Gostei muito dessa minissérie! No começo temi que fosse ser muito pró-Israel, mas conseguiu balancear bem as coisas e mostrar que não existem vilões e mocinhos. Todo mundo tem sua justificativa, não importa se justa ou não. Quanto ao fato da protagonista ser atriz, achei muito engenhoso e o final faz total sentido dentro dessa mistura entre ser real e personagem ao ponto de você não saber mais quem você é no mundo. Por fim, a direção com seu olhar menos ocidental trouxe características simbólicas muito interessantes, que combinam mais com o universo meio místico de israelenses e palestinos.
Tirando a repetição exaustiva da palavra "mágico" e o fato da música muitas vezes se sobrepor às falas dos entrevistados, é um documentário muito bonito de se ver e dá vontade de sair correndo para as montanhas.
Dessa temporada, apenas o episódio com a chinesa foi realmente bom, de resto, não me convenceu. Eles vendem Billy como um grande advogado, mas até agora não vi nenhuma genialidade nele. Fora que esta temporada teve furos e incongruências demais. Não estou muito animada para ver a terceira temporada.
De modo geral, a série foi bastante positiva. O tema do capitalismo, com suas brigas entre corporações e monopólios, a questão dos tabus, como canibalismo, os vodus, a transexualidade, o incesto, o preconceito, a doença mental. E, claro, Tom Hardy, sempre convincente, num papel que mistura certa bestialidade, com intelectualidade e misticismo, o que foi uma combinação interessante.
O que me incomodou foram os cortes muito abruptos (poderiam ter deixado algumas tomadas mais longas). Também achei o personagem da irmã descartável.
Se tirar tudo o que se referia a ela e a seu marido, não teria feito diferença na trama. A parte dos flashs indígenas foram repetidos à exaustão, o que tirou um pouco o impacto dos mesmos.
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The Little Drummer Girl
3.9 18Gostei muito dessa minissérie! No começo temi que fosse ser muito pró-Israel, mas conseguiu balancear bem as coisas e mostrar que não existem vilões e mocinhos. Todo mundo tem sua justificativa, não importa se justa ou não. Quanto ao fato da protagonista ser atriz, achei muito engenhoso e o final faz total sentido dentro dessa mistura entre ser real e personagem ao ponto de você não saber mais quem você é no mundo. Por fim, a direção com seu olhar menos ocidental trouxe características simbólicas muito interessantes, que combinam mais com o universo meio místico de israelenses e palestinos.
A Magia dos Andes (1ª Temporada)
4.3 17 Assista AgoraTirando a repetição exaustiva da palavra "mágico" e o fato da música muitas vezes se sobrepor às falas dos entrevistados, é um documentário muito bonito de se ver e dá vontade de sair correndo para as montanhas.
Goliath (2ª Temporada)
3.7 19 Assista AgoraDessa temporada, apenas o episódio com a chinesa foi realmente bom, de resto, não me convenceu. Eles vendem Billy como um grande advogado, mas até agora não vi nenhuma genialidade nele. Fora que esta temporada teve furos e incongruências demais. Não estou muito animada para ver a terceira temporada.
Outside Man
4.4 4Morri de medo dos russos extremistas...o que foi aquela aula de luta com facas!
Taboo (1ª Temporada)
4.1 126 Assista AgoraDe modo geral, a série foi bastante positiva. O tema do capitalismo, com suas brigas entre corporações e monopólios, a questão dos tabus, como canibalismo, os vodus, a transexualidade, o incesto, o preconceito, a doença mental. E, claro, Tom Hardy, sempre convincente, num papel que mistura certa bestialidade, com intelectualidade e misticismo, o que foi uma combinação interessante.
O que me incomodou foram os cortes muito abruptos (poderiam ter deixado algumas tomadas mais longas). Também achei o personagem da irmã descartável.
Se tirar tudo o que se referia a ela e a seu marido, não teria feito diferença na trama. A parte dos flashs indígenas foram repetidos à exaustão, o que tirou um pouco o impacto dos mesmos.