durou a segunda temporada inteira de 24 episódios feita em 2001.
Na segunda parte se perde de vez, não entendi qual foi
a deste personagem filho do Muhammad Ali, teve uma participação muito estranha. Entrou ''prometendo'' ser o antagonista da temporada, todo cheio de pompa, mas depois que foi derrotado pelo Jack Hamma simplesmente se tornou um inútil, saco de pancadas, aquela luta dele contra o Baki no final foi patética. Afinal, qual o intuito dele no anime, encher linguiça?
E o último episódio, pra que o arco dos prisioneiros ficou em aberto depois dos vexames que eles cometeram no fim da última temporada? Será que era necessário eles voltarem em vez de abrirem espaço para novo personagens?
Baki - O Campeão (1ª Temporada)
3.3 66Esta não é a segunda temporada, e sim a 2° parte da 1° temporada. A Netflix lança alguns das suas séries em ''partes'', como fez com The Ranch.
Enfim, esta é a que menos gostei de todas, contando com as 2 temporadas de 2001 também.
O roteiro foi sem dúvidas o pior, pois eles
resolveram trazer de voltas personagens clássicos lá das temporadas de 2001(o que eu curti), mas pareciam perdidos na forma de como encaixá-los no anime, e simplesmente os colocaram para dar surras nos prisioneiros, que eram bem overpower na primeira parte, mas agora só servem de saco de pancadas e como escada para outros personagens.
A progressão do Baki também é forçada, pois bastou tirar o cabaço para ficar dezenas de vezes mais forte kkkkkk.
Ainda assim, tenho otimismo pela próxima temporada. Espero que o torneio chinês seja tão bom ou melhor do que foi o torneio japonês da temporada clássica.
Baki - O Campeão (1ª Temporada)
3.3 66O anime está mais brutal que nunca, alguns exageros a mais aqui e ali, mas a Netflix deu uma continuação ótima ao anime.
Sim, como CONTINUAÇÃO é ótimo, mas a dona Netflix, em vez de colocar as duas primeiras temporadas de 2001, simplesmente as ignorou quase completamente.
Colocar flashbacks não chega nem perto do impacto que alguém que acompanha desde o início vai ter. Se eu não tivesse visto as antigas, jamais entenderia as motivações do Baki e a força do pai dele, já que nesta temporada as presenças do principal protagonista e o principal antagonista foram reduzidas drasticamente.
Para marinheiros de primeira viagem deve ser muito bizarro acompanhar um anime em que na primeira temporada o personagem que tem seu nome no título é um dos que menos aparecem e praticamente não tem nenhuma luta, mas para quem acompanha tudo desde início foi ótimo ver o crescimento de personagens secundários como Hannayama e Orochi Doppo.
Os traços são muito bons, salvo uns efeitos 3D que eu não curto. Os prisioneiros também são do cacete, e assim como na temporada anterior, o último episódio é dedicado a este Oliver, que até o momento parece ser o único que vai conseguir trocar socos com Yujiro, então vou logo começar a ver os próximos episódios.
Grappler Baki: Saidai Tournament Hen
4.1 10Outra ótima temporada.
Interessante que mesmo não havendo uma ''jornada'' clássica pro Baki como na temporada anterior, ele ainda assim conseguiu se desenvolver bem.
Também gosto de animes que não se prendem só a seu protagonista. Se na 1° temporada Baki foi o centro da atenção em praticamente todos os episódios, aqui em muitos deles ele não passa de um figurante.
O mais engraçado para nós brasileiros é a presença
do Rei Zulu, icônico lutador do nosso país que protagonizou uma grande rivalidade com o Rickson Gracie.
O torneio permitiu a entrada de muitos personagens interessantes, uns mais que outros, mas certamente pavimentou bem a estrada para a continuação na Netflix.
E pensar que levou 17 anos para o anime ganhar a justa continuação...
E por que a Netflix não coloca estas 2 temporadas no catálogo em vez de fazer aquela safadeza de dizer que a 3° temporada é a 1°?
Baki the Grappler
3.9 12Ano passado eu curti muito o anime Kengan Ashura. Estava buscando algo do tipo e Baki pareceu ser a melhor opção.
Só que quando fui pesquisar, descobri que o que a Netflix colocou como 1° temporada na verdade já era uma continuação de vários episódios. Então fui buscar do início.
E não me arrependo de jeito algum. Um dos melhores animes que já vi, talvez o melhor de luta desde que acompanhei SF II Victory no SBT.
