Além de uma completa perda de tempo, demonstra uma tentativa desesperada de desconstrução da imagem do líder norte-coreano. Tive vontade de vomitar do começo ao fim do filme. E só não vomitei por que o cachorrinho que aparece no final do filme é muito fofo.
Ah! E por que também amo Katy Perry. Resumindo em uma simples frase: filme ridículo e irresponsável.
Nunca um filme de 1936 foi tão atual. H. G. Wells antecipa de forma extraordinária a Segunda Guerra Mundial que viria poucos anos mais tarde. O ditador da ficção científica se chama Rudolf, também chamado de "O Chefe" enquanto Hitler se chamava Adolph "O Führer" em alemão, "o chefe". Interessantemente Wells antecipa a ideia de uma sociedade paralela com modelo de autogestão que tenta sugerir uma mudança na cidade da guerra "Everytown" de forma a evitar o pior.
No momento em que tantos conflitos em diferentes partes do mundo ocorrem concomitantemente de forma a reivindicar melhores condições de vida, o filme "Daqui a Cem Anos", adaptação de duas obras de Wells: "The Shape of Things to Come", de 1933, e um trabalho não-ficcional que escreveu em 1931, "The Work, Wealth and Happiness of Mankind", é estranhamente atual
Ri do começo ao fim do filme com alguns intervalos para respirar. O mais legal está no final, quando o(a) protagonista nos mostra sua fonte de inspiração real. Assistam até o fim que vale a pena ver!
Matar a saudade do Renato Russo foi muito bom! E ouvir o cinema inteiro cantando as letras emocionou. Saudades de quando a música brasileira conseguia ser ao mesmo tempo poética e política.
Sutil lição de simplicidade, humildade, beleza e amor transcendente. Mohamnad é um jovem cego que nos revela a Divindade por meio do seu sentir e tocar o mundo. Allah está lá o tempo todo: no céu, no alto de uma árvore, no canto de um pássaro, nas mãos macias de sua avó, nos sorrisos de suas irmãs, na vasta plantação de flores, no tingir da lã, na leitura matinal na escola, no ofício do carpinteiro e na singeleza de um pequeno objeto talhado com amor. Allah está sempre lá o tempo todo, até finalmente apresentar-se em sua magnitude e luz! Allahu Akbar! الله أكبر
1) Direção de Arte e Fotografia impecáveis; 2) Roteiro plausível: menos violência e tecnologia, mais ação e criatividade; 3) Um James Bond mais humano, sensível, assumindo seu passado doloroso e seu presente de superações, sem pieguice.
Esse filme só poderia ter mesmo a marca de Martin Scorcese e Johnny Deep! Impecável, sutil, delicado, humano, sensível, maravilhoso e inspirador! É pelos olhos do talentoso Hugo que vemos o quanto a vida se manifesta nos pequeninos gestos (por vezes anônimos) de amor, carinho e dedicação diários. Mesmo quando a rotina, o tempo e os desafios parecem ser esmagadores há algo que nos impulsiona a ser o que nascemos para ser: nós mesmos! Somos únicos, fazemos a diferença na vida de cada um que encontramos no curto espaço de um sorriso. E de alguma forma somos sempre afetados por esses encontros capazes de nos "atravessar" e transformar. Hugo só quer ser ele mesmo e ele não só consegue sê-lo como inspira a todos a sua volta. Ele mostra com simplicidade como muitas vezes nos deixamos "quebrar" pelas dores e frustrações do passado e que a qualquer momento podemos "consertar" isso. Basta querermos. Quero muito ler o livro!
Muito bom! O texto é bastante fiel ao original. Fiquei surpresa com a interpretação de Amanda Acosta! O filme trata das "coincidências da vida" como uma forma utilizada por Deus para conduzir os seres humanos ao seu desenvolvimento pleno sem "precisar explicar muito". Frase utilizada no filme, inclusive. A sensação é que a mensagem principal do filme é apresentar de uma forma muito simples que nada acontece ao acaso. Tudo faz parte de um plano muito mais amplo, com diferentes níveis possíveis de compreensão da realidade. Cada personagem, cada situação fazem parte de uma grande orquestra. As escolhas de cada um interferem na vida de todos. Logo, é possível interferir de maneira assertiva para o bem e felicidade de todos. O filme privilegia muito mais o conteúdo do que os efeitos especiais.
Um dos melhores filmes que assisti e merece o título de Épico. O roteiro impecável, os efeitos são os mais próximos possíveis da realidade. O tempo do filme demonstra a paciência oriental na leitura dos sinais da natureza, sua análise e aplicabilidade na composição das estratégias de guerra. A genialidade em observar sob todos os pontos de vista as situações de combate e possíveis variáveis é um exemplo interessante da complexidade do pensamento oriental e uma lição de zen-budismo. Obviamente se tomarmos o filme como uma metáfora para as guerras internas. Agora o final... é surpreendente! Super recomendo!
