Eu li o livro primeiro e assisti o filme depois. E me senti inspirada com os dois. Imaginar que uma mulher aos 26 anos decidiu fazer uma trilha de uma costa a outra dos EUA, sozinha, sem ter conhecimento de trekking, só suposições do que se deve ou não levar na mochila, com muita pouca grana.. É no mínimo inspirador como mulher, como feminista, como forma se de portar no mundo, como ter um desejo de mudança e ir lá fazer... Sem medo do que as pessoas vão pensar, sem medo de ser julgada... Ainda assim, achei o final rápido, muito resumido. Indico muito lerem o livr, há muitas passagens que não tem no filme. Leiam! Mulheres, principalmente.
Incrível atuação do Jamie Bell, pra quem passou a infância inteira assistindo Billy Elliott, ver ele fazer um papel de skinhead é bem estranho e diferente de se ver. Eu achei interessante o filme, é bom para acreditar que todo ser humano é passível de mudança, se a pessoa REALMENTE que mudar né. Ainda mais assistir esse filme num momento de invasão do capitólio... Consegui assimilar algumas ações do filme dos supremacistas brancos, com os símbolos vikings do filme e dos nazi da invasão... É mais real do que se parece
Esse filme tinha tudo para ser muito bom, mas cagou no segundo ato que desfez com todo o encanto da primeiro parte, do viver em comunidade, a democracia feita na mesa, a adolescente descobrindo o sexo, os desafios de viver em comunidade e tal. Essa história do casal amargurado não se conectou com a primeira parte, acabou ficando deslocada e chata.
Um monólogo num fundo todo cinza, câmera estática, pouca música. Só pra gente sentir um pouco enclausurado, do mesmo jeito que Gil e Caetano se sentiram naquele presídio, sem respostas.
Eu sempre tento exaltar o cinema brasileiro, mas esse filme eu achei mediano. Não consegui sentir tanto a conexão entre as duas histórias, e algumas partes eu achei forçada a problematização. Achei os diálogos fracos, o roteiro sem graça, personagens não tão bem construídos. Acho que só o Irandhir que deixa esse filme memorável mesmo, porque se não fosse ele, acho que nem lembraria do filme.
Acho que somos muito exigentes com produções brasileiras. Tudo bem que o protagonista é um gay chato burguês, mas gostei dos amigos, das paisagens, dos diálogos (tirando a parte que ele fica choramingando). Difícil uma fotografia ruim em Coimbra, Londres e Buenos Aires. Bom pra passar o tempo. Mas o fim foi de cair o cú da bunda.
Achei esse filme genial. Mesmo sem entender direito os simbolismos católicos, eu me envolvi do começo ao fim com a personagem mãe, com os convidados, a casa, e o escritor. Passei dias pensando sobre a história e a cena final, que ficou gravada na minha memória. Não achei que é só um hype, é um filme que vale muito a pena assistir.
É mais um filme que entra pra lista dos clássicos argentinos. Chino Darín como sempre mandando bem na atuação. Uma direção de arte de respeito. Só faltou explicar mais que o "anjo"é o serial killer mais famoso da Argentina, que segue ainda preso, com uma das sentenças maiores do país.
Um filme bonito por si só, com metáforas e simbolismos dos pescadores, fotografia e atuações impecáveis. É um filme para quem se importa com a arte do cinema, muito mais que narrativa ou com o desfecho final. Willem Dafoe, pra mim, é um dos melhores atores de todos os tempos.
Triste esse buraco terceirizado que nos enfiamos. Essa uberização do trabalho só tende a piorar com todo mundo virando PJ, "chefe de si mesmo". Estamos vivendo com medo de ser mandado embora, sem nenhuma garantia ou segurança de nada. Saibam que nessa última manifestação dos entregadores os apps barraram alguns trabalhadores por saberem que eles participaram da manifestação. Isso é certo? Espero que apareçam mais sindicatos, mais manifestações, mais leis, porque todo mundo merece ao menos uma representação, uma defesa dessa exploração toda que estamos passando.
O bom desse filme é que ele nos faz refletir sobre o aborto através das diversas percepções: - Os homens nunca entendem, da mesma forma que Sid não entende a mãe. - A mulher sempre leva o fardo de ter o bebê sozinha, em nenhum momento os pais das crianças as acompanharam. - O marido da filha concorda com a Vera, porque ele foi negado pela família e viveu num orfanato sem amor e sem carinho, como muitas crianças abandonadas por aí. - A sociedade como sempre muito julgadora sobre o aborto, deixando de analisar caso a caso. E quando a mãe sem esperança decidi ter o bebê, o estado é o primeiro a vira a cara. - A mulher sempre sente vergonha e culpa. Não é porque fizeram que não irão se sentir envergonhadas. - A desinformação é constante: "ué, mas só isso?", "tão rápido assim?" - Há quem ganhe dinheiro com isso (porque é ilegal) e há quem só quer ajudar. A questão do aborto é muito mais complicada do que parece. Vale cada mulher refletir sobre o que é bom ou não para você. Por esses motivos o aborto deveria ser legalizado e seguro, com responsabilidade do estado de proteger muitas mulheres que morrem em abortos clandestinos e crianças que são abandonadas, nascem e crescem abandonadas...Muitos sem futuro.
