O filme é muito bom, mas acho que faltou um pouco da comédia mais afiada do primeiro. Nesse aqui, senti as piadas forçadas demais, salvo algumas cenas bem hilárias.
Caraca, transformaram a minha história favorita em um filme B de sessão da tarde!
Mas devo admitir que, se eu fosse criança/adolescente e nunca tivesse lido a série do Stephen King, eu teria gostado do filme. Então toma essas 3 estrelas!
Infelizmente, a realidade é que a Torre Negra é uma história que simplesmente não pode ser adaptada para os cinemas. Quem já leu os livros provavelmente sabe do que estou falando.
Por exemplo, logo na primeira vez que eles vêem o assassino na câmera de segurança, a gravação está marcando 11:02 e eles afirmam que aquilo aconteceu 11 minutos atrás (ou seja, aquele momento deveria ser 11:13). Daí rola um corte de cena em que eles mudam de cômodo e o relógio está marcando 11:11. Wtf?! Que erro grosseiro, principalmente para um filme que tenta focar em detalhes.
Gente... eu fui assistir esperando um filme de ação pastelão, bem ao estilo do Nicolas Cage ultimamente mesmo (ainda mais com a nota do filmow). Mas acabei me surpreendendo demais! O filme não é de ação, nem um pouco. Na verdade, é muito bom! O único problema é a atuação terrivelmente ruim do Nicolas Cage. Se fosse outro ator no lugar dele, eu daria até nota 8!
Velho, eu não tô acreditando que um filme como este tem nota de 3.5 por aqui, enquanto filmes como "O Espelho" tem 2.9.
Fui ver essa porcaria no cinema por causa dessa maldita avaliação, esperando que realmente fosse melhor que seu antecessor, e quis morrer de ódio!
Annabelle 2 parece ser mais uma sátira do que um filme de terror... numa boa! Em alguns momentos, jurava que estava assistindo ao "Todo Mundo em Pânico".
Gente, eu fico tão feliz quando assisto um filme desses! Que coisa fantástica... fazia tempos que eu não ia no cinema sem muitas expectativas e acabava me surpreendendo como aconteceu agora.
Só não tô entendendo pq que 90% dos comentários aqui insistem em dizer "não é terror". Como assim?! É terror, sim! E dos bons!
Estou vendo tanta gente falando que o filme é mais do mesmo, nada inovador, etc e tal, mas tenho que discordar. Obviamente não é a coisa mais inovadora do mundo e o assunto já é batido, mas só pelo fato de ele quebrar tantos cliches e contar a história de uma forma cativante e sensível já o torna algo a ser apreciado. Você vai esperar acontecer as mesmas coisas de todos os filmes de drama, mas vai acabar se surpreendendo. É um daqueles filmes que aquecem o coração.
Se alguém for assistir esperando um filmaço de terror, com muitos sustos e capaz de provocar calafrios, provavelmente vai se decepcionar. Livrai-nos do mal não tem muitos sustos, e sequer consegue provocar medo, porém, ainda assim, considerei um excelente terror.
O maior destaque do filme, em minha opinião, está na ambientação. Como Eric Bana interpreta o papel de um policial que trabalha de madrugada pelas ruas de Nova York, o filme, em sua maior parte, se passa em cenários noturnos incríveis, com ruas estranhas, becos estreitos, apartamentos abandonados e, até mesmo, um zoológico deserto. O clima sinistro desse “terror urbano” se mantém durante o filme todo, valendo-se, ainda, de uma edição de som muito bem trabalhada. Até mesmo nas cenas que se passam dentro de locais fechados, ainda é possível ouvir os “sons da noite”, como o barulho distante da chuva caindo nas ruas de Nova York, ou os ruídos inconstantes da cidade mergulhada numa madrugada misteriosa, isso sem contar os outros elementos ligados à história, como os chiados e as risadas infantis escutadas pelo personagem interpretado por Eric Bana.
Além disso, para melhorar (ou piorar) a situação, o elemento sobrenatural do filme se manifesta com um defeito nas luzes locais, deixando constantemente os personagens no escuro, que precisam utilizar suas lanternas para conseguirem se guiar. Nesses momentos, o clima sombrio do filme se destaca ainda mais, o que, inconscientemente, me remetia aos famosos jogos de survival horror, como “Silent Hill” ou “Alone in the Dark”.
Sobre a trama do filme, não há muitas novidades, mas destaco que a ideia de misturar uma investigação policial com elementos sobrenaturais ficou boa e funcionou muito bem. A história é bem simples, sem muita novidade, não é confusa, possuindo inicio, meio e fim, fechando o círculo, deixando pouca coisa em aberto. Nada a reclamar sobre as atuações, que estão excelentes para um filme de terror. O parceiro de Eric Bana rouba as cenas e ainda apresenta um alívio cômico que consegue se encaixar perfeitamente no filme, sem atrapalhar seu clima sombrio.