Gostei muito dos diversos personagens que vão aparecendo. E o roteiro é direto e sem rodeios. Pode parecer uma simples tentativa da buscar de ser o mais forte, mas tal como Street Fighter, o desenrolar da trama é muito bom e divertido.
Os antagonistas que vão aparecendo mostram boas motivações. O protagonista também tem uma interessante curva de evolução. No começo ele parece uma versão ainda mais esquentada do Yusuke de Yu Yu Hakusho, mas vai ganhando maturidade com o decorrer da jornada.
O grande vilão parece ser uma máquina de matar psicopata, gostei dele.
E eu fui percebendo que o anime parecia homenagear muito o MMA da época do ''Vale tudo'', inclusive colocando o Rickson Gracie em cena, sendo chamado de ''Dickson'', mas obviamente foi baseado no lutador, até porque o famoso recorde de centenas de lutas e nenhuma derrota é citada.
Aí pesquisei e vi que o mangá começou em 1991, auge daqueles bons tempos de UFC. Aluguei algumas fitas naquele período para assistir com meu pai rsrs.
Só acho errado o quão boxe foi desprezado pelo autor. Se ele tirou estas conclusões baseadas nas lutas que o Royce Gracie fez contra os boxeadores no UFC ele errou, porque aqueles nem de longe eram a elite do boxe, enquanto Royce sim era elite do Jiu Jitsu. Eu duvido que o Royce segurasse o Mike Tyson no auge.
F is For Family (4ª Temporada)
4.1 38É minha animação favorita da Netflix, uma pena que demoram muito para lançarem poucos episódios de duração curta.
Acho que estreou em 2015, mas é muito pouco conteúdo para 5 anos.
Acho que a mais próxima de F is For Family é Paradise Police, mas não tem tanta acidez como esta.
Space Force (1ª Temporada)
3.2 124 Assista AgoraEu dei ''Ctrl + F'' e escrevi ''office''. Apareceram 20 menções a esta palavra. Em 60 comentários. Ou seja, 1/3 deles, bastante coisa.
Pessoal acha que é fácil replicar novamente a maior série de comédia de todos os tempos, aí avaliam Space Force com nota baixa.
Esta série aqui eu achei maneira, principalmente por causa das ótimas tiradas da dupla Carell - Malkovich.
É também um retorno digno do mestre para aquilo que ele faz melhor. Steve Carell realmente fez ótimos dramas nos últimos anos, se provou um ator de primeira categoria, mas comédia é um gênero que tem produções e atores escassos durante a última década. Espero que ele abrace a ''causa'' e faça mais temporadas de Space Force.
Coragem, o Cão Covarde (4ª Temporada)
4.4 7 Assista AgoraEu jurava que tinha visto todos os episódios de coragem várias vezes, pois era um desenho que não perdia de jeito algum naquela boa época do Cartoon Network no início dos anos 2000.
Entretanto, acho que eles só passaram os últimos episódios desta temporada bem depois, pois para mim era tudo inédito. A primeira metade eu tenho certeza que passou na época, mas do 8° ao 13° só devem ter chegado a partir do final de 2004, quando eu já não acompanhava com frequência por pensar que tinha visto tudo.
Foi bom ver capítulos então inéditos para mim, e confirmar como este desenho envelheceu bem. Coragem sempre foi à frente do seu tempo e continuará sendo referência paras próximas gerações.
The West
4.4 10Complicado. Licenças poéticas são sempre necessárias e muitas vezes bem-vindas. Mas o que a série fez foi digna de estelionato cultural.
Não vou me alongar muito aqui, são tantos erros históricos que eu passaria 2 dias escrevendo sobre, mas quem tiver curiosidade, leiam os reviews dos usuários no cadastro do IMDB. (The American West)
Robert Redford sempre foi um fanático militante democrata, e honrou bastante isto ao passar pano para escravagistas. O que explica a passada de pano mestre que ele deu no Jesse James?? Eu entendo a importância histórica do Jesse, mas transformá-lo numa vítima da sociedade é demais, né? Ele não estava se vingando do norte ~malvadão~, ele usou isto como pretexto para enriquecer.
Ele morreu de forma covarde? Sim, afinal, estava desarmado e de costas, mas ele ERA UM COVARDE, e como tal, foi alvo da própria covardia. Jesse matou pessoas desarmadas que nada tinham a ver com os militares nortistas que o fizeram sofrer. Assaltava bancos e trens que na época tinham pouca ou nenhuma segurança.