Gostei muito. A fotografia e direção de arte é impecável nesse filme. Um roteiro simples que conseguiu deixar tudo mais interessante, até passei a ver o meu liquidificador diferente. Nosso cinema nacional é incrível e vou sempre defendê-lo.
Pela dança e trilha sonora é um filme muito bom, mas não tem muita história, o roteiro poderia ser mellhor. Não apresentou os personagens direito, as amigas, a velhinha que queria que ela fosse bailaria (quem é ela?). Muito superficial. Mas vale a pena pela arte da dança, a vibe anos 80!
A ideia do filme pareceu boa no começo, a mensagem sobre o aborto, grávida aos 17 e etc. Mas que atriz ruim, não consegui criar nenhuma empatia pela personagem.
Fora que o final foi ruim, do nada ela troca de ideia. Imagina ter uma mãe com depressão, não ter emprego, ter 17 anos, e ter um filho ainda. Que merda que ela fez. A mensagem passada no final sobre o aborto, foi totalmente contrária. Ela zuou a vida tendo o filho de um pai que nem conhece.
Podem falar o que for, mas ainda assim é superior a muitas comédias românticas por aí. Foi bom pra passar o tempo, mas eu achei um filme preguiçoso pra ser do Woody Allen (que é um babaca, porém escreve bons roteiros), as câmeras, as luzes, a chuva fake, os diálogos, achei mal feito. A única coisa boa mesmo é o elenco.
jeen-yuhs: A Kanye Trilogy
4.5 27 Assista AgoraGênio
Incêndios
4.5 1,9K Assista AgoraCHOCADA
East Side Sushi
3.6 16Achei por acaso na netflix e gostei. Filme bem gostoso de assistir.
Livre
3.8 1,2K Assista AgoraEu li o livro primeiro e assisti o filme depois. E me senti inspirada com os dois.
Imaginar que uma mulher aos 26 anos decidiu fazer uma trilha de uma costa a outra dos EUA, sozinha, sem ter conhecimento de trekking, só suposições do que se deve ou não levar na mochila, com muita pouca grana.. É no mínimo inspirador como mulher, como feminista, como forma se de portar no mundo, como ter um desejo de mudança e ir lá fazer... Sem medo do que as pessoas vão pensar, sem medo de ser julgada...
Ainda assim, achei o final rápido, muito resumido.
Indico muito lerem o livr, há muitas passagens que não tem no filme.
Leiam! Mulheres, principalmente.
Skin: À Flor da Pele
3.7 88Incrível atuação do Jamie Bell, pra quem passou a infância inteira assistindo Billy Elliott, ver ele fazer um papel de skinhead é bem estranho e diferente de se ver.
Eu achei interessante o filme, é bom para acreditar que todo ser humano é passível de mudança, se a pessoa REALMENTE que mudar né.
Ainda mais assistir esse filme num momento de invasão do capitólio... Consegui assimilar algumas ações do filme dos supremacistas brancos, com os símbolos vikings do filme e dos nazi da invasão... É mais real do que se parece
O Chamado da Floresta
3.5 183O livro é mais tenso e faz umas questões sociológicas mais pesadas pelo o que o cachorro passou. Mas ainda assim é um filme bom.
A Comunidade
3.4 77 Assista AgoraEsse filme tinha tudo para ser muito bom, mas cagou no segundo ato que desfez com todo o encanto da primeiro parte, do viver em comunidade, a democracia feita na mesa, a adolescente descobrindo o sexo, os desafios de viver em comunidade e tal. Essa história do casal amargurado não se conectou com a primeira parte, acabou ficando deslocada e chata.
Só Você
3.4 207 Assista AgoraQue história nada a vê, rs. Comédia romântica de gente maluca.
Narciso em Férias
4.0 39Um monólogo num fundo todo cinza, câmera estática, pouca música. Só pra gente sentir um pouco enclausurado, do mesmo jeito que Gil e Caetano se sentiram naquele presídio, sem respostas.
Fim de Festa
3.2 54Eu sempre tento exaltar o cinema brasileiro, mas esse filme eu achei mediano. Não consegui sentir tanto a conexão entre as duas histórias, e algumas partes eu achei forçada a problematização. Achei os diálogos fracos, o roteiro sem graça, personagens não tão bem construídos. Acho que só o Irandhir que deixa esse filme memorável mesmo, porque se não fosse ele, acho que nem lembraria do filme.
45 Dias Sem Você
2.9 57Acho que somos muito exigentes com produções brasileiras. Tudo bem que o protagonista é um gay chato burguês, mas gostei dos amigos, das paisagens, dos diálogos (tirando a parte que ele fica choramingando). Difícil uma fotografia ruim em Coimbra, Londres e Buenos Aires. Bom pra passar o tempo. Mas o fim foi de cair o cú da bunda.