A minha maior decepção com o filme foi com seu desfecho. As cenas finais simplesmente apelam para os mesmos clichês existentes em todos os filmes de possessão, sem criatividade nenhuma, com uma solução extremamente preguiçosa e sem graça, muito mal trabalhada, deixando de explorar elementos interessantes, que nos foi apresentado ao longo do filme.
Mesmo com esse final, o filme é muito bom e vale a pena ser assistido com um bom sistema de home theater, para aproveitar ao máximo os efeitos de som e a ambientação imersiva.
Scott Derrickson, ao lado de James Wan, é um diretor que possui o dom para filmes de terror. Com certeza acompanharei de perto seus trabalhos!
Há cinco anos, vi esse filme pela primeira vez e fiquei fascinado e eufórico tanto pela história, como pela forma como ela é contada. Triângulo do Medo foi um filme que ficou marcado em minha mente e, ao descobrir que estava no Netflix, tive que assistir novamente para saber se o fascínio continuava o mesmo.
É impossível, em minha empolgação, comentar sobre esse filme sem apelar para os spoilers, tendo em vista que o que o torna fantástico é justamente seu desfecho. Dessa forma, farei uma introdução sem estragar as surpresas do filme, e depois trarei minhas conclusões sobre o desfecho, que estarão no link ao final da resenha.
O filme se inicia com uma mãe (Jess, interpretada por Melissa George) abraçando seu filho, afirmando que ele acaba de ter um pesadelo, enquanto uma música (quase sinistra) toca ao fundo. Enquanto os créditos começam a aparecer, as cenas apresentam Jess arrumando a casa, como se estivesse se preparando para sair. A princípio, parece ser um conjunto de cenas sem grande importância, porém, se o espectador prestar atenção, perceberá detalhes interessantes (sobre os quais comentarei posteriormente) que dão dicas sobre o final da trama.
Depois da introdução, Jess se encontra em um barco com alguns amigos para um passeio. Seu comportamento é, no mínimo, estranho e seu filho não está mais com ela (ela afirma que o deixou na escola).
O filme se desenvolve como um thriller comum: durante o passeio, uma tempestade destrói o barco, deixando todos os tripulantes perdidos em alto mar. Um enorme navio (chamado “Aeolus”) aparece por entre as nuvens pesadas, e todos os sobreviventes tentam encontrar abrigo dentro dele, apenas para descobrir que se trata de um navio deserto e muito antigo, onde um psicopata mascarado começa a persegui-los.
À primeira vista, Triângulo do Medo parece ser somente um filme de suspense, mas no seu decorrer percebemos que não é só isso. Uma sensação estranha consome o espectador o tempo todo, como uma pulga atrás da orelha dizendo que existe alguma coisa por trás de tudo que está acontecendo com as personagens. De repente, percebemos que não sabemos nada sobre nenhuma das personagens, não existem diálogos nem cenas explicativas: fomos somente jogados dentro daquela história como ela nos foi apresentada e acompanhamos a tensão constante de Jess, tentando sobreviver àquele navio cheio de mistérios.
A partir desse ponto, o filme começa a se revelar, de modo que é impossível fazer qualquer outro comentário sem o uso de spoilers. Portanto, para aqueles que já assistiram e desejam ler uma opinião sobre o desfecho e sua explicação, acesse: https://pausandoblog.wordpress.com/2015/02/23/triangulo-do-medo-christopher-smith/
Annabelle é um filme oportunista, que se aproveita do sucesso deixado por Invocação do Mal (James Wan) para conseguir alguma notoriedade. No todo, não é um filme realmente ruim, mas é muito fraco, agravado pelas péssimas atuações e por um roteiro, digamos, “tosco”. Nem a produção de James Wan ajudou a salvar o filme de suas falhas.
O filme, ao invés de retratar a história mais conhecida da boneca Annabelle (que deveria ser uma coisa “bonitinha” de pano, e não aquele horror de porcelana), criou algo novo para tentar explicar o surgimento do brinquedo “demoníaco”. Só isso, em minha opinião, já foi um grande erro: seria muito mais interessante contar a história (supostamente) real de Annabelle – uma simples boneca assombrada – do que tentar criar um pano de fundo para ela, apelando para todos os clichês do gênero.
A primeira parte do filme não possui um terror explícito, pelo contrário, foca em algo mais psicológico, o que, para certas pessoas, pode ser enfadonho. Não há sustos, nem assombrações surgindo diante da tela, mas apenas uma tensão de que essas coisas possam acontecer a qualquer segundo. Todos esses momentos se concentram principalmente no cenário do apartamento do casal. Aqui abro um parêntese para algo que me chamou a atenção desde o início do filme: as semelhanças dessa primeira parte com o filme “O Bebê de Rosemary” são gritantes. É óbvio que o filme não chega aos pés do clássico de Polanski, mas eu penso que esse nem foi o seu objetivo.