Tal qual a narrativa de James, imprecisões também estavam nas narrativas do Wyatt, Custer e afins.
Ainda assim há pontos positivos, já que séries legitimamente de western estão praticamente extintas hoje em dia. Esta pode servir de ponto de partida para inserção neste fantástico mundo. E também não é cansativa em momento algum, pelo menos pra mim.
P.S: Eu não costumo dar notas baixas em filmes de faroeste que fogem muito dos fatos ou romantizam demais as coisas, tanto que adoro o Jesse James do Henry King, por exemplo, mas como esta série teve como finalidade retratar historicamente aquela época, não pude deixar de mencionar tais detalhes acima.
Filmes que Marcam Época (1ª Temporada)
4.2 58 Assista AgoraSempre colecionei DVDs, e sempre curto quando eles têm um extra bem feito. Quando é DVD duplo e tem 1 disco só para isto (como o ''Era Uma Vez No Oeste'', por exemplo) eu quase chego ao orgasmo mental.
Infelizmente a maioria não vem com nada, muito por culpa das distribuidoras daqui, até filmes mainstream que não sejam da Marvel estão sofrendo deste mal.
Bom, esta série é ótima para os amantes de bastidores no geral. A escolha de filmes foi certeira.
O grande ponto negativo vai para a quantidade de episódios. Tá certo que deve dar um trabalhão do inferno entrevistas várias pessoas e editar tudo, mas podiam fazer pelo menos 6... afinal, o que não falta são filmes que marcaram época rsrs.
Mas vá lá... a série ''Brinquedos que Marcam Época'' também só possuem 4 episódios por temporada, mas já estão na 3°, então dá para sonhar com uma nova leva de filmes, agora dos anos 90. (Esqueceram de Mim é de 1990, mas acho que dá para considerar fim dos 80, pois foi quando começou a produção)
Campeões da Copa
3.2 9 Assista AgoraUma série longa que ajuda a matar a saudades do futebol em tempos de quarentena e com o esporte mundial parado.
Só acho que deviam mostrar mais lances, algumas vezes é maçante ver o pessoal falando demais. Eu mesmo não consegui ver 2 episódios seguidos, via 1 por dia e pronto.
O 9° (o último) episódio foi feito para encher linguiça a uma série que já é grande, foi beeem desnecessário essa ''season finale''. Entretanto, serve como ótimo resumo da temporada inteira, e quem não tiver paciência/ paixão futebolística para ver os outros 8 capítulos, basta dar uma conferida apenas no 9.
E sobre o conteúdo em si, é engraçado como tentaram meio que denegrir o Brasil. Todos os capítulos tinham um tom meio ufanista para cada seleção abordada, então quando chegou ao episódio brasileiro, imaginei que extrapolaria tudo por sermos os únicos penta, mas eles falaram mais no 7x1 do que na seleção de 70, por exemplo. E demais vexames de outras seleções eram abordadas bem rapidamente.
Mas no geral ainda recomendo... para os amantes do futebol, apenas.
Paradise Police (2ª Temporada)
3.7 30 Assista AgoraIncrível
Plot Twist
Ainda está um pouco abaixo de ''F is For Family'', mas continua politicamente incorreta e com ótimas cenas de humor.
The Ranch (Parte 8)
3.8 19 Assista AgoraComecei a assistir lá no primeiro semestre de 2016, fui dar uma conferida sem muitas pretensões, e esta foi a série que eu mais ficava ansioso pelos episódios. (depois dividiria o pódio com Cobra Kai)
Infelizmente a Netflix fez aquela covardia gigantesca com o Danny Masterson, e isso refletiu na série, afinal, o tripé era Masterson - Kutcher - Sam Elliott.
Morte é uma coisa muito pesada e que não combinava com a atmosfera da série. Foi nítido que eles se perderam após a saída do personagem... quiseram deixar em aberto que ele podia estar vivo e tal, enrolavam mas no fim permaneceram no erro.
Ainda assim, fui até o fim, algumas coisas foram boas, e o Luke, apesar de não estar à altura do galo, é um personagem interessante. Achei legal o final, seria lamentável se o Rancho não ficasse com o Beau.
Irmãos Freitas (1ª Temporada)
4.2 10Tomara que esta ótima série abra espaços para futuras produções de esportistas consagrados mas ao mesmo tempo esquecidos de forma geral.
Brasil precisa se inspirar mais no EUA nesse quesito aí.
Amazon e Space estão de parabéns.