Ele poderia ter voltado renovado, e não voltar para quem o magoou.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraAchei esse filme genial. Mesmo sem entender direito os simbolismos católicos, eu me envolvi do começo ao fim com a personagem mãe, com os convidados, a casa, e o escritor. Passei dias pensando sobre a história e a cena final, que ficou gravada na minha memória. Não achei que é só um hype, é um filme que vale muito a pena assistir.
O Anjo
3.6 189É mais um filme que entra pra lista dos clássicos argentinos. Chino Darín como sempre mandando bem na atuação. Uma direção de arte de respeito. Só faltou explicar mais que o "anjo"é o serial killer mais famoso da Argentina, que segue ainda preso, com uma das sentenças maiores do país.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraUm filme bonito por si só, com metáforas e simbolismos dos pescadores, fotografia e atuações impecáveis. É um filme para quem se importa com a arte do cinema, muito mais que narrativa ou com o desfecho final. Willem Dafoe, pra mim, é um dos melhores atores de todos os tempos.
Você Não Estava Aqui
4.1 242 Assista AgoraTriste esse buraco terceirizado que nos enfiamos. Essa uberização do trabalho só tende a piorar com todo mundo virando PJ, "chefe de si mesmo". Estamos vivendo com medo de ser mandado embora, sem nenhuma garantia ou segurança de nada. Saibam que nessa última manifestação dos entregadores os apps barraram alguns trabalhadores por saberem que eles participaram da manifestação. Isso é certo?
Espero que apareçam mais sindicatos, mais manifestações, mais leis, porque todo mundo merece ao menos uma representação, uma defesa dessa exploração toda que estamos passando.
O Segredo de Vera Drake
3.9 87 Assista AgoraO bom desse filme é que ele nos faz refletir sobre o aborto através das diversas percepções:
- Os homens nunca entendem, da mesma forma que Sid não entende a mãe.
- A mulher sempre leva o fardo de ter o bebê sozinha, em nenhum momento os pais das crianças as acompanharam.
- O marido da filha concorda com a Vera, porque ele foi negado pela família e viveu num orfanato sem amor e sem carinho, como muitas crianças abandonadas por aí.
- A sociedade como sempre muito julgadora sobre o aborto, deixando de analisar caso a caso. E quando a mãe sem esperança decidi ter o bebê, o estado é o primeiro a vira a cara.
- A mulher sempre sente vergonha e culpa. Não é porque fizeram que não irão se sentir envergonhadas.
- A desinformação é constante: "ué, mas só isso?", "tão rápido assim?"
- Há quem ganhe dinheiro com isso (porque é ilegal) e há quem só quer ajudar.
A questão do aborto é muito mais complicada do que parece.
Vale cada mulher refletir sobre o que é bom ou não para você.
Por esses motivos o aborto deveria ser legalizado e seguro, com responsabilidade do estado de proteger muitas mulheres que morrem em abortos clandestinos e crianças que são abandonadas, nascem e crescem abandonadas...Muitos sem futuro.
Reflexões de um Liquidificador
3.8 583 Assista AgoraGostei muito. A fotografia e direção de arte é impecável nesse filme. Um roteiro simples que conseguiu deixar tudo mais interessante, até passei a ver o meu liquidificador diferente. Nosso cinema nacional é incrível e vou sempre defendê-lo.
O Crime do Padre Amaro
3.5 246 Assista AgoraQue fdp!
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista AgoraPela dança e trilha sonora é um filme muito bom, mas não tem muita história, o roteiro poderia ser mellhor. Não apresentou os personagens direito, as amigas, a velhinha que queria que ela fosse bailaria (quem é ela?). Muito superficial.
Mas vale a pena pela arte da dança, a vibe anos 80!
Destacamento Blood
3.8 448 Assista AgoraEu gosto das passagens históricas com gravações e imagens reais que o Spike Lee fez questão de mostrar.
Invisível
3.2 60A ideia do filme pareceu boa no começo, a mensagem sobre o aborto, grávida aos 17 e etc. Mas que atriz ruim, não consegui criar nenhuma empatia pela personagem.
Fora que o final foi ruim, do nada ela troca de ideia. Imagina ter uma mãe com depressão, não ter emprego, ter 17 anos, e ter um filho ainda. Que merda que ela fez.
A mensagem passada no final sobre o aborto, foi totalmente contrária.
Ela zuou a vida tendo o filho de um pai que nem conhece.
Me irritei. O aborto deveria ser legalizado logo.
Um Dia de Chuva em Nova York
3.2 293 Assista AgoraPodem falar o que for, mas ainda assim é superior a muitas comédias românticas por aí. Foi bom pra passar o tempo, mas eu achei um filme preguiçoso pra ser do Woody Allen (que é um babaca, porém escreve bons roteiros), as câmeras, as luzes, a chuva fake, os diálogos, achei mal feito. A única coisa boa mesmo é o elenco.
De Fora para Dentro
3.3 49 Assista AgoraÉ um drama bom sim. Mas ele e a professora já se pegavam antes ou eles se apaixonaram quando ela ajudou ele na prisão? Ficou essa dúvida.
Uma Viagem à Groelândia
3.2 16Eu amei. É um bom filme pra passar o tempo.
Sessão da tarde francês.