Leonetti, na verdade, parece querer fazer uma homenagem à Polanski em seu filme: além das semelhanças da história (que envolve um bebê prestes a nascer, e uma mãe quase enclausurada em seu apartamento), pequenos indícios sempre me remetiam ao diretor francês, como o grupo de satanistas que aterrorizam a cidade e atacam o casal no início do filme, uma referência, talvez, à família Manson, responsáveis pela morte de Sharon Tate, esposa de Polanski; o nome da personagem principal, “Mia”, como referência à Mia Farrow, atriz que interpretou Rosemary; e a tentativa de um terror/suspense mais psicológico, marca de Polanski no seu filme, que faz parte da chamada “trilogia dos apartamentos”.
Essas semelhanças não me incomodaram, pelo contrário, achei bastante interessante. O problema se encontra nas atuações do filme: a atriz que interpreta Mia (que, por coincidência – ou não – também se chama Annabelle) se esforça, mas não conseguiu me convencer, e seu marido (que não me recordo o nome) tem uma das piores interpretações que já vi, ficando o tempo todo com cara de pastel, seja num momento romântico, ou em uma situação de puro terror. Nenhuma personagem conseguiu me cativar, e todos os coadjuvantes passam despercebidos.
Essa falta de carisma é, em minha opinião, um dos piores erros a se cometer em uma história, afinal, se o espectador não se apega às personagens, ele não vai temer por elas, pouco importando o destino que lhes for dado. Isso foi o que aconteceu comigo ao assistir “Annabelle”. As atuações fraquíssimas, e a falta de desenvolvimento e de carisma das personagens fez com que elas não passassem de objetos em cena, algo que não ocorre nos longas de James Wan (nao em Invocação do Mal, nem em Sobrenatural, talvez em Gritos Mortais não exista muito carisma, mas, mesmo assim, é melhor que Annabelle).
Outro destaque que faço ao filme é em relação à fotografia e ambientação: não tenho o que reclamar, ambos passam um aspecto de tensão constante ao filme, agravando o clima de terror. Aqui existem diversas semelhanças com o filme de James Wan, o que não é novidade, tendo em vista que Leonetti trabalhou como diretor de fotografia nos dois melhores filmes daquele diretor (Invocação do Mal e Sobrenatural). Mesmo assim, prefiro a habilidade de Wan com o posicionamento e ângulo das câmeras (algo que considero incomparável nos filmes de terror).
A trilha sonora não tem grandes novidades: é boa, tensa na medida certa, mas nada excepcional. Apesar de ser o mesmo compositor dos filmes “Sobrenatural” e “Invocação do Mal”, a trilha de Annabelle não se destaca, como ocorre nesses filmes.
A segunda parte do filme abandona o clima de terror psicológico, e passa para o terror explícito. Aqui acontece o apelo aos grandes clichês do terror, já que o próprio diabo passa a assombrar a família. Sinceramente, apesar do clima tenso, o filme não dá medo, mas tem alguns bons momentos de susto. Destaco, porém, duas cenas (uma envolvendo uma criança e uma porta se fechando, e outra que se passa em um elevador que se recusa a fechar) que merecem aplausos pela criatividade e pela aflição que conseguem passar. Apesar dessas duas cenas, o restante do filme é fraco, com um desfecho bobo e sem o menor sentido, o que acabou me frustrando, já que poderia ter sido um excelente filme, caso fosse melhor trabalhado, e não meramente oportunista.
Por fim, como disse ao início, Annabelle não é um filme ruim, mas também não é bom. É difícil comentar sobre o filme sem fazer referências aos filmes de James Wan, já que Annabelle se originou de um deles. Se não fosse pelo péssimo roteiro e pelas atuações fraquíssimas, o filme poderia ter se destacado muito mais. Falando de forma sincera, não o recomendaria para a maioria das pessoas. O fato de querer se apoiar no sucesso de “Invocação do Mal” criou uma expectativa (não correspondida) muito grande em cima do filme.
Para mais comentários sobre filmes, livros e jogos, acesse: https://pausandoblog.wordpress.com/
Me dói o coração dar essa nota para esse filme, mas ainda acho que estou sendo generoso. Só não é uma nota menor, por causa da trilha fenomenal de Hans Zimmer. Nolan é o único diretor do qual eu já assisti a todos os longas (até mesmo "following"), e gostei de absolutamente todos, principalmente pela forma que ele conta suas histórias e quase sempre nos surpreende no final. Com interestelar isso não acontece. Eu até estava gostando do filme, apesar de toda forçação de barra com as teorias físicas, mas o final do filme o afundou bonito. Que finalzinho fraco, viu... Esperava muito mais.
Ao contrário da maioria dos comentários que acabei de ler, eu odiei esse filme quando o assisti com meus 14 anos e, ao assisti-lo novamente nesses dias, eu o adorei!
O terror japonês é muito peculiar, ou você o ama, ou você o odeia.