The Ranch (Parte 7)
3.5 14 Assista AgoraEu acho que posso fazer dobradinha do meu comentário na última temporada: Netflix deu um tiro no pé ao demitir o Danny Masterson (Galo) injustamente. Passaram 2 anos desde então e até agora nada dos ''estupros'' que ele cometeu.
Sam Elliot é fera demais, esse eu não canso de elogiar.
Creepshow (1ª Temporada)
3.4 50Eu sou bem ''noob'' no quesito terror, tanto em filme e principalmente em séries.
Dito isto, acho que Creepshow pareceu um tanto quanto ''teen'', até é divertido, mas raros contos realmente dão medo, e isso para uma série dita de terror não devia acontecer.
Algumas maquiagens e efeitos visuais/especiais têm um exagero que tira a naturalidade das coisas, a trilha sonora também não é das mais assustadores. O Goosebumps, mesmo sendo da década de 90, dava muiiiito mais arrepio.
Para mim, a melhor história disparadamente foi
a da mulher morta pela chefe, que fica presa no elevador e tals. Menções honrosas para o capítulo do espantalho e da mão que faz desejos
Kengan Ashura (1ª Temporada - Parte 2)
4.0 12Baita anime, para mim conseguiu ser melhor que a primeira temporada. Sem a necessidade de explicar a trama, foi praticamente luta atrás de luta, uma melhor que a outra e todas muito bem trabalhadas. Os traços de animação não são os melhores, mas as lutas certamente foram desenvolvidas com muitos profissionais, movimentos fluídos, técnicas que existem na vida real etc.
Novamente também é bom perceber que não existe lutador para fazer ''número'', todos têm suas origens e motivações reveladas, fazendo este para mim o maior diferencial do anime. O principal mesmo só aparece em 2 dos 12 episódios desta temporada, logo nos últimos, rsrs. Mas vários outros grandes personagens enfim deram as caras, gostei muito dos lutadores da Harley Davidson (Kuroki Gensai), do super vilão Fang (excelente luta) e do Gaolang da Tailândia.
Que venha logo a terceira temporada!
O Doutrinador: A Série (1ª Temporada)
3.5 27 Assista AgoraEu não sabia que o filme tinha sido pipocado, fizeram lá os cortes de qualquer jeito para conseguirem uns trocados no cinema.
Assistindo como uma série, está bem melhor, mais desenvolvido e tals, mas poderiam ter mais capricho em lutas mano a mano e nos efeitos especiais, extremamente datados.
X-Men: A Série Animada (5ª Temporada)
3.9 22Um final de temporada muito abaixo da série no geral, com um último episódio bem indigno. Os traços de animação foram BIZARROS, medonhos mesmo. Parece aqueles desenhos clones da Disney que vendiam em fitas VHS vagabundas nas bancas de jornais.
Uma pena, no geral a série foi ótima. Até a terceira temporada foi show de bola(para mim chegou ao ápice do seriado nesta, com a saga da Fênix), na quarta começa a cair, e na quinta despenca de vez.
Infelizmente parece que fizeram só para cumprir tabela mesmo, não tem capricho algum nem nos roteiros. A temporada deveria ter uns 3 episódios finais, mas fizeram capítulos nada a ver com nada, como aquele do conto de fadas do Jubileu e a origem do Dr. Sinistro. (não foi ruim, mas como penúltimo episódio não dá)
Recentemente saiu uma notícia dizendo que os criadores estão querendo voltar de onde parou. Seria ótimo mesmo, estou torcendo para que aconteça. Potencial tem de sobra, é só escolher bem os arcos que vão adaptar e claro, se dedicar.
X-Men: A Série Animada (4ª Temporada)
4.1 23Eu achei esta temporada inferior às anteriores, sobretudo em alguns episódios o traço está bem abaixo do padrão, o que inevitavelmente atrapalhar a experiência de assistir ao desenho.
Aqui o destaque vai para o arco do Apocalipse nos 4 episódios de ''Acima do Bem e do Mal'', com as presenças
de Cable e de Bishop
Achei muito mal aproveitado o Samurai de Prata, quem diria que um cara que
lutou contra Wolverine por menos de 1 minuto
E por fim, gostei muito do episódio solo do Ciclope. Eu sempre achei o Scott muito mal aproveitado, apesar de ter lido poucas HQs, nos desenhos e principalmente nos filmes, ele nem de longe tem um destaque que o líder de combate poderia ter. Vê-lo como protagonista, mesmo por um breve momento, é ótimo.