Assisti esse filme por ocasião da 6.a. Mostra de Cinema Árabe em São Paulo no SESC. Valeu cada segundo do longa metragem e o especial bate-papo com a diretora Raja Amari. Al Dawaha mostra, através dos olhos curiosos de três mulheres,a vida de um casal recém chegado à casa onde moram. É no porão aparentemente abandonado que o voyeurismo se transforma em crime. Salma é mantida cativa e estudada como se fosse uma espécime em laboratório. Questões de gênero, adolescência e identidade permeiam essa trama cujo final é surpreendente!
Porque só nós mesmos podemos encontrar e construir o sentido da vida, pela via revolucionária... pela via amorosa.... ou ainda pelo caminho do meio: permitindo-se a permeabilidade das areias de um deserto, refrescando sua sede num oásis, sob a luz tão calorosamente intensa do Sol ao meio-dia.
Um dos meus filmes favoritos. Assisti sem ter qualquer noção de espiritismo ou sequer acreditar em reencarnação. Fiquei muito surpresa com todos os fatos e provas que Jenny Cockell demonstrou. Agora vou ler o livro que ganhei recentemente.
Sobre a linha tênue que separa impulsos de vida e morte. Confesso que me surpreendi com o filme e recomendo, principalmente àqueles que pensam em suicídio.
Se há motivos para morrer, há muitos motivos mais para viver e fazê-lo intensamente. Dar cabo a vida é no mínimo falta de criatividade.
A Entrevista
3.1 1,0K Assista AgoraAlém de uma completa perda de tempo, demonstra uma tentativa desesperada de desconstrução da imagem do líder norte-coreano.
Tive vontade de vomitar do começo ao fim do filme. E só não vomitei por que o cachorrinho que aparece no final do filme é muito fofo.
Ah! E por que também amo Katy Perry.
Resumindo em uma simples frase: filme ridículo e irresponsável.
Flores Raras
3.8 567 Assista AgoraSobre a sutileza e fragilidade dos relacionamentos humanos.
Daqui a Cem Anos
3.5 35 Assista AgoraNunca um filme de 1936 foi tão atual. H. G. Wells antecipa de forma extraordinária a Segunda Guerra Mundial que viria poucos anos mais tarde. O ditador da ficção científica se chama Rudolf, também chamado de "O Chefe" enquanto Hitler se chamava Adolph "O Führer" em alemão, "o chefe".
Interessantemente Wells antecipa a ideia de uma sociedade paralela com modelo de autogestão que tenta sugerir uma mudança na cidade da guerra "Everytown" de forma a evitar o pior.
No momento em que tantos conflitos em diferentes partes do mundo ocorrem concomitantemente de forma a reivindicar melhores condições de vida, o filme "Daqui a Cem Anos", adaptação de duas obras de Wells: "The Shape of Things to Come", de 1933, e um trabalho não-ficcional que escreveu em 1931, "The Work, Wealth and Happiness of Mankind", é estranhamente atual
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraMistura de Homem de Ferro com Godzilla e Transformers, para quem gosta um prato cheio!
Minha Mãe é Uma Peça: O Filme
3.7 2,6K Assista AgoraRi do começo ao fim do filme com alguns intervalos para respirar. O mais legal está no final, quando o(a) protagonista nos mostra sua fonte de inspiração real. Assistam até o fim que vale a pena ver!
Meu Malvado Favorito 2
3.9 1,8K Assista AgoraMelhor que o primeiro filme com destaque para trilha sonora em especial para: ♪♫"CHULÉEEEEEEEEE" ♪♫
O Cavaleiro Solitário
3.2 1,4K Assista AgoraMistura de filme e desenho animado com muitas oportunidades de rir como uma criança.
Adorei!
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraSanguinolento, mas o melhor filme de faroeste que já vi.
Somos Tão Jovens
3.3 2,0KMatar a saudade do Renato Russo foi muito bom!
E ouvir o cinema inteiro cantando as letras emocionou.
Saudades de quando a música brasileira conseguia ser ao mesmo tempo poética e política.
Vai Que Dá Certo
2.9 802 Assista AgoraBom para descontrair e relaxar. ;)
Gabbeh
3.8 34 Assista AgoraLindo, poético, lírico! De um colorido surreal, Gabbeh nos transporta à sensibilidade do cinema iraniano. Tão sutil, tão verdadeiro.
Amei!
A Cor do Paraíso
4.2 194 Assista AgoraSutil lição de simplicidade, humildade, beleza e amor transcendente.
Mohamnad é um jovem cego que nos revela a Divindade por meio do seu sentir e tocar o mundo.
Allah está lá o tempo todo: no céu, no alto de uma árvore, no canto de um pássaro, nas mãos macias de sua avó, nos sorrisos de suas irmãs, na vasta plantação de flores, no tingir da lã, na leitura matinal na escola, no ofício do carpinteiro e na singeleza de um pequeno objeto talhado com amor.