Há não muito tempo, eu assisti "Ju-On", versão original d'O Grito e, apesar de ter gostado, achei extremamente parado e mal feito, sem contar que as histórias dos filmes japoneses são extremamente confusas. Ao assistir a versão americana, eu gostei muito mais! Como grande fã de filmes de terror, principalmente do terror japonês, esse filme, ao meu ver, fica na lista dos 10 melhores filmes de terror que já assisti! A história, assim como em qualquer adaptação americana do terror japonês, ficou bem mais mastigada, para tentar fazer mais sentido, e a melhoria na estética e na maquiagem deixaram o filme muito mais sinistro que sua versão original. Além disso, para minha surpresa, as clássicas cenas do original foram mantidas, assim como a essência aterrorizante do filme. As atuações não são lá essas coisas, mas o ritmo do filme, ao contrário do original, é intenso, deixando o medo sempre à espreita do telespectador. Meu apreço pelo terror japonês está no fato de que, nesses filmes, o foco não é nos sustos, como o é na maioria dos filmes de terror atuais, mas sim no "medo". É evidente que algumas cenas acabam sendo, de certa forma, cômicas, mas, apesar disso, em sua maior parte o filme consegue cumprir o papel de instigar esse "medo". Assistindo de noite, no escuro, sozinho em casa e com o volume no máximo, constantemente ficava imaginando alguma mão cadavérica encostando em meu ombro, ou imaginava que, ao olhar para o lado, um rosto sinistramente pálido, coberto por cabelos negros, com olhos marejados de sangue estaria me encarando. Raramente um filme, jogo ou livro de terror consegue criar essa sensação de "medo" em mim. Nem mesmo James Wan, que considero um dos melhores diretores atuais desse estilo, conseguiu me fazer sentir "medo" em seus filmes. Por esse motivo, "O Grito", apesar de suas pequenas falhas, passa a ocupar um espaço especial na minha lista de obras de terror marcantes, e o considero como um filme obrigatório para aqueles que apreciam esse estilo.
Gostei de todos os filmes do Luc Besson que vi até hoje, mas sempre existe o momento de se decepcionar... Achei esse filme uma grande porcaria. Estava torcendo para que no final ele melhorasse, mas o cara conseguiu a proeza de só piorar a situação!
Como eu já estava esperando assistir uma grande porcaria, acabei me surpreendendo. O filme começou de uma forma excelente, com um clima bem sinistro, instigando a minha curiosidade. A ambientação em conjunto com as músicas e os efeitos sonoros estavam exatamente do jeito que eu gosto em um filme de terror.
Acontece que, pelo meio do filme, ele começa a se perder. O clima sinistro da casa se encerra e dá início a um filme que tenta gerar tensão, mas falha miseravelmente nisso, ficando entediante e cheio de clichês, sem contar as atuações, que não são lá grandes coisas. A história fica meio perdida em simbolismos sem sentidos, terminando com uma cena totalmente piegas.
O desfecho do filme, entretanto, tenta surpreender, e realmente me pegou desprevenido, o que lhe acarreta mais alguns pontos positivos.
No geral, é um filme tranquilo de se assistir, não tem sustos e nem dá medo, mas consegue te deixar apreensivo com a ambientação inicial da casa. Começa muito bem e se perde no meio do caminho, mas ainda assim está muito acima do que eu esperava.
Filme para se assistir quando não houver nada para fazer, só pra passar o tempo mesmo. Dou duas estrelas mais pelas paisagens, porque o filme em si é bem fraquinho. Durante o tempo todo acompanhamos duas personagens interpretadas por atores pouco convincentes, e a situação só piora, porque tudo no filme é inverosímel. Começando pelo fato de que as personagens mantêm um bom humor e fazem piadinhas o tempo todo, mesmo estando sem comer e sem beber por mais de dois dias. Sem contar as decisões tomadas por essas personagens, que são de uma burrice sem limites, do início ao final do filme. Todas essas falhas impediram minha imersão no filme, sendo que, em momento algum eu senti aflição ou pena pelas personagens, pelo contrário, eu só fiquei reparando o quanto tudo que acontecia ali era irreal e mal feito. Mas, apesar de tudo isso, o filme serve para entreter.
O filme começa no nada e termina em lugar nenhum. As atuações são sofríveis e diálogos imbecis. Não tem sustos nem dá medo, a única coisa que é relativamente boa são os efeitos sonoros.
Kingsman: O Círculo Dourado
3.5 885 Assista AgoraO filme é muito bom, mas acho que faltou um pouco da comédia mais afiada do primeiro. Nesse aqui, senti as piadas forçadas demais, salvo algumas cenas bem hilárias.
Mudo
2.6 240Caraca, não entendi a nota desse filme aqui. Achei bom demais!
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraNossa, que delícia ver um filme de terror como este! Tudo que eu sempre idealizei ver no gênero estava presente!
A Torre Negra
2.6 839 Assista AgoraCaraca, transformaram a minha história favorita em um filme B de sessão da tarde!
Mas devo admitir que, se eu fosse criança/adolescente e nunca tivesse lido a série do Stephen King, eu teria gostado do filme. Então toma essas 3 estrelas!
Infelizmente, a realidade é que a Torre Negra é uma história que simplesmente não pode ser adaptada para os cinemas. Quem já leu os livros provavelmente sabe do que estou falando.
Paradox
2.5 51Na teoria, o filme é muito bem amarrado e, por isso, não merece uma nota tão baixa. Não é nem de perto um "Predestinado", mas é legalzinho.
Seus maiores problemas são as atuações, as cenas de ação totalmente dispensáveis e alguns erros de continuidade imperdoáveis.
Por exemplo, logo na primeira vez que eles vêem o assassino na câmera de segurança, a gravação está marcando 11:02 e eles afirmam que aquilo aconteceu 11 minutos atrás (ou seja, aquele momento deveria ser 11:13). Daí rola um corte de cena em que eles mudam de cômodo e o relógio está marcando 11:11. Wtf?! Que erro grosseiro, principalmente para um filme que tenta focar em detalhes.
Uma História de Vingança
2.7 84 Assista AgoraGente... eu fui assistir esperando um filme de ação pastelão, bem ao estilo do Nicolas Cage ultimamente mesmo (ainda mais com a nota do filmow). Mas acabei me surpreendendo demais!
O filme não é de ação, nem um pouco. Na verdade, é muito bom! O único problema é a atuação terrivelmente ruim do Nicolas Cage. Se fosse outro ator no lugar dele, eu daria até nota 8!
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraFilmaço, mas as motivações são muito toscas.
Até pq, na verdade, quem espalhou a fofoca foi o Joo-Hwan
1303: O Apartamento do Mal
1.2 265 Assista AgoraSem sombra de dúvidas, é o pior filme que já vi.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraA história é beeeem previsível, mas ainda assim é um filmaço!
Annabelle 2: A Criação do Mal
3.3 1,1K Assista AgoraVelho, eu não tô acreditando que um filme como este tem nota de 3.5 por aqui, enquanto filmes como "O Espelho" tem 2.9.
Fui ver essa porcaria no cinema por causa dessa maldita avaliação, esperando que realmente fosse melhor que seu antecessor, e quis morrer de ódio!
Annabelle 2 parece ser mais uma sátira do que um filme de terror... numa boa! Em alguns momentos, jurava que estava assistindo ao "Todo Mundo em Pânico".
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraBlack Mirror episódio estendido.
O Sono da Morte
3.2 575 Assista AgoraGente, eu fico tão feliz quando assisto um filme desses! Que coisa fantástica... fazia tempos que eu não ia no cinema sem muitas expectativas e acabava me surpreendendo como aconteceu agora.
Só não tô entendendo pq que 90% dos comentários aqui insistem em dizer "não é terror". Como assim?! É terror, sim! E dos bons!
Amizades Improváveis
3.8 785 Assista AgoraEstou vendo tanta gente falando que o filme é mais do mesmo, nada inovador, etc e tal, mas tenho que discordar.
Obviamente não é a coisa mais inovadora do mundo e o assunto já é batido, mas só pelo fato de ele quebrar tantos cliches e contar a história de uma forma cativante e sensível já o torna algo a ser apreciado. Você vai esperar acontecer as mesmas coisas de todos os filmes de drama, mas vai acabar se surpreendendo.
É um daqueles filmes que aquecem o coração.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista AgoraSimplesmente o melhor filme que já vi sobre o paradoxo da viagem temporal!
Uma pena que não seja muito conhecido...
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraFicou bem fiel ao primeiro filme: uma bosta.
Livrai-nos do Mal
2.8 1,0K Assista AgoraSe alguém for assistir esperando um filmaço de terror, com muitos sustos e capaz de provocar calafrios, provavelmente vai se decepcionar. Livrai-nos do mal não tem muitos sustos, e sequer consegue provocar medo, porém, ainda assim, considerei um excelente terror.
O maior destaque do filme, em minha opinião, está na ambientação. Como Eric Bana interpreta o papel de um policial que trabalha de madrugada pelas ruas de Nova York, o filme, em sua maior parte, se passa em cenários noturnos incríveis, com ruas estranhas, becos estreitos, apartamentos abandonados e, até mesmo, um zoológico deserto. O clima sinistro desse “terror urbano” se mantém durante o filme todo, valendo-se, ainda, de uma edição de som muito bem trabalhada. Até mesmo nas cenas que se passam dentro de locais fechados, ainda é possível ouvir os “sons da noite”, como o barulho distante da chuva caindo nas ruas de Nova York, ou os ruídos inconstantes da cidade mergulhada numa madrugada misteriosa, isso sem contar os outros elementos ligados à história, como os chiados e as risadas infantis escutadas pelo personagem interpretado por Eric Bana.
Além disso, para melhorar (ou piorar) a situação, o elemento sobrenatural do filme se manifesta com um defeito nas luzes locais, deixando constantemente os personagens no escuro, que precisam utilizar suas lanternas para conseguirem se guiar. Nesses momentos, o clima sombrio do filme se destaca ainda mais, o que, inconscientemente, me remetia aos famosos jogos de survival horror, como “Silent Hill” ou “Alone in the Dark”.