Allah está sempre lá o tempo todo, até finalmente apresentar-se em sua magnitude e luz!
Allahu Akbar! الله أكبر
007: Operação Skyfall
3.9 2,4K Assista AgoraTrês bons motivos para assistir:
1) Direção de Arte e Fotografia impecáveis;
2) Roteiro plausível: menos violência e tecnologia, mais ação e criatividade;
3) Um James Bond mais humano, sensível, assumindo seu passado doloroso e seu presente de superações, sem pieguice.
Javier Bardem foi o vilão perfeito!
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraEsse filme só poderia ter mesmo a marca de Martin Scorcese e Johnny Deep!
Impecável, sutil, delicado, humano, sensível, maravilhoso e inspirador!
É pelos olhos do talentoso Hugo que vemos o quanto a vida se manifesta nos pequeninos gestos (por vezes anônimos) de amor, carinho e dedicação diários.
Mesmo quando a rotina, o tempo e os desafios parecem ser esmagadores há algo que nos impulsiona a ser o que nascemos para ser: nós mesmos!
Somos únicos, fazemos a diferença na vida de cada um que encontramos no curto espaço de um sorriso. E de alguma forma somos sempre afetados por esses encontros capazes de nos "atravessar" e transformar.
Hugo só quer ser ele mesmo e ele não só consegue sê-lo como inspira a todos a sua volta. Ele mostra com simplicidade como muitas vezes nos deixamos "quebrar" pelas dores e frustrações do passado e que a qualquer momento podemos "consertar" isso. Basta querermos.
Quero muito ler o livro!
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraSimplesmente Ma-ra-vi-lho-so!
E a Vida Continua…
2.6 174Muito bom! O texto é bastante fiel ao original. Fiquei surpresa com a interpretação de Amanda Acosta!
O filme trata das "coincidências da vida" como uma forma utilizada por Deus para conduzir os seres humanos ao seu desenvolvimento pleno sem "precisar explicar muito". Frase utilizada no filme, inclusive.
A sensação é que a mensagem principal do filme é apresentar de uma forma muito simples que nada acontece ao acaso. Tudo faz parte de um plano muito mais amplo, com diferentes níveis possíveis de compreensão da realidade. Cada personagem, cada situação fazem parte de uma grande orquestra. As escolhas de cada um interferem na vida de todos. Logo, é possível interferir de maneira assertiva para o bem e felicidade de todos.
O filme privilegia muito mais o conteúdo do que os efeitos especiais.
A Batalha dos Três Reinos
3.9 127Um dos melhores filmes que assisti e merece o título de Épico.
O roteiro impecável, os efeitos são os mais próximos possíveis da realidade. O tempo do filme demonstra a paciência oriental na leitura dos sinais da natureza, sua análise e aplicabilidade na composição das estratégias de guerra.
A genialidade em observar sob todos os pontos de vista as situações de combate e possíveis variáveis é um exemplo interessante da complexidade do pensamento oriental e uma lição de zen-budismo. Obviamente se tomarmos o filme como uma metáfora para as guerras internas.
Agora o final... é surpreendente!
Super recomendo!
Novidades no Amor
3.3 635 Assista AgoraHilário! kkkkk
Segredos Enterrados
4.0 4Assisti esse filme por ocasião da 6.a. Mostra de Cinema Árabe em São Paulo no SESC.
Valeu cada segundo do longa metragem e o especial bate-papo com a diretora Raja Amari.
Al Dawaha mostra, através dos olhos curiosos de três mulheres,a vida de um casal recém chegado à casa onde moram.
É no porão aparentemente abandonado que o voyeurismo se transforma em crime.
Salma é mantida cativa e estudada como se fosse uma espécime em laboratório.
Questões de gênero, adolescência e identidade permeiam essa trama cujo final é surpreendente!
O Céu Que Nos Protege
3.7 85Porque só nós mesmos podemos encontrar e construir o sentido da vida, pela via revolucionária... pela via amorosa.... ou ainda pelo caminho do meio: permitindo-se a permeabilidade das areias de um deserto, refrescando sua sede num oásis, sob a luz tão calorosamente intensa do Sol ao meio-dia.
Minha Vida na Outra Vida
3.7 149Um dos meus filmes favoritos.
Assisti sem ter qualquer noção de espiritismo ou sequer acreditar em reencarnação. Fiquei muito surpresa com todos os fatos e provas que Jenny Cockell demonstrou.
Agora vou ler o livro que ganhei recentemente.
Veronika Decide Morrer
3.2 789Sobre a linha tênue que separa impulsos de vida e morte.
Confesso que me surpreendi com o filme e recomendo, principalmente àqueles que pensam em suicídio.
Se há motivos para morrer, há muitos motivos mais para viver e fazê-lo intensamente.
Dar cabo a vida é no mínimo falta de criatividade.