Sobre a trama do filme, não há muitas novidades, mas destaco que a ideia de misturar uma investigação policial com elementos sobrenaturais ficou boa e funcionou muito bem. A história é bem simples, sem muita novidade, não é confusa, possuindo inicio, meio e fim, fechando o círculo, deixando pouca coisa em aberto. Nada a reclamar sobre as atuações, que estão excelentes para um filme de terror. O parceiro de Eric Bana rouba as cenas e ainda apresenta um alívio cômico que consegue se encaixar perfeitamente no filme, sem atrapalhar seu clima sombrio.
A minha maior decepção com o filme foi com seu desfecho. As cenas finais simplesmente apelam para os mesmos clichês existentes em todos os filmes de possessão, sem criatividade nenhuma, com uma solução extremamente preguiçosa e sem graça, muito mal trabalhada, deixando de explorar elementos interessantes, que nos foi apresentado ao longo do filme.
Mesmo com esse final, o filme é muito bom e vale a pena ser assistido com um bom sistema de home theater, para aproveitar ao máximo os efeitos de som e a ambientação imersiva.
Scott Derrickson, ao lado de James Wan, é um diretor que possui o dom para filmes de terror. Com certeza acompanharei de perto seus trabalhos!
https://pausandoblog.wordpress.com/2015/03/07/livrai-nos-do-mal-scott-derrickson-2014/
Triângulo do Medo
3.5 1,3K Assista AgoraHá cinco anos, vi esse filme pela primeira vez e fiquei fascinado e eufórico tanto pela história, como pela forma como ela é contada. Triângulo do Medo foi um filme que ficou marcado em minha mente e, ao descobrir que estava no Netflix, tive que assistir novamente para saber se o fascínio continuava o mesmo.
É impossível, em minha empolgação, comentar sobre esse filme sem apelar para os spoilers, tendo em vista que o que o torna fantástico é justamente seu desfecho. Dessa forma, farei uma introdução sem estragar as surpresas do filme, e depois trarei minhas conclusões sobre o desfecho, que estarão no link ao final da resenha.
O filme se inicia com uma mãe (Jess, interpretada por Melissa George) abraçando seu filho, afirmando que ele acaba de ter um pesadelo, enquanto uma música (quase sinistra) toca ao fundo. Enquanto os créditos começam a aparecer, as cenas apresentam Jess arrumando a casa, como se estivesse se preparando para sair. A princípio, parece ser um conjunto de cenas sem grande importância, porém, se o espectador prestar atenção, perceberá detalhes interessantes (sobre os quais comentarei posteriormente) que dão dicas sobre o final da trama.
Depois da introdução, Jess se encontra em um barco com alguns amigos para um passeio. Seu comportamento é, no mínimo, estranho e seu filho não está mais com ela (ela afirma que o deixou na escola).
O filme se desenvolve como um thriller comum: durante o passeio, uma tempestade destrói o barco, deixando todos os tripulantes perdidos em alto mar. Um enorme navio (chamado “Aeolus”) aparece por entre as nuvens pesadas, e todos os sobreviventes tentam encontrar abrigo dentro dele, apenas para descobrir que se trata de um navio deserto e muito antigo, onde um psicopata mascarado começa a persegui-los.
À primeira vista, Triângulo do Medo parece ser somente um filme de suspense, mas no seu decorrer percebemos que não é só isso. Uma sensação estranha consome o espectador o tempo todo, como uma pulga atrás da orelha dizendo que existe alguma coisa por trás de tudo que está acontecendo com as personagens. De repente, percebemos que não sabemos nada sobre nenhuma das personagens, não existem diálogos nem cenas explicativas: fomos somente jogados dentro daquela história como ela nos foi apresentada e acompanhamos a tensão constante de Jess, tentando sobreviver àquele navio cheio de mistérios.
A partir desse ponto, o filme começa a se revelar, de modo que é impossível fazer qualquer outro comentário sem o uso de spoilers. Portanto, para aqueles que já assistiram e desejam ler uma opinião sobre o desfecho e sua explicação, acesse: https://pausandoblog.wordpress.com/2015/02/23/triangulo-do-medo-christopher-smith/
Annabelle
2.7 2,7K Assista AgoraAnnabelle é um filme oportunista, que se aproveita do sucesso deixado por Invocação do Mal (James Wan) para conseguir alguma notoriedade. No todo, não é um filme realmente ruim, mas é muito fraco, agravado pelas péssimas atuações e por um roteiro, digamos, “tosco”. Nem a produção de James Wan ajudou a salvar o filme de suas falhas.
O filme, ao invés de retratar a história mais conhecida da boneca Annabelle (que deveria ser uma coisa “bonitinha” de pano, e não aquele horror de porcelana), criou algo novo para tentar explicar o surgimento do brinquedo “demoníaco”. Só isso, em minha opinião, já foi um grande erro: seria muito mais interessante contar a história (supostamente) real de Annabelle – uma simples boneca assombrada – do que tentar criar um pano de fundo para ela, apelando para todos os clichês do gênero.
A primeira parte do filme não possui um terror explícito, pelo contrário, foca em algo mais psicológico, o que, para certas pessoas, pode ser enfadonho. Não há sustos, nem assombrações surgindo diante da tela, mas apenas uma tensão de que essas coisas possam acontecer a qualquer segundo. Todos esses momentos se concentram principalmente no cenário do apartamento do casal. Aqui abro um parêntese para algo que me chamou a atenção desde o início do filme: as semelhanças dessa primeira parte com o filme “O Bebê de Rosemary” são gritantes. É óbvio que o filme não chega aos pés do clássico de Polanski, mas eu penso que esse nem foi o seu objetivo.
Leonetti, na verdade, parece querer fazer uma homenagem à Polanski em seu filme: além das semelhanças da história (que envolve um bebê prestes a nascer, e uma mãe quase enclausurada em seu apartamento), pequenos indícios sempre me remetiam ao diretor francês, como o grupo de satanistas que aterrorizam a cidade e atacam o casal no início do filme, uma referência, talvez, à família Manson, responsáveis pela morte de Sharon Tate, esposa de Polanski; o nome da personagem principal, “Mia”, como referência à Mia Farrow, atriz que interpretou Rosemary; e a tentativa de um terror/suspense mais psicológico, marca de Polanski no seu filme, que faz parte da chamada “trilogia dos apartamentos”.
Essas semelhanças não me incomodaram, pelo contrário, achei bastante interessante. O problema se encontra nas atuações do filme: a atriz que interpreta Mia (que, por coincidência – ou não – também se chama Annabelle) se esforça, mas não conseguiu me convencer, e seu marido (que não me recordo o nome) tem uma das piores interpretações que já vi, ficando o tempo todo com cara de pastel, seja num momento romântico, ou em uma situação de puro terror. Nenhuma personagem conseguiu me cativar, e todos os coadjuvantes passam despercebidos.
Essa falta de carisma é, em minha opinião, um dos piores erros a se cometer em uma história, afinal, se o espectador não se apega às personagens, ele não vai temer por elas, pouco importando o destino que lhes for dado. Isso foi o que aconteceu comigo ao assistir “Annabelle”. As atuações fraquíssimas, e a falta de desenvolvimento e de carisma das personagens fez com que elas não passassem de objetos em cena, algo que não ocorre nos longas de James Wan (nao em Invocação do Mal, nem em Sobrenatural, talvez em Gritos Mortais não exista muito carisma, mas, mesmo assim, é melhor que Annabelle).
Outro destaque que faço ao filme é em relação à fotografia e ambientação: não tenho o que reclamar, ambos passam um aspecto de tensão constante ao filme, agravando o clima de terror. Aqui existem diversas semelhanças com o filme de James Wan, o que não é novidade, tendo em vista que Leonetti trabalhou como diretor de fotografia nos dois melhores filmes daquele diretor (Invocação do Mal e Sobrenatural). Mesmo assim, prefiro a habilidade de Wan com o posicionamento e ângulo das câmeras (algo que considero incomparável nos filmes de terror).
A trilha sonora não tem grandes novidades: é boa, tensa na medida certa, mas nada excepcional. Apesar de ser o mesmo compositor dos filmes “Sobrenatural” e “Invocação do Mal”, a trilha de Annabelle não se destaca, como ocorre nesses filmes.
A segunda parte do filme abandona o clima de terror psicológico, e passa para o terror explícito. Aqui acontece o apelo aos grandes clichês do terror, já que o próprio diabo passa a assombrar a família. Sinceramente, apesar do clima tenso, o filme não dá medo, mas tem alguns bons momentos de susto. Destaco, porém, duas cenas (uma envolvendo uma criança e uma porta se fechando, e outra que se passa em um elevador que se recusa a fechar) que merecem aplausos pela criatividade e pela aflição que conseguem passar. Apesar dessas duas cenas, o restante do filme é fraco, com um desfecho bobo e sem o menor sentido, o que acabou me frustrando, já que poderia ter sido um excelente filme, caso fosse melhor trabalhado, e não meramente oportunista.
Por fim, como disse ao início, Annabelle não é um filme ruim, mas também não é bom. É difícil comentar sobre o filme sem fazer referências aos filmes de James Wan, já que Annabelle se originou de um deles. Se não fosse pelo péssimo roteiro e pelas atuações fraquíssimas, o filme poderia ter se destacado muito mais. Falando de forma sincera, não o recomendaria para a maioria das pessoas. O fato de querer se apoiar no sucesso de “Invocação do Mal” criou uma expectativa (não correspondida) muito grande em cima do filme.
Para mais comentários sobre filmes, livros e jogos, acesse: https://pausandoblog.wordpress.com/
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraMe dói o coração dar essa nota para esse filme, mas ainda acho que estou sendo generoso. Só não é uma nota menor, por causa da trilha fenomenal de Hans Zimmer.
Nolan é o único diretor do qual eu já assisti a todos os longas (até mesmo "following"), e gostei de absolutamente todos, principalmente pela forma que ele conta suas histórias e quase sempre nos surpreende no final.
Com interestelar isso não acontece. Eu até estava gostando do filme, apesar de toda forçação de barra com as teorias físicas, mas o final do filme o afundou bonito. Que finalzinho fraco, viu... Esperava muito mais.
O Grito
2.8 998 Assista AgoraAo contrário da maioria dos comentários que acabei de ler, eu odiei esse filme quando o assisti com meus 14 anos e, ao assisti-lo novamente nesses dias, eu o adorei!
O terror japonês é muito peculiar, ou você o ama, ou você o odeia.
Há não muito tempo, eu assisti "Ju-On", versão original d'O Grito e, apesar de ter gostado, achei extremamente parado e mal feito, sem contar que as histórias dos filmes japoneses são extremamente confusas.
Ao assistir a versão americana, eu gostei muito mais! Como grande fã de filmes de terror, principalmente do terror japonês, esse filme, ao meu ver, fica na lista dos 10 melhores filmes de terror que já assisti! A história, assim como em qualquer adaptação americana do terror japonês, ficou bem mais mastigada, para tentar fazer mais sentido, e a melhoria na estética e na maquiagem deixaram o filme muito mais sinistro que sua versão original. Além disso, para minha surpresa, as clássicas cenas do original foram mantidas, assim como a essência aterrorizante do filme.
As atuações não são lá essas coisas, mas o ritmo do filme, ao contrário do original, é intenso, deixando o medo sempre à espreita do telespectador. Meu apreço pelo terror japonês está no fato de que, nesses filmes, o foco não é nos sustos, como o é na maioria dos filmes de terror atuais, mas sim no "medo". É evidente que algumas cenas acabam sendo, de certa forma, cômicas, mas, apesar disso, em sua maior parte o filme consegue cumprir o papel de instigar esse "medo".
Assistindo de noite, no escuro, sozinho em casa e com o volume no máximo, constantemente ficava imaginando alguma mão cadavérica encostando em meu ombro, ou imaginava que, ao olhar para o lado, um rosto sinistramente pálido, coberto por cabelos negros, com olhos marejados de sangue estaria me encarando. Raramente um filme, jogo ou livro de terror consegue criar essa sensação de "medo" em mim. Nem mesmo James Wan, que considero um dos melhores diretores atuais desse estilo, conseguiu me fazer sentir "medo" em seus filmes. Por esse motivo, "O Grito", apesar de suas pequenas falhas, passa a ocupar um espaço especial na minha lista de obras de terror marcantes, e o considero como um filme obrigatório para aqueles que apreciam esse estilo.
Lucy
3.3 3,4K Assista AgoraGostei de todos os filmes do Luc Besson que vi até hoje, mas sempre existe o momento de se decepcionar...
Achei esse filme uma grande porcaria. Estava torcendo para que no final ele melhorasse, mas o cara conseguiu a proeza de só piorar a situação!
Jogos de um Psicopata
1.9 96 Assista AgoraComo eu já estava esperando assistir uma grande porcaria, acabei me surpreendendo. O filme começou de uma forma excelente, com um clima bem sinistro, instigando a minha curiosidade. A ambientação em conjunto com as músicas e os efeitos sonoros estavam exatamente do jeito que eu gosto em um filme de terror.
Acontece que, pelo meio do filme, ele começa a se perder. O clima sinistro da casa se encerra e dá início a um filme que tenta gerar tensão, mas falha miseravelmente nisso, ficando entediante e cheio de clichês, sem contar as atuações, que não são lá grandes coisas. A história fica meio perdida em simbolismos sem sentidos, terminando com uma cena totalmente piegas.
O desfecho do filme, entretanto, tenta surpreender, e realmente me pegou desprevenido, o que lhe acarreta mais alguns pontos positivos.
No geral, é um filme tranquilo de se assistir, não tem sustos e nem dá medo, mas consegue te deixar apreensivo com a ambientação inicial da casa. Começa muito bem e se perde no meio do caminho, mas ainda assim está muito acima do que eu esperava.
The Canyon
2.8 47Filme para se assistir quando não houver nada para fazer, só pra passar o tempo mesmo.
Dou duas estrelas mais pelas paisagens, porque o filme em si é bem fraquinho. Durante o tempo todo acompanhamos duas personagens interpretadas por atores pouco convincentes, e a situação só piora, porque tudo no filme é inverosímel.
Começando pelo fato de que as personagens mantêm um bom humor e fazem piadinhas o tempo todo, mesmo estando sem comer e sem beber por mais de dois dias. Sem contar as decisões tomadas por essas personagens, que são de uma burrice sem limites, do início ao final do filme.
Todas essas falhas impediram minha imersão no filme, sendo que, em momento algum eu senti aflição ou pena pelas personagens, pelo contrário, eu só fiquei reparando o quanto tudo que acontecia ali era irreal e mal feito.
Mas, apesar de tudo isso, o filme serve para entreter.
A Aparição
1.7 722 Assista AgoraO filme começa no nada e termina em lugar nenhum.
As atuações são sofríveis e diálogos imbecis. Não tem sustos nem dá medo, a única coisa que é relativamente boa são os efeitos sonoros.